Direito Constitucional
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1º Trabalho de Campo
Tema do Trabalho
A lei como fonte do Direito Constitucional
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problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso
académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
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Análise e
Revisão
discussão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
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gerais
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Referências 6ª edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas
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Índice
Capitulo I: Introdução................................................................................................................. 5
1.1.Objectivos ............................................................................................................................. 6
1.2.Geral ..................................................................................................................................... 6
1.3.Específicos ............................................................................................................................ 6
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Capitulo I: Introdução
O presente trabalho tem por objecto as Fontes do Direito. A sua pertinência é indubitável, por
se tratar do problema de saber a origem das normas jurídicas, ou seja, a questão
de saber o modo como certas normas ascendem a categoria de norma jurídica. Problema esse,
que para quem queira ter as noções gerais de direito, importa reflectir de forma a conhecer as
fontes do direito.
O estudo do Direito Constitucional tem de ser prático antes de tudo. A Constituição é melhor
compreendida quando são apresentados os diversos modelos que ensejam a classificação das
espécies de Constituição e quando são apontadas as características da Constituição, bem como
a forma como ela é estruturada. A partir desses dados, a elaboração de um conceito de
Constituição torna-se um exercício ao alcance de todos. Mesmo quando esse conceito passa a
ser discutido no âmbito internacional, diante da realidade das comunidades de Estados, em
que o fenómeno constitucional projecta-se supranacionalmente.
As modalidades de reforma constitucional, que permite a adaptação da Constituição aos novos
tempos, mas representa o desafio de não descaracterizar a essência da perspectiva original. A
tecnologia de protecção da Constituição e de com patibilização dos comportamentos (ou de
anulação dos comportamentos incompatíveis) talvez seja o tema mais evidente do Direito
Constitucional na actualidade: o controlo de constitucionalidade.
A Constituição da República de Moçambique é o documento que estabelece a forma de
organização e funcionamento do Estado bem como reconhece os direitos, deveres e liberdades
fundamentais dos cidadãos. A Constituição é a lei fundamental do nosso Estado e serve como
base de todas as leis que existem em Moçambique. A República de Moçambique é um
democrático. Isto quer dizer que, é dirigido pelo povo. É uma democracia representativa,
significa que o povo exerce o seu poder através de representantes eleitos por ele. A
democracia como princípio fundamental da República de Moçambique explicámos
intensivamente na nossa outra brochura sobre: ―Estrutura do Estado e democracia em
Moçambique‖.
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1.1.Objectivos
1.2.Geral
Conhecer a importância da constituição da República de Moçambique.
1.3.Específicos
Definir o conceito da constituição da república de Moçambique;
Descrever a evolução da constituição da república de Moçambique;
Identificar os princípios fundamentais da constituição da república de Moçambique.
1.4.Aspectos metodológicos
Para a concretização do presente trabalho recorreu-se de a leitura do módulo da UCM, de
alguns livros e manuais que descrevem sobre a constitucionalidade em Moçambique e no
exterior e a pesquisa na Internet. Segundo Fachin (2001), este tipo de pesquisa é caracterizado
por não relacionar apenas os dados mensuráveis, mas também os dados definidos
descritivamente.
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Capitulo II: A lei como fonte do Direito constitucional.
Etimologicamente, o termo Direito vem do latim ―Directum‖ do verbo ―dirigere‖ (dirigir-
orientar-endireitar), que significa aquilo que é ―recto‖, ―direito‖ ou ―conforme á razão‖.
Didacticamente, segundo Machado (1990) ―o Direito é o ramo da ciência que estuda as regras
gerais, abstractas e imperativas do relacionamento social, criadas pelo estado e por este
impostas, se necessário, de forma coerciva‖.
O Direito não é só isso, é também o ramo da ciência que tem por objecto o estudo dessas
normas. A palavra fonte deriva do latim "fons, fontis" que em termos gerais, é o princípio, a
origem (Machado, 1990). A Constituição é a lei fundamental de um determinado Estado.
Pois, aí estão consagrados e protegidos os direitos e garantias fundamentais do cidadão.
Também estão estabelecidas as regras de organização e funcionamento dos órgãos estatuais
bem como princípios fundamentais válidos nesse Estado.
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O direito constitucional é um ramo especial do direito público interno, cujo estudo pressupõe
a correcta compreensão das suas especificidades, sobretudo enquanto ―estatuto normativo do
político‖ (Silveira, 2003).
Quer isto dizer que não se trata de um ramo do direito que procura regular as relações
jurídicas entre os particulares ou entre os particulares e o poder público, nem entre os Estados
ou os Estados e as entidades com personalidade jurídica à luz do direito internacional, mas
sim disciplinar o próprio modo de exercício do poder pelos órgãos do Estado, assegurando a
validade dos actos praticados por estes nas suas relações entre si, com os cidadãos nacionais e
estrangeiros e mesmo no âmbito da aplicação de direito de fontes externas no plano do direito
interno, como o direito internacional e o direito europeu. O estudo do direito constitucional
estende-se para lá do estudo do próprio direito, pois tem intrinsecamente associada uma
dimensão histórica — estudar o direito constitucional de um Estado é estudar também a sua
história — e uma dimensão cultural — estudar o direito constitucional de um povo é estudar
também a sua realidade político-sócio-cultural (Silveira, 2003).
O duplo interesse em se proceder a uma classificação das Constituições está em oferecer uma
apresentação organizada dos tipos históricos (história), a partir das principais características
que as Constituições apresentaram e apresentam (natureza), segundo determinados critérios
propostos pela doutrina. De acordo com Miranda (2002), a terminologia é diversa e varia
conforme autores e idiomas. Adoptamos algumas das expressões mais correntes.
Quanto ao conteúdo (natureza) das normas: Constituição material ou substancial;
Constituição formal.
Quanto à forma de expressão das normas: Constituição não-escrita, histórica,
costumeira ou consuetudinária; Constituição escrita ou dogmática.
Quanto à origem: Constituição outorgada (incluída a Constituição cesarista);
Constituição pactuada; Constituição promulgada, popular ou democrática (votada)
Quanto à unidade textual (documental): Constituições codificadas ou reduzidas;
Constituições legais ou variadas
Quanto à extensão (tamanho): Constituição sintética ou concisa; Constituição
analítica, extensa ou prolixa
Quanto ao fundamento: Constituição simples; Constituição complexa, compromissória
ou ecléctica
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Quanto ao conteúdo (natureza) das normas: Constituição material ou substancial;
Constituição formal;
Quanto à rigidez ou estabilidade ou reforma ou mudança: Constituição flexível,
Constituição rígida (incluída a super-rápida), Constituição semi-rígida e outras
variações;
Quanto à finalidade (ideologia): Constituição liberal ou garantista ou orgânica ou
Constituição-balanço; Constituição dirigente, programática (Constituição-programa),
social, directiva ou prospectiva;
Quanto ao objecto (conteúdo): Constituição substancial (material) e procedimental;
Quanto à estatalidade (soberania): Constituição estatal (nacional); Constituição supra
estatal (supranacional) – interconstitucionalismo e transconstitucionalismo.
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seguro de reconhecimento das normas constitucionais (e, por meio delas, do conteúdo de
determinada Constituição), conquanto eventualmente artificial: sabe-se o que é constitucional
(o que está na Constituição), qualquer que seja o assunto tratado (embora os assuntos mais
importantes tendam a ser tratados por essa forma), pois o critério de reconhecimento é a
forma como as normas foram criadas e são apresentadas (Silveira, 2003).
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2.3.Princípios fundamentais.
A Constituição da República de Moçambique estabelece alguns princípios que regem no
nosso país. Os mais importantes são: o princípio do Estado de Direito e o princípio de
Democracia (Gomes, 2003). Além desses é para destacar que o nosso Estado é laico.
2.4.Estado de Direito
Trata do conteúdo, extensão e modo, como o Estado deve proceder com as suas actividades.
Segundo Gomes 2003), o direito estabelece regras e medidas, prescreve formas e
procedimentos, e cria instituições. As características mais importantes do Estado de Direito
são:
Império da lei como expressão da vontade geral; todos os actos do Estado são
limitados pela lei;
Divisão dos poderes: legislativo, executivo e judicial;
Direitos e liberdades fundamentais
Garantia jurídica formal e efectiva realização.
Democracia
A República de Moçambique é um democrático. Isto quer dizer que, é dirigido pelo povo. É
uma democracia representativa, significa que o povo exerce o seu poder através de
representantes eleitos por ele (Gomes, 2003). A democracia como princípio fundamental da
República de Moçambique explicámos intensivamente na nossa outra brochura sobre:
―Estrutura do Estado e democracia em Moçambique‖.
Estado Laico
Em Moçambique, a religião é separada do Estado. Há uma divisão total, em que a religião não
tem nada a ver com o Estado. A constituição reconhece a liberdade de se praticar a religião
assim como desenvolver actividades de interesse social, mas sempre em observância com as
leis do Estado (Gomes, 2003).
Fontes de Direito.
Nas palavras Gomes C (2003), Fontes do Direito são ―processos ou meios em virtude dos
quais as regras jurídicas se positivam com legítima força obrigatória‖. Já para KELSEN, Hans
(2009) é ―o fundamento de validade da norma jurídica, decorre de uma norma superior,
válida.‖
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2.5.Sentidos importantes da fonte do direito.
De acordo com Gomes (2003) os sentidos da fonte de direito são:
Sentido sociológicoː pode ser designado por fonte do direito por circunstancialismo
Social que esta na origem da determinada fonte.
Sentido instrumentalː nesta perspectiva fonte do direito são os diplomas ou os
Instrumentos legislativos que conta normas jurídicas.
Sentido técnicoː este sentido que fundamentalmente interessa aos nossos estudos e
traduz-se nos modos de formação e revelação das normas jurídicas, investiga-se a
maneira como é criada e manifesta-se socialmente a norma jurídica.
O termo ―fonte do direito― é empregado metaforicamente, pois em sentido próprio fonte é a
nascente de onde brota corrente de água. Justamente por ser uma expressão figurativa tem
mais de um sentido (Ferreira, 2001). ―Fonte jurídica‖ seria a origem primária do direito,
confundindo-se com o problema da génese do direito. Trata-se da fonte real ou material do
direito, ou seja, dos factores reais que condicionaram o aparecimento da norma jurídica.
(Gomes, 2003).
Emprega-se também o termo ―fonte do direito‖ como equivalente ao fundamento de validade
da ordem jurídica. A teoria kelseniana, por postular a pureza metódica da ciência jurídica,
libera-a da análise de aspectos fáticos, teleológicos, morais ou políticos que, porventura,
estejam ligados ao direito. Com isso essa doutrina designa como ―fonte‖ o fundamento de
validade jurídico-positiva da norma jurídica, confundindo a problemática das fontes jurídicas
com a noção de validez das normas de direito. O fundamento de validade de uma norma,
como assevera Kelsen, apenas pode ser a validez de uma outra, figurativamente denominada
norma superior, por confronto com uma norma que é, em relação a ela, inferior. Logo, é fonte
jurídica a norma superior que regula a produção da norma inferior (Gomes, 2003).
A fonte jurídica só pode ser o direito, pelo fato de que ele regula a sua própria criação, já que
a norma inferior só será válida quando for criada por órgão competente e segundo certo
procedimento previsto em norma superior. Para essa concepção, entende-se, também por
fonte jurídica a norma hipotética fundamental que confere o fundamento último de validade
da ordem jurídica, por ser impossível encontrar na ordenação jurídica o fundamento positivo
para a Constituição. Essa norma básica foi, por Kelsen, designada constituição no sentido
lógico-jurídico, diferenciando-a assim da Constituição em sentido lógico-positivo. Essa
norma fundamental diz apenas que se deve obedecer ao poder que estabelece a ordem
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jurídica, mantendo a ideia de que uma norma somente pode originar-se de outra, da qual retira
sua validez (Andrade, 2000).
A fonte material ou real aponta a origem do direito, configurando a sua génese, daí ser fonte
de produção, aludindo a factores éticos, sociológicos, históricos, políticos, etc., que produzem
o direito, condicionam o seu desenvolvimento e determinam o conteúdo das normas. A fonte
formal lhe dá forma, fazendo referência aos modos de manifestação das normas jurídicas,
demonstrando quais os meios empregados pelo jurista para conhecer o direito, ao indicar os
documentos que revelam o direito vigente, possibilitando sua aplicação a casos concretos,
apresentando-se, portanto, como fonte de cognição. Segundo Andrade (2000), as fontes
formais são os modos de manifestação do direito mediante os quais o jurista conhece e
descreve o fenómeno jurídico. O órgão aplicador, por sua vez, também recorre a elas,
invocando-as como justificação da sua norma individual.
As fontes formais podem ser estatais e não estatais:
As estatais subdividem-se em legislativas (leis, decretos, regulamentos) e
jurisprudenciais (sentenças, precedentes judiciais, súmulas).
As não estatais, por sua vez, abrangem o direito consuetudinário (costume jurídico), o
direito científico (doutrina) e as convenções em geral ou negócios jurídicos.
Essas normas jurídicas (leis, decretos, costumes, sentenças, contratos) não são, como se vê,
produtoras do direito, mas consistem no próprio direito objectivo, que brota de circunstâncias
políticas, históricas, geográficas, económicas, axiológicas e sociais (fontes materiais) que se
completam com um ato volitivo do Poder Legislativo, Executivo, Judiciário etc. (fontes
formais) (Andrade, 2000).
Fontes materiais ou reais são não só factores sociais, que abrangem os históricos, os
religiosos, os naturais (clima, solo, raça, natureza geográfica do território, constituição
anatómica e psicológica do homem), os demográficos, os higiénicos, os políticos, os
económicos e os morais (honestidade, decoro, decência, fidelidade, respeito ao próximo), mas
também os valores de cada época (ordem, segurança, paz social, justiça), dos quais fluem as
normas jurídico-positivas (Andrade, 2000).
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São fontes formais estatais.
A legislação que é o processo pelo qual um ou vários órgãos estatais formulam e
promulgam normas jurídicas de observância geral. A actividade legiferante, é tida,
portanto, como a fonte primacial do direito.
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2.6.Classificação das fontes de Direito
Imediatas: produzem directamente normas jurídicas, sem qualquer subordinação a outra fonte.
De acordo com o Código Civil (CC), são a lei e as normas Corporativas (Artigo 1/1).
Mediatas: são aquelas que só são reconhecidas como fontes de direito na medida em
que a lei lhes confere esse valor. De acordo com o CC são assentos, os usos e a
equidade. (artigos 2 a 4 do)
Voluntárias: são aquelas que explicitam uma vontade dirigida especificamente à
Criação duma norma jurídica. Ex: lei, jurisprudência e doutrina.
De acordo com Gomes (2003), as leis se materializam por via de normas jurídicas, elas têm,
entre outras características, essencialmente estas:
Bilateralidade- no sentido de que a prescrição que a norma jurídica contém tem sempre dois
destinatários:
Por um lado, o titular do direito - por outro lado, o sujeito do dever. A norma emanada
pelo Estado, seja Assembleia da República ou Governo, tem seu destinatário que é
seus cidadãos;
Imperatividade- na medida em que a estatuição ou comando que a norma contém –dar
uma ordem e não conselhos ou recomendações.
Heteronímia- significa que a lei é imposta ao indivíduo, e exterior a ele.
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Capitulo: Conclusão
A Constituição é o conjunto das normas jurídicas fundamentais de uma sociedade e que
tratam especialmente dos direitos humanos (fundamentais), da estrutura e do funcionamento
do Estado1 (e, quem sabe, de uma comunidade de Estados).
A palavra ―constituição‖ tem o significado corrente de elementos que formam (constituem)
algo, porém é preciso completar e ajustar esse conceito num sentido técnico (jurídico-
normativo). No mundo contemporâneo, pode-se considerar que a Constituição é aquele grupo
de normas jurídicas que está expresso num documento escrito, que fundamenta todo o Direito
da sociedade, sendo dotado de superioridade. Está presente uma dimensão dinâmica: a
Constituição é ainda o modo como essa regulamentação acontece, como ela se projecta e
integra a realidade (mesmo quando as normas não são aplicadas, são ―descumpridas‖).
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3.1.Referências Bibliográficas
Andrade, D (2000). Aspectos da evolução da teoria dos contratos. São Paulo.
Carvalho, P (1985).Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva.
Coelho, L (1998).Fonte de produção e fonte de cognição. Enciclopédia Saraiva do
direito, pp. 39 e 40.
Coelho, L (1998).Fonte de produção e fonte de cognição. Enciclopédia Saraiva do
direito, pp. 39 e 40.
Dinamarco, C (1987).Fundamentos do processo civil moderno. 2. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais.
Ferreira F (2001).A democracia no limiar do século XXI. São Paulo: Saraiva.
Gomes C (2003).Direito Constitucional e Teoria da Constituição, 7.ª edição,
Almedina Coimbra.
Miranda K (2002).Teoria do Estado e da Constituição, Coimbra Editora.
Machado, H (1990). Os princípios jurídicos da tributação na Constituição. São Paulo:
Atlas.
Vilanova, L (1982) As estruturas lógicas e o sistema do direito positivo, p. 182.
Silveira, A (2018).O costume jurídico no direito brasileiro, pp. 631-632;
Silveira, A (2003).A analogia, os costumes e os princípios gerais de direito na
integração das lacunas da lei. RF, 58, p. 262.
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