2021-06-11-03-26-17dissertação - Déborah de Souza Oliveira
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2021-06-11-03-26-17dissertação - Déborah de Souza Oliveira
Rio Verde – GO
Agosto – 2019
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
GOIANO – CAMPUS RIO VERDE.
DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA DE
ALIMENTOS
Rio Verde – GO
Agosto – 2019
ii
Com base no disposto na Lei Federal nº 9.610/98, AUTORIZO o Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia Goiano, a disponibilizar gratuitamente o documento no Repositório Institucional do IF
Goiano (RIIF Goiano), sem ressarcimento de direitos autorais, conforme permissão assinada abaixo,
em formato digital para fins de leitura, download e impressão, a título de divulgação da produção
técnico-científica no IF Goiano.
AGRADECIMENTOS
BIOGRAFIA DA AUTORA
ÍNDICE
Página
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................................ 31
6.1 Procedimento de higienização...................................................................................31
6.2 Verificação da eficiência da higienização................................................................ 35
Quadro 3 – Atividades da equipe da garantia da qualidade........................................... 39
7. CONCLUSÃO............................................................................................................ 39
8. REFERÊNCIAS......................................................................................................... 40
ix
ÍNDICE DE TABELAS
Página
Tabela 1 – Solubilidade em água e facilidade de remoção dos principais resíduos em
equipamentos.................................................................................................................. 20
Tabela 2 – Características das superfícies nas instalações de uma empresa
alimentar......................................................................................................................... 21
Tabela 3 – Modo de ação de alvo de diferentes grupos de desinfetantes
........................................................................................................................................ 23
Tabela 4 – Condições de uso de sanitizantes químicos mais usados para controle de
microrganismos em superfícies de processamento na indústria de alimentos
........................................................................................................................................ 24
x
ÍNDICE DE FIGURAS
Página
Figura 1 – Diagrama de Ishikawa................................................................................... 32
Figura 2 – Percentual de não conformidades para análises de PPHO............................ 36
Figura 3 – Percentual de não conformidades para análise de
mesófilos..........................................................................................................................37
xi
A busca dos consumidores pela qualidade dos alimentos fez com que todas as áreas
produtivas desde a produção no campo até o processamento industrial se
aperfeiçoassem em técnicas de produção e conservação para eliminar riscos de
contaminações dos alimentos, conferindo qualidade sensorial, microbiológica e físico-
química ao produto final. Parte deste aperfeiçoamento compreendeu a necessidade de
aprimorar os procedimentos higiênico-sanitários nas áreas de fabricação de alimentos,
sendo estes procedimentos os que mais se relacionam com a qualidade microbiológica e
sanitária dos produtos. Em indústrias de alimentos, são feitos monitoramentos,
verificações e inspeções na higienização dos equipamentos e utensílios que têm contato
direto com os alimentos produzidos a fim de promover a qualidade neste procedimento.
No presente trabalho, foi feito acompanhamento destas atividades em uma indústria de
processamento de cárneos através da elaboração do Diagrama de Ishikawa, levantando
as principais dificuldades que influenciam na qualidade da higienização e
acompanhamento do procedimento e das coletas de swab para análise microbiológica
como certificação da qualidade.
The consumers search for food quality improved all productive áreas, from field
production to industrial processing in the production and conservation techniques to
eliminate the food contamination risk by giving sensory, microbiological and
physicochemical quality to the final product. Part of this improvement was the need to
improve hygienic-sanitary procedures in the food manufacturing areas, which are most
related to the microbiological and sanitary quality of products. In food industries,
monitoring, verification and inspection are performed on the equipment and utensils
hygiene that have direct contact with the food produced in order to promote quality in
this procedure. In the present work, these activities were monitored in a meat processing
industry through the elaboration of the Ishikawa Diagram, highlighting the main
difficulties that influence the hygiene quality and the follow-up of the procedure and
swab collections for microbiological analysis as quality certification.
1. INTRODUÇÃO
de modo que os resíduos que permanecerem não apresentem qualquer risco para a
qualidade e a segurança do produto (MÁRTIRES, 2016).
A segurança dos alimentos engloba todo o sistema de produção, no caso da
carne, desde os alimentos fornecidos para o gado até o produto final nas mãos do
consumidor. Portanto é essencial o desenvolvimento de tecnologias associadas à
segurança de alimentos em todo o processo produtivo, envolvendo a prevenção,
detecção, medidas de controle para erradicação de doenças nos animais entre outros
problemas no campo que possam interferir na qualidade da carne após o abate dos
animais (ARAÚJO, ROSINHA, BIER et al., 2017).
Diante do exposto, a indústria da carne é de extrema importância para a
economia brasileira. Considerando o alto consumo destes alimentos e a preocupação
dos consumidores com a qualidade dos produtos, sejam esses alimentos in natura ou
industrializados, levantam-se questionamentos sobre as condições higiênico-sanitárias
dos alimentos e a segurança que oferecem. Com isso, objetivou-se verificar a qualidade
da higienização pré-operacional de uma indústria de processamento de cárneos.
2. REVISÃO DE LITERATURA
Quadro 1 – Legislações
CODEX ALIMENTARIUS – CAC/RCP Código Internacional de Práticas
1 – 1969. Rev. 4 – 2003. Recomendadas – Princípios Gerais de
Higiene dos Alimentos.
Portaria nº 326 (30/07/1997) – ANVISA Regulamento Técnico sobre as condições
higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de
Fabricação para estabelecimentos
produtores/industrializadores de
alimentos.
Portaria nº 368 (04/09/1997) – MAPA Regulamento Técnico sobre as condições
higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de
Fabricação para estabelecimentos
elaboradores/industrializadores de
alimentos.
RDC nº 275 (21/10/02) – ANVISA Regulamento Técnico de procedimentos
operacionais padronizados, aplicados aos
estabelecimentos
produtores/industrializadores de
alimentos.
Circular nº 272 (22/12/97) – DIPOA Implantação do Programa de
Procedimentos Padrão de Higiene
Operacional (PPHO) e do Sistema de
Análise de Risco e Controle de Pontos
Críticos (ARCPC) em estabelecimentos
envolvidos com o comércio internacional
de carnes e produtos cárneos, leite e
produtos lácteos e mel e produtos
apícolas.
Norma Interna nº 01 (08/03/2017) - Verificação oficial dos autocontroles
DIPOA/DAS implantados pelos estabelecimentos de
produtos de origem animal registrados
(SIF) ou relacionados (ER) junto ao
DIPOA/DAS.
Portaria nº 46 (10/02/1998) – MAPA Manual genérico de procedimentos para
APPCC em indústrias de produtos de
origem animal.
Circular nº 369 (02/06/2003) – Instruções para elaboração e implantação
DCI/DIPOA dos sistemas PPHO e APPCC nos
estabelecimentos habilitados à
exportação de carnes.
Portaria nº 1428 (26/11/1993 – Ministério Regulamento Técnico para Inspeção
da Saúde (MS) Sanitária de Alimentos.
2.3 Higienização
vezes ao dia, durante paradas e após o encerramento da produção, com água quente,
como preparação para o dia seguinte (BRONSTRUP et al., 2015).
Para Andrade (2008), os produtos de limpeza podem ser aplicados nas formas
manuais, imersão das partes desmontadas de equipamentos e tubulações, através de
máquinas lava-jato tipo túnel, equipamentos spray com alta ou baixa pressão,
nebulização ou atomização, espuma, gel e circulação em sistema fechado (Sistema
CIP).
Segundo Bednaschi (2017), para garantir a qualidade de processo de
higienização, ela necessita ser feita com efetividade e de forma sincronizada,
subdividida em etapas de fácil entendimento operacional, sendo padronizada nos
treinamentos realizados.
De acordo com o Manual de Higienização na Indústria Alimentar (2010), o
processo de higienização compreende as seguintes etapas: enxágue para remoção das
sujidades maiores com aplicação de água; limpeza para remoção de sujidades pela
aplicação de detergente; enxágue para remoção do detergente com água corrente;
desinfecção para destruição de bactérias pela aplicação de desinfetante ou calor;
enxágue para remoção de desinfetante com água corrente; e secagem para remoção do
excesso de água.
como o cálcio e o magnésio, devem ser utilizados agentes químicos ácidos, sendo os
alcalinos indicados para resíduos de proteínas. Na Tabela 1 contém os principais
resíduos, a solubilidade, a facilidade de remoção e o efeito do calor.
Este modelo de diagrama foi criado no Japão em 1943 por Kaoru Ishikawa
para desenvolver as opiniões de engenheiros no desentendimento de alguns problemas
(FABRIS, 2016; PALADINI, 2012).
3. OBJETIVO
RESUMO
ABSTRACT
With the increase in the foodborne illnesses (VADs) rate the food industries have been
subjected to hygienic procedures inspections making companies pay attention to food
safety, ensuring them to be free of contaminants that may be caused by flaws in the
sanitation process and operations. To guarantee the processes quality, it is necessary to
comply with the product quality standards, which include the monitoring, verification
and inspection of the procedures related to the hygienic-sanitary quality of food
processing. In the present work an Ishikawa Diagram was elaborated to raise causes and
effects that can interfere with the hygiene efficiency in a meat processing industry.
Through this diagram it is possible to correct flaws and promote preventive actions.
Data regarding the samples collected on the equipment surfaces were observed and
analyzed for the detection of mesophilic microorganisms, Salmonella spp and the
activities of the quality assurance team were monitored.
4.1 INTRODUÇÃO
contaminação (OLIVEIRA et al., 2019). Este controle pode ser feito através do manual
de Boas Práticas de Fabricação (BPF) e dos Procedimentos Operacionais Padronizados
(POP), sendo mais prático manter a segurança dos alimentos pela implantação e
monitoramento destes procedimentos (MOTA et al., 2013).
O BPF descreve as rotinas feitas nas unidades de processamento de alimentos,
contendo todas as atividades de boas práticas a serem adotadas por todos os
colaboradores de cada setor, a forma como devem ser feitos o procedimento, a
frequência, as responsabilidades, entre outras atividades, como, por exemplo, o processo
de limpeza e desinfecção, que visam a manter as condições higiênicas dos equipamentos
do estabelecimento, sendo, através deste manual, elaborados os POPs (ESPINOZA-
OVIEDO e MENACE, 2018).
A higienização é um ponto crucial na indústria de alimentos, pois sua falta
pode ocasionar problemas indesejáveis, como deterioração dos equipamentos e,
consequentemente, aumento do valor investido em estrutura e manutenção;
contaminação dos produtos produzidos, levando ao desconforto e à insatisfação dos
consumidores, que podem sofrer danos à saúde. Diante destes fatos, objetivou-se com
este trabalho verificar a qualidade da higienização pré-operacional de uma indústria de
processamento de cárneos.
5. MATERIAL E MÉTODOS
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
animal, ricas em nutrientes como gordura, proteína e carboidratos, que, misturados aos
insumos, originam uma massa pastosa com facilidade de incrustar microrganismos nas
superfícies em que são dispostas, sendo um obstáculo para higienização por serem
alimentos com alta composição nutricional, constituindo ótimas fontes para crescimento
microbiano.
Outra dificuldade levantada que interfere nos métodos de higienização é o
curto tempo destinado a este procedimento. Isto ocorre quando há atraso de finalização
da produção de alguns setores. Há também falta de monitoramento da temperatura da
água, ponto muito importante, pois água demasiadamente quente ou fria pode impedir a
eficiência do processo de limpeza.
Um trabalho desenvolvido por Oliveira et al (2019) encontrou ineficiências no
processo de higienização de restaurantes da cidade do Rio de Janeiro – RJ em razão das
temperaturas de lavagem e da secagem das máquinas de lavar utensílios.
No intuito de mitigar esta situação, a equipe corporativa da empresa fez uma
cronoanálise (estudo do tempo) visando a otimizar o processo de higienização no
período noturno, de modo a observar se o tempo utilizado e a quantidade de pessoas na
equipe seriam suficientes para realizar todas as etapas do procedimento de higienização.
Como resultado, foi determinado que seria necessário aumento de 10 a 15 pessoas na
equipe de higienização para que fossem realizadas todas as etapas do procedimento no
tempo destinado a tal atividade.
Também foram feitas a verificação dos produtos químicos utilizados para
limpeza e sanitização e a avaliação da eficiência dos procedimentos; e tais pontos
observados foram pontuados em relatório, não tendo havido consideração significativa
para alterações, concluindo que estão aptos para continuidade do processo.
Segundo Mazzeu (2011), o estudo de tempo utiliza diversas técnicas para
medir o trabalho realizado, como tempos históricos, estimados e calculados,
cronometragens, tempos predeterminados ou sintéticos e amostragem do trabalho. Este
estudo é feito para adequar os métodos utilizados e estabelecer tempos padrões e
registro das condições de trabalho.
Considerando a estrutura da fábrica (paredes e teto altos), a limpeza de
climatizadores, tubulações, inclusive do próprio teto, é afetada, com isso, fazem-se
necessários outros equipamentos, como plataformas fixas ou móveis, para auxiliar no
processo de higienização; porém a falta de treinamento para manobrar estas plataformas
e o trabalho em altura dos trabalhadores aparecem como empecilho para a gestão. Este
35
treinamento deve ser solicitado pela alta direção, que determinará os trabalhadores
específicos para tais atividades.
A falta de mão de obra e de treinamento para equipe interfere de forma
significativa, pois, com um quadro reduzido de pessoal, o tempo gasto para o
procedimento não é suficiente para que sejam executadas todas as etapas de
higienização e todos os métodos necessários. Outro interferente é a dependência das
equipes de manutenção e elétrica, que precisam desmontar os equipamentos para
posterior higienização, acarretando atraso no procedimento.
Como forma de contribuição para execução do processo de higienização em
todos os itens da fábrica, a equipe da Garantia da Qualidade elabora cronogramas e
estipula frequências para desmontagem e higienização de cada tipo de equipamento e
salas, conforme o nível de criticidade de cada um.
A equipe de higienização deve ser treinada quanto à manipulação de produtos
químicos, item que envolve a segurança da saúde do trabalhador, que estará em risco ao
entrar em contato com os produtos de limpeza e sanitização, e quanto à a diluição
correta destes produtos, para que fiquem de acordo com a indicação do fabricante,
capacitando os funcionários a ter o conhecimento dos produtos utilizados e das
“misturas” que podem ser feitas.
O treinamento de BPF é feito anualmente com todos os colaboradores de
produção de alimentos e demais envolvidos na fábrica, como a equipe de higienização e
os líderes dos processos. O manual de BPF assim como os POPs são elaborados e
revisados em períodos definidos e/ou assim que houver necessidade, tendo em vista
mudanças apresentadas nos processos.
Segundo Saccol et al. (2009), a implementação das BPFs é uma forma para
alcançar um alto padrão de segurança e qualidade dos alimentos, podendo apresentar
algum grau de problema e/ou dificuldade para muitos estabelecimentos que resistem a
esta implantação, acarretando falta de conscientização e capacitação dos manipuladores
e falta de comprometimento dos proprietários em investir em infraestrutura.
7. CONCLUSÃO
garantia da qualidade possibilitou maior compreensão dos procedimentos, uma vez que
sua elaboração, implementação e verificação são implementadas por parte da equipe.
O processo de higienização é muito amplo, exige compreensão das atividades
desenvolvidas para serem executadas com maior precisão para garantir a qualidade
higiênico-sanitária, sendo, através das análises feitas em amostras de superfícies dos
equipamentos, possível caracterizar o processo como eficiente, caso as ações propostas
não permitam corrigir as falhas encontradas.
8– REFERÊNCIAS
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