Regras Marinha
Regras Marinha
Regras Marinha
1) quais providências o Brasil poderia adotar para que embarcações com esse grau de
periculosidade não possam adentrar na costa brasileira;
Em razão das regras da Marpol terem menor abrangência e serem menos rígidas
que as normas americanas, a Comissão das Comunidades Européias, após o acidente
com o Erika, em 1999, apresentou ao parlamento Europeu uma proposta de política de
segurança marítima, compreendendo: a organização a nível comunitário de uma
aplicação mais estrita das convenções internacionais; e a adoção de disposições
especificamente comunitárias nos casos em que as normas da OMI são inexistentes ou
insuficientes. Figurava, na proposta, um cronograma de desativação de navios de casco
simples com prazos inferiores aos que haviam sido estabelecidos pela Marpol em 1992,
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para evitar que navios banidos das águas americanas passassem a operar nas águas
européias.
- publicar uma lista negra dos navios que tenham sido detidos repetidamente nos
últimos dois ou três anos e bani-los das águas européias;
- introduzir sanções penais contra qualquer pessoa (inclusive jurídica) que tenha
provocado poluição.
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O comandante deve ter à sua disposição informações que serão exigidas pelo
terminal. Devem ser consultados o Guide to Port Entry, o agente e, caso disponíveis, os
folhetos atualizados com informações sobre os terminais.
Devem ser também discutidos outros detalhes relativos à operação, tais como:
• Previsão de atracação;
• Características e cuidados com os produtos a serem manuseados;
• Abastecimento;
• Restrições do terminal;
• Descarga de resíduo oleoso Slop.
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No plano de carga que deve ser elaborado pelo imediato é de grande importância
a observar os detalhes na distribuição de carga.
• Diagrama dos tanques, nessa parte, devem ser preenchidas as condições inicial e
final dos tanques de carga e de lastro, com seus respectivos produtos, volumes e
ulagens. Os tanques que serão movimentados no porto devem ser destacados no
diagrama. As ulagens indicadas no diagrama referem-se à condição de trim e
banda zero. É preciso lembrar que, por ocasião do top dos tanques, a ulagem
indicada deve ser corrigida para trim e banda.
• Descrição da operação, nessa parte, deve ser detalhada, passo a passo, a
sequencia da operação pretendida, constando as seguintes informações:
o Sequência de alinhamento, citando as válvulas, redes e tomadas que
serão utilizadas em cada fase da operação;
o Ulagens finais dos tanques;
o Sequencia dos tanques a serem operados;
o Cuidados com aquecimento de carga;
o Procedimentos para:
Início da operação;
Troca de tanques;
Lastro/deslastro;
Top ou drenagem;
Monitoramento durante a operação;
Limpeza de tanques.
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Antes de iniciar a operação, o imediato deve estar presente no CCC para realizar um
briefing com os envolvidos, certificando-se de que a operação se iniciará e transcorrerá
de acordo com o planejado.
As válvulas do manifold só devem ser abertas quando o terminal informar que está
pronto para iniciar a operação. O início da operação deve ser autorizado pelo
comandante ou imediato.
As operações devem ser iniciadas com baixa vazão. Nenhum aumento de vazão
deve ser efetuado até que se verifique que a operação está transcorrendo conforme
planejada, após o que, a vazão pode então ser aumentada gradualmente até o máximo
definido com o terminal.
· Embornais;
· Observação ao redor do navio quanto à presença de óleo;
· Manômetros das tomadas de carga que não estão em uso, inclusivo do
bordo oposto.
• As ulagens dos tanques dados como carregados devem continuar a ser
acompanhadas até o final da operação, para garantir que não está havendo
movimentação de carga não planejada;
• Caso haja água acumulada no trincaniz, a mesma deve ser drenada para o mar,
caso esteja isenta de óleo, ou para o tanque slop, caso esteja contaminada por
óleo;
• O nível de óleo e a pressão de trabalho das unidades hidráulicas de acionamento
das válvulas de carga devem ser verificados periodicamente.
Como boa prática e sempre que possível em termos de esforços, o último tanque a
ser finalizado deve ser um tanque a meia-nau, para minimizar o efeito sobre o trim e o
cuidado com os esforços para não termos surpresa quanto a operação.
• Preparação de tanques para troca de produtos para que não contamine o produto
que será carregado;
• Preparação para lastro limpo.
• Inspeção de tanques
• Manutenção de redes e válvulas.
A limpeza dos tanques de carga deve ser efetuada sempre em circuito fechado.
Admite-se a limpeza em circuito semi-aberto em viagem, cumprindo o anexo I da
MARPOL quanto ao descarte de misturas oleosas.
O método que oferece o mais baixo risco é o de lavar um tanque com uma
atmosfera inerte. A condição inerte não oferece ambigüidades; por definição, para um
tanque ser considerado inerte ele deve satisfazer as exigências da SOLAS para a
inertização dos tanques de carga e reduzindo o conteúdo de oxigênio da atmosfera de
cada tanque para um nível que a combustão não possa ocorrer.
• Limpeza de filtros.
• Limpeza de derrames.
cartuchos químicos para proteção contra vapores de H2S, uma vez que as concentrações
na atmosfera podem exceder a capacidade operacional do respirador.
Uma grande área de superfície livre associada com alto centro de gravidade
vertical é particularmente provável ameaçar a estabilidade nas grandes sondagens
(inagens).
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Onde estão instalados, os dispositivos de bloqueio para prevenir que muita carga
e lastro sejam operados simultaneamente, causando com isso um excessivo efeito de
superfície livre, devem sempre ser mantidos completamente operacionais, não devendo
também nunca serem by-passados.
Os navios que operam com altura metacêntrica limitada devem ser equipados
com um computador de carregamento que calcule a altura metacêntrica.
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Gás inerte é um gás ou uma mistura de gases que não contém oxigênio suficiente
para permitir que ocorra a combustão de hidrocarbonetos.
O sistema de gás inerte deve ser capaz de manter nos tanques de carga uma
atmosfera com teor de oxigênio de 8%, valor esse adotado, na prática, para garantir uma
margem de segurança em relação aos 11% acima citados.
Nota: este diagrama é meramente ilustrativo, não devendo ser utilizado na prática para definir a
composição de gases.
Na prática, garante-se que a faixa inflamável seja evitada através da diluição com gás
inerte (purga) até que se obtenha um teor de hidrocarbonetos nos tanques de 2% (ponto
H da figura) para então iniciar-se a diluição com ar (ventilação).
Os navios petroleiros que possuem gás inerte devem manter seus tanques de carga
permanentemente inertizados, com teor de oxigênio abaixo de 8% e com pressão
positiva, dentro da faixa estabelecida no seu manual do sistema de gás inerte.
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No caso de navios de derivados, a descarga não deve ser reiniciada até que terminal e
navio concordem por escrito e todas as precauções necessárias contra eletricidade
estática sejam tomadas.
A operação de sistema de gás inerte deve ser efetuada estritamente de acordo com o
manual de operação de sistema. Da mesma forma, as instruções de manutenção dos
componentes do sistema devem ser rigorosamente obedecidas.
Destacamos, entretanto, as precauções que devem ser tomadas para evitar o retorno de
gases dos tanques de carga e para evitar a ocorrência de pressão ou vácuo excessivo nos
tanques de carga.
Em relação aos dispositivos para prevenir o excesso de pressão ou vácuo nos tanques de
carga, o sistema é dotado de válvulas de vácuo-pressão independentes para cada tanque
e de um ruptor de vácuo-pressão na linha comum de gás inerte. O ruptor não exige
cuidados especiais além da manutenção do nível de água em seu interior e a adição de
líquido anticongelante em tempo frio, de acordo com as recomendações do fabricante.
Todo navio dotado de gás inerte deve possuir um livro de registro do SGI, onde devem
ser registradas todas as operações e manutenções do sistema cronologicamente.
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O ponto de fulgor é a mais baixa temperatura a partir da qual um líquido libera vapor
suficiente para formar uma mistura de gás inflamável.
1.9.1.2 Volatilidade
É a temperatura mínima para a qual é necessário elevar um sólido, líquido ou gás para
que se inicie o processo de combustão espontânea sem a presença de uma fonte externa
de ignição (centelha ou chama).
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1.9.1.5 Viscosidade
A maioria dos gases de petróleo e seus derivados pode ser prejudicial à saúde,
principalmente quando em elevadas concentrações. Essa concentração é geralmente
expressa em partes por milhão (ppm).
O corpo humano pode tolerar concentrações maiores que o TLV por curtos períodos. No
quadro a seguir, temos os efeitos típicos em concentrações mais altas:
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O gás sulfídrico ou sulfeto de hidrogênio é um gás mais pesado que o ar, incolor e com
um odor característico e desagradável de ovo podre, que rapidamente enfraquece o
olfato. É formado por ação de Bactérias Redutoras de Sulfato e é altamente tóxico e
corrosivo, podendo ser fatal mesmo em baixa concentração.
O início do carregamento deve ser efetuado para um único tanque com vazão
reduzida, até se confirmar que a carga está chegando somente naquele tanque e que
todas as linhas e válvulas não apresentam vazamento;
Nos navios equipados com sistema de gás inerte, o painel do sistema deve ser
mantido alimentado para monitoramento das suas condições de funcionamento do
sistema e seus alarmes;
Todos os tanques devem estar comunicados à linha principal de gás inerte. Nos
navios de produtos claros, quando carregando produtos segregados que possam se
contaminar pelo vapor oriundo de outro produto, os tanques devem ser isolados da linha
principal de gás inerte, utilizando o sistema de alívio independente de cada tanque;
O alívio da pressão dos tanques de carga deve ser efetuado de acordo com o
manual de operação do navio, sendo importante de haver a necessidade de
despressurizar os tanques, deve ser efetuada através da abertura manual das válvulas de
vácuo-pressão, de forma cuidadosa, para evitar o arrastamento de produto.
Durante a fase de top de tanques, as seguintes precauções devem ser tomadas para
evitar o transbordamento:
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• As válvulas dos tanques devem ser testadas antes da fase de top para se verificar
o funcionamento das mesmas;
• O carregamento deve ser controlado para que seja dado simultaneamente no
menor número de tanques possível. O ideal é que seja dado top em um tanque de
cada vez;
• Ao se estabelecer a ulagem do top, devem ser levados em consideração trim,
banda e temperatura da carga;
• O top deve ser efetuado com vazão reduzida, quer pelo estrangulamento da
válvula do tanque, no caso de top intermediário, quer pela redução da vazão do
terminal, no caso de top final. Vazões elevadas na fase de top, além de risco de
transbordamento, podem causar arrastamento de óleo pelo vent-post;
• As válvulas do último tanque a ser carregado não devem ser estranguladas para
reduzir a vazão, evitando assim a ocorrência de surto de pressão;
• Antes do top final, o navio deve chamar o terminal para confirmar a
antecedência necessária para a redução de vão e parada do carregamento.
• Para a definição da ulagem do tanque em que será dado o top final, deve ser
levado em consideração o volume correspondente ao deslocamento de linha, que
deve ser informado pelo terminal na liberação inicial;
• Durante o carregamento, e principalmente na fase de top final, deve ser
designado um tanque para alívio no caso de um eventual risco de
transbordamento do tanque que está sendo operado. Caso na fase de top todos os
demais tanques já se encontrem na faixa de 98%, deve ser utilizado o slop BB
como tanque de alívio;
• Após o top do último tanque, a válvula do manifold só deve ser fechada após
confirmação com o terminal, terminando o carregamento, o oficial e/ou
bombeador, em conjunto com o representante do terminal e inspetores da carga,
deve efetuar a medição de ulagens, temperatura e água dos tanques.
Devem ser utilizados tambores coletores durante essa faina. As bandejas devem ser
drenadas e limpas antes do navio sair em viagem.
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Os flanges do manifold devem ser recolocados com todos os parafusos, logo após a
desconexão.
• Nos navios dotados de SGI, esse sistema deve ser utilizado durante toda a
operação de descarga, mantendo o teor de O2 nos tanques de carga abaixo de
8%. Caso ocorra qualquer anormalidade no sistema de gás inerte, a operação de
descarga deve ser interrompida;
• Para se obter o teor de O2 de 8% nos tanques é recomendado que o teor na linha
principal do gás inerte seja de no máximo 5%, medido no analisador fixo de
oxigênio do sistema de gás inerte;
• Todos os tanques devem estar comunicados à linha principal de gás inerte. Nos
navios de produtos claros, quando operando com produtos segregados que
possam se contaminar pelo vapor, os tanques devem ser isolados da linha
principal de gás inerte. Nos navios não dotados com SGI, a admissão de ar nos
tanques para equilíbrio de pressão deve ser feita de acordo com o manual de
operação do navio;
• O início da descarga deve ser efetuado aspirando de um único tanque. As
válvulas do manifold só devem ser abertas após igualar a pressão da rede de
descarga do navio à pressão da rede do terminal, para evitar o retorno do produto
para o navio. A descarga deve ser iniciada com vazão reduzida, até ser
confirmado se com o terminal que a carga está chegando ao tanque recebedor e
que todas as linhas e válvulas não apresentam vazamento;
• Uma contrapressão elevada na linha do terminal pode acarretar o
superaquecimento do corpo da bomba por falta de fluxo. Nesse caso, a rotação
da bomba deve ser controlada e sua temperatura monitorada;
• Durante a descarga, o navio não deve exceder a pressão máxima definida com o
terminal na carta inicial.
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O manual de operação específico de cada navio deve ser consultado para se obter o
melhor rendimento do sistema de drenagem. Contudo, algumas boas práticas são
recomendadas para auxiliar na drenagem de tanques como ajuste de trim e banda para
melhor drenagem, descarregar o navio utilizando-se da técnica de escalonar a descarga
de vante para ré, através do estrangulamento de válvulas.
Este método permite a drenagem dos tanques sem que haja a necessidade de
redução da bomba de carga.
Após a inspeção dos tanques, e uma vez liberado pelo terminal, os braços devem
ser desconectados e os flanges cegos das tomadas do manifold devem ser recolocados
com todos os parafusos.
Antes de o navio seguir viagem, as bandejas devem ser drenadas e limpas e suas
válvulas de dreno devem ser fechadas, assim como os suspiros e os drenos das redes de
carga.
O terminal deve procurar garantir que os equipamentos do navio que são críticos
para a operação, por exemplo, bombas de carga e maquina principal, estão operacionais
antes da atracação e se mantenham disponíveis enquanto o navio estiver atracado em
um estado crítico.
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• Distribuir a carga por todo o navio tão uniformemente quanto possível, a fim de
dissipar o calor excessivo e evitar tensões localizadas, provocadas pelo calor.
Durante a viagem, deve ser feito um acompanhamento diário das temperaturas dos
tanques, mantendo-as de acordo com as instruções recebidas, que deve ser anexado à
documentação de carga a ser arquivada em pasta própria.
Deve ser feita amostragem do produto antes e depois da operação LOT, para ser
utilizada em caso de qualquer reclamação.
A instrução para carregar deve ser anexada aos documentos da carga, ficando uma
cópia arquivada a bordo.
Petróleo volátil ou não-volátil tendo uma temperatura maior do que seu ponto de
fulgor menos 10ºC, nunca deve ser carregado ou transferido pelo topo para um tanque
não desgaseificado.
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• deve ser obtido consentimento da Autoridade Portuária para que a operação seja
efetuada;
• as condições de tempo reinantes e previstas e a área designada para a operação
devem ser avaliadas pelo comandante antes de iniciar a operação;
• a compatibilidade das tomadas de carga e mangotes, bem como a quantidade e o
tamanho das defensas, deve ser verificada;
• a borda-livre de ambos os navios em todos os estágios da operação deve ser
considerada;
• deve ser estabelecido um sistema de comunicação adequado entre os navios e o
mooring master.
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Nos manuais de COW dos navios, são previstos tanques de carga para serem
utilizados para lastro pesado em condições de mau tempo. Esses tanques devem ter sido
previamente lavados com óleo cru antes de serem lastrados.
Ao efetuar lastro nos portos, os tanques de lastro só devem ser lastrados até
98%, para prevenir transbordamento. Em viagem, os tanques devem ser completados a
100% para evitar a formação de atmosfera com alta salinidade e conseqüente processo
de corrosão.
O deslastro deve ser efetuado, sempre que possível, utilizando-se a descarga alta
de costado, devendo o descarte ser também inspecionado visualmente. Na fase final do
deslastro e dreno de tanques, a inspeção visual deve ser intensificada. Este
procedimento visa prevenir uma possível poluição causada pela contaminação do lastro.
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• proibição de deslastro;
• substituição da água do lastro em alto-mar ou em áreas aceitáveis;
• práticas de gerenciamento de água de lastro;
• deslastro para instalações de terra.
Fora dessa área, a água acumulada no porão da praça de máquinas pode ser
descartada atendendo aos requisitos da MARPOL, ou seja, o navio deve estar em
viagem, fora de área especial, conforme definido na regra 10, e o descarte deve ser
efetuado através do separador de água e óleo com sistema de filtragem de 15ppm.
• O navio deve estar fora de áreas especiais, as quais estão definidas na Regra 10
do Anexo I da MARPOL;
• Estar navegando a mais de 50 milhas da terra mais próxima;
• Estar navegando na rota planejada;
• A descarga instantânea não pode exceder 30 litros por milha náutica navegada;
• O total descarregado deve ser, no máximo, de um trinta mil avos (1/30.000) para
petroleiros novos e um quinze mil avos (1/15.000) para petroleiros existentes;
• O navio deve ter em funcionamento um sistema de monitoramento de lastro.
• O navio deve estar fora de áreas especiais, as quais estão definidas na Regra 10
do Anexo I da MARPOL;
• Estar navegando a mais de 50 milhas da terra mais próxima;
• Estar navegando na rota planejada;
• A descarga instantânea não pode exceder 30 litros por milha náutica navegada;
• O total descarregado deve ser, no máximo, de um trinta mil avos (1/30.000) para
petroleiros novos e um quinze mil avos (1/15.000) para petroleiros existentes;
• O navio deve ter em funcionamento um sistema de monitoramento de lastro.
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O certificado deve ser preenchido pelo imediato logo após a inspeção dos tanques
pelo navio, terminal e inspetor de carga, colhendo as respectivas assinaturas.
Caso haja recusa por parte do terminal ou inspetor da carga em assinar o certificado,
o mesmo deve ser assinado pelo imediato e pelo comandante, devendo ser emitida uma
Carta-Protesto citando a recusa.
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3.2 Notificação
• destinatário;
• data e hora da emissão;
• produtos e quantidades a serem movimentadas.
A NOR deve ser emitida por qualquer meio de comunicação, devendo ser
formalizada por escrito assim que possível, que deve ser assinado pelos representantes
do navio, do terminal e embarcador ou recebedor.
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Esse documento deve ser assinado e carimbado pelo navio, terminal e inspetor
da carga.
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Essas ocorrências são apresentadas pelo terminal através do Time Sheet, que, ao
ser recebido a bordo, deve ser conferido pelo navio quanto à exatidão das informações
nele contidas.
Caso o terminal não apresente o Time Sheet, o navio deve preparar o Statement
of Facts, utilizando o formulário que contém as informações do Time Sheet.
Esses documentos devem ser assinados pelo navio e pelo terminal, devendo ser
anexados à documentação da carga.
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Compete aos oficiais de náutica encarregados das operações, junto com o imediato,
manter a segurança de todos a bordo, cumprindo o plano de carga elaborado, abaixo
relacionado:
• Off-hire
o Certificação
o Quebra de equipamentos
o Tripulação
• Underperformance
69
o Velocidade
o Bombeio
o Consumos