Redes de Atenção À Saúde No Sus (Baixa, Média e Alta) Aula 06
Redes de Atenção À Saúde No Sus (Baixa, Média e Alta) Aula 06
Redes de Atenção À Saúde No Sus (Baixa, Média e Alta) Aula 06
• Nefrologista
• Cardiologista
• Nutricionista
• Fisioterapia
• Psicólogo
• Próteses
ATENÇÃO TERCIÁRIA
Nesse ultimo nível de atenção os métodos se confundem com o
tratamento ou a reabilitação
Engloba ações voltadas a reabilitação do individuo após a cura
ou controle da doença a gim de reajusta-lo a uma nova condição
de vida
Lida com recuperação funcional de sequelas que muitas vezes são
irreversíveis
Prevenção terciaria engloba as atividades que possam contribuir
para recuperação de sequelas
• Fisioterapia
• Psicólogo
• Próteses e órteses
ATENÇÃO QUATERNÁRIA
Esta dentro do terciário
De maior complexidade: cirurgia, medicamento, recuperação
Inclui transplante ou próteses
• Fisioterapia
• Próteses
• Cirurgia transplante
NÍVEIS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE (RAS)
1. Melhoram os resultados sanitários nas condições crônicas
2. Diminuem as referencias a especialistas e a hospitais
3. Aumentam a eficiência dos sistemas de atenção a saúde
4. Produzem serviços mais custo/efetivos
5. Aumentam satisfação das pessoas usuárias
Mendes, 2009
QUE NÍVEIS DE ATENÇÃO A PACIENTE SERA ENCAMINHADA
EM CADA FASE
Jocelina, 64 anos tem diagnóstico de diabetes mellitus há 11 anos
a) Dia 01de outubro de 2020: Paciente precisa monitorar a glicemia diariamente por
recomendação da nutricionista e não tem o aparelho ou fita em casa.
b) No dia 18 de dezembro de 2020 ela apresentou prurido nas pernas e a glicemia estava oscilando
há uma semana 160 a 180 mg/dL
c) Dia 20 de dezembro de 2020 a paciente apresentou dor intensa, febre e escurecimento dos
membros inferiores
d) Dia 22 de dezembro a paciente teve indicação de amputação dos MMII e necessita de fisioterapia
especializada
e) Dia 30 de julho de 2021 a paciente foi aprovada para colocação de prótese
NÍVEIS DE ATENÇÃO REDES DE ATENÇÃO
Interdependência
Cooperação
NÍVEIS DE ATENÇÃO REDES DE ATENÇÃO
Se comunicam
Doenças
infecciosas
Violência
urbana
Doenças crônicas
FUNDAMENTOS DAS RAS
Economia de escala
Suficiencia e qualidade
Acesso
Disponibilidade de recursos
Integração vertical
Integração horizontal
Processos de substituição
Regiao de saúde ou abrangência
Níveis de atenção
FUNDAMENTOS DAS RAS
Economia de Ocorre quando os custos médio de longo prazo diminuem a medida que aumenta o volume de atividades e os custos fixos são
escalas distribuídos por um maior numero dessas atividades.
Quanto maior o numero de leitos mais custoso e difícil de manter
Suficiência de Proporcionar o adequado manejo das condições de saúde identificadas em nível local. Recursos financeiros, humanos e
qualidade tecnológicos em quantidade suficiente para atender a população e a qualidade deve atingir os níveis e paramentos
preconizados pelo ministério da saúde.
Acesso As barreiras podem englobar varias dimensões, como acessibilidade geográfica, disponibilidade de serviços e ou profissionais,
grau de acolhimento e vinculo, condições socioeconômica do usuário.
E preciso que os serviços sejam de fácil acesso, de qualidade e quantidade suficiente.
Disponibilidade Recursos físicos, financeiros, humanos e tecnológicos.
de recursos
Integração Se da entre unidades produtivas iguais, com objetivo de adensar a cadeia produtiva e dessa forma obter ganhos de escala com
horizontal maior produtividade.
Integração Articulacao e coordenação de diferentes organizações de saúde responsáveis por ações de natureza diferencias.
vertical
Processos de Reagrupamento continuo de recursos entre e dentro dos serviços de saúde para que possam resultar em melhores resultados
substituição sanitários e econômicos, considerando aspectos relativos tanto as equipes quanto aos processos de atenção à saúde.
REGIÃO DE SAÚDE OU ABRANGÊNCIA
A regionalização como estratégia para a descentralização é contemplada na
Constituição de 1988 e reforçada na Lei Orgânica da Saúde (8080/90).
Desde então, as sucessivas Normas Operacionais do SUS trataram do tema.
Regiao de saúde ou abrangência: e área geográfica de abrangência para
cobertura de uma determinada RAS
A regionalização, como orientadora da descentralização das ações e serviços de
saúde, possui os seguintes instrumentos de planejamento: o Plano Diretor de
Regionalização (PDR), o Plano Diretor de Investimento (PDI) e a Programação Pactuada
e Integrada da Atenção em Saúde (PPI).
REGIÃO DE SAÚDE OU ABRANGÊNCIA
Médio Paraíba: 12 municípios Centro Sul: 11 municípios
1. Barra do Piraí, 1. Areal
2. Barra Mansa, 2. Comendador Levy Gasparian,
3. Itatiaia,
3. Engenheiro Paulo de Frontin,
4. Pinheiral,
4. Mendes,
5. Piraí,
5. Miguel Pereira,
6. Porto Real,
7. Quatis, 6. Paracambi,
8. Resende, 7. Paraíba do Sul,
9. Rio Claro, 8. Paty do Alferes,
10. Rio das Flores, 9. Sapucaia,
11. Valença, 10. Três Rios,*
12. Volta Redonda* 11. Vassouras
OPERACIONALIZAÇÃO DAS REDES DE
ATENÇÃO À SAÚDE
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DAS REDES
DE ATENÇÃO À SAÚDE
As RAS são constituídas por três elementos fundamentais: . Sem a presença de qualquer um
desses elementos, é impossível implantar uma RAS capaz de cumprir com seu papel.
Municipal Secretaria Municipal de CIR (comissão intergestores regional CMS (Conselho Municipal
saúde (Estados, Municípios da região da saúde) de saúde
SECRETÁRIO MUNICIPAL
Onde são discutidas, junto com participação social, osentraves, busca por soluções
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE REDES TEMÁTICAS
REDES CEGONHA
Art. 1° A Rede Cegonha, instituída no âmbito do Sistema Único de Saúde, consiste numa rede de cuidados que visa
assegurar à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizadaà gravidez, ao parto e ao
puerpério, bem como à criança o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e ao desenvolvimento
saudáveis, denominada Rede Cegonha.
Estratégia lançada em 2011 pelo governo federal para proporcionar às mulheres saúde, qualidade de vida e bem
estar durante a gestação, parto, pós-parto e o desenvolvimento da criança até os dois primeiros anos de vida.
Tem o objetivo de reduzir a mortalidade materna e infantil e garantir os direitos sexuais e reprodutivos de
mulheres, homens, jovens e adolescentes.
A proposta qualifica os serviços ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no planejamento familiar, na
confirmação da gravidez, no pré-natal, no parto e no puerpério (28 dias após o parto).
REDE CEGONHA
1. Garantia do acolhimento com classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do PRÉ-NATAL
2. Garantia de VINCULAÇÃO da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro
3. Garantia das boas práticas e segurança na atenção ao PARTO E NASCIMENTO ( campo dos direitos humanos)
4. Garantia da atenção à saúde das CRIANÇAS de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade
5. Garantia da ampliação do acesso ao PLANEJAMENTO REPRODUTIVO dentro de uma política mais ampla de atenção integral à saúde
da mulher e à saúde da criança
MORTE MATERNA COMO QUESTÃO DO ESTADO BRASILEIRO
• Acompanhamento multiprofissional
• Imunização att
• Avaliação nutricional da gestante
• Prevenção ou diagnostico precoce do câncer colo e mama
• Classificação de risco na gravidez
• Garantia de acesso nas unidades de referencia
• Registro em prontuários
• Primeira semana de saúde integração binômio mãe-bebê
• Teste rápido gravidez, sífilis, HIV
EQUIPE QUE A
COMPONENTES DA REDE CEGONHA GESTANTE TEM DIREITO
Medico obstetra
Enfermeiro e técnico
Nutricionista
Assistente social
Odontologia
Psicólogo psiquiatra
Medico pediatra/neo
CUIDADOS ESSENCIAIS REDE CEGONHA
• Hiperprotéica
• Ferro suplementar: 30 a 60 mg/d após 4º mês
• Ácido fólico: 400ug/d comprimidos 2 a 5mg/d
Os primeiros 15 anos do século XXI foram muito alto astral para o movimento da RPB – o resultado de uma luta histórica
e um clima político favorável, traduzido em políticas de saúde mental altamente progressivos e internacionalmente
reconhecidos.
Aos poucos, os documentos oficiais do Ministério da Saúde (MS) passaram a incorporar termos como
“desinstitucionalização” e “atenção psicossocial”.
No entanto, o direcionamento das ações nesse período sugeria a construção de um modelo forte capaz de transformar o
hospital psiquiátrico em uma parte obsoleta do rumo da política de saúde.
2 - REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
Instituída pela Portaria MS/GM nº 3.088, de 23/12/2011, prevê a criação, a ampliação e a articulação de pontos de atenção à
saúde para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras
drogas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
A Rede é composta por serviços e equipamentos variados, tais como: os Centros de Atenção Psicossocial(CAPS); os Serviços
Residenciais Terapêuticos (SRT); os Centros de Convivência e Cultura, as Unidade de Acolhimento (UAs), e os leitos de
atenção integral (em Hospitais Gerais, nos CAPS III).
Faz parte dessa política o programa de Volta para Casa, que oferece bolsas para pacientes egressos de longas internações em
hospitais psiquiátricos
Para que cada ponto de atenção/serviço seja habilitado e receba financiamento junto ao Ministério da Saúde basta seguir os
passos instituídos nas portarias correspondentes a cada um deles.
Melhor em Casa: • Opção da alta hospitalar, quando puder ser substituída por cuidados em domicílio;
• Desinstitucionalização de pacientes internados;
• Diminuição do período de permanência de pacientes internados;
• Disponibilização de leitos hospitalares para retaguarda das urgências e internação;
• Humanização da atenção à saúde;
• Preservação dos vínculos familiares, com maior conforto para o paciente
• Ampliação da autonomia dos usuários e familiares, para o cuidado à saúde;
• Redução de custos.
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS)
Na Atenção Básica Atenção Atenção de Atenção Atenção Hospitalar Estratégia de Estratégias de
Psicossocial Urgência e Residencial de Desintitucionalizaç Reabilitação
Estratégica Emergência Caráter Transitório ão Psicossocial
Unidade Básica de • Centros de Atenção SAMU 192; Unidade de • Enfermaria Serviços • Iniciativas de
Saúde; Psicossocial nas • Sala de Acolhimento; especializada em Residenciais Geração de Trabalho
• Núcleo de Apoio a suas diferentes Estabilização; • Serviço de hospital geral; Terapêuticos (SRT); e Renda;
Saúde da Família; modalidades. • UPA 24 horas e Atenção em Regime • Serviço Hospitalar • Programa de Volta • Empreendimentos
• Consultório de portas hospitalares Residencial. de Referência (SHR) para Casa (PVC).. Solidários e
Rua; de atenção à para Atenção às Cooperativas Sócias
• Apoio aos Serviços urgência /pronto pessoas com
do componente socorro, Unidades sofrimento ou
Atenção Residencial Básicas de Saúde transtorno mental e
de Caráter com mecessidades
Transitório; decorrentes do uso
• Centros de de crack, álcool e
Convivência e outras drogas.
Cultura.
COMPONENTES DA REDE PSICOSSOCIAL
• Consultório de rua
• Centro especializado
Álcool e drogas
• UATT unidade de
acolhimento terapêutico
transitório
• UATT II- unidade de
acolhimento terapêutico
transitório
• Comunidade terapêutica
3- REDE DE ATENÇÃO URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
REDE DE ATENÇÃO URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
Organização da Rede de Urgência e Emergência (RUE) tem a finalidade de articular e integrar todos os
equipamentos de saúde com o objetivo de ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em
situação de urgência/emergência nos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna.
São componentes e interfaces da Rede de Atenção às Urgências e Emergências:
Promoção e prevenção. acidentes de trânsito e violência doméstica
Atenção primária: Unidades Básicas de Saúde;
UPA e outros serviços com funcionamento 24h;
SAMU 192;
Portas hospitalares de atenção às urgências
SOS Emergências;
Enfermarias de retaguarda e unidades de cuidados intensivos;
Inovações tecnológicas nas linhas de cuidado prioritárias: AVC, IAM, traumas;
Atenção domiciliar Melhor em Casa.
REDE DE ATENÇÃO URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
Promoção, revenção e vigilância
a saúde
I- Atenção básica em saúde
II- Serviço de atendimento móvel
de urgência (SAMU) e suas centrais
de regulação medica das
urgências
III - Sala de estabilização
IV- Força nacional da saúde do
SUS
V- Unidades de pronto
atendimento (UPA 24H) e conjunto
de serviços e urgências 24 horas
VI – Hospitalar
VII - Atenção domiciliar
4- REDE DE ATENÇÃO REDE PESSOA COM DEFICIENCA
(RAD)
OBJETIVOS:
Instituída pela Portaria MS/GM nº 1.060, de 5 de junho de 2002, define, como
propósitos gerais:
Deficiência AB na Deficiência Intelectual Ações que vão desde a prevenção, acompanhamento e encaminhamento aos serviços de
Intelectual referência, tais como: Triagem Neonatal Biológica (Teste do Pezinho); Orientações técnicas nas visitas domiciliares e
consultas: É imprescindível que médicos ou especialistas localizem nos familiares de seus pacientes casos de deficiência
intelectual na família, já que 48% das ocorrências vêm da hereditariedade;
COMPONENTES DA REDE PESSOA COM DEFICIENCA
PORTA DE ENTRADA
ATENÇÃO BÁSICA
UBS E NASF
REDE DE URGENCIA
UPA, SAMU, OS
Portaria: 483/2014
REDE DE CUIDADO DA PESSOA COM DCNT
As doenças crônicas, segundo a Portaria nº 483, de 1º de abril de 2014, são aquelas que
apresentam início gradual, com duração longa ou incerta, que, em geral, apresentam múltiplas
causas e cujo tratamento envolva mudanças de estilo de vida, em um processo de cuidado
contínuo que, usualmente, não leva à cura.
Apresentam curso clínico que muda ao longo do tempo, com possíveis períodos de
agudização, podendo gerar incapacidades.
Requerem intervenções com o uso de tecnologias leves, leve-duras e duras, associadas a
mudanças de estilo de vida, em um processo de cuidado contínuo que nem sempre leva à
cura.
REDE DE CUIDADO DA PESSOA COM DCNT-PORTARIAS
Alimentação Sedentarismo
80%
• Tabagismo cargas de
• Doenças cardiovasculares DCNT doenças
• Câncer nos países
• Hipertensão
• Obesidade
Álcool Tabagismo
MEDICAMENTOS E MATERIAIS DE APOIO DO PROGRAMA
• Terapia de Reposição de Nicotina: Adesivo Transdérmico 7, 14 e 21mg
• Goma de mascar - 2mg
• Cloridrato de Bupropiona 150mg cp
• Manuais do Participante
CONDIÇÕES CRÔNICAS, ESTRATIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO SEGUNDO RISCOS E
RECOMENDAÇÕES PARA CADA ESTRATO DE RISCO
PONTOS DE CUIDADO DA ATENÇÃO AS DOENÇAS CRONICAS
NÃO TRANSMISSÍVEIS (DCNT)
Implica na organização de um
Prevenção, detecção conjunto de ações e serviços de
LINHA DE CUIDADO precoce e tratamento saúde, estruturados com base em
CANCER DE MAMA oportuno critérios epidemiológicos e de
regionalização para dar conta dos
desafios atuais onde os quadros
LINHA DE CUIDADO Prevenção diagnóstico e
relativos aos canceres de mama e
CANCER DE COLO DO tratamento das lesões
colo do útero são de alta
ÚTERO precursoras do colo do útero
relevância epidemiológica e social
PONTOS DE CUIDADO DA ATENÇÃO AS DOENÇAS CRONICAS
NÃO TRANSMISSÍVEIS (DCNT)
4
1
ESTRATÉGIA INTERSETORIAL DE
PREVENÇÃO E CONTROLE DA OBESIDADE
ESTRATÉGIA INTERSETORIAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA
OBESIDADE
Colaboração da
Câmara Interministerial Organização Pan- Conselho Nacional de
de Segurança Alimentar Americana da Segurança Alimentar e
e Nutricional (Caisan) Saúde/Organização Mundial Nutricional (Consea).
da Saúde (OPAS/OMS)
• Fortalecer a agricultura familiar, especialmente de base agroecológica, as compras institucionais e as feiras livres
• Promover a inclusão de frutas e hortaliças nas cestas distribuídas em programas locais
• Aprimorar os equipamentos públicos de distribuição de alimentos, como banco de alimentos e centrais de
abastecimento
• Equipar as unidades de alimentação e nutrição (creches, escolas) para processamento de frutas e hortaliças
1- “EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO”
• Promover um entendimento da EAN como estratégia para fortalecimento da aprendizagem que supere a
transmissão vertical de conhecimento técnico
• Fortalecer o entendimento da alimentação como patrimônio imaterial, composto por saberes e diversidades
culturais
• Promover estratégias adequadas para realidades específicas, com abordagem participativa e diálogo
entre saber popular e conhecimento técnico
• Fortalecer a compreensão de que a promoção da saúde pressupõe a construção da autoestima, do
autocuidado e da autonomia
PNAE, Programa Nacional de Alimentação Escolar; ESF, Estratégia Saúde da Família; PAT, Programa de Alimentação do Trabalhador; SAN, Segurança Alimentar e Nutricional
4. “VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL E DAS
PRÁTICAS DE ATIVIDADE FÍSICA DA POPULAÇÃO”
Monitorar o estado nutricional e o consumo alimentar da população em todos os
ciclos da vida por meio do Sisvan
Realizar inquéritos, como chamadas e pesquisas específicas, de modo periódico,
para traçar o perfil alimentar e nutricional da população
5. “ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO INDIVÍDUO COM
EXCESSO DE PESO/OBESIDADE”
Fortalecer a compreensão da Atenção Básica como a ordenadora de uma rede de cuidados
direcionados à população com sobrepeso e obesidade
Promover a realização do diagnóstico e monitoramento de sobrepeso e obesidade e de hábitos pouco
saudáveis
Expandir a cobertura do Sisvan e realizar busca ativa
Enfatizar alguns grupos em que o acúmulo de peso corporal possa ser mais importante (adolescência,
gestação, puerpério)
Qualificar os trabalhadores de saúde para desenvolverem trabalho resolutivo e com acolhimento
6. “REGULAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE E
INOCUIDADE DOS ALIMENTOS”
Garantir acesso a alimentos in natura e minimamente processados, com condições
sanitárias adequadas
Promover a qualidade nutricional de alimentos processados para que haja redução
nos teores de açúcares, de sódio e de gorduras
Mitigar os riscos em relação aos contaminantes biológicos e químicos presentes nos
alimentos
No âmbito do setor saúde, cabe ao SUS realizar a vigilância alimentar e nutricional, realizar ações de promoção
da saúde, como promoção da alimentação adequada e saudável e atividade física, garantir atenção integral à
saúde dos indivíduos com sobrepeso e obesidade e atuar no controle e regulação da qualidade dos alimentos.
REFERENCIAS
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2a Edição,
1a reimpressão. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014a. 156p.
2. CAMPOS, C. S. S.; CAMPOS, R. S. SOBERANIA ALIMENTAR COMO ALTERNATIVA AO AGRONEGÓCIO NO BRASIL. Revista Electrónica de Geografía y
Ciencias Sociales, Barcelona, v. 11, n. 245, p.68-69, 01 ago. 2007. Disponível em: http://www.ub.edu/geocrit/sn/sn-24568.htm
3. CONSEA - II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. A construção da Política de Segurança Alimentar e Nutricional: Relatório Final.
Brasília: CONSEA, 20LEÃO, M. M.; RECINE, E. O Direito Humano à Alimentação Adequada. In: TADDEI, J. A. et al. Nutrição em
5. LEÃO, Marília (Org.). Direito humano à alimentação adequada e o sistema nacional de segurança alimentar e nutricional. Brasília: Abrandh, 2013. 263 p.
Disponível em: <http://www.mds.gov.br/ webarquivos/publicacao/seguranca_alimentar/DHAA_SAN.pdf>04. 46 p. Disponível em: <http://
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/II_Conferencia_2versao.pdf>. Acesso em: 1 maio 2021
6. Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional. Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade: recomendações para
estados e municípios -- Brasília, DF: CAISAN, 2014.
7. https://aps.saude.gov.br/