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1. Introdução .......................................................................................................... 2
1.1. Objectivos....................................................................................................... 2
2. Conceito ............................................................................................................. 3
12. Bibliografia................................................................................................... 15
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1. Introdução
1.1.Objectivos
1.1.1 Geral
1.1.2. Específicos
1.2.Metodologias
2. Conceito
2.1.Simbiose Industrial
alianças permitem melhorias na eficiência e eficácia pelos quais diferentes recursos são
utilizados, indo além do que pode ser alcançado através da busca de melhorias
fragmentadas em unidades individuais, mostrando que os ganhos da rede (ou aliança)
são maiores do que os ganhos individuais de cada empresa isolada. A SI já foi
documentada em seis continentes, de acordo com Lombardi et al. (2012) e ela tem sido
incorporada em todos os níveis da política local, regional, nacional, e internacional,
como uma ferramenta estratégica para o desenvolvimento econômico, crescimento
verde, inovação e eficiência de recursos.
A simbiose industrial tem sido considerada uma eficaz solução para a redução
dos impactos ambientais e do consumo dos insumos e recursos em estudos avançados
para a geração de modelos de produção sustentáveis (Yazan et al, 2016; Boons et al,
2017). A Produção mais limpa visa por meio de suas contribuições reduzirem os
impactos sobre o meio ambiente e auxiliar na perpetuidade de empreendimentos através
da redução das perdas de insumos e geração de resíduos. (Caetano et al., 2017).
linhas de produção, tentando encontrar valor econômico para os mesmos e assim, evitar
descartes de materiais muitas vezes com uma alta energia incorporada.
et al., 2008; LI, 2009; SOPHA et al., 2009; MATTILA et al., 2010; BOCKEN et al.,
2012).
Definições
A Definição da simbiose industrial ocorre por meio de 3 principais transacções
simbióticas
Intercâmbio de Compartilhamento de Cooperação em gestão
subprodutos utilitários e/ou serviços
Utilização de resíduos de Como no tratamento de Cooperação nas questões
outras empresas como água para de interesse comum como
matérias primas. reaproveitamento, energia, planeamento, treinamento
tratamento de resíduos. ou gestão da
sustentabilidade.
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Domínios Definição
Técnico A ração e cenicamente viável em ermos Quiocos,
físicos e espaciais entre os fluxos de troca, compatível
entre as necessidades e capacidades e com custos de
tecnologias acessíveis.
Economico A reacção deve ser economicamente viável ou não
apresentar riscos económicos em termos de custos dos
insumos virgens no valor dos resíduos e fluxo de
subprodutos, transacção e custos de oportunidades,
tamanho de investimento de capital e taxas de
desconto.
Policio Causada por diversos aspectos de leis e regulamentos
ambientais como politicas internacionais, elementos
fiscais e impostos, taxas, multas, subsídios e créditos.
Informativo As pessoas certas necessitam da informação correcta
no momento correcto. O cesso e a disponibilidade de
informação relevante entre as áreas e com correcto
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9. Eco-parque industrial
PIEs colocalizados
PIEs virtuais
11. Conclusão
Com base na pesquisa realizada sobre simbiose industrial, podemos concluir que
essa abordagem oferece uma oportunidade valiosa para as empresas colaborarem de
forma inovadora, visando a otimização de recursos, a redução de custos e a promoção
da sustentabilidade. Ao integrar processos produtivos e compartilhar recursos, as
empresas podem atingir benefícios econômicos significativos, ao mesmo tempo em que
reduzem seu impacto no meio ambiente.
12. Bibliografia
ANH, P. T.; MY DIEU, T. T.; MOL, A. P. J.; KROEZE, C.; BUSH, S. R. Towards eco-
agro industrial clusters in aquatic production: the case of shrimp processing
industry in Vietnam. Journal of Cleaner Production, v. 19 n. 17-18, p. 2107-
2118, 2011.
BAIN, A.; SHENOY, M.; ASHTON, W.; CHERTOW, M. Industrial symbiosis and
waste recovery in an Indian industrial area. Resources, Conservation and Recycling, v.
54, n. 12, p. 1278-1287, 2010.