Simbologias Do Ano Novo No Calendário Gregoriano

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SIMBOLOGIAS DO ANO NOVO NO CALENDÁRIO

GREGORIANO
SHALOM, IRMÃOS!
BOA NOITE!
EU SOU O ANDRÉ DO CANAL FAMÍLIA DESPERTA.
QUE A PAZ DO ETERNO ESTEJA SOBRE A VIDA DE TODOS VOCÊS.
HOJE VAMOS FALAR UM POUCO SOBRE.

ANO NOVO - A ORIGEM DO 1º DE JANEIRO


Todos os anos a frase repete-se entre quase toda a gente: “Feliz Ano
Novo!”

O dia 31 de Dezembro, no calendário ocidental, finda o ano civil e dá-se


início ao novo ano.
É normal que nos organizemos em função desse calendário, pois a nossa
vida cotidiana e laboral rege-se por esse mesmo calendário.
Tudo isso é normal.
É normal que façamos planos e tracemos objetivos pois quer queiramos
ou não, é esse o calendário pelo qual se rege a nossa sociedade.

Todavia, não existe qualquer motivo para celebrarmos essa transição


como um evento festivo, pois apesar dessa ser uma prática comumente
aceita pelo mundo, e encarada apenas como uma tradição festiva, é na
verdade uma festa totalmente satânica na sua origem.
E assim sendo, essa é razão mais do que suficiente para não pensarmos
sequer em celebrar esse dia.

Não pretendemos mudar os hábitos das pessoas, pois consideramos que


isso tem que partir de cada indivíduo, mas não podemos deixar de dar
testemunho, e de desmascarar qualquer tipo de prática que à primeira
vista poderá parecer inocente, mas que na verdade é nada mais nada
menos do que celebrar festas a demônios.

“Mas, aquilo que os gentios imolam, eles o imolam aos demônios, e não a
Deus.
Ora, não quero que entreis em comunhão com os demônios.
Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios.
Não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
Ou queremos provocar o ciúme do Senhor? Seríamos mais fortes do que
Ele?”
I Coríntios 10:20-22

Citando as Sagradas Escrituras:


“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!”
Mateus 13:9
Apocalipse 13:9

Ou atentando para o que escreveu Paulo aos Romanos:

"Como, pois, invocarão aquEle em Quem não creram?


E como crerão naquEle de Quem não ouviram?
E como ouvirão, se não há quem pregue?"
Romanos 10:14

Por essa razão, nós fazemos aquilo que consideramos que é certo, dar
testemunho.

A celebração do Ano Novo gregoriano é prática quase unanimemente


aceite, mas de onde vem esse costume?
O que a Bíblia diz sobre isso?
Com certeza, NADA!
Pelo contrário, Yeshua nos adverte:
“No mundo tereis aflições”.
Ou seja, o nosso Mestre não nos ensina que se desejarmos um “Feliz Ano
Novo” às pessoas ou que caso o primeiro passo do dia 1 de janeiro seja
dado com o pé direito, que as pessoas realmente terão um ano feliz.
Isso seria superstição e sabemos que superstição é pecado e que só YHWH
é que pode nos fazer felizes.

Superstição não tem o poder de socorrer ninguém, pois somente YHWH, o


Elohim Verdadeiro é que pode proteger e saber o futuro da sua criação
como nos diz o Salmo 115 e o Salmo 91.

A superstição longe de atrair a bênção de YHWH pode trazer a ação


satânica sobre a vida de quem se entrega a ela.
Só o Eterno é segurança para quem precisa.

A superstição é a fé desviada.
Ela é idolatria tanto pelo número de coisas a observar e temer como pela
ação de adorar e confiar em objetos e coisas no lugar do Criador.
A fé une-nos a YHWH, enquanto a superstição nos afasta dEle e nos
aproxima da Satanás.

Vamos agora ver como essa tradição nada inofensiva surgiu.

1. POVOS ANTIGOS

As primeiras comemorações de ano novo que se têm registro datam de


4000 anos atrás.
Aconteciam na Mesopotâmia e eram a celebração do fim do inverno e
início da primavera, o que acontecia no equinócio de primavera no
hemisfério norte que é entre Março, Abril.
Essa celebração simbolizava o início de uma nova safra de plantação e era
o momento em que as pessoas pediam por alimentos e fartura para o ano.

Para os persas, assírios, egípcios e fenícios, o novo ano era celebrado em


setembro e para os gregos em dezembro.
Os hebreus primariamente comemoravam o Ano Novo entre Março e
Abril como descrito na Torah, 15 dias antes da Páscoa.

2. Ano Novo no Império Romano

Foi Júlio César, em 46 a.C., que fixou o 1º de janeiro como o primeiro dia
do Ano Novo ao implantar um novo calendário.
Ou seja, um período anterior ao nascimento do Messias.
Até então, o Ano Novo era celebrado no dia 1º de março pelos romanos.
Antes do Cristianismo, a religião adotada em Roma era Politeísta, ou seja,
não existia apenas um Deus a ser adorado.

No dia 1º de Janeiro, os romanos presenteavam-se: os clientes aos seus


patrícios e os cidadãos ao Imperador.
O calendário juliano estabelecia doze meses que somavam 365 dias
distribuídos em uma sequência de 31, 30, 31, 30… de Januarius a
Decembris, com exceção de Februarius que ficou com 29 dias (mas, a cada
três anos, teria 30 dias).
Posteriormente, o imperador Otávio Augusto, em 8 a.C., determinou que
os anos bissextos ocorressem de quatro em quatro anos e que Februarius
tivesse 28 ou 29 dias.
Sendo assim, a data do ano novo, o primeiro mês foi escolhido em
homenagem ao deus Jano, um deus romano, o Deus dos Portões e das
Mudanças.
Um dos mais antigos deuses de Roma.
Ele foi escolhido, por possuir duas faces, uma voltada para frente,
simbolizando o futuro e outra para trás, simbolizando o passado.
O nome do mês que abre o calendário, Janeiro, também refere-se ao deus
Jano.
Em homenagem a Jano, eram celebradas as januálias no começo de
janeiro.
Todo dia primeiro de cada mês era-lhe, também, dedicado.
Um detalhe esquecido dos historiadores de nosso tempo, abandonado ao
esquecimento da humanidade é que César celebrou o primeiro Ano Novo
de primeiro de janeiro ordenando o destroçar das forças revolucionárias
judaicas na Galileia.
Testemunhas oculares dizem que o sangue jorrou nas ruas.
Sangue dos hebreus.
Nos anos seguintes, os pagãos romanos observavam o Ano Novo
praticando orgias e bebedeira - um ritual que eles criam constituir uma
representação do mundo caótico que existia antes do cosmos ter sido
ordenado pelos deuses.
(A História/Origem do dia de Ano Novo, US News & World Report)
Ou seja os demônios e seus servos louvam o período em que a Terra
estava em caos justamente pela queda de Satanás e de seus anjos aqui.

“A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do
abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas.”
GÊNESIS 1.2

A Terra estava assim justamente pela bagunça e mal que esses caídos
fizeram e trouxeram para cá.

Logo, o Dia de Ano Novo, uma vez cristianizado, foi palco de inúmeros
massacres contra o povo hebreu, ao longo de muitos séculos.
Já que estes inclusive não comemoravam o Ano Novo nesta data.
----BANQUETE ROMANO. MOSAICO SÉC. II ------FOTO

2. JANO, O DEUS DE JANEIRO


Jano para os romanos presidia os começos: o início do ano, de uma
empresa, negócio ou obra.
Intervinha nas ações dos deuses e dos homens.
Era o deus das decisões e das escolhas.
Mas todo começo contêm, em si, o fim e por isso Jano era representado
com duas faces contrapostas: uma envelhecida com barba e outra jovem.
Elas simbolizavam, respectivamente, o passado e o futuro.
Podia ser representado, também, com uma face masculina e outra
feminina, simbolizando o Sol e a Lua.
Jano era o deus das transformações e das passagens, marcando a
transição e a mudança de um estágio a outro.

A festa de adoração ao deus Janus era celebrada no fim da Calendae,


festividade que se seguia à Saturnália, que é quando hoje a maioria da
humanidade comemora o Natal.
A festa a Jano encerrava as celebrações pagãs de inverno.
Janus teria sido celebrado justamente por honrar Saturno ao instituir a
Saturnália.
Pra quem não sabe Saturno representa o próprio Satanás e sua prisão.
Uma das estrelas errantes.
A maior.
A que governava o tempo nos primórdios.
Janus é um demônio que entregou grandes honrarias a Satanás e por isso
a homenagem.
As celebrações a Janus eram marcadas por orgias e bebedeiras.

Jano traz consigo a repetição de ciclos, a repetição da mesmice.


Muitos relatos dos antigos chamavam essa deidade de caos.
Seu ataque é cruel.
As portas têm dois lados.
Sendo ele o porteiro.
As pessoas chegam para comemorar e ele abre a porta no ciclo errado e
todos que adentram em suas frequências são engolidos em um tempo
repetitivo.
O deus pagão das transições.
Faz o destino das pessoas serem aprisionados em passados depressivos ou
futuros ansiosos.
Levando também crianças a não terem sua infantilidade e velhos a terem
mentes de crianças.
Para que as pessoas não consigam viver o presente do Eterno, o Ciclo do
Criador.

César achava que o mês, nomeado segundo esse deus (“Janeiro”), seria a
“porta” apropriada para o ano.
Dia 1º de Janeiro, “a porta que abre o ano”, continha o ano velho que se
encerrou e o ano novo com todos os segredos do futuro.
Aqui numa clara alusão a porta que não é a das ovelhas, que não é o
Messias.
Que revela segredos que não eram permitidos ainda à humanidade.
Jano era responsável por abrir as portas ao ano que se iniciava.
Entendem as simbologias?
O Ano Novo gregoriano é um período repleto de simbologias e
homenagens a um demônio importante na cadeia hierárquica das trevas.

3. AS DUAS FACES DE JANO


----JANO, O DEUS ROMANO DE DUAS FACES-----FOTO

A dupla face de Jano simbolizava, também, a capacidade de avaliar os prós


e os contras, a direita e a esquerda, passado e futuro, aquilo que se
mostra e aquilo que se esconde, o interior e o exterior, a frente e as
costas.
Os dois lados da mesma moeda.
Uma elite trabalhando em duas frentes, em dois lados aparentemente
opostos mas que se complementam, em prol dos controladores deste
mundo e do príncipe das trevas.
Neste sentido, Jano é o senhor da sabedoria.
Da sabedoria dos anjos caídos.
É significativo saber que Freud, pai da psicanálise, que a ciência desta
Terra cultua, possuía em seu escritório uma cabeça de Jano, de origem
romana.
Uma analogia às duas faces do ser humano, atormentado pela dualidade
entre o bem e o mal, o espiritual e o material, o inconsciente e o
consciente, suas forças interiores, intuitivas e instintivas e suas forças
exteriores comandadas por crenças, valores e padrões sociais.

4. O ANO NOVO NA IDADE MÉDIA

O calendário juliano continuou sendo usado na Idade Média, mas o tempo


passou a ser marcado pelas grandes festas religiosas:
Natal, Páscoa e Pentecostes.
A comemoração do Ano Novo, no dia 1º de Janeiro, foi considerada pagã
pela Igreja Católica durante muitos anos.
Esta escolheu o dia 25 de março, dia que chamam da Anunciação, como o
primeiro dia do ano.
A escolha, porém, não foi aceita por toda cristandade européia e o início
do ano civil teve outras datas.
Já os astrônomos começaram a marcar o dia 1º de janeiro como início do
ano.
Para o homem comum da Idade Média, contudo, o calendário civil não
importava: o tempo era marcado pelas atividades agrícolas e pelas festas
religiosas, e o Ano Novo não era relevante.

UM ADENDO AQUI SOBRE O PAPA SILVESTRE I

São Silvestre I foi Papa entre 31 de janeiro de 314 até 31 de dezembro de


335, durante o reinado do imperador romano Constantino I.
Honrado como santo pelo Catolicismo, o papa Silvestre, também é
celebrado em 31 de Dezembro, por isso a corrida de São Silvestre
acontece neste dia.
Esse Papa promulgou várias leis antissemitas.
A , no Leste Europeu, era uma noite em que os cristãos deveriam
beber, alegrar-se e matar judeus.
Os judeus passavam a data escondidos, temendo pelas suas vidas.

5. O CALENDÁRIO GREGORIANO

No dia 01 de Janeiro em muitas regiões ainda não se comemorava o Ano


Novo.
Essa data originalmente era comemorada em Março, com a chegada da
estação mais florida do ano, Primavera, na região de Roma.
Na Antiga Roma, os meses de Janeiro e Fevereiro eram esquecidos, devido
ao frio intenso do inverno, que caía sobre a região, paralisando quase toda
a atividade econômica local.
A alteração da comemoração do ano novo foi efetivada em 1582, pelo
Papa Gregório XIII, com a implantação do calendário Gregoriano nos
países ocidentais.

O calendário juliano manteve-se por mais de mil e seiscentos anos.


Todavia, neste tempo, foi-se perdendo a sincronicidade entre o calendário
civil e o astronômico.
Consequentemente, as festas religiosas móveis já não ocorriam nas datas
esperadas, como a Páscoa que deveria ocorrer no primeiro domingo
depois da lua cheia da primavera.
Para trazer o equinócio para o dia 21 de março, o Papa Gregório XIII
convocou um grupo de estudiosos para “acertar” o calendário.
A solução foi cortar 10 dias do calendário juliano.

----Tumba de Gregório XIII (detalhe), celebrando a introdução do


calendário gregoriano, Basílica de São Pedro, Vaticano----FOTO

O calendário gregoriano foi imediatamente adotado nos países católicos:


Espanha, Itália, Portugal, Polônia e França.
No resto da cristandade levou três séculos para ser aceito.
A Grã-Bretanha e os países protestantes apenas adotaram o novo
calendário no século XVIII.
Assim, os historiadores do sistema dizem que o uso de diferentes
calendários na Europa, entre os séculos XVI 16 e XVIII 18 torna complicado
relacionar datas, fatos e festejos comuns de Ano Novo.

Nova confusão de calendários ocorreu quando, em 1792, a França


introduziu um “calendário revolucionário”.
Decretou-se que o Ano I começaria em 22 de setembro de 1792.
Mas em 1806, o calendário gregoriano foi restabelecido na França.

Fora da Europa, o calendário gregoriano demorou ainda mais para ser


aceito.
O Japão aprovou-o em 1873 e a China, em 1912 seguindo-se, neste século,
a Bulgária, a Rússia (após a Revolução de Outubro de 1917), a Romênia, a
Grécia e a Turquia.
As igrejas ortodoxas do Oriente continuaram a usar o calendário juliano
ainda hoje, mas de acordo com a reforma feita em 1923.
Na Etiópia, por exemplo, o Ano Novo é festejado no dia 11 de setembro.
Sugestiva essa data, heim?
Na Etiópia, assim como em outros países do norte e nordeste da África,
existem muitos descendentes dos hebreus.
Será que esse calendário e sua comemoração de ano novo poderiam fazer
alguma alusão ou ter ligação com o nascimento do Messias que muito
provavelmente ocorreu nesta data?
6. ANO NOVO HOJE

Atualmente, o dia 1º de Janeiro é festejado em quase todos os países


como o primeiro dia do Ano Novo, mas isso não é universal.
Budistas, muçulmanos, hinduístas, judeus e chineses, só para citar os
exemplos mais conhecidos, têm outras datas de Ano Novo.
No Brasil, o dia 1º de Janeiro é feriado nacional desde 1949, conforme lei
assinada pelo então presidente Eurico Gaspar Dutra.

7. SUPERSTIÇÕES DE ANO NOVO E SEUS SIGNIFICADOS ESPIRITUAIS

A virada do Ano é marcada por muito simbolismo e superstições.


Vejamos algumas delas e seus significados no mundo espiritual.

Os fogos de artifício no Ano Novo


Os fogos de artifício foram “inventados pelos chineses para afugentar
demônios no Ano Novo e em outras ocasiões comemorativas”.
Do que será que eles tinham tanto medo no Ano Novo?
Será que é porque os demônios absorvem muitas energias nesse período
e saem pra tocar o terror no mundo?
De acordo com algumas tradições, os fogos de artifício fazem parte do
ritual para manterem as pessoas acordadas durante a passagem do ano
velho para o ano novo.
Pois aqueles que adormecem, acabam dormindo o restante do ano,
acordando apenas na última festa do ano, na Festa de São Silvestre.
Tudo muito místico e espiritual pra ser uma simples e ingênua
comemoração humana, não acham?

Qual a origem de pular as sete ondas?


Essa simpatia de pular 7 ondas na véspera do Ano Novo, presente há
tempos na vida de muitos brasileiros, está ligada à Umbanda e tem como
intuito homenagear Iemanjá.
Iemanjá é um orixá feminino, considerado por muitos a Rainha do Mar.
Recebe diferentes nomes, como Inaé, Isis, Maria, Mucunã, Princesa do
Mar e Dandalunda.
Na verdade esta é a própria Lilith, que assume diferentes nomes em cada
cultura e povo.
A demônia mãe de todas as abominações, que recebe esta homenagem
supersticiosa.
De acordo com a tradição, Iemanjá, através de sua divindade, ajuda os
homens a vencer os obstáculos a enfrentar no próximo ano.
Mas você deve estar se perguntando “Por que pular exatamente 7
ondas?”
Sete é um número considerado bastante espiritual, além de representar
Exu, filho de Iemanjá.
Esse é Caim, o espírito de Caim que é o próprio anticristo.
Portanto, quando pula as 7 ondas no mar, você invoca os poderes de
Iemanjá para abrir caminhos para o próximo ano.
É realmente dessa entidade que você quer ajuda na sua vida?

No contraponto vemos Naamã que, por orientação do profeta de Deus,


mergulhou 7 vezes no rio Jordão e ficou curado da sua lepra.
Ele se entregou e mergulhou em sinal de sua entrega ao Criador.
O rio Jordão simbolizando o Messias, a verdadeira fonte das águas vivas.

Portanto, temos que ter muito cuidado onde e quando mergulhamos e


nadamos.
A água por canalizar energias faz ligação entre o mundo físico e o mundo
espiritual. Altamente condutora.

A romã
Para os gregos, a romã era símbolo de fecundidade e amor.
Era a árvore de Afrodite, a deusa da beleza e do amor.
Essa também símbolo de Lilith.
Era comum as mulheres gregas dessa época, consumirem a romã em
rituais religiosos para evocar a fertilidade.

Na Roma antiga, a romã simbolizava riqueza e nobreza e sempre estava


presente nas refeições dos banquetes e cerimoniais.

No catolicismo é tradição consumir romãs no dia 6 de janeiro, dia


consagrado aos Reis Magos, como forma de conexão espiritual e devoção
religiosa.

Na Maçonaria
A romã é considerada pelos maçons como uma das obras da natureza,
tanto é que nas lojas maçônicas, a romã aparece em cima de duas
colunas, representando a união entre o Céu e a Terra.
Para os maçons, cada grão de romã possui carne (polpa), sangue (suco) e
ossos (sementes).

Na Bíblia
Quando os judeus saíram do Egito e chegaram à terra prometida, tiveram
certeza que era a terra que Jeová destinava a eles ao encontrarem uma
romã, como prova da fertilidade da região.

Por ser vigorosa e ter uma quantidade muito grande de sementes, ela
sempre foi associada a fartura, fertilidade e prosperidade.

No Judaísmo
O rei Salomão, durante o seu reinado, mandou esculpir a imagem dessa
fruta no alto das colunas de seu templo, onde hoje se encontra o Muro
das Lamentações, em Jerusalém.

Era para esse lugar que os judeus levavam as romãs e outros alimentos
sagrados, com a finalidade de comemorar a Festa de Pentecostes.

Segundo o Judaísmo, a romã possui 613 sementes, que é o mesmo


número de mandamentos escritos na Torá – o Livro Sagrado dos Judeus.

O que entendemos dessa simbologia é que a Romã é um símbolo da Lei do


Pai, que é o próprio Messias encarnado, representando a alegria,
abundância, fartura, fertilidade da vida eterna junto ao Pai e ao Messias.
Satanás deturpa essa idéia fazendo menção a rituais de fertilidade,
promiscuidade, satirizando o que ocorreu no Éden.

A tradição de comer a fruta no Réveillon veio da Grécia.


Lá, eles jogam a romã no chão para quebrá-la e dividi-la entre todos.

“E, havendo-o crucificado, repartiram os seus vestidos, lançando sortes,


para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta:
Repartiram entre si os meus vestidos, e sobre a minha túnica lançaram
sortes.”
Mateus 27:35

Lentilha
Essa tradição teria sido trazida ao Brasil pelos imigrantes italianos, mas a
fama do grão é muito mais antiga.
O livro de Gênesis conta que Esaú, o primeiro filho de Isaac, abriu mão da
primogenitura para o irmão Jacó em troca de um prato de ensopado de
lentilhas e tornou-se chefe rico e poderoso.
"A partir daí, a crença de que comer lentilha traz fartura e prosperidade
passou a correr o mundo e se tornou tradição do Ano-Novo na Europa, na
América do Sul e também nos Estados Unidos.
Parte dessa mística também está associada ao formato redondo e
achatado do grão, que lembra uma moeda.

Aqui também vemos uma ênfase em busca de enriquecimento e deleites


dessa vida em troca da benção da primogenitura, da benção do Pai, do
Criador.
E Satanás zombando dessa situação através dessa superstição que muitos
seguem sem se dar conta de que estão rejeitando a benção do Pai
inconscientemente.

Porco
A tradição vem porque o porco passa o dia fuçando para frente, atraindo
prosperidade, além de ser gorduroso o suficiente para engordar suas
finanças.
Na mesma lógica, não consomem carne de aves, pois elas ciscam para
trás.

De acordo com a tradição, a carne suína vem ao centro e os outros


alimentos complementam as “boas energias”.
Assim como o porco, outros diversos alimentos são utilizados e associados
à sorte na virada.

Observe!
Aqui não precisamos nos delongar pois todos já leram nas escrituras que o
Pai abomina a carne de porco.
Não à toa ele é o rei e ocupa papel central nessas cerimônias.

Usar branco
É uma tradição herdada das religiões de matriz africana e afro-brasileira,
tais como o candomblé e a umbanda, que acabaram se popularizando no
Brasil.
O branco representa a promoção da paz.

Bom...sabemos de onde vem essa paz.


A falsa paz que o mundo tanto espera e que o anticristo irá promover.

Se não bastasse tudo isso, esse é um momento em que as pessoas bebem


muito, se embriagam.
Ato reprovado pelo Pai nas escrituras.
Se dão a gulodices e glutonarias.
Outro pecado condenado pelo Criador.
Além de pecados sexuais como a leviandade e prostituição do corpo,
fornicação e adultério.

Quando as pessoas celebram, soltam fogos, participam de banquetes,


usam roupas festivas, fazem petições e orações pelo novo ano achando
que estão fazendo para o Criador, estão apenas enganando-se, esperando
virar a noite para entrar nas frequências de Jano.
Essas frequências se intensificam nessa época justamente para sugar as
energias das pessoas que celebram e Jano os coloca em redemoinhos de
repetição de ciclos.
Na mesmice, na confusão mental, emoções abaladas, entre choros,
risadas, alegrias, embriaguez, desesperos e brigas.

Chegou o tempo de entendermos e não sermos mais participantes de


banquetes pagãos, de fazer pactos de repetições de ciclos.
Precisamos entender para entrarmos no tempo do Criador, na Eternidade.

Agora vejamos o que as escrituras nos falam.


Veremos dois mandamentos clarissímos da Torah:

"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, depois que forem destruídas


diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo:
Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo
também farei eu.
Assim não farás a YHWH teu Elohim; porque tudo o que é abominável a
YHWH, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; pois até seus filhos e
suas filhas queimaram no fogo aos seus deuses."
Deut. 12:30-31

“E em tudo o que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros


deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca.”
Êxodo 23:13
Não é por acaso, que no texto acima, de Êxodo, logo a seguir à ordem
divina para que se esquecessem dos outros deuses, surge um
mandamento sobre as festas de YHWH.
Pois já naquele tempo, o Povo de Israel se contaminara com os deuses
pagãos do Egito, e celebravam em honra destes "deuses" festas de
adoração.

É o que vemos nos dias de hoje, toda a gente dá o jeitinho para celebrar as
festas mundanas, mas não estão minimamente interessadas em observar
as únicas solenidades ordenadas pelo Eterno YHWH:
A Páscoa; A Festa dos Pães Asmos; As Primícias; A festa das
Semanas/Pentecostes; O dia das Trombetas; O dia da Expiação; a Festa
dos Tabernáculos e Oitavo e último grande Dia.

Por isso é crucial que abandonemos a observação das festas do mundo, e


atentemos para as festas instituídas pelo Eterno.

"Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir a YHWH, escolhei hoje a
quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam
além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém
eu e a minha casa serviremos a YHWH."
Josué 24:15

Vejamos agora alguns textos dos escritos dos apóstolos:

"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que


sociedade tem a justiça com a injustiça?
E que comunhão tem a luz com as trevas?
Que harmonia há entre Cristo e Belial?
Ou que parte tem o crente com o incrédulo? "
2 Coríntios 6.14-15

"Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e


água amargosa?
Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira
figos?
Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce.
Quem dentre vós é sábio e entendido?
Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria."
Tiago 3:11-13
"Estes são os que não estão contaminados com mulheres; porque são
virgens.
Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá.
Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para
Deus e para o Cordeiro.
E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do
trono de Deus."
Apocalipse 14:4-5

"E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes.


E ele disse-me:
Estes são os que vieram da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e
as branquearam no sangue do Cordeiro."
Apocalipse 7:14

"E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar;


e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e
pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e
não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e
reinaram com Cristo durante mil anos."
Apocalipse 20:4

Surge então a pergunta, o que é que você, crente em Yeshua, o Messias


profetizado pelos profetas bíblicos, tem a ver com o que as nações fazem
no Dia de Ano Novo?
Não vemos os apóstolos a observar essa festa, mas sim as festas
instituídas por YHWH.

O Eterno fala pela boca do Profeta Isaías:


“Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das nações;
nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura,
feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar.
Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isto
desde a antiguidade?
Quem desde então o anunciou?
Porventura não sou eu YHWH?
Pois não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador não há além de
mim.
Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu
sou Deus, e não há outro”
Isaías 45:20-22
Há muito mais coisas sobre o assunto, mas no momento queremos apenas
alertar aos que afirmam seguir ao Messias Yeshua e ter a Bíblia como
regra de fé e conduta, que reflitam sobre as festas do Criador e reflitam
sobre este suposto “Feliz Ano Novo”.

Shalom, irmãos, e até os próximos vídeos!

“Visto que recebemos um reino inabalável, guardemos bem esta graça.


Por ela, sirvamos a Deus de modo que lhe seja agradável, com submissão
e temor.
Pois o nosso Deus é um fogo consumidor!”
HEBREUS 12.28-29

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