Cirurgia Geral Apostas Discursi-1-Slide
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CIRURGIA GERAL
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ENGENHARIA REVERSA - INEP
TRM – atendimento
2014 inicial, diagnóstico e
2022.1 Cirurgia segura
conduta
Neoplasia de
2023.2 pâncreas
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ESTATÍSTICA
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ESTATÍSTICA
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TEMAS QUE O INEP GOSTA
TRAUMA:
Atendimento inicial
Trauma torácico (pneumo, hemotórax, ruptura aórtica)
Trauma abdominal (rim, fígado, pelve, uretra, FAB)
Queimados
2- ABDOME AGUDO:
AAI: Diverticulite
AAP
4- COLOPROCTOLOGIA
Fissura ANAL
6- VASCULAR - OAC
TRAUMA ABDOMINAL
FECHADO
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COMO O INEP PODE COBRAR CHOQUE E TRAUMA ABDOMINAL?
CASO CLÍNICO: VÍTIMA DE ACIDENTE DE TRÂNSITO, AUTO X ANTERO FIXO. ADMITIDO NO PS EM PRANCHA RÍGIDA.
A – COLAR CERVICAL/VIAS AÉREAS PÉRVIAS
B- MV +, ARA. SaTO2: 92%
C- INSTABILIDADE HEMODINÂMICA (FC: 120 bpm; PA 80 x 40 mmHg).
D- GLASGOW 13.
E- ESCORIAÇÃO ABDOMINAL EM ABDOME SUPERIOR E PELVE INSTÁVEL AO EXAME FÍSICO
PERGUNTAS:
1- QUAIS AS MEDIDAS INICIAIS NO ATENDIMENTO DA VÍTIMA?
2- QUAIS EXAMES DE IMAGEM QUE PODEM SER SOLICITADOS NA AVALIAÇÃO PRIMÁRIA?
3- CITE AO MENOS DUAS INDICAÇÕES DE LAPAROTOMIA EXPLORADORA NESSE CASO.
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ATLS – ATENDIMENTO INICIAL
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TRAUMA – CHOQUE
FOCOS DE HEMORRAGIA INTERNA
1- Cavidade torácica:
Hemotórax: macicez, hipotensão, taquicardia, dispneia…
3- Pelve:
Fratura de pelve → imobilização dos ossos da pelve.
4- Ossos longos:
TÍBIA – 750 mL
ÚMERO – 750 mL
FÊMUR – 1500 mL
Redução da fratura e imobilização.
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ATLS – CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE
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ATLS – CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE
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CHOQUE HEMORRÁGICO - TRATAMENTO
REPOSIÇÃO VOLÊMICA:
✔ 1000 ml ringer lactato aquecido (39º C), 2 acessos periféricos, mínimo calibre 18
✔ Transfusão sanguínea precoce (hemácias, plasma fresco e plaquetas): CONTROLE DA
HEMORRAGIA!!
• Pacientes com hemorragia classe III;
• Pacientes com hemorragia classe IV;
• Respondedores transitórios à reposição volêmica;
• Não respondedores à reposição volêmica.
✔ Recomendação do ácido tranexâmico em pacientes gravemente feridos (FC: 90 bpm; PAS < 90 mmHg)
▪ Primeira dose (infundir em 10 minutos): Até 3 horas do trauma
▪ Segunda dose: manter infusão por 8 horas (intra-hospitalar).
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AVALIAÇÃO PRIMÁRIA – MEDIDAS AUXILIARES
• ELETROCARDIOGRAMA
• OXIMETRIA DE PULSO
• CAPNOGRAFIA E GASOMETRIA ARTERIAL
• SONDAGEM GÁSTRICA E URINÁRIA (atenção para contraindicações)
• RADIOGRAFIAS – Rx de tórax e pelve
• FAST/ E-FAST (FOCUSED ASSESSMENT WITH SONOGRAPHY FOR TRAUMA)
• LPD
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TRAUMA ABDOMINAL FECHADO
INDICAÇÃO DE LAPAROTOMIA IMEDIATA
✔ Pneumopetriônio; retropneumoperitônio
+
LPD LAPAROTOMIA
TRAUMA ABDOMINAL
FECHADO
PACIENTE TOMOGRAFIA
ESTÁVEL
COMPUTADORIZADA
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FAST - Focused Assessment with Sonography for Trauma
3. Espaço esplenorrenal
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TRAUMA ABDOMINAL FECHADO
+
FAST LAPAROTOMIA
PACIENTE
INSTÁVEL
+
LPD LAPAROTOMIA
TRAUMA ABDOMINAL
FECHADO
PACIENTE TOMOGRAFIA
ESTÁVEL
COMPUTADORIZADA
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TRAUMA ABDOMINAL FECHADO
INDICAÇÃO DE LAPAROTOMIA IMEDIATA
✔ Pneumopetriônio; retropneumoperitônio
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FRATURAS PÉLVICAS - TRATAMENTO
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COMO O INEP PODE COBRAR CHOQUE E TRAUMA ABDOMINAL?
CASO CLÍNICO: VÍTIMA DE ACIDENTE DE TRÂNSITO, AUTO X ANTERO FIXO. ADMITIDO NO PS EM PRANCHA RÍGIDA.
A – COLAR CERVICAL/VIAS AÉREAS PÉRVIAS
B- MV +, ARA
C- INSTABILIDADE HEMODINÂMICA (FC: 120 bpm; PA 80 x 40 mmHg).
D- GLASGOW 13.
E- ESCORIAÇÃO ABDOMINAL EM ABDOME SUPERIOR E PELVE INSTÁVEL AO EXAME FÍSICO.
PERGUNTAS:
1- QUAIS AS MEDIDAS INICIAIS NO ATENDIMENTO DA VÍTIMA? MASCARA DE O2 10-15L/MIN, REPOSIÇÃO
VOLÊMICA COM SOLUÇÃO CRISTALOIDE AQUECIDA, TRANSFUSÃO DE HEMODERIVADOS, ÁC. TRANEXÂMICO,
AMARRAÇÃO DA PELVE COM LENÇOL
2- QUAIS EXAMES DE IMAGEM QUE PODEM SER SOLICITADOS? FAST/E-FAST, RADIOGRAFIA DE PELVE/TÓRAX
3- CITE AO MENOS DUAS INDICAÇÕES DE LAPAROTOMIA EXPLORADORA NESSE CASO. FAST OU LPD +, HÉRNIA
DIAFRAGMÁTICA, SANGRAMENTO TGI, PNEUMOPERITÔNIO
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Estratégia MED
TRAUMA ABDOMINAL
PENETRANTE
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COMO O INEP PODE COBRAR TRAUMA ABDOMINAL PENETRANTE?
CASO CLÍNICO: VÍTIMA DE TRAUMA ABDOMINAL PENETRANTE POR ARMA BRANCA NO EPIGÁSTRIO.
1- CITE AO MENOS DOIS ACHADOS AO EXAME FÍSICO QUE INDICARIAM LAPAROTOMIA EXPLORADORA.
2- SE NÃO HOUVER INDICAÇÃO DE LAPAROTOMIA IMEDIATA, QUAL É A MELHOR CONDUTA?
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TRAUMA ABDOMINAL PENETRANTE
✔ Instabilidade hemodinâmica
✔ Evisceração
✔ Irritação peritoneal
trato geniturinário
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FERIMENTO NA PAREDE ANTERIOR
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FERIMENTO NO FLANCO OU DORSO
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TRAUMA TORACOABDOMINAL
1- CITE AO MENOS DOIS ACHADOS AO EXAME FÍSICO QUE INDICARIAM LAPAROTOMIA EXPLORADORA.
PERITONITE, EVISCERAÇÃO, INSTABILIDADE, SANGRAMENMTO DO TGI
2- SE NÃO HOUVER INDICAÇÃO DE LAPAROTOMIA IMEDIATA, QUAL É A MELHOR CONDUTA?
EXPLORAÇÃO DIGITAL DA FERIDA SOB ANESTESIA LOCAL.
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Estratégia MED
TRAUMA UROLÓGICO
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COMO O INEP PODE COBRAR TRAUMA VESICAL?
CASO CLÍNICO: VÍTIMA TRAUMA ABDOMINAL FECHADO, ESTÁVEL HEMODINAMICAMENTE, COM DOR EM
HIPOGÁSTRIO E HEMATÚRIA. RX DE PELVE: FRATURA DOS RAMOS PÚBICOS.
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TRAUMA DE BEXIGA
✔ Hematúria macroscópica
✔ Dor suprapúbica
✔ Incapacidade ou dificuldade em urinar
* Peritonite pode estar presente nos casos de lesão intraperitoneal.
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TRAUMA DE BEXIGA
✔ LAPAROTOMIA
✔ CISTOGRAFIA RETRÓGRADA/ TOMOGRAFIA
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TRAUMA DE BEXIGA
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TRAUMA DE BEXIGA
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COMO O INEP PODE COBRAR TRAUMA VESICAL?
CASO CLÍNICO: VÍTIMA TRAUMA ABDOMINAL FECHADO, ESTÁVEL HEMODINAMICAMENTE, COM DOR EM
HIPOGÁSTRIO E HEMATÚRIA. RX DE PELVE: FRATURA DOS RAMOS PÚBICOS.
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COMO O INEP PODE COBRAR TRAUMA URETRAL?
CASO CLÍNICO: VÍTIMA DE QUEDA DE MOTO, COM TRAUMA EM REGIÃO DE ESCROTO/PERÍNEO, ESTÁVEL
HEMODINAMICAMENTE, COM SANGUE NO MEATO URETRAL.
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TRAUMA DE URETRA
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TRAUMA DE URETRA
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HEMATOMA EM FORMA DE ASA DE BORBOLETA
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TRAUMA DE URETRA - DIAGNÓSTICO
✔ URETROCISTOGRAFIA RETRÓGRADA
✔ NÃO SONDAR!!!!
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TRAUMA DE URETRA – TRATAMENTO
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COMO O INEP PODE COBRAR TRAUMA URETRAL?
CASO CLÍNICO: VÍTIMA DE QUEDA DE MOTO, COM TRAUMA EM REGIÃO DE ESCROTO/PERÍNEO, ESTÁVEL
HEMODINAMICAMENTE, COM SANGUE NO MEATO URETRAL.
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Estratégia MED
QUEIMADURAS
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COMO O INEP PODE COBRAR QUEIMADURAS?
CASO CLÍNICO: PACIENTE MASCULINO, 45 ANOS, 70KG, SOCORRIDO PELO RESGATE EM SUA RESIDÊNCIA ONDE
OCORREU UM INCÊNDIO. RELATO DE MUITA FUMAÇA NO LOCAL. AO EXAME: APRESENTADA ROUQUIDÃO, E
ESCARRO ESCURECIDO, ALÉM DE CHAMUSCAMENTO DE CÍLIOS E SOBRANCELHAS. FORAM EVIDENCIADAS
QUEIMADURAS DE PRIMEIRO GRAU EM TRONCO POSTERIOR, SEGUNDO E TERCEIRO GRAUS NO TRONCO
ANTERIOR, MEMBRO SUPERIOR DIREITO E FACE. NO TRANSPORTE, FOI INFUNDIDO EM ACESSO VENOSO
PERIFÉRICO 500 ML DE RINGER LACTATO. COM BASE NO CASO APRESENTADO, RESPONDA AS SEGUINTES
QUESTÕES:
1- QUAL É CONDUTA INICIAL NO ATENDIMENTO DESSA VÍTIMA?
2- EXPLIQUE COMO DEVE SER FEITA A REPOSIÇÃO VOLÊMICA.
3- QUAL É O DÉBITO URINÁRIO IDEAL ESPERADO?
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QUEIMADURAS
MANEJO HOSPITALAR
• Atendimento hierarquizado: A 🡪 B 🡪 C 🡪 D 🡪 E
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QUEIMADURAS – VIAS AÉREAS
AMBIENTES FECHADOS
ROUQUIDÃO/ESTRIDOR
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QUEIMADURAS – VIAS AÉREAS
SINAIS DE SINAIS DE
OBSTRUÇÃO: COMPROMETIMENTO
🡪 ROUQUIDÃO RESPIRATÓRIO:
🡪 ESTRIDOR 🡪 FADIGA
RESPIRATÓRIA
🡪 USO DE
MUSCULATURA 🡪 OXIGENAÇÃO
QUANDO INTUBAR? ACESSÓRIA INSUFICIENTE
🡪 EXTENSÃO DE 🡪 QUEIMADURAS
QUEIMADURA FACIAIS EXTENSAS
>40-50% E PROFUNDAS
🡪QUEIMADURA NO 🡪 GLASGOW ≤ 8
INTERIOR DA BOCA 🡪 QUEIMADURAS
🡪EDEMA FACIAL CERVICAIS
IMPORTANTE CIRCUNFERENCIAIS
(3º GR.)
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QUEIMADURAS – CIRCULAÇÃO
REGRA DOS 9 DE WALLACE
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QUEIMADURAS – CIRCULAÇÃO
REPOSIÇÃO VOLÊMICA EM 24 HORAS = RINGER LACTATO
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QUEIMADURAS – CIRCULAÇÃO
FIQUE ESPERTO!
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QUEIMADURAS – CIRCULAÇÃO
TRAUMA ELÉTRICO
✔ 100mL/h EM ADULTOS
✔ 1,5 a 2mL/Kg/h EM CRIANÇAS < 30 KG.
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COMO O INEP PODE COBRAR QUEIMADURAS?
CASO CLÍNICO: PACIENTE MASCULINO, 45 ANOS, 80KG, SOCORRIDO PELO RESGATE EM SUA RESIDÊNCIA ONDE
OCORREU UM INCÊNDIO. RELATO DE MUITA FUMAÇA NO LOCAL. AO EXAME: APRESENTADA ROUQUIDÃO, E
ESCARRO ESCURECIDO, ALÉM DE CHAMUSCAMENTO DE CÍLIOS E SOBRANCELHAS. FORAM EVIDENCIADAS
QUEIMADURAS DE PRIMEIRO GRAU EM TRONCO POSTERIOR, SEGUNDO E TERCEIRO GRAUS NO TRONCO
ANTERIOR, MEMBRO SUPERIOR DIREITO E FACE. NO TRANSPORTE, FOI INFUNDIDO EM ACESSO VENOSO
PERIFÉRICO, 500 ML DE RINGER LACTATO. COM BASE NO CASO APRESENTADO, RESPONDA AS SEGUINTES
QUESTÕES:
1- QUAL É CONDUTA INICIAL NO ATENDIMENTO DESSA VÍTIMA? VIA AÉREA DEFINITIVA POR IOT
2- BASEADO NA 10ª ED. DO ATLS, EXPLIQUE COMO DEVE SER FEITA A REPOSIÇÃO VOLÊMICA NESSE CASO.
SCQ: 31,5% (18 + 9 + 4,5) X 80 X 2 = 5040 ML/ 2 = 2520 ML.
REPOSIÇÃO VOLÊMICA COM RINGER LACTATO EM ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
PRIMEIRAS 8 HS = 2020 ML / 16 HS SEGUINTES: 2520 ML
3- QUAL É O DÉBITO URINÁRIO IDEAL NESSE CASO? 0,5 ML/KG/H = 40 ML/HORA.
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Estratégia MED
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COMO O INEP PODE COBRAR DIVERTICULITE?
CASO CLÍNICO: IDOSO COM DOR EM FIE, FEBRE E MASSA ABDOMINAL PALPÁVEL, SEM PERITONITE.
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EPIDEMIOLOGIA
•Diverticulose: aumenta com a idade (60-80% após 80 anos)
FATORES DE RISCO:
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QUADRO CLÍNICO
DOR ABDOMINAL EM FIE
SINTOMAS URINÁRIOS
CONSTIPAÇÃO (50%)
DIARREIA (25%) FEBRE BAIXA
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LABORATÓRIO
Aumento da PCR
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DIAGNÓSTICO
PADRÃO OURO
COLONOSCOPIA
CONTRAINDICADA
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DIVERTICULITE - TOMOGRAFIA
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CLASSIFICAÇÃO DE HINCHEY
CLASSIFICAÇÃO DE HINCHEY
Estágio I Abscesso mesentérico ou pericólico, confinado
Estágio II Abscesso pélvico bloqueado
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TRATAMENTO
DIVERTICULITE AGUDA NÃO TRATAMENTO AMBULATORIAL =
COMPLICADA ATB VO + DIETA SEM RESÍDUOS
ANTIBIOTICOTERAPIA
JEJUM +
ATB EV
ABSCESSO
(Hinchey I e II)
DRENAGEM
DIVERTICULITE AGUDA PERCUTÂNEA
COMPLICADA
FÍSTULA
✔ Colovaginais – 25%
✔ Coloentérica – 7%
✔ Colouterinas – 3%
✔ Colocutâneas – raro
PERITONITE
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COMO O INEP PODE COBRAR DIVERTICULITE?
CASO CLÍNICO: IDOSO COM DOR EM FIE, FEBRE E MASSA ABDOMINAL PALPÁVEL, SEM PERITONITE.
ABDOME AGUDO
PERFURATIVO
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COMO O INEP PODE COBRAR AAP?
CASO CLÍNICO: VOCÊ ESTÁ EM UMA UBS (NÃO HÁ CIRURGIÃO NA UNIDADE) E ATENDE UM PACIENTE ADULTO,
TABAGISTA, COM DOR ABDOMINAL SÚBITA, DE FORTE INTENSIDADE NO EPIGÁSTRIO HÁ 12 HORAS. ABDOME
TENSO, EM TÁBUA, COM SINAIS DE PERITONITE.
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ÚLCERA PÉPTICA PERFURADA
PRINCIPAL CAUSA DE AAP
FATORES DE RISCO:
✔ Infecção pelo H. pylori : + úlcera duodenal e pacientes mais jovens (20-50 anos)
✔ Tabagismo e álcool
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QUADRO CLÍNICO
DOR ABDOMINAL
SÚBITA SINAIS SISTÊMICOS
HISTÓRICO DE TABAGISMO E
USO DE AINE PERITONITE
SINAL DE JOBERT
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LABORATÓRIO
✔ Aumanto da PCR
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DIAGNÓSTICO – EXAME DE IMAGEM
ENDOSCOPIA
CONTRAINDICADA
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RADIOGRAFIA SIMPLES
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RADIOGRAFIA SIMPLES
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TOMOGRAFIA
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TRATAMENTO
ÚLCERA PÉPTICA PERFURADA = CIRURGIA!!!
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TRATAMENTO CIRÚRGICO
LAPAROTOMIA (OU LAPAROSCOPIA?)
1- PACIENTES INSTÁVEIS, COM PERFURAÇÃO > 24 HORAS, PERITONITE DIFUSA E ALTO RISCO
CIRÚRGICO = ULCERORRAFIA E PATCH GRAHAM (**biópsia da úlcera gástrica)
2- PACIENTES ESTÁVEIS, COM PERFURAÇÃO < 24 HORAS, SEM PERITONITE DIFUSA E BAIXO RISCO
CIRÚRGICO:
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PATCH DE GRAHAM
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COMO O INEP PODE COBRAR AAP?
CASO CLÍNICO: VOCÊ ESTÁ EM UMA UBS (NÃO HÁ CIRURGIÃO NA UNIDADE) E ATENDE UM PACIENTE ADULTO,
TABAGISTA, COM DOR ABDOMINAL SÚBITA, DE FORTE INTENSIDADE NO EPIGÁSTRIO HÁ 12 HORAS. ABDOME
TENSO, EM TÁBUA, COM SINAIS DE PERITONITE.
ESTENOSE HIPERTRÓFICA
DO PILORO
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COMO O INEP PODE COBRAR EHP?
CASO CLÍNICO: MÃE COMPARECE À UBS PARA CONSULTA DE ROTINA DE SEU FILHO DE 3 SEMANAS. REFERE
QUE O BEBÊ APRESENTA VÔMITOS APÓS O ALEITAMENTO MATERNO, EM JATO, COM ASPECTO DE LEITE, HÁ
UMA SEMANA E QUE ESTÁ SEMPRE “CHORANDO”, COMO SE ESTIVESSE COM FOME.
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ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO
Sintomas: entre 2 e 8 semanas de vida:
- vômitos alimentares
- fome após vomitar;
- distensão abdome superior;
- exame físico: palpação oliva pilórica; ondas de Kussmaul, distensão andar superior
Diagnóstico: anamnese + exame físico + exames complementares, se necessários.
Laboratório: alcalose metabólica hipoclorêmica hipocalêmica→ perda de Cl pelos vômitos repetitivos;
A acidúria paradoxal é um fator de gravidade.
USG: espessamento do piloro ≥ 4mm; diâmetro ≥ 14mm; canal ≥ 17mm;
Rx simples de abdome: distensão gástrica com pouco ar distal;
Tratamento: compensação clínica (hidratação + correção distúrbios ácido-base e eletrolíticos) + cirurgia
(piloromiotomia de Fredet-Ramstedt)
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COMO O INEP PODE COBRAR EHP?
CASO CLÍNICO: MÃE COMPARECE À UBS PARA CONSULTA DE ROTINA DE SEU FILHO DE 3 SEMANAS. REFERE QUE O BEBÊ
APRESENTA VÔMITOS APÓS O ALEITAMENTO MATERNO, EM JATO, COM ASPECTO DE LEITE, HÁ UMA SEMANA E QUE
ESTÁ SEMPRE “CHORANDO”, COMO SE ESTIVESSE COM FOME.
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Estratégia MED
ESCROTO AGUDO
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COMO O INEP PODE COBRAR ESCROTO AGUDO?
CASO CLÍNICO: ADOLESCENTE DE 13 ANOS, ADMITIDO COM QUEIXA DE DOR TESTICULAR DIREITA SÚBITA E
DE FORTE INTENSIDADE HÁ 2 HORAS. NEGA TRAUMA.
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ESCROTO AGUDO
DEFINIÇÃO: Condição em que há aumento agudo do volume escrotal, geralmente, associado a dor
CAUSAS:
✔ Trauma
✔ Hidrocele comunicante
✔ Hérnia inguinal
✔ Torção testicular
✔ Orquiepididimite
✔ Torção de apêndice testicular
✔ Caxumba
✔ Vasculite mediada por imunoglobulina a (púrpura de henoch-schönlein)
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TORÇÃO TESTICULAR
DEFINIÇÃO: Torção do funículo espermático
PRINCIPAL CAUSA DE ESCROTO AGUDO EM CRIANÇAS
CLÍNICA
✔ Dor de início abrupto, unilateral, frequentemente durante o sono
✔ Reflexo cremastérico diminuído ou abolido;
✔ Testículo em posição alta na bolsa escrotal (sinal de Brunzel)
✔ Horizontalização da gônada (sinal de Angell)
✔ Dor que não melhora ou se agrava quando o examinador eleva o testículo
manualmente (sinal de Prehn negativo)
DIAGNÓSTICO: CLÍNICO!!!!! USG DOPPLER SE NÃO DEMORAR!
TRATAMENTO: CIRURGIA DE EMERGÊNCIA!
✔ Testículo viável: destorção e orquidopexia bilateral
✔ Testículo inviável: orquiectomia e orquidopexia contralateral.
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ORQUIEPIDIDIMITE
DEFINIÇÃO: condição infecto-inflamatória do epidídimo e do testículo
PRINCIPAL ETIOLOGIA: infecção bacteriana
✔ CRIANÇAS : Gram negativos
✔ ADULTOS: Clamídia e outros micro-organismos sexualmente transmissíveis. Comum ter sintomas do TGU.
PRINCIPAL CAUSA DE ESCROTO AGUDO EM ADULTOS, INCOMUM EM CRIANÇAS
CLÍNICA:
✔ Dor + insidiosa
✔ Sintomas urinários
✔ Reflexo cremastérico normal
✔ Sinal de Prehn positivo
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Estratégia MED
DOENÇA ORIFICIAL
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COMO O INEP PODE COBRAR DOENÇA ORIFICIAL?
CASO CLÍNICO: MULHER, 35 ANOS, COM HISTÓRICO DE CONSTIPAÇÃO CRÔNICA, DOR ANAL DE FORTE
INTENSIDADE HÁ 2 MESES, PIORA AO ESFORÇO EVACUATÓRIO E SANGUE NOTADO NO PAPEL HIGIÊNICO.
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FISSURA ANAL
DEFINIÇÃO: úlcera linear no epitélio escamoso do canal anal
OUTRAS LOCALIZAÇÕES: pesquisar doenças associadas (Chron, sífilis, TB, HIV, hidroadenite supurativa)
ETIOLOGIA: trauma na região → fezes muito endurecidas, episódios com múltiplas evacuações
aumento da pressão anal em repouso (do esfíncter anal interno) = diminui fluxo sanguíneo
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FISSURA ANAL
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COMO O INEP PODE COBRAR DOENÇA ORIFICIAL?
CASO CLÍNICO: MULHER, 35 ANOS, COM HISTÓRICO DE CONSTIPAÇÃO CRÔNICA, DOR ANAL DE FORTE
INTENSIDADE HÁ 2 MESES, PIORA AO ESFORÇO EVACUATÓRIO E SANGUE NOTADO NO PAPEL HIGIÊNICO.
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Estratégia MED
CIRURGIA VASCULAR
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COMO O INEP PODE COBRAR CIRURGIA VASCULAR?
CASO CLÍNICO: Paciente masculino, 55 anos, tabagista e hipertenso, com queixa de dor na panturrilha direita que
se manifesta ao caminhar cerca de 200 metros, aliviando imediatamente ao parar a caminhada. Exame clínico com
pulso femoral presente e pulsos poplíteo e distais ausentes. O índice tornozelo braquial (ITB) é de 0,60. A
ultrassonografia Doppler arterial de membro inferior direito evidenciou oclusão de artéria femoral superficial
esquerda na origem e reabitação a nível de artéria tibial posterior. Com base no caso apresentado, responda as
seguintes alternativas:
a) Explique como é realizado o ITB e qual o resultado esperado para pacientes com OAC (oclusão arterial crônica).
b) Cite 5 fatores de risco para a patologia apresentada?
c) Qual o tratamento indicado nesse momento?
d) Cite 3 indicações de tratamento cirúrgico.
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OCLUSÃO ARTERIAL CRÔNICA – FATORES DE RISCO
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OCLUSÃO ARTERIAL CRÔNICA
<0,9: OAC
0,9 a 1,3: normais.
> 1,3: artérias
calcificadas
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OCLUSÃO ARTERIAL CRÔNICA
QUADRO CLÍNICO
Claudicação intermitente
Redução dos pulsos distais à
obstrução
Atrofia cutânea
Rarefação de pelos
Onicodistrofia.
TRATAMENTO CLÍNICO
Controlar os fatores de risco
cardiovasculares
Minimizar os sintomas
relacionados à isquemia dos
membros inferiores.
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OCLUSÃO ARTERIAL CRÔNICA – TRATAMENTO CLÍNICO
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OCLUSÃO ARTERIAL CRÔNICA – TRATAMENTO CIRÚRGICO
TRATAMENTO CIRÚRGICO:
ARTERIOGRAFIA/ANGIOTC/ANGIORM =
REVASCULARIZAÇÃO
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COMO O INEP PODE COBRAR CIRURGIA VASCULAR?
CASO CLÍNICO: Paciente masculino, 55 anos, tabagista e hipertenso, com queixa de dor na panturrilha direita que se
manifesta ao caminhar cerca de 200 metros, aliviando imediatamente ao parar a caminhada. Exame clínico com pulso
femoral presente e pulsos poplíteo e distais ausentes. O índice tornozelo braquial (ITB) é de 0,60. A ultrassonografia
Doppler arterial de membro inferior direito evidenciou oclusão de artéria femoral superficial esquerda na origem e
reabitação a nível de artéria tibial posterior. Com base no caso apresentado, responda as seguintes alternativas:
a) Explique como é realizado o ITB e qual o resultado esperado para pacientes com OAC (oclusão arterial crônica).
b) Cite 5 fatores de risco para a patologia apresentada? Tabagismo, obesidade, HAS, DM, dislipidemia, idade
c) Qual o tratamento indicado nesse momento? Tratamento clínico
d) Cite 3 indicações de tratamento cirúrgico: Claudicação intermitente incapacitante, sinais de isquemia crítica do membro
(dor isquêmica em repouso; úlcera isquêmica com mais de duas semanas de evolução; gangrena)
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Obrigada
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Estratégia MED
SUPORTE NUTRICIONAL
PERIOPERATÓRIO
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CRM: 109.768
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COMO O INEP PODE COBRAR SUPORTE NUTRICIONAL?
CASO CLÍNICO: HOMEM, 65 ANOS, COM DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA DE CORPO GÁSTRICO, EM PROGRAMAÇÃO
DE GASTRECTOMIA TOTAL. ATUALMENTE, PESA 53 KG E TEM 1,70 M DE ALTURA (REFERE QUE EMAGRECEU 12 KG
EM 6 MESES).
1- CITE TRÊS INDICAÇÕES DE SUPORTE NUTRICIONAL PERIOPERATÓRIO.
2- QUAL É A VIA ALIMENTAR PREFERENCIAL NO PERÍODO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO?
3- CITE TRÊS POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS PRECOCES.
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SUPORTE NUTRICIONAL
CRITÉRIOS PARA INICIAR SUPORTE NUTRICIONAL PERIOPERATÓRIO
Histórico médico prévio: desnutrição grave, doença crônica
Perda involuntária > 10 – 15% do peso corporal usual dentro de 6 meses ou > 5% dentro
de 1 mês PERÍODO IDEAL DE
SUPORTE NUTRICIONAL
Perda sanguínea esperada > 500 mL durante a cirurgia É DE 10 A 14 DIAS.
Peso 20% abaixo do peso corporal ideal ou IMC < 18,5 kg/m²
Falha em melhorar nas curvas de crescimento e desenvolvimento pediátrico VIA ENTERAL É
PREFERENCIAL
Albumina sérica < 3,0 g/dL ou transferrina < 200 mg/dL, na ausência de estado
inflamatório, disfunção hepática ou disfunção renal.
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GASTRECTOMIA TOTAL E RECONSTRUÇÃO EM Y ROUX
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