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6960 JAGUATIRICA_II
ELE
SECTION: ............................
APPROVED REJECTED .
STATEMENTS SHALL
NOT RELIEVE THE VENDOR FROM HIS RESPONSIBILITY TO COMPLY
WITH ALL THE REQUIREMENTS ESTABLISHED IN THE PURCHASE
ORDER. ITS ATTACHED DOCUMENTS AND APPLICABLE STANDARDS.
TEAFIP
BY: ................................................................ 29-06-20
DATE: .......................................
1. OBJETIVO ........................................................................................................................... 3
2. ESCOPO DO PROJETO...................................................................................................... 3
2.1. DESCRIÇÃO DO PROJETO .......................................................................................................... 3
TECHINT Nº:
Rev. 1
6960-SABB-E-VD-064-014
1. OBJETIVO
2. ESCOPO DO PROJETO
UniGear ZS1
Manual de instrução para instalação, operação e manutenção
PERIGO!
Preste especial atenção às notas de perigo no
manual de instruções marcadas com este símbolo
de advertência.
Certifique-se de que os critérios especificados
não sejam excedidos de acordo com as
condições de operação dos quadros.
Certifique-se de que o manual de instruções
esteja acessível a todo o pessoal que participa
da instalação, operação e manutenção.
O pessoal do usu ário deve agir com
responsabilidade em todas as questões que
afetam a segurança e a correta manipulação dos
quadros.
ADVERTÊNCI A
Observe sempre o manual de instruções e
respeite as regras das boas práticas de
engenharia!
Tensões perigosas podem causar choques
elétricos e queimaduras.
Desligue a alimentação de energia, depois aterre
e curto-circuite antes de continuar com qualq uer
trabalho neste equi pamento.
ADVERTÊNCI A
O uso de vestimentas d e segurança como luvas de
proteção de acordo com a norma EM 388 de
resistência ao corte classe 5, casaco de manga
comprida ou mangas de segurança, sapatos de
segurança é recomendado em todas as atividades
realizadas com o quadro .
1
2. Resumo
2.1 Introdução 2.4 Condições de operação
As instruções desta publicação se referem a quadros 2.3.1 Condições normais de operação
de média tensão UniGear ZS1 com aparelhos extraíveis O quadro é basic amente adequado para condições
ou chaves sob carga (LBS). Para us ar corretament e os normais de operação de quadros em instalação
aparelhos, leia cuidadosamente o manual. abrigada de acordo com a norma IEC 62271 -200. Entre
Graças ao design avançado dos quadros ABB, o outras considerações, são aplicáveis os seguintes
UniGear ZS1 é adequado não ap enas para muitas valores limites:
aplicações diferentes, mas também permite posteriores
modificações técnicas e construtivas para se adequar
a quaisquer requis itos de instalação. Te mpe r a tur a a m bi en te :
Consequentemente, este manual pode não incluir Má x im a
algumas instruções específicas relacionadas a Mé d ia m áxim a em 24 h
configurações especiais de aparelhos. Portanto,
nesses casos, é muito recomendado consultar este -
manual e a mais recente documentação técnica
(diagramas de circuito e fiação), plantas de fundação e
quaisquer estudos de seletividade de proteções). Um i da de do a mbi ent e:
Má x im a mé d ia d e 24 h d e um idad e re lat iv a 9 5 % RH
Má x im a mé d ia d e 24 h de p ress ão d e v ap or d e
2 .2 k Pa
á gu a
2.2 Generalidades Má x im a mé d ia m en s al d e um ida de r ela t iv a 9 0 % RH
Má x im a mé d ia m en s al d e pr ess ão d e v ap or d e
O UniGear ZS1 é um quadro trifásico, blindado, isolado 1 .8 k Pa
á gu a
a ar, categoria de perda de continuidade de serviço
(LSC-2B) e todos os painéis são montados na fábrica,
submetidos a testes de tipo e adequados para A altitude de operação normal é de 1000 m acima do
instalação abrigada até 24 kV. Os painéis são nível do mar. As condições ambientais interiores estão
projetados como módulos extraíveis e dotados de um isentas de contaminação significativa, como poei ra,
sistema de barramento único. As partes extraíveis fumaça, gases inflamáveis e/ou corrosivos, vapores ou
estão equipadas com disjuntores e contatores. sal, etc.
Detalhes sobre o projeto técnico e a configuração de
cada quadro, tais como dados técnicos, lista deta lhada
de equipamentos para cada painel e documentação
completa dos circuitos, etc. podem ser encontrados na
documentação do pedido pertinente.
2
2.3.2 Condições especiais de operação
O quadro é adequado para funcionar em um clima tipo
WDa segundo a Norma IEC 60721 -2-1.
Condições especiais de operação devem ser discutidas
com a ABB antecipadamente. Por exemplo:
Nas altitudes do local de instalação acima de 1000
m, os efeitos da redução na rigidez dielétrica do ar
no nível de isolamento devem ser levados em conta
(Figura 1).
O aumento na temperatura ambiente deve ser
compensado no projeto do barramento e condutores
de derivação, caso contrário a capacidade de
condução de corrente será limitada.
3
3. Dados técnicos
3.1 Dados elétricos
Pr i nc ipa is p ar â m e tr o s dos p ai néi s co m dis juntor es
Te ns ã o no mina l [ kV ] 7 .2 / 1 2 1 7. 5 2 4(1)
Te ns ã o no mina l s up or táv el d e f req uê nc ia de (2) (2)
28 38 50
re d e
Te ns ã o su po rt áv el de im pu ls o d e de sc a rg a
[ kV ] 75 95 1 25
a tm os fé ric a
Fr eq uê nc ia no mi na l [ Hz] 50 / 60 50 / 60 50 / 60
Cor re nt e no min al d o ba rr am en to p rin c ipa l [ A] . .. 40 00 . .. 40 00 . .. 31 50
Cor re nt e no min al d o disj un to r [ A] . .. 40 00 . .. 40 00 . .. 31 50
Cor re nt e de p ic o [ kA ] . .. 12 5 . .. 12 5 . .. 80
Cor re nt e su p ort áv e l d e arc o in t e rn o [ kA 1 s ] . .. 50 . .. 50 . .. 31.5
Cor re nt e no min al s u po rt áv el de c ur ta d ur aç ão . .. 50 . .. 50 . .. 31.5
( 1) D i s po n í v el e m 2 7 , 6 k V c o m V D4 c o nf o rm e no r m a C S A C2 2 . 2 N o 31 - 1 0
( 2) 4 2 k V (G B / DL )
4
Pr i nc ipa is p ar â m e tr o s dos pai néi s co m c ont ator a v ác uo VS C7 /P VS C1 2/ P
Te ns ã o no mina l [ kV ] 7 .2 12
Te ns ã o de i s olam en t o n om inal [ kV ] 7 .2 12
Te ns ã o no mina l s up or táv el d e f req uê nc ia de red e [ kV 1 mi n] 2 0(3) 2 8(3)
Te ns ã o su po rt áv el de im pu ls o d e de sc a rg a atm osf ér ica [ kV ] 60 75
Fr eq uê nc ia n om in al [ Hz] 50 / 60 50 / 60
Cor re nt e no min al s u po rt áv el de c ur ta d ur aç ão ( 1 ) [ kA ] . .. 50 . .. 50
Cor re nt e de p ico [ kA ] . .. 12 5 . .. 12 5
Cor re nt e su p ort áv e l d e arc o in t e rn o ( 2 ) [ kA 1 s] . .. 50 . .. 50
Cor re nt e no min al m áxima d o c on ta t o r [ A] 4 00 4 00
( 1) L i m i t ad a p e l o s f us í v e i s .
( 2) O s v a l o re s s up o rt á v e i s d e a r c o i n t e r n o s ã o g a r a n t i d os no s c o m p a r t i m e n t o s n o l a d o d a a l i m e nt a ç ã o d o s f us í v e i s ( b a r r a m e nt o s e
a p ar e l ho s ) p e l a e s t r ut u r a d o q u ad r o e no l a do d a c a r g a (a l i m e nt a do r ) p e l a s p r o p ri e d a d e s l i m i t a d or a s d o s f us í v e i s .
( 3) V SC 7/ P G p a r a t e ns ã o s up o rt á v e l na f r e q uê nc i a d e r ed e d e 3 2 k V e V S C 1 2 /P G pa r a t e ns ã o s up o rt á v e l na f r e q u ê n c i a d e r e de d e 4 2
k V e s t ã o d i sp o n í vei s s o b c o n s ul t a em u m p a i nel d ed i c a d o .
5
3.3 Dimensões e pesos
Di m ensõe s dos pai né is d e 1 2 / 1 7, 5 kV
Di m ensã o [m m ]
Alt u ra A 2 20 0 / 2 59 5 ( 1 )
L arg u ra :
6 50
- Pa in éi s d e alime nt a do r at é 125 0 A ( 3 1. 5 k A ) ( 4 )
- Pa in éi s d e alime nt a do r at é 12 50 A ( 3 1. 5 k A ) B 8 00
- Pa in éi s d e alime nt a do r 1 6 00 2 00 0 A 8 00 ( 2 )
- Pa in éi s d e alime nt a do r ac im a d e 20 00 A 1 00 0
Pro f un dida de :
1 34 0
- a té 2 50 0 A, 31. 5 kA
- 3 15 0 A , 4 0 k A 1 35 5
C(3 )
- 4 00 0 A , 4 0 k A 1 39 0
- 3 15 0 A , 5 0 k A 1 39 0
- 4 00 0 A , 5 0 k A 1 45 5
D 2 10 0
Alt u ra d a pa rt e bá s ic a d o pa ine l
E 1 49 5
( 1) A al t u ra d o c o m p ar t i m e nt o d e b a i x a t e nsã o é 7 0 5 / 11 0 0 m m .
( 2) 1 0 0 0 m m s o b co n s ul t a .
( 3) S o b c o n s ul t a es t ã o d i s p o ní v e i s u ni d a d e s c om m a i or pr o f u n d i da d e .
( 4) O s a l i m en t a d or e s e q ui p a d o s c o m c o nt a t o r V S C t ê m 6 5 0 m m d e l a rg ur a , c o rr e nt e d e c ur t a d u ra ç ã o a t é
5 0 k A e t e n s ã o n o m i na l a t é 1 2 k V .
Di m ensõe s do pa in el c om a chav e se cc io na d or a
Di m en sã o 1 2 / 17 , 5 k V 2 4 kV
Alt u ra [ mm ] A 2 20 0 / 2 59 5( 1) 2 32 5 / 2 72 0( 1)
L arg u ra Pa in éi s d e s aí da e
[ mm ] B 8 00 (4 ) 1 00 0
e nt rad a:
Pro f un dida de [ mm ] C 1 30 0 / 1 34 0( 2) 1 70 0( 3)
Alt u ra d a pa rt e bá s ic a d o D 2 10 0 2 20 0
[ mm ]
p aine l E 1 49 5 1 62 0
No t a : As d i m e ns õ e s d e v e m s e r v e r i f i c a d as d e a c o r d o c o m a d o c u m e nt a ç ã o do p e di d o p e r ti ne nt e .
No t a : O p es o d o p a i ne l i nc l ui ndo a c h a v e s ec c i o n a d o r a ( 1 2 e 1 7 , 5 / 24 k V ) é a p r o x . 7 5 0 / 9 5 0 k g.
( 1) A al t u ra d o c o m p ar t i m e nt o d e b a i x a t e nsã o é 7 0 5 / 11 0 0 m m .
( 2) A p r o f u n d i d a d e do p ai ne l c o m a c h a v e s e c c i o na d o ra e m c o m b i n a ç ã o c o m os p a i né i s d e d i s j u nt or e s H D4
é re c o m e n d a d a p a ra se r d e 1 34 0 m m , e m o ut ro s c a s o s d e 1 3 0 0 m m .
( 3) H á u m a v e r s ã o d e 1 5 6 0 m m d e p r of u n d i d a d e , d i s po n í v el s o b c o n s ul ta .
( 4) 6 3 0 A (c o r r e nt e m á x . do p a i ne l L B S l i m i t a d a p o r f us í v e i s co o rd e n a d o s ) .
6
Fi gur a 2: Dim en sõe s do pa in el Uni G ea r Z S1.
4. Projeto e equipamentos dos painéis
4.1 Estrutura básica e variantes
O elemento principal do painel UniGear é o painel de longitudinal com parafusos de plástico. No caso de uma
alimentador de entrada / saída com disjuntor SF6 ou a pressão interna excessiva, os parafusos de plástico
vácuo usando tecnologia de inserção. Ele se divide em são o ponto de ruptura.
compartimento de barras I., compartimento de disjuntor A limitação da corrente de falha de arco pode ser obtida
II., compartimento de c abos III. e compartimento de pela abertura imediata do disjuntor, realizada por
baixa tensão IV. para os equipamentos secundários. chaves auxiliares operadas pela onda de pressão. O
Além disto, há variantes para todas as necessidades quadro pode ser equipado com limitador de corrente
operac ionais. térmica Ith: as chaves auxiliares (Figura 28) sã o
Para o seccionamento de barramentos são necessários operadas pelos flaps de alívio de pressão.
dois painéis, o painel de acoplamento com a parte do As medidas necessárias de segurança para neutralizar
disjuntor extraível e um painel de transição de barras os efeitos de uma falha de arco interna devem ser
(opcional com medição e aterramento de barras). Nos asseguradas em relação ao pé direito. Em casos
equipamentos sem seccionamento de barramentos, individuais, isto pode exigir medidas de proteção
será estabelecida uma conexão direta entre os adicional do operador nos painéis do quadro. Essas
barramentos. medidas incluem:
O quadro UniGear inclui também a variante do painel 1. Montagem de um conduto de alívio de pressão 1
de entrada / saída com a chave seccionadora NALF (Figura 124) no topo do quadro, com outros canais
com a montagem fixa da chave seccionadora. O painel saindo da sala de quadros de maneira adequada para
se divide em compartimento de barras A, o projeto do edifício. A onda de choque e a descarga
compartimento de chave seccionadora incluindo cabos do arco são canalizadas em condutos.
B e compartimento de bai xa tensão para os 2. Montagem de um conduto de alívio de pressão com
equipamentos secundários D. aberturas de descarga em cima do conduto nas
Maiores detalhes sobre a i nstalação e equipamentos de extremidades do quadro e apontando para o centro do
manobra podem ser obtidos na documentação do quadro (conduto de desvio). A onda de choque e a
pedido pertinente. descarga de arco saem de uma forma extremamente
atenuada e num local que não é perigoso para o
pessoal de operação.
8
Ventilação dos painéis pressão 8 incorporam aberturas de ventilação que
São necessárias aberturas no invólucro externo para oferecem o grau de proteção IP4X (Figura 3).
ventilação em caso de determinadas correntes Em casos de temperatura ambiente mais elevada (>
nominais nos barramentos e nas barras de deriv ação. 40 °C) é necessário aplicar a diminuiçã o de capacidade
da corrente nominal. É necessário usar ventilação
Para a entrada do ar no compartimento de disjuntor, a forç ada em painéis de 3600 A e 4000 A de 12 / 17,5 kV
divisória horizontal é provida de aberturas de de tensão nominal e em painéis de 3150 A de 24 kV de
ventilação 28 com grau de proteção IP4X e a segurança tensão nominal.
em caso de qualquer liberação de gás quente devida a
uma falha de arco é provida pelo flap 2 7 na divisória
horizontal 29. Para a saída do ar, os flaps de alívio de
I ncomer , 12 / 1 7, 5 kV , 40 00 A
Cor re nt e Cor re nt e Cor re nt e Cor re nt e VE NTI LA DOR
VE NTI LA DOR 2
(t em pe ra tu ra (t em pe ra tu ra (t em pe ra tu ra (t em pe ra tu ra 1
Not a
a mb ie nt e má x . a mb ie nt e má x . a mb ie nt e má x. a mb ie nt e má x . Tr an sf or ma do re
4 0 ºC) 4 5 ºC) 5 0 ºC) 5 5 ºC) Di sj u nt or
s d e co rr en t e
a mb os o s
< 32 0 0 A < 30 7 0 A < 29 4 0 A < 28 0 0 A NÃ O NÃ O v entilad or es
p ara d os
a mb os o s
v entilad or es
A A A A SI M SI M
inic ia m
o pe raç ã o
I ncomer , 24 k V, 25 00 A
Cor re nt e Cor re nt e Cor re nt e Cor re nt e VE NTI LA DOR
VE NTI LA DOR 2
(t em pe ra tu ra (t em pe ra tu ra (t em pe ra tu ra (t em pe ra tu ra 1
Not a
a mb ie nt e má x . a mb ie nt e má x . a mb ie nt e má x. a mb ie nt e má x . Tr an sf or ma do re
4 0 ºC) 4 5 ºC) 5 0 ºC) 5 5 ºC) Di sj u nt or
s d e co rr en t e
v entilad or
< 22 0 0 A < 21 1 0 A < 20 2 0 A < 19 2 0 A NÃ O -
p ara d o
v entilad or
A A A A SI M - inic ia
o pe raç ã o
I ncomer , 24 k V, 31 50 A
Cor re nt e Cor re nt e Cor re nt e Cor re nt e VE NTI LA DOR
VE NTI LA DOR 2
(t em pe ra tu ra (t em pe ra tu ra (t em pe ra tu ra (t em pe ra tu ra 1
Not a
a mb ie nt e má x . a mb ie nt e má x . a mb ie nt e má x. a mb ie nt e má x . Tr an sf or ma do re
4 0 ºC) 4 5 ºC) 5 0 ºC) 5 5 ºC) Di sj u nt or
s d e co rr en t e
v entilad or
< 27 0 0 A < 25 9 0 A < 24 8 0 A < 23 6 0 A NÃ O -
p ara d o
v entilad or
A A A A SI M - inic ia
o pe raç ã o
9
Fi gur a 3: P a ine l de a li me nta do r Uni ge ar 1 7, 5 kV, 4 0 k A.
A Com pa rt ime nt o de b ar ras 16 Tr an sf or ma do r de c o rre nt e
B Com pa rt ime nt o de d isj u nt or 17 Tr an sf or ma do r de p ot en c ia l
C Com pa rt ime nt o de c a bo s 18 Cob e rtu ra d o pis o - p art i da
D Com pa rt ime nt o de b ai xa t e ns ã o 19 Di v is ór ia - re m ov ív el
20 O bt ur ad or s up er io r
1 M e c an ism o do e ixo 21 Rac k d e te rm ina is
2 M a c ho n o eixo 22 Con e ct or m ac ho d a f ia çã o d e co nt ro le
3 Fu ro n o eixo pa ra a a lav an ca de ins e rç ão 23 Con d ut o de f ia ç ão d e c on tro l e
4 G ra de d e v e nt ila ç ão 24 O bt ur ad or i nf er io r
5 Me c an ism o de o pe ra çã o d a ch av e d e at er ra me nt o 25 Pa rt e extr aív e l
6 Eixo de o pe ra çã o da c h av e de at er ram ent o 26 Me c an ism o do e i xo
7 Cor re diç a 27 Fla p t ra s eiro
8 Fl a p de a lív io d e pr es s ão 28 G ra de d e v e nt ila ç ão
9 I nv óluc r o 29 Di v is ór ia h or izo nt al, re mov ív el
10 Con d ut or de de riv a ç ão 30 Me c an ism o de o pe ra çã o d a ch av e d e at er ra me nt o
11 B a rra me nt o 31 Con d ut o de f ia ç ã o d e co nt ro le
12 Di v is ór ia 32 Te rm in aç ã o de c ab o s
13 P lac a d e mo nt ag em 33 Bra ç ad eira p ar a ca b os
14 B u ch a iso lan te 34 Ba rra d e at e rrame nt o pr i nc ip a l
15 Cha v e de a te rr am en to
10
Fi gur a 4. P a inel Di git al Un ig ea r ( mediç ão de t en sã o no com par tim en to de c abo s) .
A Com pa rt ime nt o de b ar ras 12 Pl ac a d e mo nt ag em
B Com pa rt ime nt o de d isj u nt or 13 Bu ch a i so lan te
C Com pa rt ime nt o de c a bo s 14 Cha v e de a t e rr am en t o
D Com pa rt ime nt o de b ai xa t e ns ã o 15 Se ns or d e t e ns ã o no c omp a rt ime nt o de c a bos
16 Cob e rtu ra d o pis o - p art i da
1 Me c an ism o do e i xo 17 Di v is ór ia - re m ov ív el
2 Ma c ho n o eixo 18 O bt ur ad or s up er io r
3 Fu ro n o eixo pa ra a a lav an ca de ins e rç ão 19 Con e ct or m ac ho d a f ia çã o d e co nt ro le
4 Me c an is m o de o pe ra çã o d a ch av e d e at er ra me nt o 20 Con d ut o de f ia ç ão d e c on tro l e
5 Eixo de o pe ra çã o da c h av e de at er ram ent o 21 O bt ur ad or i nf er io r
6 Cor re diç a 22 Pa rt e extr aív e l
7 Fl a p de a lív io d e pr es s ão 23 Se ns or d e c orr en te
8 I nv óluc r o 24 Div isó ria h ori zo nt al, re movív el
9 Con d ut or de de riv a ç ão 25 Te rm in aç ã o de c ab o s
10 Ba rra m e nt o 26 Bra ç ad eira p ar a ca b os
11 Di v is ór ia 27 Ba rra d e at e rrame nt o pr i nc ip a l
11
Fi gur a 5. P a in el Di git al Un ig ea r ( mediç ão de t en sã o no com par tim en to de ba r r a s) .
A Com pa rt ime nt o de b ar ras 12 Pl ac a d e mo nt ag em
B Com pa rt ime nt o de d isj u nt or 13 Bu ch a i so lan te
C Com pa rt ime nt o de c a bo s 14 Cha v e de a t e rr am en t o
D Com pa rt ime nt o de b ai xa t e ns ã o 15 Se ns or d e t e ns ã o no c omp art ime nt o de c a bos
16 Cob e rtu ra d o pis o - p art i da
1 M e c an ism o do e ixo 17 Di v is ór ia - re m ov ív el
2 M a c ho n o eixo 18 O bt ur ad or s up er io r
3 Fu ro n o eixo pa ra a a lav an ca de ins e rç ão 19 Con e ct or m ac ho d a f ia çã o d e co nt ro le
4 M e c an ism o de o pe r a çã o da c h av e de at err am en t o 20 Con d ut o de f ia ç ão d e c on tro l e
5 Eixo de o pe ra çã o da c h av e de at er ram ent o 21 O bt ur ad or i nf er io r
6 Cor re diç a 22 Pa rt e extr aív e l
7 Fl a p de a lív io d e pr es s ão 23 Se ns or d e c orr en te
8 I nv óluc r o 24 Di v is ór ia h or izo nt al, re mov ív el
9 Con d ut or de de riv a ç ão 25 Te rm in aç ã o de c ab o s
10 B a rra me nt o 26 Bra ç ad eira p ar a ca b os
11 Di v is ór ia 27 Ba rra d e at e rrame nt o pr i nc ip a l
12
Fi gur a 6. P a inel c om ch av e se cc ionad or a d e 12 / 1 7, 5 kV c om fus ív ei s e ch a v e de at er r ame nt o.
A Com pa rt ime nt o de b ar ras 13 Eixo de o pe ra çã o da c h av e de at er ram ent o
B Com pa rt ime nt o da c h av e s ec cio na do ra e c ab o s 14 Cor re diç a
D Com pa rt ime nt o de b ai xa t e ns ã o 15 Ba rra d e at e rrame nt o pr i nc ip a l
16 Cha v e de a t e rr am en t o
1 Fl a p de a lív io d e pr es s ão 17 Rac k d e te rm ina is
2 I nv óluc r o 18 Con d ut o de f ia ç ão d e c on tro l e
3 Con d ut or de de riv a ç ão 19 I so la do r ou tra nsf or ma do r de c or re nt e
4 Ba rra m e nt o 20 Te rm in aç ã o de c ab os
5 Di v is ór ia 21 Con d ut o de f ia ç ão d e c on tro l e
6 Bu ch a 22 Cob e rtu ra d o pis o - p art i da
7 I nd ic ad o r d e p os iç ã o da c h ave s ecci o na do ra 23 Bra ç ad eira p ar a ca b os
8 Me c an is m o de o pe ra çã o d a ch av e s ec c i on ad or a 24 Cha v e se ccio na do ra
9 Eixo de o pe ra çã o da c h av e s ec c io na do ra 25 Pa re de d iv isó ria d e is o la me nto
10 Cor re diç a 26 Plac a d e is o lam e nt o móv el
11 I nd ic ad o r d e p os iç ã o da c h ave de a te rr am en to 27 Fu s ív el o u e lo
12 Me c an is m o de o pe ra çã o d a ch av e d e at e rr am en t o 28 I nt ert rav am ent o d a c hav e d e at e rra m e nt o
13
4.3 Compartimentos nos painéis
Há seis tipos de transformadores de instrumentos transformadores de potencial de barramento podem ser
eletrônicos para o Unigear Digital: instalados sobre os painéis.
KEVA 17,5B2x sensor de tensão com relação
10000:1
KECA 80C104 sensor de corrente com relação
150mV@80A
KECA 80C165 sensor de corrente com relação
150mV@80A (para tensão nominal até 17,5kV)
KEVA 24B2x sensor de tensão com relação
10000:1
KECA 80C184 sensor de corrente com relação
150mV@80A
KECA 80C216 sensor de corrente com relação
150mV@80A (para tensão nominal até 24 kV)
Un Ik Di v i sór i as
A c a da p aine l lat er al; a
p art ir de 1 2 pa in éis
d iv isó ria a dicio na l n o
25 kA me i o; a p ar t ir de 2 1
p ainé is um a div i só ri a
1 2 / 17 . 5 k V a dicio na l e m ca da t er ço d o
q ua dr o.
A ca da p ain el late ra l e a
3 1. 5 k A
c ad a te rc ei r o pa in el
4 0, 50 k A A c a da p ain el
A c a da p ain el lat er al; a
p art ir de 1 2 pa in éis
d iv isó ria a dicio na l n o
25 kA me i o; a p ar t ir de 2 1
24 kV p ainé is um a div i só ri a
a dicio na l e m ca da t er ço d o
q ua dr o.
3 1. 5 k A A c a da p ain el
Ve rs ão Nav a l / To da s a s
A c a da p ain el
Sí sm ica c ap ac ida de s
14
4.3.2 Compartimento de disjuntor
O compartimento de disjuntor contém todos os
equipamentos necessários para a operação recíproca
da parte extraível e do painel. Como o compartimento
de barras, ele tem divisórias metálicas em todos os
lados.
Os contatos de seccionamento em tulipa 4 (Figura
165), juntamente com os contatos de seccionamento
fi xos, estão localizados na placa de montagem 13
(Figura 3). Os obturadores metálicos 2/4 (Figura 8),
que cobrem as aberturas de inserção, também estão
incluídos . Os obturadores se abrem mediante as barras
atuadoras da parte extraível do disjuntor, usando a
alavanca ao inseri-la na pos ição de serviço, e se
fecham quando for retirada. Na posição de
teste/desconectado da parte extraível, o
particionamento por separação é estabelecido no
circuito principal de corrente. A conexão da fiação de
controle, requerida para fins de teste, não precisa ser
interrompida estando na posição de
teste/desconectado . Na posição de
teste/desconectado , a parte extraível ainda está
totalmente dentro do pai nel com a porta fechada. O
botão ON/OFF localizado no disjuntor e os indicadores
Fi gur a 9: Com par t i m ent o de di sju nt or , a be r to. Fi gur a 10 : Par t e ex tr aí v el c om di sj untor ti po VD4, l ado d os
po los .
Pa rt e e xt ra ív e l n a posiç ão d e t es te, c o n ec to r m ac h o d a f iaç ão
d e co nt ro le a b ert o
1 Plug ue d a f ia çã o d e co nt ro le
2 Pa rt e extr aív e l
3 Ma c ho q ua dr ad o
15
Fi gur a 13 : Sens or e s de c or r e nt e KE CA 8 0C1 65 mo nta d os no
c ompa r ti me nto de dis ju ntor no Uni G ea r Di gi ta l.
16
4.3.3 Partes extraíveis
1. Disjuntores extraíveis
O dis juntor extraível forma um módulo completo que
consiste dos disjuntores a vácuo tipo VD4 ou V M1,
disjuntor SF6 tipo HD4, o conjunto extraível 1 (Figura
15), braço de contatos isolado 3 com sistema de
contatos 2 (Figura 165) e plugue da fiação de cont role
1 (Figura 9).
O conjunto extraível e o disjuntor são acoplados
mediante um conec tor macho multipolar da fiação de
controle.
O conjunto extraível estabelece a conexão mecânic a
entre o painel e o disjuntor. A parte fixa está conectada
ao painel mediante uma conexão bifurcada, c om
formato codificado de ambos os lados. A parte móvel
com o disjuntor é movida ou manualmente, ou por um
motor, mediante um eixo, entre as posições de serviço
ou teste/desconectado com as portas frontais
fechadas. As posições de serviço ou
teste/desconectado são ajustadas com precisão
mediante chaves auxiliares, que registram a posição
final atingida e a pos ição angular do eixo. A conexão
de aterramento, entre a parte extraível e o painel, é
estabelecida pelos seus roletes e trilhos de guia 5
(Figura 8) parafusados no painel.
As partes extraíveis do mesmo design e os parâmetros
elétricos são intercambiáveis. No caso onde as partes
extraí veis tiverem as mesmas dimensões, porém
parâmetros elétricos diferentes, a c odificação do
plugue da fiação de controle impede quaisquer Fi gur a 15 : Par t e ex tr aí v el c om di sj untor ti po VD4, la do do
conexões incorretas entr e a parte extraível e o painel. me ca ni smo de ope r aç ão.
1 Con j un t o e xt ra íve l
17
4.3.4 Compartimento de conexão de cabos são montados em trilhos DIN que permitem qual quer
O compartimento de cabos contém transformadores de alteração posterior na fiação. Na parte inferior do
corrente 16 (Figura 3) fixos e transformadores de compartimento de baixa tensão, há três fileiras de
potencial extraí veis 17 e chave de aterramento 15, de trilhos DIN no suporte giratório de trilhos DIN e,
acordo com os requisitos de operação individuais em embaixo deles, há uma chave auxiliar facilmente
cada caso. acessível para o plugue da fiação de controle.
O compartimento de cabos está construído para a A fiação secundária dentro do painel está em um
instalação de três transformadores de corrente. Caso conduto no lado direito do painel. O lado esquerdo do
os três trans formadores de corrente não sejam painel é usado para a fiação externa. Os condutos
requeridos, serão instala das peças fictícias no seu estão cobertos com chapa de aço 2, 4 (Figura 73). Há
lugar, usando os mesmos procedimentos de instalação aberturas para a passagem dos condutores em anel na
e conexão. Os transformadores de potencial fixos são lateral do compartimento de bai xa tensão.
conectados do lado primário com cabos flexíveis
totalmente isolados que são conectados aos
transformadores. 4.3.6 Compartimen to de chave seccionadora e
Os transformadores de potencial removíveis estão compartimento de cabos no painel com chave
equipados com fusíveis HRC. A chave de aterramento seccionadora.
pode ser us ada com mecanismo de operação manual O c ompartimento da chave seccionadora e o
ou motorizado. A sua posição de manobra será compartimento de cabos estão unidos em um s ó. A
indicada de forma mecânica pela indicação no ei xo e chave seccionadora fixa está conectada ao
eletricamente mediante a chave auxiliar. Três para- barramento. A interconexão ao compartimento de
raios fixos podem ser montados em vez de uma posição barras é realizada mediante buchas que garantem a
de cabos unipolares. separação do compartimento de barras de todos os
outros compartimentos do quadro. O compartimento da
chave s eccionadora e o compartimento de cabos estão
também separados dos outros compartimentos
mediante divisórias metálicas. Opcionalmente, a chave
seccionadora pode conter uma chave de aterramento
integrada. As posiç ões de manobra da chave de
aterramento integrada tipo E podem ser indicadas por
uma chave auxiliar. O fechamento e a abertura da
chave seccionadora são executados manualmente
mediante uma alavanca com a porta fechada. Sob
consulta, o dispositivo também pode ser montado para
a operação motorizada da chave seccionadora. A
chave seccionadora pode portanto ser operada de
forma local ou remota.
A chave de aterramento é sempre operada localmente
mediante a alavanca de operação.
Fi gur a 17 : Sens or e s de t ens ã o KEV A 17 . 5B2 0 mont ad os no O quadro é construído para uso de cabos unipolares
c ompa r ti me nto de ca bos no Uni G ea r Di gi ta l.
como padrão. O compartimento de cabos geralmente
contém isoladores de suporte para a fixação dos cabos.
Sob consulta, o compartimento de cabos pode conter
Conexão de cabos dos p ainéis de 12 / 17,5 kV : transformadores de corrente para instrumentos em vez
No painel de 650 mm de largura, até três cabos de isoladores suporte. Se não forem requeridos os t rês
plásticos paralelos podem ser conectados com transformadores de corrente, os isoladores pertinentes
proteção de cabo unipolar e extremidades de vedação são instalados no lugar deles.
de pressão com uma seção máxima de 630 mm². No Conexões de cabos nos painéis de 12 kV, 17,5 kV e 24
painel de 800 ou 1000 mm de largura, até seis c abos kV: No painel com chave seccionadora, um cabo
plásticos paralelos podem ser conectados com unipolar de plástico pode ser conectado em cada fase
proteção de cabo unipolar e extremidades de vedação com uma seção transversal de até 240 mm 2 como
de pressão com uma seç ão máxima de 630 mm². padrão.
Os requisitos dos clientes em relação às conexões nos
barramentos, cabos tripolares, cabos especiais ou Nota importante:
extremidades de vedação de tipos diferentes devem ser No caso de conexões de cabos atípicas, deverá ser
considerados durante o estágio de planejamento do feito um acordo entre o cliente e a ABB durante o
pedido. estágio de preparação técnica do pedido.
Conexão de cabos dos p ainéis de 24 kV:
No painel de 800 mm de largura, até três cabos
plásticos paralelos podem ser conectados com
proteção de cabo unipolar e e xtremidades de vedação
de pressão com uma seção máxima de 500 mm². No
painel de 1000 mm de largura, até seis c abos plásticos
paralelos podem ser conectados com proteção de cabo
unipolar e extremidades de vedação de pressão com
uma seção máxima de 500 mm². Para mais informações
em relação à c onexão de c abos, vide capítulo 6.10.
18
4.4 Intertravamento/proteção contra operação incorreta
4.4.1 Intertravamento int erno dos painéis
Para prevenir situações de perigo e operação incorreta,
há uma série de intertravamentos para proteção do
pessoal e dos equipamentos:
A parte extraível somente pode s er movida a partir
da posição de teste/desconectado (e de volta)
quando o disjuntor e a chave de aterramento
estiverem abertos (ou sej a, a chave deve ser abert a
antes); Na posição intermediária, a chave está
intertravada mecanicamente; Quando os
disjuntores tiverem uma abertura elétrica, o
intertravamento também é elétrico;
O disjuntor somente pode ser fechado quando a
parte extraível estiver na posição de teste ou na
posição de serviço; Na posição intermediária, a
chave está intertravada me canicamente; Quando os
disjuntores tiverem uma abertura elétrica, o
intertravamento também é elétrico;
Se requerido, a prevenção da falha de
funcionamento da chave também pode s er obtida
por meio do terminal de controle (ou seja, Relion®);
Nas posições de serviço ou de teste, o disjuntor
somente pode ser desligado manualmente quando
não houver uma tensão de controle aplicada e ele
não puder ser fechado (intertravamento
eletromecânico);
A conexão e desconexão do plugue da fiação de
controle 2 (Figura 142) somente é possível na Fi gur a 18 : A) Posi çã o fe cha da da m aç anet a da por ta ; B)
Pos iç ão não fe cha da da ma ça ne ta da por ta .
posição de teste/desconectado da parte extraível;
A chave de aterramento 15 (Figura 3) somente pode
ser fechada se a parte extraível esti ver na posição
4.4.3 Intertravamentos entre painéis
de teste/desconectado ou fora do painel
(intertravamento mecânico); A chave de aterramento de barramento somente
Se a chave de aterramento estiver fechada, a parte pode ser fechada quando todas a s partes extraí veis
extraível não pode ser mudada da posição de na seç ão de barramento correspondente estejam na
teste/desconectado para a posição de serviço posição de teste/desconectado (intertravamento
(intertravamento mecânico); eletromecânico);
Opc ionalmente, pode haver intertravamento nos Quando a chave de aterramento de barramento
obturadores para impedir a abertura manual; Se ele estiver fechada, as partes extraí veis na seção de
for aplicado nesse caso deve ser especificado um barramento aterrada não podem ser mudadas da
dispositivo obturador; posição de teste/desconectado para a posição de
Detalhes de outros possíveis intertravamentos, por serviço (intertravamento eletromecânico).
exemplo, em relação a um imã de bloqueio na parte
extraível e/ou no acionamento da chave de
aterramento, podem ser obtidos da corresponden te
documentação do pedido. 4.4.4 Dispositivos de travamento
Os obturadores 2/4 (Figura 8) podem ser trancados
independentemente entre si com cadeados quando
4.4.2 Intertravamento das portas a parte extraível do disjuntor tiver sido removida ;
Os painéis estão equipados com os seguintes O acesso ao eixo de operação 30 (Figura 3) da
intertravamentos: chave de aterramento pode ser restringido com um
cadeado;
O aparelho (disjuntor ou contator) não pode ser O acesso à ranhura de inserção do disjuntor pode
inserido se a porta do compartimento de aparelhos ser restringido com um cadeado ;
estiver aberta; O acesso ao compartimento d o disjuntor e ao
A porta do compartiment o de aparelhos não pode compartimento de cabos pode ser restringido com
ser aberta se o aparelho (disjuntor ou contator) um cadeado.
estiver em manutenção ou em uma posição
indefinida;
A chave de aterramento não pode ser operada se a
porta do compartimento de cabos estiver aberta ;
A porta do compartimen to de cabos não pode ser ADVERTÊNCI A
aberta se a chave de aterramento estiver aberta
vide advertênc ia sobre a maçaneta da porta na O eletroímã de bloqueio não é instalado no caso
seção 4.4.4 Dispositivos de travamento. de uma operação motorizada, as chaves de
aterramento de barramento ou as partes
Nota: extraíveis são bloqueadas eletri camente. A
Quando for usado intertravamento de disjuntor nesse chave de emergência manual não é bloqueada!
caso é necessário usar o botão
desconexão de emergência.
19
Este intertravamento não está disponível para incondicionalmente nos contatos superio res e
aparelhos extraíveis motorizados como u m inferiores da chave seccionadora.
dispositi vo mecânico.
ADVERTÊNCI A
A maçaneta da porta que faz parte integrante das
portas deve ser empurrada até a sua posição
final de fechamen to vide (Figura 18) e não
fechada a partir da maçaneta da porta ;
Caso a maçaneta da porta não esteja na posição
final fechada as portas ainda não foram
fechadas. Neste caso, a função de
Intertravamento não pod e ser garantida.
1 Alav anc a de o pe ra ç ão
ADVERTÊNCI A
A porta da parte superior de AT do painel som ente
pode ser aberta se for verificada a condição sem
tensão da chave seccionadora. Isto significa q ue a
condição sem tensão deve ser verificada
20
Tipos de intertravamentos
I nte r tr a va m e nto s de s egur an ça pa dr ã o (ob r i g atór ios)
Ti po Des c r iç ão Con di ç ão a s er cumpr i da
A I ns er çã o/ ex t ra çã o de a pa re lho Ap ar elh o na p os iç ã o OFF
1
B Fe c ha me nt o de a pa re lh os Car ro e m po siç ã o de f inid a
A I ns er çã o de a pa re lh o s Plug ue m ult ico nt at o do s a pa re lh os in s eri d os
2
B Rem oç ã o do p lug ue m ult ic on tat o do s ap ar elh os Car ro n a po s iç ão d e t es t e
A Fe c ha me nt o de c hav e de ate rr am en to Car ro n a po s iç ão d e t es t e
3
B I ns er çã o de a p are lho s Cha v e de a te rr am en to n a po s iç ã o OFF
A Ab er tu ra da po rt a do c om pa rt ime nt o de a pa re lh o s Car ro n a po s iç ão d e t es t e
4
B I ns er çã o de a p are lho s Po rt a fech ad a do co m p art iment o d e ap ar elho s
A Ab er tu ra da po rt a do c om pa rt ime nt o de a lim enta do r Cha v e de a te rr am en to n a po s iç ã o ON
5
B Ab er tu ra da c hav e d e a te rrame nt o Po rt a fech ad a do co m p art iment o d e ca bo s
No t a : O s a pa r el ho s sã o d i s j u n t or e s e c o nt a t or e s .
Cha ve s (s ob co nsu lt a)
So m e nt e po de s e r r em ov ida co m o ca rr o na p os i çã o d e
6 Bloq u eio d e ins er ç ão d e ap a re lh o
e xt ra íd o
So m e nt e po de s e r r em ov ida co m a ch av e d e at er ram e nt o
7 Bloq u eio d e f ec hame nt o da chav e d e at er ram en t o
a be rta
8 Bloq u eio d e ab e rtu ra d a c hav e de a te rr am en t o So m e nt e po de s e r r em ov ida co m o at er ra me nt o f ech ad o
I ns er çã o da ma niv e la de in se rç ão / ex tr aç ão d o
9 Se m p re p od e se r rem ov id a
a pa re lh o
I ns er çã o da a lav anc a de o pe ra çã o d a ch av e d e
10 Se m p re p od e se r rem ov id a
a te rra m e nt o
Cadea d os
11 Ab er tu ra da po rt a do c om pa rt ime nt o de a pa re lh o s
12 Ab er tu ra da po rt a do c om pa rt ime nt o de c ab os
I ns er çã o da ma n iv e la d e ins erçã o/ e xt ra çã o do
13
a pa re lh o
I ns er çã o da a lav anc a de o pe ra çã o d a ch av e d e
14
a te rra m e nt o
15 Ab er tu ra ou fech am en to d e o bt ur ad or es
É ne c e s s á r i o u s a r c a d e a d o s c o m ga nc h o d e 5 8 m m d e d i â m et r o
I mãs de bl oque io ( so b c o ns ul ta )
16 I ns er çã o/ ex t ra çã o de a pa re lho En er gi za d a po r im ã
17 Cha v e de a te rr am en to O N/O FF En er gi za d a po r im ã
Di s posi ti vos a ce ss ór i os
O d is p os itiv o bl oq u eia os obtura do re s na p os iç ão d e fe ch ado q ua nd o o ap ar elho fo r re m ov id o
Sis t e ma d e se gu ra nç a
18 d o c omp ar tim e nt o . O o pe ra dor nã o po de a br ir m an ua lme nt e os obtu ra do re s. O s ob tu ra do re s
d os o bt ur ad or es
s om ente p od em s e r op er ad os p elo c ar ro s de a pa re lho o u pel os c ar ros de se rv iço .
Ma t riz de
O p lu gu e m ultic on tato d o ap arelho e o c o rres po nd en te s o quet e da u nid ad e do q ua dr o est ão
c om pati b ili da de
19 e qu ip a do s c om um a ma t riz mec â n ic a , qu e im p os s i bilit a a in ser çã o do ap ar elh o em uma
a pa re lh o u nida d e de
u ni da d e do q u ad ro q ue te nh a u ma c or re nt e n om in a l n ão a prop ria da .
q ua dr o
O c om p art ime nt o de ap are lho s est á eq ui p ad o co m um disp osit iv o mec ân ico q ue p oss ibil it a o
Com an d o mec â nic o f ec hame nt o e/ o u ab ert u ra d os d isj un t o re s m ed ia nt e o s bo tões do c o man d o fr on ta l, m a nt en do
20
d os d is j un to res a p ort a f ec ha da . O s c om an dos p od em s er o pe ra do s c om o s d isj un to re s na p osiç ão d e
o pe raç ã o e na p os içã o e xt ra í da.
21
Fi gur a 21 : Di spos i t iv o d e op e r aç ão da por t a do co mpa r ti me nto de dis ju nto r ( A) e pin o de tr a va m e nto da por ta (B )
Fi gur a 23 : Dis posi ti vo de t r av am ent o da por ta do c ompa r ti me nto de dis j untor ( B).
22
Fi gur a 24 : Di spos i t iv o de ope r aç ão d a por t a do co mpa r ti me nto de c abos ( C) .
23
4.5 Codificação do conector macho
A codificação do conector macho da fiação de c ontrole
permite que as partes extraíveis dos dispositivos de
manobra sejam atribuídas a determinados painéis. Isto
garante, por exemplo, que as partes ext raíveis com
diferentes correntes nominais ou diferentes circuitos de
fiação de controle somente possam ser usadas nos
painéis para os quais estão destinadas. Os pinos de
codificação estão instalados nos soquetes da fiação de
controle (Figura 9) ou nos plugues da fiação de controle
e encaixam nos furos correspondentes do plugue 1
(Figura 9) ou soquete 3 correspondente quando as
duas peças estiverem conectadas.
A codificação do conector macho está relacionada ao
pedido e está anotada na correspondente
documentação de fiação.
Codificação :
A designação da codificação correspondente para o
plugue da fiação de controle é dada en tre parênteses.
Os pinos de codific ação podem s er instalados no
soquete 3 da fiação de controle (Figura 27) e/ou no
plugue da fiação de controle.
Design básico:
O número de soquetes é opcional, porém a atribuição
básica é 1, 8, 10, 20, 21, 31, 33 e 4 0. Os soquetes e
os pinos podem ser misturados conforme requerido no
soquete da fiação de controle 3 e no plugue da fiação
de controle.
24
4.6 Limitadores de corrente térmica Ith
É um recurso adicional de segurança no topo de cada
painel. O microinterruptor gera imediatamente um sinal
de falha quando o flap de excesso de pressão for
aberto. O tempo de reação é menor que 15 ms. O sinal
do microinterruptor pode ser enviado diretamente ao
disparo de abertura do disjuntor.
25
5. Expedição e armazenamento
5.1 Condicionamento na entrega
No momento da expedição, os painéis UniGear são Manter um ângulo de pelo menos 60° a partir da
montados na fábrica, as partes extraíveis estão na horizontal para os cabos que vão no gancho do
posição de teste e as portas estão fechadas. Os painéis guindaste
montados na fábrica são verificados na planta quanto Suspender a unidade usando TODOS os quatro
à integridade em termos do pedido e sujeitos olhais de suspensão!
simultaneamente a testes de rotina (normalmente sem
teste de tensão de CA dos barramentos) de acordo com Para informações detalhadas sobre a manipulação do
a publicação IEC 62271-200, sendo portanto testados quadro, consultar capítulo 5.6.
quanto à correta estrutura e funcionamento. Os
barramentos não estão montados. O material dos
barramentos, elementos de fixação e aces sórios são
embalados separadamente.
5.2 Embalagem
Métodos de embalagem disponíveis:
Filme de polietileno tempo de armazenamento ½
ano em ambiente limpo e seco.
Chapas de OSB - tempo de armazenamento ½ ano
em ambiente exterior conforme normas IEC.
Cai xas de madeira - tempo de armazenamento 1
ano em ambiente exterior conforme normas IEC.
De acordo com o tipo de transporte e o país de destino, Fi gur e 32 : Ma ni pul a ç ão por gu indas te .
os painéis permanecem desembalados ou são
revestidos em filme e embalados em engradados para
transporte marítimo. Um agente secante é provido para
proteção contra a umidade:
Painéis com embalagem básica ou sem embalagem; 5.4 Entrega
Painéis com embalagem para transporte marítimo
ou similar (incluindo embalagem para transporte em As responsabilidades do clie nte quando os cubículos
contêineres): chegarem no local de instalação incluem, porém não
-Vedados com filme de polietileno. estão limitadas ao seguinte:
-Saquinhos com agente secante para transporte Verificar o envio quanto à integridade e danos (por
incluídos . ex. também quanto à umidade e seus efeitos
prejudiciais). Em caso de dúvidas, a embalagem
deve ser aberta e depois corretamente fechada,
introduzindo agente secante novo quando for
necessário o armazenamento intermediário.
5.3 Transporte Se faltarem algumas quantidades, os se forem
notados defeitos ou danos no transporte, eles
As unidades de trans porte geralmente compreendem devem ser documentados na respectiva
painéis individuais e, excepcionalmente, pequenos documentação de embarque e notificados
grupos de painéis. Cada painel está equipado com imediatamente à transportadora ou agente de
quatro olhais de suspensão. expedição correspondente, de acordo com os
Transporte os painéis e m posição vertical. Leve em regulamentos de responsabilidade
conta o centro de gravidade. Somente efetuar correspondentes.
operaç ões de c arga quando houver certeza de que
todas as medidas de precaução para proteção do Nota:
pessoal e dos materiais foram tomadas e usar o Fotografe sempre para documentar quaisquer danos
seguinte: importantes.
Guindaste;
Empilhadeira e/ou ca rrinho elevador manual
26
5.5 Armazenamento intermediário
O armazenamento intermediário ideal, quando for
necessário, sem consequências negativas depende do Desembalagem
cumprimento com várias condições mínimas para os -Retire os pregos e a tampa e as laterais do engradado.
painéis e materiais de montagem.
-Abra a porta do compartimento e solte os parafusos
1. Painéis com embalagem básica ou sem embalagem: que fixam o quadro ao pallet.
-Levante os c ubículos mediante o guindaste
Um depósito seco, bem ventilado com condições observando as instruções a seguir.
climátic as conforme IEC 62271 -1. -Retire o pallet.
A temperatura ambiente não deve c air abai xo de -Posicione os calços de descarga.
-5 °C. -Coloque o quadro sobre os calços de carga usando o
Não deverá haver nenhuma outra influencia guindaste.
ambiental negativa.
Armazene os painéis na posição vertical e não Após a desembalagem, levante os grupos de painéis
empilhe os painéis. mediante um guindaste (figura 32). Use os olhais de
Painéis com embalagem básica Abra a suspensão e os cabos de segurança.
embalagem, pelo menos parcialmente. Após a instalação dos painéis, retire os olhais de
Painéis sem embalagem suspensão usados no levantamento.
- Cubra sem apertar com uma coberta protetora.
ADVERTÊNCI A
Não ande sobre o teto dos painéis (há pontos de
ruptura nos dispositivos de alívio de pressão!). Os
dispositi vos de alívi o de pressão e/ou os
limitadores de Ith poderiam estar danificados.
5.6 Manipulação
5.6.1 Quadros
As seções do quadro geralmente são fixadas em pallets
de madeira. A manipulação deve s er feita por pontes
rolantes ou guindastes móveis. Caso contrário, use
rolos ou empilhadeiras. Os pesos e as dimensões de
cada seção estão listados nos documentos de
embarque e nos desenhos de planta.
5.6.1.1 Manipulação mediante ponte rolante ou
guindaste móvel e desembalagem - Manipulação do Fi gur a 3 3: Ma ni pul aç ão do q uadr o na e mba l a ge m de
quadro na embalagem de madeira. ma de ir a .
O quadro deve ser levantado mediante um guindaste e
eslingas circulares. As eslingas devem ser inseridas de
acordo com os símbolos de levantamento marcados no
engradado. O peso e o ângulo de abertura das eslingas
devem ser levados em conta ao escolher as eslingas
circulares.
27
5.6.1.2 Manipulação mediante rolos 5.6.1.3 Manipulação usando transpaleteiras ou
Levante a seção do quadro mediante ponte rolante ou empilhadeiras
guindaste móvel ou usando macac os; retire o pallet de Para garantir a estabilidade, o quadro não deve ser
madeira soltando os parafus os que o fixam na base da levantado muito alto. Verifique o alinhamento dos
seção do quadro. Coloque uma chapa metálica garfos.
resistente entre os rolos e a base do painel e coloque
o quadro sobre os rolos deslizantes.
ADVERTÊNCI A
Use rolos somente no nível do piso. Mova a seção
do quadro evitando qualquer inclinação possível . ADVERTÊNCI A
Use somente transpalet eiras ou empilhadeiras no
nível do piso. Mova a seção do quadro evitando
qualquer inclinação possível.
1 Rolo s de s lizan t e s
2 Cha p a m e tá lic a
5.6.2 Aparelhos
Os aparelhos podem ser movimentados mediante
guindastes, empilhadeiras, ou usando o carro fornecido
pela ABB. Para cada aparelho observe as instruções a
seguir.
ADVERTÊNCI A
Durante a manipulação não aplique nenhum
esforço nas partes isolantes e nos terminais dos
aparelhos.
An tes de manipular os aparelhos, certifique -se
de que as molas do mecanismo de operação
Fi gur a 36 : Lev anta men t o de um qu ad r o em um en gr a da do
de m ade ir a. estejam descarregadas e que os aparelhos
estejam na posição de aberto.
28
5.6.2.1 Manipulação por guindaste
Disjuntor
Enganche os parafusos de suspensão nos suportes
pertinentes (Figura 37). Durante a manipulação, preste
muita atenção para não aplicar nenhum esforço nas
partes isolantes e nos terminais dos disjuntores (Figura
38). Antes da colocação em serviço, retire todos os
olhais de suspensão.
Contator
Para levantar o contator use o suporte removí vel que
mostra a Figura 39.
ADVERTÊNCI A
Não insira os garfos da empilhadeira diretam ente
embaixo do aparelho, em vez disso, coloque o
aparelho sobre um su porte resistente.
Fi gur a 38 : Ma ni p ul a ç ão in cor r et a.
29
5.6.2.3 Manipulação por carro de serviço Mais advertências
Para manipular e introduzir os aparelhos no quadro use Ao movimentar o quadro sobre cilindros sempre
o carro de serviço (Figura 43). coloque os cilindros colineares (paralelos) com o lado
frontal do quadro e sempre mantenha o quadro na
Para manipular o disjuntor com o carro correspondente, posição vertical!
observe as instruções a seguir.
Enganche os parafusos de suspensão nos sup ortes
do disjuntor e alinhe -o em cima do carro (1).
Pressione as alças (2) na direção do centro do
disjuntor (*) para inserir os pinos de guia
horizontais (3).
Coloque o disjuntor no carro.
Empurre o disjuntor para o compartimento de
disjuntores e insira o carro nas guias até que as Não tente abrir as portas do compartimento de cabos
alças (2) sejam liberadas (**) para fora e os pinos ou do disjuntor, feche a chave de aterramento ou
de travamento horizontais entrem nas ranhuras (4) extraia o disjuntor se uma tensão auxiliar não estiver
travando o disjuntor. conectada ao quadro. Não pise nos flaps de alívio de
pressão!
ADVERTÊNCI A
Não use o carro de serviço para nenhuma outra
finalidade diferente da manipulaçã o de
aparelhos da ABB.
Fixe o disjuntor no carro antes de movimentá -lo.
Fi gur a 43 : Car r o d e se r v iç o.
30
6. Montagem dos quadros no local
Para efetuar a sequência de instalação ideal e garantir métodos de instalação mencionados:
elevados padrões de qualidade, a instalação no local
do quadro somente deverá ser realizada por pessoal
qualificado e especialmente treinado, ou pelo menos 1. Os painéis do quadro estão unidos entre si por
por pessoal supervisionado e monitorado por pessoas parafusos na parte frontal e traseira para formar
responsáveis . uma unidade.
Caso seja necessário um grau de proteção IP superior, 2. Mais diretrizes dadas sobre dados estruturais
observe as instruções descritas no manual determinam um cálculo aproximado do espaço
1VLG100101 disponível sob consulta. requerido e o planejamento do design da sala para
um projeto de quadro.
da sala de distribuição. Neste caso, os painéis são Ta be la dim e ns i onal de da do s e str utur ai s pa inéi s de 2 4
kV
fi xados usando os conjuntos especiais de parafusos (a
L arg u ra d o pa ine l FT [ mm ] 8 00 1 00 0
ABB os entrega sob consulta).
L arg u ra d o c orr ed o r G ( 1 ) [ mm ] 1 60 0 1 80 0
Método B instalação com chumbadores L arg u ra d a po rt a d a sa la de
[ mm ] 1 00 0 1 20 0
q ua dro s
A instalação diretamente s obre o piso de concreto
Alt u ra d a po rt a da s a la d e
nivelado apresenta muitas exigências sobre o q ua dr os ( 2 )
[ mm ] 2 52 5 2 52 5
nivelamento do piso que, nesse caso, deve ter as
mesmas tolerâncias que os ferros de base no método
Ab er tu ra no t eto s e fo r tr an s po rt ad o at rav és d o t e lh ad o:
de instalação A. A fixação é r ealizada mediante
L arg u ra [ mm ] 1 00 0 1 20 0
chumbadores no piso de concreto.
Com pr im e nt o [ mm ] 1 80 0 1 80 0
Método C instalação com parafusos sobre piso Car ga n o te t o ( 3 ) [ kg /m 2] 9 00 8 50
elevado ( 1) P re s t e a t e nç ã o às n o rm a s n a c i o nai s a p r o p ri a d as .
Neste caso, a fixação dos painéis é realizada soldando ( 2) A p l i c a -s e a o s c o m p a r ti m e n t o s d e b a i xa t e ns ã o d e a l t u r a
p a dr ã o .
os painéis externos na armação do piso de aço nos
locais onde a armação for maior que a b ase do quadro, ( 3) V a l or e s a p ro xi m a d os d e p e nd e nd o do t i p o d e p a i ne l .
31
6.2.1 Método de instalação A Instalação no p erfil
O desenho geral de fundação é dado nas seguintes O quadro é fixado nos ferros de base mediante
figuras de acordo com os parâmetros dos painéis. conjuntos especiais de parafusos que podem ser
fornecidos sob consulta.
fornecidos pela ABB juntamente com o quadro. A Coloque cada um dos painéis do quadro
sua instalação é geralmente realizada pelo pessoal sucess ivamente s obre os ferros de base
do local, devendo, se possível, ser executada sob corretamente nivelados e instalados e nivele -os de
a supervisão de um especialista da ABB. Os ferros acordo com os desenhos de fundação pertinentes.
de base devem ser instalados na laje antes do Nivele os painéis e una -os entre si com parafusos
acabamento do piso. na parte dianteira e traseira.
Apoie os ferros na posição especificada sobre o Para fixar os ferros de base, insira os conjuntos de
piso de concreto como mostra o desenho de parafusos especialmente preparados nos furos de
fundação pertinente e marque os pontos para fazer fi xação na parte inferior dos painéis e aperte -os.
as perfurações. Depois, faça os furos para os
chumbadores, por ex. para buchas para fixar os
ferros de base no piso. Depois, coloque as buchas
nos furos e fixe os ferros de base no piso levemente
com os parafusos, sem o aperto final para
possibilitar qualquer nivelamento necessário.
Nivele cuidados amente os ferros de base de modo
longitudinal e transversal em toda sua extensão
corrigindo a altura, colocando -os sobre tiras da
espessura adequada e usando um instrumento de
nivelamento.
32
6.2.2 Método de instalação B - Instalação com 6.2.3 Método de instalação C instalação com
chumbadores parafusos sobre piso elevado
O desenho geral de fundação é fornecido a seguir de O desenho geral de fundação é dado na Figura 48 -
acordo como os parâmetros das unidades. Figura 72 de acordo como os parâmetros dos pain éis.
Na maioria dos casos, o piso flutuante é criado por uma
Limpe cuidadosamente a área de instalação do estrutura de aço na qual é instalada a armação de aço
quadro soldado. É usada uma armação produzida a partir de
Sobre a laje, traçar visivelmente o perímetro de perfis adequados de aço. A ABB não fornece esta
todas as unidades que compõem o quadro de armação.
acordo com o desenho pertinente, levando em conta - Tolerância de uniformidade ±1 mm em um
o espaço livre mínimo em relação à parede e comprimento medido de 1 m.
obstáculos. - Tolerância de planic idade 1 mm por 1 m.
Nivele o piso no modo longitudinal e transversal, a
tolerância na uniformidade é de ±1 mm em um Limpe a área de ins talação.
comprimento de 1 m. Antes da insta lação da armação, adote as medidas
Perfure o piso nos pontos de fixação previs tos, necessárias para o perfeito aterramento dos ferros
consultando os desenhos de furação da laje. Para de base com dimensões mínimas de 30 x 4 mm. São
fazer os furos, use uma furadeira de impacto com recomendadas duas conexões de aterramento para
uma broca de acordo com as buchas de aço usadas. cada fileira de aproximadamente 5 painéis.
Insira as buc has nos furos e coloque cada um dos Coloque as unidades na armação d e acordo com os
painéis nos perímetros traçados das unidades para desenhos de fundação pertinentes, levando em
compor o quadro. conta o espaço livre mínimo em relação à parede e
Nivele as unidades e depois una -as com parafusos obstáculos.
na parte dianteira e traseira. Nivele os painéis e una -os entre si com parafusos
Fixe as unidades com parafusos com arruelas na parte dianteira e traseira.
especiais (o material de fi xação é fornecido sob Realize a fixação soldando os painéis externos na
consulta). armação de aço do piso onde a armação exceder a
No caso de um piso met álico, use o acessório de parte inferior do quadro, ou seja nas paredes
acordo com a figura. Para fazer os furos, use uma laterais externas da fileira de unidades. Este
broca adequada para o tipo de fi xação a ser feito método de instalação não é recomendado se for
(furo passante ou roscado). requerida resistência ao abalo sísmico.
No caso de um piso met álico, u se o acessório de
acordo com a figura. Para fazer os furos, use uma
broca adequada para o tipo de fi xação a ser feito
(furo passante ou roscado).
33
Fi gur a 48 : Uni Ge ar 1 2/ 17 ,5 kV até a corr ent e nom i nal de d er i va ções 2 50 0 A. Dados e st r utu r ai s de r e fe r ênci a pa ra ar m aç ão
de bas e so br e pi so de concr e to Não é v ál id o par a o pai ne l com c ha ve s ec ci ona dor a.
C Pro f un dida de t íp ica do p aine l C = 13 40 m m c on tu do s e m pre c on s id er e a no ta 2 )
G L arg u ra d o c orr ed o r de o pe ra ç ão
FT L arg u ra d o pa i ne l
TB L arg u ra d a po rt a = FT + 20 0 mm
TH A ltu ra d a p ort a = a lt ur a do p ain el + 20 0 m m
1 Ta mp a tr as eir a
2 P o rt a
3 Ta mp a da e xtr em id ad e l at er al
4 P a ra f u so
5 Ta ru go d e aç o
1) Di me ns õe s m ín im as , esp a ç o rec om en da do 50 0 m m.
2) A dime ns ã o dev e s e r ve rific ada n a do c ume nt aç ã o do p ed i do p er t ine nt e.
34
Fi gur a 49 : Uni G ea r 12 /1 7, 5 kV pa r a c or r e nte n om i nal de de r iv aç õe s de 3 15 0 / 40 00 A e /ou 5 0 k A. Dados e st r utu r ai s de
r e fe r ênc ia par a ar m a çã o de b as e sob r e pi so de c on cr e to. Não é v ál id o par a o pai ne l co m c ha ve s ec ci ona dor a.
C Pro f un dida de t íp ica do p ain e l C = 1 39 0 m m c on tu do s e m pre c on sid er e a no ta 2 )
G L arg u ra d o c orr ed o r de o pe ra ç ão
FT L arg u ra d o pa ine l
TB L arg u ra d a po rt a = FT + 20 0 mm
TH Al tu ra d a po rt a = alt ura do p ain el + 20 0 mm
1 Ta mp a t r as eir a
2 Po rt a
3 Ta mp a da e xtr em id ad e lat er a l
4 Pa ra fu so
5 Ta ru go d e aç o
35
Fi gur a 50 : Uni G ea r 24 k V . Dados e st r utu r ai s de r e fe r ênci a par a ar m aç ão de bas e so br e pi so de c onc r et o. Não é v ál id o par a
o pa ine l c om cha v e se cc ion ador a .
C Pro f un dida de tí pic a do pa in e l C = 1 70 0 m m (P a ra co rr ent e n omina l d e c urt a d ur aç ã o de at é 2 5 k A, h á uma v e rs ão disp o ní ve l
d e 15 60 mm d e pr of un dida de )
- c on t u do c o ns i de re s em pr e a no ta 2 )
G L a rgu ra d o c orr ed or d e op er aç ã o (c apí t ulo 6.2 )
FT L arg u ra d o pa ine l ( ca pít ulo 6 .2 )
TB L arg u ra d a po rt a = FT + 20 0 mm
TH A ltu ra d a po rt a = al t ura do p ain el + 20 0 m m
1 Ta mp a tr as eir a
2 P o rt a
3 Ta mp a da e xtr em id ad e l at er al
4 P a ra f u so
5 Ta ru go d e a ço
1) Di me ns õe s m ín im as , esp a ç o rec om en da do 50 0 m m.
2) A dime ns ã o dev e s e r ve rific ada n a do c ume nt aç ã o do p ed i do p er t ine nt e.
36
Fi gur a 51 : Uni Ge ar 1 2/ 17 , 5 kV com c hav e s ec ci ona dor a NAL. Dad os e str utur ai s de re fe r ênci a par a arm aç ão de bas e so br e
pi so de c onc r e to.
C Pro f un dida de t íp ica do p aine l C = 13 40 m m c on tu do s e m pre c on sid er e a no ta 2 )
G L arg u ra d o c orr ed o r de o pe ra ç ão
FT L arg u ra d o pa ine l
TB L arg u ra d a po rt a = FT + 20 0 mm
TH Al tu ra d a po rt a = alt ura do p ain el + 20 0 mm
1 Ta mp a t r as eir a
2 Po rt a
3 Ta mp a da e xtr em id ad e lat er al
4 Pa ra fu so
5 Ta ru go d e aç o
37
Fi gur a 52 : Uni G ea r 24 k V c om c hav e se c ci ona dor a NAL . Dados e st r utu r ai s de r e fe r ênci a par a ar m aç ão de bas e so br e pi so
de c onc r e to.
C Pro f un dida de t íp ica do p aine l C = 17 00 m m c on tu do s e m pre c on s id er e a no ta 2 )
G L arg u ra d o c orr ed o r de o pe ra ç ão ( c a pít ulo 6.2 )
FT L arg u ra d o pa ine l ( ca pít ulo 6 .2 )
TB L arg u ra d a po rt a = FT + 20 0 mm
TH A ltu ra d a po rt a = al t ura do p ain el + 20 0 m m
1 Ta mp a tr as eir a
2 P o rt a
3 Ta mp a da e xtr em id ad e l at er al
4 P a ra f u so
5 Ta ru go d e aç o
1) Di me ns õe s m ín im as , esp a ç o rec om en da do 50 0 m m.
2) A dime ns ã o dev e s e r ve rif i ca da na d oc um en t aç ão d o pe did o pe rt in en te .
38
Fi gur a 53 : Ex empl o de q ua d r o de 1 2/ 17 , 5 k V, pa r a 2 50 0 A s obr e a r m a çã o de ba se e m pi so de c onc r e to. Pa i ne l c om
e xe mpl os de c ond uto d e gás i nc lu ind o cha mi né s ou al ív io de pr es sã o pa r a o l a do de f or a .
A Pro f un dida de t íp ica do p aine l A = 13 40 mm c on tu do s empre c on sid er e a no t a 2 )
1) Di me ns õe s m ín im as , esp a ç o rec om en da do 50 0 mm
2) As d ime ns õe s d ev em s e r ve ri fic ad as de a co rd o c om a d oc ume nt aç ão d o pe d id o pe rt ine nt e.
1) Di me ns õe s m ín im as , esp a ç o rec om en da do 50 0 mm
2) As d ime ns õe s d ev em s e r ve ri fic ad as de a co rd o c om a d oc ume nt aç ão d o pe d id o pe rt ine nt e.
39
Fi gur a 55 : Ex em plo de q ua d r o de 1 2/ 17 ,5 k V, 4 0/ 50 kA em e str utur a de funda çã o s obr e pi so de concr e to. P a ine l c om
e xe mpl os de c ond uto d e gás i nc lu ind o cha m i né s ou al ív io de pr es sã o pa r a o la do de for a.
C Pro f un dida de t íp ica do p aine l C = 13 90 m m c on tu do s e m pre c on s id er e a no ta 2 )
1) Di me ns õe s m ín im as , esp a ç o rec om en da do 50 0 m m.
2) As d ime ns õe s d ev em s e r ve ri fic ad as de a co rd o c om a d oc ume nt aç ão d o pe d id o pe rt ine nt e.
1) Di me ns õe s m ín im as , esp a ç o rec om en da do 50 0 m m.
2) As d ime ns õe s d ev em s e r ve ri fic ad as de a co rd o c om a d oc ume nt aç ão d o pe d id o pe rt ine nte.
40
Fi gur a 57 : Exe m pl o de quad r o d e 24 k V, 31.5 k A e m e st rut ur a de f undaç ão s obr e pi s o de co ncr eto. P a ine l c om ex empl os
de c ond uto de gás i nc lu in do c ha mi nés ou al ív io de pr essã o pa r a o l a do de for a.
E Pro f un dida de t í pic a d o p ai ne l E = 17 00 mm (P ar a c or rent e no m in al de cu rt a d ur aç ão de até 2 5 k A, h á u ma v e rs ã o dis po ní v el
d e 15 60 m m d e pr of un dida de )
- c on tu do c o ns ide re s em pr e a no ta 2 ).
41
Fi gur a 58 : Da do s es tr ut ur a is d e r ef er ê nc ia pa r a um p is o f al so e le va do.
A A dim ensã o m ai or é v álida p ara o c u bí cu lo c om d i sj u nt or HD4 in clu in do co mb inaç ão c om ele s, no s o ut ro s c as o s s ão vá lid as
d im en sõ es m e no re s - c on tu do s emp re c onsi d er e a nota 2 ).
G L arg u ra d o c orr ed o r de o pe ra ç ão
FT L arg u ra d o pa i ne l
TB L arg u ra d a po rt a = FT + 20 0 mm
TH A ltu ra d a po rt a = al t ura do p ain el + 20 0 m m
1) Di me ns õe s m ín im as .
x) Di me ns õe s m áximas.
2) A dime ns ã o dev e s e r ve rific ada n a do c ume nt aç ã o do p ed i do p er t ine nt e.
3) No c a s o de a c ess o t r as e ir o o u j an ela d e ins p eç ão na ta mp a t ras e i ra , a dis t â nc ia mí nim a recom en da da da pa red e é 50 0 m m.
42
Fi gur a 59 : 12 /1 7, 5 kV, a té 4 0 k A - l ar gu r a de pai néi s 6 50 / 8 00 / 1 00 0 mm
c onc r et o.
Si st ema d e fi xa çã o c om c humb ad or e s
La r gu r a FT [m m ] A [m m] B [m m]
6 50 4 40 4 50
8 00 5 90 6 00
1 00 0 7 90 8 00
43
Fi gur a 60 : 12 /1 7, 5 kV, 5 0 k A, 12 50 - 2 00 0 A, lar gur a de pa inéi s 80 0 mm de
c onc r et o.
44
Fi gur a 62 : 12 /1 7, 5 kV, 5 0 k A, 40 00 A, l ar g ur a de pai né is 100 0 mm to .
45
Fi gur a 64 : 24 k V , 25 k A, lar gur a de pa i né i s 10 00 m m
46
Fi gur a 66 : 24 k V , 31,5 k A, lar gu r a de p ai néi s 1 00 0 m m
47
Fi gur a 68 : cub íc ul o d e 24 k V c om c hav e se cc i ona dor a
48
Fi gur e 69 : Chumb a do r es
49
6.3 Montagens dos painéis do quadro
Use parafusos de classe de resistência 8. 8. Os torques Quaisquer torques de aperto diferentes dos indicados
de aperto máximos recomendados com bas e em cada nas tabelas gerais (por exemplo, para sistemas de
tipo de conexão são dados nas tabelas a seguir: contatos ou dispositivos terminais) devem ser levados
em conta como indicado na documentação técnica
detalhada.
Tor que s de a pe r t o pa r a ba r ras d e co br e ou c one x ões Recomenda-se que as roscas e as superfícies de
c ombi na da s de ba r r a men tos contato das cabeças dos parafusos sejam ligeiramente
To r que d e ap er t o m áx im o r eco m enda do oleadas ou lubrificadas com graxa, para se obter o
Nm ( 1 ) torque de aperto preciso (coluna Óleo ou graxa na
Ros ca ( 2 )
Ó le o da gra xa tabela).
M 5 (3) 2 .5 - O trabalho de preparaç ão para a instalação é o
M 6 (3) 10 8 seguinte:
M8 25 20
M1 0 50 40 Remova as partes extraí veis 1 (figura 145) dos
M1 2 85 69 painéis do quadro e armazene -as com proteção
M1 6 2 00 1 70 adequada.
Desmonte os olhais de suspensão.
Tor que s de a pe r t o pa r a co n ex õe s de ba r r a s de c obr e Transporte os painéis do quadro até o ponto de
c ombi na da s com i sola dor e s de e póx i instalação preparado, observando a sequência
To r que d e ap er t o m áx im o r eco m enda do indicada na planta do quadro.
Ros ca (2)
Nm ( 1 ) Remova as coberturas 2 e 4 (Figura 73) dos dutos
Ó le o da gra xa verticais de fiação de controle na parte frontal
Se m esquerda do painel.
M8 15 12
M1 0 32 26
M1 2 45 36
M1 6 1 10 90
M2 0 2 20 1 80
M1 2 70 57
M1 0 20 16
M1 0 46 37
M2 0 2 50 2 00
No t a : Ro s c a e s u p er f í ci e d e c o nt a t o d a c a b e ç a l ub ri f i c ad o s. [ / V a l o r
í nd i c e ]
( 1) O s t o r q ue s d e a p er t o m á xi m o s re c o m e n d a d o s e s t ã o b a s ea d o s
e m u m c o e f i ci e nt e d e f r i c ç ã o p a ra a r os c a d e 0 , 14 (s e m Fi gur a 73 : Vis ta fr ont al da ár e a de a lta t en sã o.
l ub ri f i c a ç ã o ) o u 0 , 1 0 ( co m l ubr i f i c a ç ã o ) .
1 Pino d e blo qu ei o aj u s táve l
( 2) O s t o r q ue s d e a p e r t o s ã o r e c o m e nd a d o s p a r a p ar a f us o s I S O
4 0 1 4 - 4 0 18 e I S O 4 7 6 2 ( c l a ss e d e re s i s t ê nc i a 8. 8 ). Se u s a r o u tr o s 2 Cob e rtu ra do c o nd ut o p ara os c ab os de c o nt ro le
t i po s d e p a ra f us o s e nt r e e m c o n t a to c o m a AB B p a r a e xt er no s
e s c l ar e c i me nt o s. 3 Di v is ór ia h or izo nt al, re mov ív el
( 3) A p l i c á v e l s o m e n t e p a r a fi xa ç ã o d e t a m p as s ub si d i á r i a s o u 4 Cob e rtu ra do c o nd ut o p ara os c ab os de c o nt ro le
c o ne x õ e s de t er m i na i s . e xt er no s
50
6.4 Procedimento para ajustar as portas
Instruções do ponto de vista de segurança no trabalho: Insira a parte extraível com disjuntor/contator no
Os respectivos trabalhos e ajustes devem ser compartimento do disjuntor e deixe -a na posição de
realizados por especialistas treinados e familiarizados teste / desconectado.
com a instalação, levando em c onta todos os Fecha a porta e verifique o funcionamento do
regulamentos de segurança correspondentes de acordo bloqueio da porta mediante operação com a parte
com o IEC e outros organismos profissionais extraível.
pertinentes, bem como outros regulamentos e
instruções locais e de trabalho. b) A porta do compartimento de cabos:
As portas do quadro são sempre montad as e ajus tadas
na fábrica. Sempre é necessário ajustar novamente as Afrouxe (mas sem desmontar) 2 parafusos de
portas no local e fazer isso depois do c omissionamento aperto M6 (Figura 74) na lateral da porta isto solta
do quadro. Durante o ajuste, a estação de distribuição o batente de bloqueio sendo possível abrir a porta.
deve estar conectada à tensão de controle, caso Extraia a parte extraí vel com os transfor madores de
contrário não será possível op erar a parte extraível medição de potencial (se o quadro estiver equipado
com disjuntor/contator e chave de aterramento. O com eles ) do compartimento de cabos para fora do
método de trabalho: quadro (Figura 81).
Desmonte a tampa lateral esquerda dos cabos de
a) A porta do compartimento de disjuntor: controle (Figura 82).
Extraia a tampa lateral esquerda dos cabos de
Afrouxe (mas sem desmontar) 2 parafusos de controle do compartimento de cabos para fora do
aperto M6 (Figura 74) na lateral da porta isto solta quadro Figura 84).
o batente de bloque io sendo possível abrir a porta. Solte (mas sem desmontar) todos os parafusos M8
Extraia a parte extraível com disjuntor/ contator do em todas as dobradiças (Figura 77).
compartimento de disjuntores no carro de serviço e O ajus te da posição da porta está baseado em fazer
mova-a para fora do quadro. girar a porta na abertura sobre um eixo da
Desmonte a tampa lateral esquerda dos cabos de dobradiça do meio (a segunda dobradiça a partir da
controle (Figura 75). borda inferior da porta no caso de uma porta com 4
E xtraia a tampa latera l esquerda dos c abos de dobradiças).
controle do compartimento de disjuntor para fora do Ajuste a porta na posição na qual a sua borda
quadro (Figura 76). superior estará paralela com a borda superior da
Solte (mas s em desmontar) todos os parafusos M8 tampa separadora (Figura 83).
em todas as dobradiças (Figura 77). Aperte a dobradiç a superior e verifi que o correto
O ajus te da posição da porta está baseado em fazer funcionamento da porta incluindo a inserção da
girar a porta na abertura sobre um eixo da alavanca de bloqueio na ranhura da porta com o
dobradiça do meio (a segunda dobradiça a partir da batente de bloqueio.
borda inferior da porta no caso de uma porta com 4 Se a porta fechar corret amente, aperte todos os
dobradiças). parafusos em todas as dobradiças com um toque de
Ajuste a porta na posição na qual a sua borda 20 Nm.
superior esteja paralela com o espaço entre o Ajuste o batente de blo queio de maneira que sua
compartimento do disjuntor e o compartimento de borda inferior esteja na faixa de 29,8 -30,3 mm
baixa tensão (Figura 78). acima do nível da borda inferior da ranhura na barra
Aperte a dobradiça s uperior e verifique o correto de tração da porta quando a maçaneta da porta
funcionamento da porta incluindo a inserção da estiver na posição fechada (Figura 79), (Figura 80).
alavanca de bloqueio na ranhura da porta com o A posição requerida do batente p ode ser ajus tada
batente de bloqueio. pela inserção do gabarito OCA0071, des Nº
Se a porta fechar corret amente, aperte todos os 1VL7611226P0101.
parafusos em todas as dobradiças com um toque de Verifique que a porta feche corretamente.
20 Nm. Monte a tampa lateral esquerda dos cabos de
Ajuste o batente de bloqueio de maneira que sua controle. O torque de aperto dos parafusos não
borda inferior esteja na faixa de 29,8 -30,3 mm deve exceder 2,5 Nm.
acima do nível da borda inferior da ranhura na barra Insira a parte extraível c om os transformadores de
de tração da porta quando a maçaneta da porta medição de potencial (se o quadro estiver equipado
estiver na posição fechada (Figura 79) (Figura 80). com eles) do compartimento de cabos.
A posição requerida do batente pode ser ajustada Feche a porta e verifique o funcionamento do
pela inserção do gabarito OCA0071, des. bloqueio da porta mediante operação com a chave
Nº1VL7611226P0101. de aterramento.
Verifique que a porta feche corretamente.
Monte a tampa lateral esquerda dos cabos de
controle. O torque de aperto dos parafusos não
deve exceder 2,5 Nm.
51
Fi gur a 74 : Pa r af uso s na l ater a l da po r ta . Fi gur a 76 : Com par t im ent o de di sjunt or se m a t am pa
l ate r a l.
52
Fi gur a 78 : Pos iç ão c or r e ta da por t a do co mpa r ti m e nto de Fi gur a 80 : Aj ust e da posi çã o cor r eta .
di sjunt or .
53
Fi gur a 82 : Ta mpa l at er a l do s ca bos d e co ntr o l e n o Fi gur a 84 : Com par t im ent o de ca bos se m a t am pa l a ter a l.
c ompa r ti me nto de ca bos .
54
6.5 Instalação das buchas
Antes de fi xar os painéis l ado a lado (de acordo com os 6 q ua nt . 1 p lac a de b uc ha s
desenhos gerais) as buchas (12 ÷ 24 kV) devem ser
fi xadas (para quadros com particionamento de
barramento somente).
6.5.2 Buchas dos painéis de 24 kV
Procedimento de montagem das bucha s sistema de
6.5.1 Buchas dos painéis de 12/17,5 kV barramento principal (superior):
Sistema de acoplamento de barramentos inferior Insira a bucha 1 do barramento inferior na placa de
Insira a bucha 1 do acoplamento de barramentos buchas 5 a partir do lado direito, e para o barramento
tras eiro inferior na placa de buchas 5 a partir do lado do meio e o superior a partir do lado esquerdo.
direito, em contraposição com o procedimento para as
outras duas buchas. Sistema inferior de acoplamento de barramentos:
Insira a bucha 1 do acoplamento de barramentos
tras eiro inferior na placa de buchas 5 a partir do lado
direito, em contraposição com o procedimento para as
outras duas buchas.
1 q ua nt . 1 b uc ha
2 q ua nt . 8 p araf us os 8x30
3 q ua nt . 8 a rru elas M 8
4 q ua nt . 3 d iv i s ór ias d e b or ra ch a, (s up or te do
b arr am en to )
5 q ua nt . 1 2 po rc as M 8
55
6.6 Fixação dos painéis
ADVERTÊNCI A
An tes de fixar os painéis lado a lado, certifique -se
de que as buchas estejam fixadas de acordo co m o
capítulo 6.5.
56
6.7 Instalação do barramento
6.7.1 Preparação do material
Limpe o isolamento das seções de barras com um
pano suave e seco e verifique eventuais danos no
isolamento. Remova a sujeira gordurosa ou
adesiva.
Conexões do barramento:
As superfícies prateadas das conexões devem ser
limpas com um pano de limpeza não tecido isento
de metais finamente e uniformemente coberto de
graxa SYN-setral-EK 339.
As superfícies não prateadas das conexões são
escovadas com uma escova de aço, preservando o
filme de graxa, ou limpas com um pano não -tec ido
isento de metais e cobertas uniformemente com
uma fina camada de SYN-setral-EK 339.
Prepare as coberturas isolante s 2 (Figura 90) e
tampas 3 para cobrir as conexões de barramento
pertinentes e aplicá-las no barramento. (Somente
para barramentos isolados).
57
Fi gur a 91 : Pa i né i s de 24 kV Ar r a nj o d e co n dut or e s de ba r r a m ento e de d er i va çã o nas e xt r em id ade s do ba r r a mento. Nos
ba r r a men tos c ont í nu os , as c onex ões s ão s i m il ar e s, por ém s em o s upor te de t ampa e se m a pl ac a se pa r ador a. Dur a nt e a
mo nta ge m, co r te a c obe r tu r a is ol an t e e a ta mpa par a insta l ar a se çã o tr a nsv e r sa l da ba r r a d e al ime nt ador do bar r ame nt o.
58
6.7.2 Acesso ao compartimento de barras
O ac esso ao compartimento de barras é possível a
partir da parte superior do painel depois de desmontar
a placa de alívio de pres são 8 (figura 3) antes de
montar o conduto de gás, ou a partir da frente do
compartimento de disjuntor.
Depois de extrair o disjuntor do painel, é possível
desmontar a divisória horizontal 1 (Figura 95) soltando
4 parafusos que seguram a divisória do lado de dentro.
Depois disso, a divisória pode ser desmon tada e
retirada do painel, o que permite o acesso ao
barramento a partir do compartimento do disjuntor.
59
6.7.3 Instalação do barramento
Instale o barramento, pai nel por painel, de acordo
com a classificação do quadro. Parafuse cada um
dos elementos do barramento um sobre o outro
(dependendo do layout do sistema) e alinhados com
o condutor de derivação plano. Para o torque de
aperto, consulte o capítulo 6.3.Use o material de
aperto fornecido pela ABB.
Parafuse um suporte em cada extremidade do
barramento para suportar a cobertura isolante. Os
parafusos para o suporte devem ser apertados com
um torque inferior (somente para barramentos
isolados).
Posicione as coberturas isolantes e as tampas
sobre a união parafusada correspondente, e faça
Fi gur a 96 : Ar r ue la ant es de aper t ar .
deslizar a tampa na cobertura até encaixar com um
clique (somente para barramentos isolados).
Nota:
A conexão do barramento é realizada com as assim
Is to significa que
a qualidade das conexões do barramento de cobre não
se deteriorará com o tempo de operação e, portanto,
não é necessário inspecionar regularmente o aperto
das conexões do barramento. Mas isto é condicionado
a que seja realizada a montagem correta, como
descrito anteriormente e especialmente a que todas as
conexões sejam apertadas com o torque prescrito de
acordo com a tabela.
Recomendamos verificar o aperto das conexões de
barramento somente durante as inspeções (capítulo
9.3)
60
Barramentos para painéi s de 12/17,5 kV parte inferior do painel. As buchas estão sustentadas
Os barramentos são feitos de cobre e têm uma seção em placas de buchas. Para 12 kV, os barramentos são
transversal plana para corrente nominal de até 2500 A. nus (sem isolamento) e sem coberturas de isolamento
Para 3150, 3600 e 4000 A, os barramentos têm uma até 2500 A.
Os condutores Os barramentos de 3150, 3600 e 4000 A em formato D
das derivações sempre têm uma seção transversal são isolados mediante tubos termo -encolhíveis e estão
plana. providos de coberturas isolantes. Para 17,5 kV, os
As buchas de 12/17,5 kV são feitas de resina epóxi barramentos são isolados e estão providos de
moldada estando dispostas como uma peça única para coberturas isolantes em toda a faixa de correntes.
as três fases. Para-os painéis de acoplamento de
barras, as buchas são separadas estando dispostas na
61
Fi gur a 10 0: Pa i né i s de 12/ 17 ,5 k V Der iv aç ão de 6 30 , 125 0 A, ba r r a men tos de 31 50 , 36 00 , 4 00 0 A.
1 q ua nt . 4 p araf us os 10 x6 0
2 q ua nt . 8 a rru el as M1 0
3 q ua nt . 4 p orca s M1 0
4 q ua nt . 1 esp aç a do r (15 m m )
62
Fi gur a 10 2: Pa i né i s de 12/ 17 ,5 k V - Der iv aç ão de 1 60 0, 20 00 , 25 00 A, ba rr a m entos d e 16 00 , 20 00 , 2 50 0 A.
1 q ua nt . 4 p araf us os 10 x6 0
2 q ua nt . 8 a rru elas M 1 0
3 q ua nt . 1 esp aç a do r (5 mm )
4 q ua nt . 4 p orca s M1 0
63
Fi gur a 10 4: Pa i né i s de 12/ 17 ,5 k V Der iv aç ão de 6 30 , 125 0 A, ba r r a men tos de 31 50 , 36 00 , 4 00 0 A, D a ber to.
1 q ua nt . 4 p araf us os 10 x6 0
2 q ua nt . 8 a rru el as M1 0
3 q ua nt . 1 esp aç a do r (5 m m)
4 q ua nt . 4 p orca s M1 0
64
Fi gur a 10 6: Pa i né i s de 24 kV Der iv aç ão de 1 25 0 A, ba r r a m ento de 2 50 0 A.
1 n r.4 p ar af us os 10 x60
2 n r.8 a rr ue la s M 10
3 n r.4 p or c as M 10
65
Fi gur a 10 8: Pa i né i s de 24 kV Der iv aç ão de 3 15 0 A, ba r r a m ento de 3 15 0 A.
1 n r.4 p ar af us os 10 x 60
2 n r.8 a rr ue la s M 10
3 n r.4 p or c as M 10
Nota importante:
As molas de con tato devem ser inseridas duran te a
instalação dos barramentos. Essas molas de
contato efetuam a conexão entre o barramen to e o
tubo metálico e evitam danos causados pelas
descargas parciais dentro das buchas nos
barramentos energizados.
66
6.8 Instalação das caixas na parte superior
Para facilitar o transporte, as caixas montadas na parte parafusadas juntas de acordo com (Figura 111)
superior são entregues separadas do painel em seções (Figura 113). Contudo, se for nec essário, devem ser
pré-montadas. usados a placa espaçadora adicional 2 (Figura 111)
e a placa roscada 9 (Figura 113), e também o
6.8.1 Transformado r de potencial para medições do
material de fi xação com parafusos dos sacos
barramento -
A caixa para montagem no teto 1 (Figura 115) com A cobertura isolante 2 (Figura 87) deve ser
o material de fixação com parafusos no conjunto de colocada na posição como descrito no capítulo 6.5.
- caixa intermediária (Figura 115) (Figura 116) com o
deve ser montada no compartimento de barras. material de fixação com parafusos no conjunto de
Nos painéis sem placa de buchas de barramento 5 -
(Figura 87), é necessária a d ivisória entre o deve ser montada no compartimento de baixa
compartimento de barras e a cai xa para montagem tensão. O tubo condutor deve ser posicionado e
no teto. Elas são instaladas na fábrica na caixa para inserido nos anéis redutores.
montagem no teto. Os circuitos secundários dos transformadores de
Para os equipamentos com separação dos potencial devem ser levados até as barras de
barramentos (ou seja, com placa de buchas 5), o terminais e conectados de acordo com as
espaço entre o compartimento d e barras e a caixa marcações nos fios dos cabos e o diagrama de
para montagem no teto deve permanecer aberto circuito.
para fins de alívio de pressão.
As barras de conexão 1 com condutores de
derivação 5 no ponto de união devem ser
Fi gur a 11 0: Pa i né i s de 12/ 17 ,5 k V Con ex ão d o ba r r a mento com a ca ix a par a mont agem no te to. A f igur a m ost r a a
di sposi ç ão da s ex tr e mi dade s d o b ar r a me nto no s pa i né i s .
67
Fi gur a 11 1: Pa i né i s de 12 /1 7,5 k V Con ex ão d o ba r r a mento com a c a ix a par a m ont agem no te to. A f ig ur a most r a a
di sposi ç ão da s ex tr e mi dad e s do b ar r a me nto nos pa i né i s .
1 Ba rra d e c on exão
2 P lac a s ep ar ad or a, e sp ess ur a 8 mm
3 Plac a c om d er iv a çã o
4 P lac a s ep ar ad or a, e sp ess ur a 5 mm
5 Con d ut or de de riv aç ão
68
Fi gur a 11 3: Pa i né i s de 24 kV Uni ão pa r a fus ada do ba r r am ent o par a a ca ix a pa r a monta gem no t eto, mos tr a ndo a
e xtr emi da de e squer d a do ba r r am ent o. Nos ba r r a mentos c ont í nuos , as c onex ões s ão s im i l ar e s, por é m s em o s upor te de
ta m pa e se m a p l a ca s ep ar ador a.
1 Ba rra d e c on exão 12 Se çã o de b ar ram e nt o
5 Con d ut or de de riv a ç ão 13 Su po rt e da t am pa
6 Ta mp a da c o be rt ura is ol a nt e 14 Ar rue l a 3 m m
7 Pl ac a s ep ar ad or a 15 Pa ra fu so d e c ab eç a s oq uete se xt av a da M 10
8 Ar rue l a 2 m m 16 Ar rue la d e pr es s ão d e 10 mm
9 Pl a ca r osc ad a 17 Pl ac a s ep ar ad or a, e sp ess ur a 10 mm
10 Cob e rtu ra is ol a nt e
11 Pa ra fu s o c ilí nd ric o
69
Fi gur a 11 5: Pa i né i s de 12/ 17 ,5 k V - Cai x a par a mont ag em no te to c om tr a ns for m ado r es d e pot en ci al pa r a me di çã o de
ba r r a men to. A f i gur a m ost r a a di sp osi çã o em pa in éi s sem a pl ac a de bu chas de bar ra me nto .
1 Caixa pa ra m on ta ge m n o tet o c o m tra n sf or ma do r de p ot enc ia l
2 Tu bo c o nd ut or
3 Di v is ór ia
4 A n el r ed ut or
5 Caixa int er me di ár ia
70
6.8.2 Chave de aterramento para aterramento do A cobertura isolante 10 (Figura 113) deve ser
barramento colocada na posição como descrito no (capítulo
6.7).
A caixa para montagem no teto 1 (Figura 117) com
o material de fixação com parafu sos nos sacos Nota:
- As chaves auxiliares da chave de aterramento são
montada no compartimento de barras. ajustadas na fábrica. A operação correta somente é
A cai xa do mecanismo de operação 3 com o garantida s e os elementos de operação no eixo
material de fi xação com parafusos nos sacos sextavado estiverem corretamente montados. Devido à
- instalação final da chave de aterramento e do
montada no compartimento de baixa tensão. mecanismo de operação no local, poderá ser
As peças únicas pré-montadas do eixo sextavado 2 necessário efetuar ajustes precisos das chaves
devem ser removidas. Preste atenção na s equência auxiliares. Nesse caso, o seguinte é importante:
e na posição angular das peças!
O ei xo sextavado da caixa do mecanismo de A c have auxiliar OFF 1 (Figura 118) deve ser
operaç ão deve ser passado pela engrenagem operada antes que a corre diça 3 tenha descoberto
cônica da chave de ater ramento. A sequência e os metade da abertura em frente do eixo sextavado e
ângulos de posição da peça devem ser antes que a borda inferior da corrediça tenha
restabelecidos! encostado no suporte do imã de bloqueio 4.
As barras de conexão 4 (Figur a 119) com A chave auxiliar ON 2 deve ser operada antes da
condutores de derivação no ponto de união devem mola basculante da chave de aterramento ter
ser parafusadas entre si de acordo c om (Figur a atingido o ponto morto central.
111), (Figura 113). Contudo, se for necessário, A haste impulsora da chave auxiliar deve estar a
devem ser usados a placa separadora adicional 2 uma distância aproximada de 0.5 mm da posição
(Figura 111) e a placa roscada 9 (Figura 113), e extrema na posição de operada.
também o material de fixação com parafusos dos
-
71
Fi gur a 11 8: Pa i né i s 12/ 1 7, 5 k V Cai x a par a mont agem no te to c om chav e de at er r ame nt o par a a te r r a m ento do ba r r am ento
1 Cha v e au xiliar d es lig ad a (O FF )
2 Cha v e au xiliar lig a da (O N)
3 Cor re diç a
4 Elet ro í m ã de b loq ue io
72
6.8.3 Chave de aterramento ultrarrápida UFES
Para mais informações vide documento 1VLG100128
Manual de Instalação do UFES no UniGear Z S1.
73
6.9 Condutos de alívio de pressão
O conduto de alí vio de pressão é fornec ido desmontado
em componentes separados. A parede traseira e frontal
correspondem, no que diz respeito ao comprimento,
com a largura aproximada do painel.
O material de fixação com parafusos está contido no
Nota:
O flap de alívio de pressão posterior deve ser montado
de acordo com a (Figura 124). Os detalhes em relação
à parede e uma grade de descarga para o alívio de Fi gur a 12 6: Pontos de fi xa çã o na tr a se ir a.
pressão do lado de fora da sala de distribuição serão
objeto de acordo com o cliente.
1 c on du to d e alív i o d e pr ess ão
2) Se o q u ad ro e s t iv e r eq ui p ad o c om um c on du to d e a lív io Nota:
d e pr es s ã o , o fla p de al ív io d e pr es s ão p ara o c om pa rt im ento de Este lado dos flaps de alívio de pressão deve ser fixado
c on exão de c a bos é f ixa do n a p art e t ras e ir a do pa in el e irá abr ir com parafusos de plástico. Os parafusos marcados
p ara f re nt e, de nt ro d o c o nd uto , no c as o d e um a f a lha d e arc o .
devem ser de plástico .
Nota:
Se for usado conduto de gás, desative o flap do
compartimento de c abos de acordo com a figura. Os
parafusos marcados devem ser de plástico.
Fi gur a 12 5: Pontos d e fi xa çã o na fr e nt e
74
6.9.2 Conduto de gás com chaminés no topo Nota:
Para montar o conduto de gás com chaminés no topo, No quadro UniGear ZS1 de 24 kV; 31,5 kA com conduto
siga as instruções apropriadas. A diferença entre as de gás com chaminés no topo para uma altura de
duas soluç ões é que neste caso não há saídas laterais, conduto de 500 mm é necessário usar um defletor.
porém o gás gerado p or um arco interno sai do conduto Insira o defletor no lado aberto do conduto de gás na
através dos chaminés no topo, localizados no topo do direção do compartimento de BT (LVC). Para a fixação
conduto de gás de cada painel. use as peças de c onexão incluídas no conjunto do
No topo do conduto de gás há duas aberturas (figura conduto de gás. O defletor é projetado para desviar o
130); para c ada abertura deve s er fixada a placa gás quente da parte tras eira do painel para proteger o
metálica perfurada com 6 espaçadores (figura 131). pessoal detrás do painel. Não é necessário aplicar o
defletor caso os painéis estejam encostados na parede.
Sem acesso do lado traseiro.
Fi gur a 13 2: to r .
75
6.10 Conexão dos cabos
6.10.1 Cabos de energia
O método padrão para a entrada dos cabos de energia
no quadro é mostrado na (Figura 133). Os cabos
passam por baixo da cobertura do piso 2, que e stá
dividida no ponto de entrada dos cabos.
Os cabos passam por anéis redutores de borracha 3,
que podem ser adaptados para o diâmetro requerido
dos cabos na faixa de 27 a 62 mm. Os cabos são
fi xados no painel mediante braçadeiras de cabos
montadas em tiras para cabos, que fazem parte da
cobertura do piso do painel.
As braçadeiras permitem fixar cabos com diâmetros
entre 35 e 54 mm.
76
Conex ã o de c abos em p ai néi s tí pi co s
Te ns ão La r gur a do Se çã o t r ansv er s al Fa ix a da
Nº máx im o de ca bos Fa ix a do a nel
no minal pa inel má xi ma dos c abos br a ça de ir a dos
pa r al el os p or fas e r e dut or [m m]
[k V ] [m m ] [m m 2 ] c abos [mm ]
6 50 3 (1)
8 00 6 30 35 - 54 27 - 62
6 (2)
1 00 0
8 00 3 (1)
24 5 00 35 - 54 27 - 62
1 00 0 6 (2)
( 1) N o s c a so s e m q ue f or e m u s a d os t ra n s fo r m a d o r es d e p o t e n c i a l r em o v í ve i s n o c a r r o , o u s e f o r e m u s a d os p a r a -r a i o s , o n úm e r o m á xi mo d e
cabos paralelos é r e d uzi d o a 2 po r f a s e .
( 2) N o s c a so s e m q ue f or e m u s a d os t ra n s fo r m a d o r es d e p o t e n c i a l r e m ov í v e i s n o c ar ro , o u s e f o re m us a d o s p a ra -r a i o s , o n úm e r o m á xi mo d e
c a b o s p a r a l el o s é r e d u zi d o a 4 p o r f a s e.
Nota importante:
É suposta a conexão co m cabos unipolares isolados
em plástico nos painéis típicos. No caso de
quaisquer conexões de cabos atípicas ou de cabos
especiais (por ex. cabos tripolares, cabos com
isolamento de papel ou especial, etc.), deve ser
feito um acordo entre o cliente e a ABB.
77
Fi gur a 13 5: Di m ensõe s da s conex õe s de c ab os de e ne r gi a nos pa inéi s Uni gea r 12 / 1 7, 5 kV.
D Pro f un dida de d e p aine l t í p ic o 1 34 0 (1 39 0) mm. A dim en sã o de v e se r v erif ic a da d e ac or do c o m a do c um en t açã o d o pe dido
p ert ine nt e.
1 Ba rra d e c on exão d o s ca b os
2 A n el r ed ut or
3 Bra ç ad eira p ar a ca b os
78
Fi gur a 13 6: Di m en sõe s da s co nex õe s de c ab os de e ne r gi a nos pa inéi s de 2 4 kV, 25 kA.
D Pro f un dida de d e p aine l t í p ic o 1 70 0 m m (Há dis po nív el uma v e rs ão d e 1 56 0 mm , po rém a d im en s ão d ev e s er v er if ica da de
a co rd o c om a d oc um en taç ão d o pe did o p ert ine nt e) .
1 Ba rra d e c on exão d o s ca b os
2 An el r ed ut or
79
Fi gur a 13 7: Di m ensõe s da s conex õe s de c ab os de e ne r gi a nos pa inéi s de 2 4 kV, 31 ,5 k A.
D Pro f un dida de típ ica d o pa ine l 17 00 mm (Pa ra c or re nt e n om in al de c ur t a d ur aç ão d e at é 25 k A, h á um a ve rs ão d isp onív e l
d e 15 60 mm de p ro fu nd ida de ).
Po ré m, a d im ens ão d ev e s er v er if ica da d e aco rd o c om a d ocum en taç ão d o pe did o pe rt in ente .
1 Ba rra d e c on exão d o s ca b os
3 Bra ç ad eira p ar a ca b os
80
Fi gur a 13 8: Di m en sõe s da c one xã o dos c ab os e m pai né i s de q ua dr o Uni Ge ar com cha ve s e cc ion ador a de 1 2/ 17 ,5 k V.
D Pro f un dida de d e p aine l t í p ic o 1 34 0 (1 39 0) mm. A dim en sã o de v e se r v erif ic a da d e ac o rd o co m a d oc um en t aç ão d o pe dido
p ert ine nt e.
1 Ba rra d e c on exão d o s ca b os
2 An el r ed ut or
3 Bra ç ad eira p ar a ca b os
Fi gur a 13 9: Di m en sõe s da c one xã o dos c ab os e m pai né i s de q ua dr o Uni Ge ar com cha ve s e cc ion ador a de 2 4 kV .
D Pro f un dida de de p ain el tí pico 17 00 mm. A dim ensã o d ev e s er v e rif ic ad a de ac or do co m a d oc ume nt aç ão do p ed ido
p ert ine nt e.
1 Ba rra d e c on exão d o s ca b os
2 An el r ed ut or
3 Bra ç ad eira p ar a ca b os
81
6.10.2 Cabos de controle
Os cabos de controle são levados dentro do painel
através do conduto da fiação de controle 23 (Figura 3)
no lado esquerdo do painel. Procedimento de
montagem:
Insira os cabos no conduto da fiação de controle no
lado esquerdo. O conduto está protegido pelas
coberturas 2, 4 (Figura 73).
Fixe os cabos de controle na extremidade superior
do conduto, descasque o isolamento e pas se os fios
do cabo de controle para o compartimento de baixa
tensão D, depois que o conjunto de barras de
terminais for virado para cima (Figura 140).
Conecte os cabos de cont role na barra de terminais
conforme o diagrama de circuito.
Efetue as conexões da fiação de controle para os
painéis adjacentes usando buchas.
82
6.12 Instalação dos feixes de
interconexão
Os feixes de interconexão são fornecidos enrolados no
compartimento de baixa tensão ou nos acessórios. Eles
estão marcados e providos de anéis ou conectores em
ambas as extremidades. São providas aberturas nas
paredes laterais do compartimento de bai xa tensã o
para que estas linhas fec hem os circuitos entre os
painéis.
83
7. Operação dos quadros
Nota sobre segurança n o trabalho
Os respectivos trabalhos e procedimentos de operação
devem ser realizados c uidadosamente por
especialistas treinados e familiarizados com a
instalação, levando em conta todos os regulamentos de
segurança correspondentes de ac ordo com o IEC e
outros organismos profissionais pertinentes, bem como
quaisquer regulamentos e instruções locais e de
trabalho.
ADVERTÊNCI A:
Não ande sobre as superfícies superiores dos
painéis do quadro, pois elas contêm pontos de Fi gur a 14 2: Conec t or m a cho da fia çã o de c ont r ole
ruptura para alívio de pressão que poderiam ser bl oqu ea do pa r a im pedi r a de sc one xã o com a par t e ex tr a ív el
danificados. na posi ç ão de s er v iç o.
1 I nt ert rav am ent o
2 Plug ue d a f ia çã o d e co nt ro le
3 So qu et e da f iaç ão d e c on t r ole
7.1 Operações de manobra
ADVERTÊNCI A
Realiz e as operações de manobra com as portas da
frente fechadas!
Nota:
A parte ext raível não deve ser parada em nenhuma
posição intermediária no perc urso entre a posição de
serviço e a pos ição de teste / desconectado!
84
Movimento motorizado da parte extraí vel:
Opere rapidamente o controle elétrico para
inserção ou extração (a parte extraí vel então muda
automatic amente para a posição oposta).
Observe o indicador de posição.
Nota:
Quando o motor de acionamento estiver com defeito, a
parte extraível p ode ser movimentada usando a
operaç ão manual de emergência. Se o motor de
acionamento falhar durante o movimento da parte
extraível, a parte extraível deve ser movimentada para
uma posição limite usando a operação manual de
emergência. A operação manual de emergência é
realizada com a manivela 1 (Figura 144) no mecanismo
do eixo 26 (Figura 3), de maneira similar à operação de
um disjuntor ext raível com sistemas manuais.
-Desligue a alimentação auxiliar (minidisjuntor), pois
caso contrário, o motor poder ia ser freado
eletricamente.
-Gire a manivela na direção requerida. Quando a parte
extraível se mover, o motor gira. Neste caso, o motor
funciona como um gerador, ou seja, ele pode criar
algumas tensões inversas nos terminais. O fusível do
Fi gur a 14 4: Mo vi me nto da p ar t e ex tr a ív el e nt r e a posi çã o
de t es te / d es con ec ta do e a pos iç ã o d e se r vi ço , no se nt ido motor não deve ser trocado no tipo e valor nominal
ho r ár i o at é o f im de c ur s o pa r a a pos i çã o d e se r vi ço e ant i - especificados, caso contrário, o comportamento do
ho r ár i o p ar a a p osi ç ão de t es te / de sc on ec ta do. motor de imã permanente poderá ser irreversivelmente
1 Ma n iv e la
prejudicado!
85
Fi gur a 14 5: Car r o de se r viço e ng at ad o c om o pai ne l do Fi gur a 14 6: Pa r te e xtr aí ve l apoi ada n o ca r r o de s e r v iç o e
qu adr o. Pa r te e xt r aí ve l de se nga ta da pa r a e xtr aç ão com as fi xa da nos fe chos.
a lç as de sl i za da s par a dentr o
1 Al av anc a de d es e ng at e do p ino d o fec ho
1 Pa rt e extr aív e l 2 Fe c ho (c o ne ct ad o n a alç a desli zan t e )
2 Alç a de slizan t e 3 Reg u la do r de a ltu ra
3 Car ro d e se rv iço 4 Car ro d e se rv iço
Fi gur a 14 7: Pos ic i o na m ento do c ar r o de s er vi ço com os Fi gur a 14 8: O btur ador e s tr a va dos c om ca de ado par a
pi nos de gui a no ta mp o r e gu lá ve l da ba nc ad a na al tur a i mpe di r a oper a çã o nã o a ut or iz a da.
c or r e ta pa r a se a pr o xim a r do p ai ne l do qua dr o e e nga ta r o
fe cho. 1 Bl oq u eio d o ob t u ra d or inf e rio r
2 Bl oq u eio d o ob t u ra d or s up e ri or
1 P ino d e gu ia
2 P ino d o f ec ho
86
7.1.2 Disjunto r - tipo VD4 e VD4G
Carga do sistema de molas com energia acumulada:
A carga do disjuntor é realizada automaticamente
pelo motor de carga. Se o motor de carga falhar, o
procedimento de carga pode ser realizado ou
terminado manualmente.
Se a carga for manual for necessária, abra a porta
com a parte extraível na posição de teste, insira a
alavanca de carga 3 no recesso e acione
bombeando aproximadamente 25 vezes até que a
condição de carregada seja indicada.
Nos disjuntores onde a alavanca de carga estiver
integrada, pegue a alavanca e bombeie 10 vezes.
Quando a condição de carregada for atingida, o
mecanismo de c arga é des engatado
automatic amente e qualquer outro movimento da
alavanca não tem efeito (Figura 149).O
bombeamento é eficaz se a alavanca for
movimentada em um ângulo de 90°.
87
7.1.3 Disjunto r tipo VM1 emergência 1 (Figura 151) no macho do eixo de
O disjuntor VM1 isento de manutenç ão aplica uma emergência 3 (Figura 150) na pla ca frontal e girá -la
combinação de interruptores a vácuo moldados, um no sentido anti -horário para abrir o disjuntor. Um
atuador magnético e um controlador eletrônico sem pouco antes de atingir a parada final, deverá ser
chaves auxiliares e com sensores . Antes de ligar a vencida uma leve resistência no eixo de
tensão primária: emergência.
Fechamento na falha da alimentação auxiliar: O
Conecte a tensão auxiliar. O comando OFF fechamento não é apropriado e não é possível.
(fec hado abertura de circuito) e o bloqueio de
Após cada ciclo de operação (ON-OFF) o contador
fechamento devem es tar energizados antes do
de ciclos de operação 1 (Figura 150) aumenta um
disjuntor poder ser fechado. A tensão auxiliar foi
dígito. Na finalização de uma operação de manobra,
o indicador de posição 2 na janela da placa frontal
acender.
exibe a correspondente posição da chave.
Realize o teste de fechamento e abertura do
Sistema de antibombeamento: O controlador do
disjuntor pressionando os botões 6 e 7 (Figura 150).
disjuntor garante que o fechamento do disjuntor
Fechamento: Por controle remoto, através de seja bloqueado quando estiver ativado um comando
contatos de fechamento ou localmente de abertura. Ao efetuar um fechamento
sucess ivamente após um comando de abertura,
Abertura: Por controle remoto através de contatos mais um fechamento com o comando de f echamento
de fechamento ou localmente pressionando o botão ainda ativo permanece bloqueado. O comando de
fechamento deve ser dado novamente para a
Abertura na falha da alimentação auxiliar: A próxima operação de fechamento.
abertura elétrica ainda é possível dentro dos
primeiros 200 s. Depois do período de 200 s, Para detalhes, consulte o manual BA 433/E.
abertura manual de emergênc ia, é necessário
inserir a alavanca de operação manual de
88
7.1.4 Disjuntor tipo HD4 fechamento manual pressione o botão 4 (Figura 153).
Operaç ão manual de carga de mola: Quando houver uma bobina de fechamento, a operação
Para carregar manualmente as molas de fechamento, também pode ser realizada mediante um circuito de
insira totalmente a alavanca de carga no assento 3 controle. O indicador 2 mostra que o fechamento foi
(Figura 152) e gire -a até o indicador amarelo 2 efetuado.
aparec er.
Operaç ão elétrica de carga de mola: Abertura do disjuntor:
O disjuntor pode ser equipado com os seguintes Para a abertura manual, pressione o botão 1 (Figura
acessórios para operação elétrica: 153). Quando houver uma bobina de abe rtura, a
operaç ão também pode ser realizada mediante um
Motor-redutor para a carga automática das molas circuito de controle. O indicador 2 mostra que a
de fechamento. abertura foi efetuada. Um mecanismo de controle
Bobina de fechamento. adicional instalado na porta do compartimento de
Bobina de abertura. disjuntor habilita a operação mecânica do disjuntor co m
a porta fechada e com a parte extraível em qualquer
O motor-redutor recarrega automaticamente as molas posição.
após cada operação de fechamento até o indicador Pressione o botão mecânico correspondente, tendo
amarelo 2 aparecer. Cas o não haja nenhuma tensão previamente girado o botão 2 (Figura 11) no sentido
durante o carregamento, o motor -redutor para e anti-horário até o fim de curso, se a parte extraível
começa a rec arregar as molas automaticamente estiver na posição de serviço.
quando a tensão for ligada novamente. Em qualquer Observe o indicador de posição da chave.
caso, é sempre possível completar manualmente a
operaç ão de carregamento. Informações detalhadas sobre instalação e
manutenção podem ser encontradas no manual de
Fechamento do disjuntor: instruções 647016.
Esta operação somente pode ser realizada com as
molas de fec hamento totalmente carregadas. Para o
89
7.1.3 Partes de medição extraíveis 7.1.6 Contato r a vácuo - VSC
A manipulaç ão da parte de medição extraí vel no painel O contator a vácuo tipo VSC é ideal para controlar
de medição é como desc rita no (capítulo 7.1), sem, no instalações em CA que requerem um número elevado
entanto, as operações de manobra e as funções de de operações. Os contat ores basicamente consistem
intertravamento. As partes de medição extraí veis nos de um monobloco em resina moldada onde estão
painéis de alimentadores de entrada e saída são alojados os interruptores a vácuo, o aparelho de
colocadas no compartimento de cabos usando uma movimentação, eletroímã de controle, alimentador de
rampa. Elas atingem imediatamente a posição de controle de várias tensões e os acessórios auxiliares.
serviço e engatam no aterramento do p ainel mediante O monobloco também serve de suporte para a
dois pinos de travamento nas laterais. Os montagem da armação porta -fusíveis. O fechamento
transformadores de potencial usados correspondem ao dos contatos principais é efetuado mediante o
tipo usado no painel de medição, portanto também eletroímã de co ntrole. A abertura é efetuada mediante
podem ser usados fusíveis HRC junto com os uma mola antagonista especial. O contator pode ser
transformadores de potencial. equipado com retenção elétrica ou mecânica. Os
fusíveis são posicionados em suportes especiais para
serem conec tados em série entre o contator e a
aplicação. Os suportes podem alojar fusíveis conforme
normas DIN ou BS. Para detalhes, consulte o manual
6497011.
Fi gur a 15 5: Mini di sjunt or e s dos c i r c ui tos se cundá r ios dos Fi gur a 15 7: Contat or a vá cu o t ipo V SC - l ado dos pol os .
tr a ns for mador e s.
1 Fu s ív ei s d e MT
90
7.1.7 Chave de aterramento tipo EK6 e ST-E
A c have de aterramento possui um mecanismo de
fechamento brusco que é independente da rotação do Cuidado :
ei xo de acionamento. Uma chave de aterrament o 1 5
(Figura 3) atribuída a um disjuntor somente é ativada Durante a operação manual de emergência de
para manobra quando a parte extraível 1 (Figura 145) uma chave de aterramento motorizada, o
estiver na posição de teste / desconec tado ou removida intertravamento não funciona!
do painel do quadro. Somente ligue as chaves de Na operação manual de emergência, o
aterramento quando as portas estiverem fechadas. acoplamento com o operador motorizado é
desengatado automaticamente. Para desengatar
Abertura e fechamento manuais: o acoplamento do operador motorizado, primei ro
Pressionar para baixo a corrediça 2 (figura 158) no gire a alavanca ainda mais na direção pré -
soquete do recesso da alavanca de operação. (Quando selecionada até o fim de curso correspondente
o seccionador estiver fechado, já está nessa posição! ) (giro com pe queno ângulo). Na próxima
operação com o operador motorizado após ter
sido restabeleci do seu funcionamento, o
acoplamento se engata de novo
automaticamente.
Cuidado:
Se a operação estiver impedida, não force o Nota:
intertravamento e verifique que a sequência de A alavanca somente pode ser colocada
operação esteja correta. Instala a alavanca de temporariamente para realizar uma operação de
operação 1 (Figura 159) no eixo sextavado 2 (Figura manobra manual de emergência. A alimentação de
158), que agora está d esengatado para operação. energia para o operador motorizado deve ser desligada
na duração de qualquer avaria.
Nota:
Coloque a alavanca de operação 1 ( Figura 159)
apontando para cima ou para baixo no eixo sextav ado
de maneira que haja espaço suficiente para o
movimento da alavanca de operação mesmo se o
espaço for limitado aos lados.
Gire a alavanca no sentido horário
aproximadamente 180° até que o fim d o c urso seja
atingido para fechar a chave de aterramento, ou no
sentido anti -horário até que o fim do curso seja
atingido para abrir a chave de aterramento.
Observe o indicador mecânico/elétrico da posição
da chave.
Retire a alavanca de operação 1. A corrediça 2
(Figura 158) permanece aberta se a chave de
aterramento estiver na posição fechada. Certifique-
se que a alavanca de operação seja girada bem até
o fim do curso no processo de abertura, para
garantir que a chave de aterramento esteja na sua
posição limite definida. O mecanismo de operação
manual também pode ser equipado com um
eletroímã de bloqueio.
91
Fi gur a 15 9: Pr e pa r aç ão pa ra a op er a çã o da c hav e de Fi gur a 16 0: Car r o d e le va ntam e nt o de obt ur a dor e s no
a ter r am e nt o d e de r i v aç ão - a la va nca d e ope r a çã o p r epa r a da c ompa r ti me nto de dis ju n tor .
pa r a li ga r /d es li ga r .
1 Car ro d e lev an t ame nt o de ob tu ra do re s
1 Alav anc a de o pe ra ç ão 2 Has t e is o la da d e o pe ra çã o
Cuidado:
Nunca opere o carro de levantamento de
obturadores só manualmente.
92
seguinte tabela.
Aviso :
A chave seccionadora e a chave de aterramento
somente podem ser operadas com a porta do painel do
quadro fechada. A chave seccionadora e a chave de
aterramento estão mutuamente intertravadas
mecanicamente.
Fa ix a de f usí ve i s
Un [ kV ] I n m ín. [ A ] I n m áx . [ A ]
7 .2 6 2 00
12 6 1 25
1 7. 5 6 1 60
24 6 1 25
93
Fechamento e abertura da chave seccionadora NALF. Gire a alavanca no sentido anti -horário
aproximadamente 90° até que o fim do curso seja
A chave seccionadora somente pode ser fechada se atingido para abrir a ch ave de aterramento.
a chave de aterram ento estiver aberta.
Observe o indicador de posição da chave 7 (Figura
Coloque a alavanc a de operação 1 (Figura 164) na 6).
posição de apontando para cima ou para baixo no
ei xo ranhurado da chave seccionadora, de maneira Fechamento e abertura da chave seccionadora NALF
que haja espaço suficiente para o movimento da com o mecanismo de operação motorizado.
alavanca de operação mesmo se o espaç o for A chave seccionadora também pode ser equipada com
limitado nas laterais. o mecanismo de operação tipo UEMC 40 K 3.
Gire a alavanca no sentido horário
aproximadamente 180° para carregar a mola de Opere rapidamente os botões de comando para
abertura. fechamento ou abertura. A chave seccionadora é
Gire a alavanca no sentido horário para carregar a então manobrada automaticamente, ou as molas da
mola de fechamento e para fechar a chave chave seccionadora são carregadas.
seccionadora.
Gire a manivela no sentido horário Operaç ão manual de emergência
aproximadamente 20° para abrir a chave Se ocorrer uma falha no mecanismo de operaçã o
seccionadora. motorizado, a chave seccionadora pode ser manobrada
Observe o indicador de posição da chave 7 (Figura manualmente com a alavanca de operação 1 (Figura
6). 164) diretamente no eixo da chave seccionadora.
Aviso :
Após a operação manual, o mecanismo de operação
motorizado não estará sincronizado com a chave
Cuidado: seccionadora, o que significa que ele deve ser
Até que o retentor da mola de abertura ou manipulado duas vezes para atingir a
fechamento atuar, a alavanca irá voltar para a sincronização, por ex. abertura fechamento.
posição de parti da pela ação da mola. Proceda com
Recomendamos usar um disjuntor de proteção no
precaução durante esta operação para evitar que a
circuito de alimentação do mecanismo de operação
alavanca escorregue da mão RISCO DE
motorizado. O tempo de abertura do mecanismo A
FERIMENTO.
operado com o mecanismo de operação motorizado
é de aproximadamente 1 s. Se for requerida uma
abertura mais rápida, é necessário equipar o
Fechamento e abertura da chave de aterramento
mecanismo A com uma bobina de abertura.
integrada tipo E.
A chave de aterramento somente pode s er fechada
se a chave seccionadora estiver aberta.
Coloque a alavanc a de operação 1 (Figura 164) na
posição apontando para a esquerda ou para cima Cuidado:
no eixo ranhurado da chave de aterramento, de A alavanca de operação somente pode ser c olocada
maneira que haja espaço suficiente para o temporariamente para realizar uma operação de
movimento da alavanca de operação, mesmo se o manobra manual de emergência - RI SCO DE
espaço for limitad o nas laterais . FERIMENTO.
Gire a alavanca no sentido horário
aproximadamente 90° até que o fim do curso s eja
atingido para fec har a chave de aterramento.
94
7.2 Procedimento de teste
7.2.1 Teste da condição sem tensão 7.2.2 Testes de corrente e tensão
Nos painéis do quadro que não estejam equipados com O módulo de teste e aterramento está disponível para
indicação de tensão capacitiva, a verificação da efetuar testes de corrente e tensão. Ele também serve
condição sem tens ão é realizada com um instrumento para alimentar c orrente primária a quaisquer
de teste para alta tensão nos contatos de transformadores de corrente que possam ser
seccionamento nas tulipas de seccionamento, após ter instalados duran te as medições no circuito de proteção
sido aberto o obturador superior ou o inferior e, por exemplo, para aplicar uma tensão de teste
correspondente. A abertura dos obturadores pode ser durante os testes de isolamento.
realizada mediante um módulo. Se os painéis es tiverem
equipados com indicação de tensão capacitiva, ela Isole e proteja a área de trabalho de acordo com os
pode ser usada para verificar a condição sem tensão. regulamentos de segurança da IEC.
Nesse caso, proceda de acordo com as instruções do Para alimentar a corrente primária, fixe o cabo de
fabricante ou dos indicadores. (Opcionalmente, o conexão do transformador de teste nos pinos de
quadro pode estar equipado com vários tipos de contato.
indicadores procedentes de vários fabricantes). Em Para testes de tensão de CA, é requerido um
caso de dúvidas sobre a correta operação da indicação puxador no pino de contato. O furo no puxador é
de tensão capacitiva, a condição sem tensão deve ser usado para a conexão da alimentação de tensão.
verificada usando um instrumento de teste para alta Para testes de corrente, por exemplo, de pequenos
tensão. geradores conectados, a ponte de curto -circuito
A verificação da condição sem tensão sempre deve ser deve ser fixada nos pinos de contato.
realizada em conformidade com os regulamentos de
segurança pertinentes e as condições de operação Nota:
locais! Com testes de tensão na frequência de rede, tensão
suportável e/ou tensão de impulso, realize o seguinte
procedimento:
Desconecte quaisquer transformadores de po tencial e
para-raios e cubra -os com uma placa de isolamento.
Fi gur a 16 5: Pa r te e xtr aí ve l du r ant e a in se r çã o na posi çã o Fi gur a 16 6: Vi st a int er i or do c ompar ti m e nto de dis j unt or ,
de s er v i ço, obtu r ad or e s ai nda não ab er t os c om ple tam e nt e. pa r te e xt r aí ve l r e mov ida, obtur ador es a be r tos .
1 O bt ur ad or s up er io r 1 Tu lip a de s e cc ion am en to
2 Si s te ma d e c on t a tos 2 Con t at o de s ecc ion am en to
3 Tu lip a de s e cc ion am en to 3 O bt ur ad or i nf er io r
4 Bra ç o de c o nt at o, c om luv a iso la nt e
95
7.2.3 Teste de cabos de energia Conecte o equipamento de teste de cabos nos
O teste de cabos de energia por ser realizadas com pontos de teste (pinos de contato no compartimento
tensão de CA, tensão de CC ou tensão de CA aplicável do disjuntor 2 (Figura 166)) e na barra principal
para testes em frequência muito baixa (VLF) a 0,1Hz. de aterramento.
Para máxima tensão de tes te de cabos vide tabela na Desligue a c have de aterramento. (vide parágrafo
página seguinte. 7.1.7).
Realize o teste de cabos conforme requerido.
Generalidades
A tens ão aplicada durante os testes de cabos pode
danificar transformadores de potencial, para -raios, s e
estiverem instalados. Portanto é necessário Nota:
desconectá-los do circuito antes de re alizar testes de As ilustraç ões mostram o carro de levantamento de
cabos. O procedimento descrito a seguir deve ser obturadores para o painel de 12 KV 650 mm. Os carros
usado para testar cabos de energia sem desconectar de levantamento de obturadores para outras
os cabos do quadro. configurações podem ser um pouco diferentes, mas a
funcionalidade é preservada.
Cuidado:
Todas as operações indicadas a seguir devem ser
realizadas por pessoal qualificado e treinado com
profundo conhecimento do painel dos aparelhos.
Fi gur a 16 8: Car r o d e le va ntam e nt o de obt ur a dor e s com Fi gur a 16 9: Car r o d e le va ntam e nt o de obt ur a dor e s
to dos os el em e nt os a t ua dor a s. modif i c ado dep ois da de sm onta ge m d os e le m entos
a tua dor a s i nfe r ior es .
96
Te st e de c abo s de e ne r gia - Má x i ma t en sã o a pl i c ada
Te ns ã o no mina l d o qu ad ro Ur [ kV ] 12 1 7. 5 24
Te ns ã o no mina l d e t este d e cab os n a f req u ên cia d e re de , má x. d ur aç ã o 1 min Uc t (CA ) [ kV ] 2 2. 4 3 0. 4 40
Te ns ã o no mina l d e t e ste d e ca bo s d e CC. Má x. d u raç ã o 15 m in Uct ( CC) [ kV ] 36 36 48
Te ns ã o no mina l d e t e ste d e ca bo s a pl icáv el p ar a t es tes em fre qu ên c ia mu it o ba ixa ( VLF) e m 0. 1 [ kW
1 9. 2 2 6. 1 36
H z. Má x. [ du raç ão 6 0 min Uc t (CA V L F)] e fi ca z]
No t a : O c i rc ui t o d e t e s t e é p r oj e t a do p a r a u m a t e n s ã o a p l i c a d a má xi m a na ta b e l a.
Cuidado:
O circuito de teste é projetado para uma tensão
aplicada máxima na tab ela a seguir.
Cuidado:
Depois dos testes as conexões de teste podem reter
uma carga elétrica letal depois do equipamento de
teste ser desligado. Descarregue os pontos de
teste usando um aterramento seguro (por ex. uma
chave de aterramento para a posição de aterramento
ligado) e verifique que conexões de teste estejam
sem energia an tes de desligar o equipamento de
teste de cabos. Em todos os casos, verifi que que os
pontos de teste estejam realmente sem energia.
97
7.3 Carros de serviço
Em vez de efetuar aterramento, curto -circuitar e testar de aterramento com capacidade de fechamento. Eles
com o módulo 9 (Figura 171) é possível usar os carros consistem de disjuntores equipados somente com
de serviço. Esses carros de serviço se dividem em terminais superiores (aterramento de barra mentos
quatro tipos diferentes: principais) ou inferiores (aterramento de cabos de
energia). Os contatos sem terminais são curto -
Carro de aterramento sem capacidade de circuitados por meio de uma barra de cobre e
fechamento conectados a terra pelo carro de aparelhos. Eles
Esses carros realizam a mesma função que as chaves mantêm todas as características dos disjuntores, tais
de aterramento sem capacidade de fechamento. como plena capacidade de fechamento e abertura dos
Portanto, eles não têm capacidade para aterrar os circuitos energizados sob condições de falha. São
circuitos energizados sob condições de falha. Eles são usados para garantir um aterramento extremamente
usados para garantir um aterramento adicional fixo eficaz dos circuitos afetados por uma falha. Permitem
como requerido pelos procedimentos de serviço e rápidas operações de abertura e fechamento a serem
manutenção de planta, como uma medida adicional de rapidamente realizadas com comando elétrico remoto.
segurança para o pessoal. O uso destes carros prevê
a remoção dos dispositivos de manobra do quadro O uso destes carros prevê a remoção dos dispositivos
(disjuntor ou contator) e a sua substituição com o carro. de manobra do quadro (disjuntor ou contator) e a sua
Os painéis predispostos para uso dos carros de substituição com o carro. Os painéis predispostos para
aterramento estão providos de um travamento com uso dos carros de aterramento estão providos de um
chave que, quando ativado, impede a sua i nserção. travamento com chave que, quando ativado, impede a
Este carro está disponível em duas versões: sua inserção. Este carro está disponível em duas
Aterramento do sistema de barramentos principais. versões:
Aterramento dos cabos de energia. Aterramento do sistema de barramentos principais.
Aterramento dos cabos de energia.
No estágio de inserção, o carro de aterramento do
barramento principal levanta somente o obturador No estágio de inserção, o carro de aterramento dos
superior e aterra os contatos conectados às derivações barramentos principais levanta somente o obturador
superiores (e, portanto ao sistema de barramentos superior e predispõe os contatos conectados às
principais) mediante a estrutura do quadro. No estágio derivações s uperiores (e, portanto ao sistema de
de inserção, o carro de aterramento dos cabos de barramentos principais) para fechar o aterramento
energia levanta somente o obturador inferior e aterra mediante o comando.
os contatos conectados às derivações inferiores (e, No estágio de inserção, o carro de a terramento dos
portanto aos cabos de energia) mediante a estrutura do cabos de energia levanta somente o obturador inferior
quadro. Estes carros também podem ser usados nos e predispõe o contato conectado às derivações
painéis de acoplamento de barramentos. Neste caso, inferiores (e, portanto aos cabos de energia) para
eles fazem o aterramento dos dois lados do sistema de fechar o aterramento mediante um comando. Estes
barramento principal. carros também podem ser usados nos painéis de
acoplamento de barramentos. Neste caso, eles fazem
o aterramento dos dois lados do sistema de barramento
principal.
98
seccionamento (neste caso, ambos os painéis são Usando um instrumento de teste para alta tensão,
feitos a partir de acoplamentos d e barramentos, o verifique que os pinos de contato 6 do módulo de
primeiro equipado com um disjuntor e o outro equipado aterramento estejam definitivamente sem tensão.
com um carro de seccionamento). Extraia o módulo de aterramento de novo para a
posição de teste / desconectado (capítulo 7.1).
Aterramento e colocação em curto -circuito com
módulo de aterramento ( Figura 171) Monte uma ponte completa de curto -circuito 7 no
módulo de aterramento 9. Conecte uma
Isole a área que deve ser aterrada e proteja -a extremidade do cabo de aterramento 10 embaixo de
contra reconexões. um dos três parafusos M12 , com os quais a ponte
Obs erve cuidadosamente os regulamentos de de curto-circuito 7 é conectada aos pinos de contato
segurança. 6. Conecte a segunda extremidade deste cabo no
Retire a parte extraí vel do disjuntor do painel terminal de aterramento no painel.
correspondente do quadro. Insira o módulo de aterr amento 9 com a ponte de
Fixe o obturador na frente dos pinos do contato curto-circuito 7 montada e o cabo de aterramento
energizados mediante o cadeado. Parafuse as 10 retornado da posição de teste / desconectado
barras atuadoras 4 no módulo de aterram ento 9 da para a posição de serviço no painel com a manivela.
seguinte maneira: Na posição superior para a Por motivos de segurança, insira o módulo somente
abertura do obturador inf erior e na posição inferior com a porta do compartimento do disjuntor fechada
para a abertura do obturador inferior. e com os fechos das portas bloqueados.
Parafuse também a placa isolante 1 no módulo de Aplique a etiquet a de advertência de aterramento
aterramento 9 com três buchas removíveis da na porta do painel do quadro.
seguinte maneira: Proteja as áreas próximas para evitar um contato
- Braços de contato 3 na posição inferior para o involuntário com partes com tensão (por ex. cabos
aterramento do alimentador de saída de cabos. de alimentadores).
- Braços de contato 3 na posição superior para o
aterramento do barramento. O procedimento para remover o aterramento é o
Insira o módulo de aterramento 9 na posição de mesmo, porém na ordem in versa.
teste / desconectado e depois o mude para a
posição de serviço com a manivela (Figura 193).
99
8. Comissionamento
8.1 Trabalho de preparação
Na preparação para o comissionamento deve ser questões relacionadas com a operação da parte
realizado o seguinte trabalho: extraível do disjuntor e recursos de teste da parte
extraível.
Verifique as condições gerais do quadro procurando
eventuais danos ou defeitos.
Inspecione visualmente os dispositivos de
manobra, as partes extraíveis, contatos de
seccionamento, partes isolantes, etc.
Verifique a conexão da barra de aterramento
principal no condutor de aterramento da ins talação
(observando os regulamentos de segurança
apropriados).
Verifique a pintura procurando danos e, quando for
necessário, faça retoques como descrito no
(capítulo 9.5).
Remova todos os resíduos de materiais, corpos
estranhos e ferramentas do quadro.
Limpe o quadro, esfregando as partes isolantes com
um pano suave, s eco, limpo que não desfie.
Remova toda a sujeira gorduros a ou pegajosa como Fi gur a 17 2: Pa r te e xtr aí v el do d is junt or de a lt a cor r ente
descrito no (capítulo 9.4). ti po V D4 l ado dos pol os
Monte de novo corretamente todas as coberturas 1 Ta mp as pa ra tra ns p or te ( de v em s er rem ov idas n o
removidas durante os procedimentos de montagem c om iss ion am en to )
e teste. 2 O lh al de s us p en sã o (d ev e s er remov id o no
c om iss ion am en to )
As tampas para transporte nos disjuntores a vácuo
de alta capacidade, se aplicável, devem ser
removidas.
Os olhais de suspensão nos disjuntores a vácuo de
altas correntes devem ser removidos se ainda
estiverem instalados.
Trabalhos de preparação para disjuntores SF6:
-Limpe as partes isolantes com um pano limpo e
seco
-Verifique que os terminais superiores e inferiores
estejam limpos e livres de qualquer deformação
causada por impactos recebidos durante o
transporte e armazenament o.
-Recomenda-se verificar a pressão de gás SF6.
Nos painéis de quadros com sistema de ventilação
adicional para disjuntores de alta corrent e
(requerido para temperatura ambiente acima de > Fi gur a 17 3: I nst al aç ão da div is ór i a ho r iz ont al c om
40 ºC e/ou frequência maior de 60 Hz de acordo v ent il aç ão a di c ional par a di s jun tor e s de a lt a co r r ente ,
com o (capítul o 2.3) e (Figura 172), (Figura 173) e r e que r i da de vi do à el ev ada te mpe r at ur a a mbi ente (> 40 ºC)
169), o flap suspenso da divisória deve apoiar -se e /ou f r equ ênci a au men ta da (6 0 Hz) d e ac or do c om a se ção
2 . 3 . O f l a p i nt er no é m os tr ado na posi çã o de se r v iç o
levemente na mola em lâmina (com o ventilador (a be r to) . Vi st a la ter al , por é m se m a al et a de v e nto c om
centrífugo parado, se estiver instalado). Isto não é mi cr oin ter r upt or r equer i da com um v ent il ad or . Não padr ão
padrão.
1 Di v is ór ia h or izo nt al
2 Mo l a em lâ mi na
Para verificar: 3 Su po rt e
4 Ab er tu ra de in sp eçã o
Insira uma chave de fenda adequada pela abertura 5 Fla p
4 (figura 173) na divisória horizontal 1 e no suporte 6 Ve nt ila do r ce nt rí fu go
3 no flap 5.
Vire o flap 5 para cima e deixe que ele encoste
levemente de novo na mola em lâmina 2.
Se o flap estiver na posição de bloqueado, use a
chave de fenda para pressionar a mola em lâmina 2
para baixo aproximadamente 5 mm para liberar o
bloqueio antes de virar o flap.
Se houver instalados ventiladores centrífugos
controlados em função da corrente primária,
verifique também que funcionem correta mente.
100
Fi gur a 17 4: Di v i sór i a hor i z on ta l com r e cur sos de
v ent il aç ão a di c i ona l. V er if ic an do o m ov im e nt o l iv r e do f la p
i nte r no.
1 Ab er tu ra de in sp eçã o
ADVERTÊNCI A
A verificação somente é bem sucedida se todos
os testes acima forem aprovados.
Se a inspeção der resultados negativos não
coloque os aparelhos em serviço, porém se
necessário entre em contato com o
Departamento de Assistência Técnica da ABB.
Somente energize o quadro com todas as partes
extraíveis na posição de teste e com o disjuntor
aberto.
101
9. Manutenção
9.1 Estratégias de manutenção
A manu tenção preventiva é a realizada a intervalos
pré-determinados ou de acordo com critérios
prescritos, visando reduzir o risco de falhas ou
degradação do desempenho dos equipamentos.
Este método está baseado em atividades programadas
executadas em equipamentos fora de serviço incluindo:
inspeções visuais, limpeza de aparelhos, lubrificação
de componentes mecânicos, substituiç ão de peças com
desgaste e testes de rotina.
102
9.2 Manutenção preventiva
A manutenção serve para garantir uma operação sem
problemas e obter a vida útil mais longa pos sível do
quadro. Ela inclui as seguintes atividades
estreitamente relacionadas:
Nota:
Ao realizar um trabalho de manutenção, devem ser
estritamente obs ervados os regulamentos do país de
instalação. Os trabalhos de manutenção devem ser
realizados com cuidado, somente por pessoal treinado
e familiarizado com as caracterís ticas de cada quadro,
em conformidade com todos os regulamentos de
segurança pertinentes da IEC e de outros organismos
técnicos e com outras instruções prevalecentes.
Recomenda-se que o pessoal da assistência técnica da
ABB seja chamado para executar os trabalhos de
manutenção e reparação detalhados a seguir: Os
intervalos de inspeção e manutenção para alguns
equipamentos/componentes (por ex. partes submetidas
a desgaste) são determinados por critérios fi xos, tais
como frequência de manobras, duração do serviço e
número de operações de interrupção de curtos -
circuitos. Por outro lado, em outros componentes, a
duração dos intervalos pode depender, por exemplo,
dos diferentes modos de operação em cada caso, do
grau de carga, e também das influências do meio
ambiente (inc luindo poluição e atmosfera agressiva).
103
Intervalos de inspeção, manutenção e reparações operaç ão, a quantidade de operações de manobra com
corrente nominal e de curto -circuito, a temperatura
Os intervalos entre os trabalhos de manutenção a ambiente, a poluiç ão, etc. Recomendamos realizar os
serem realizados sempre dependem das condições de trabalhos de manutenção nos seguintes prazos:
operaç ão do quadro, principalmente do seu modo de
9.3 Inspeção
A inspeção é basicamente uma verificação visual (sinalização) correspondente pela aleta de vento
procurando sujeira, corrosão e umidade: com microinterruptor.
Verificação básica com operação temporária do
Efeitos das temperaturas elevadas nos circuitos ventilador centrífugo com uma alimentação externa
principais. de 230 V CA.
Vestígios de descargas parciais nas partes de Em ambos os casos, verifique o funcionamento
material isolante. normal livre do ventilado r e preste atenção a um
Vestígios de correntes de fuga nas partes de eventual ruído de rolamentos. Remova qualquer
material isolante. sujeira do motor do ventilador.
Superfícies dos sistemas de contato. Verifique o livre funcionamento da aleta de vento e
o microinterruptor, dando partida várias vezes no
Contudo, a inspeção deve incluir também a correta ventilador.
operaç ão mecânica/elétrica das seguintes partes: A fiação para a divisória horizontal rem oví vel 29
dispositivos de manobra, acionamento, (Fig. 3) pode ser desligada atrás da cobertura do
intertravamento, proteção e sinalização. conduto da direita. Observe o diagrama de circuito
e conectar novamente a fiação no final.
Condições especiais
Nos painéis com dispositivos de ventilação adicionais
devido ao aumento da temperatura ambiente (capítulo
2.3).
Cuidado:
Verifique o correto funcionamento do flap 27 (Figura Em relação aos dispositivos de manobra, devem ser
3), também (Figura 173). observados seus manuais de instruções separados.
O ventilador centrífugo (se instalado) não precisa
de nenhuma manutenção espec ial. A sua vida útil
dependendo das condições de serviço e de um
parâmetro importante que é a temperatura ambiente Inspeção visual do compartimento de barras
é de aproximadamente de 20.000 a 30.000 hora s
Acessando através do compartimento de disjuntor,
de operação.
remova o anteparo 3 (Fig. 178), desparafusando 7
parafusos M8.
A verificação da preparaç ão para a operação pode ser
Após a remoção do anteparo do compartimento de
realizada da seguinte maneira:
disjuntor, o barramento principal pod e ser visto.
Teste de funcionamento em função da carga com a Verifique visualmente que os monoblocos
alimentação controlável de corrente primária do superiores 4 (Figura 178), onde o contato de
transformador de instrumentos correspondente. No seccionamento de tulipa está alojado, estejam
aumento da corrente: intatos e não apresentem sinais de danos.
-até aproximadamente 70% da corrente nominal do Verifique visualmente que a cobertura de
transformador de instrumentos, o ventilador deve isolamento do barramento principal e a cobertura da
partir. união dos isolamentos estejam intatas e não
-até 80% da corrente nominal do transformador de apresentem nenhum sinal de danos.
instrumentos, o ventilador deve ter atingido o
mínimo fluxo de ar requerido. Monitoramento
104
Limpeza e verificação das conexões auxiliares
Abra os minidisjuntores 1 (figura 17 5) posicionados
dentro do compartimento de bai xa tensão para
remover a alimentação auxiliar ao painel.
Realize uma ins peção visual em toda a fiação,
caixas de terminais 2 e verifique a eventual
presença de sujeira.
Verifique manualmente a correta inserção da
cablagem na caixa de terminais.
105
mediante a chave auxiliar (Figura 16) no conjunto
extraível.
7. A operação da chave de aterramento somente
deverá ser poss ível quando a parte extraí vel 1
4. Somente deverá ser possível abrir o disjuntor (Figura 145) estiver na posição de teste /
(manualmente) quando a parte extraível estiver na desconectado ou estiver removida (sujeito a
posição de serviço ou na posição de teste / intertravamentos eletromagnéticos adicionais em
desconectado e a tens ão de controle tiver falhado. casos especiais).
Verifique esta condição. Verifique esta condição:
Com a parte extraível na posição de teste /
5. As partes extraíveis com eletroímã de bloqueio Y0
desconectado, deverá ser possível pressionar a
relacionado ao pedido não podem ser deslocadas
corrediça 2 (Figura 158), em frente do eixo de
em caso de falha da alimentação de cont role, ou
acionamento da chave de aterramento 1, para bai xo
quando não houver alimentação de controle. Não
até a posição de abertura. A chave de aterramento
forc e o movimento das partes extraí veis
então pode ser operada.
bloqueadas! O eletroímã de bloqueio Y0 somente
Com a corrediça pres sionada para bai xo, também
está presente nas partes extraíveis com operação
deverá ser impossível dar partida no motor de
manual. Desengate do eletroímã de bloqueio Y0:
avanço nas partes extraí veis motorizadas.
Remova a placa frontal.
Se a corrediça for um pouco pressionada para baixo
Desengate o eletroímã de bloqueio Y0 puxando da
quando o motor de avanço estiver func ionando,
armadura magnética.
então o motor deve ser automaticamente desligado
Enquanto se faz isso, gire a manivela (Figura 193) imediatamente. A direção de avanço selecionada é
aproximadamente meia volta (é permitido qualquer mantida apertando o botão. Somente é possível
sentido de rotação). O eletroímã de bloqueio pressionar a corrediça 2 (Figura 158) totalmente
somente está ativado na posição de tes te e na para baixo com um motor de avanço funcionando
posição de serviço. Nas posições intermediárias quando este último estiver na fase de partida.
não tem nenhum efeito.
Quando a parte extraível for deslocada para dentro
na posição de serviço, o pressionamento para baixo
6. A desconexão do plugue da fiação de controle 2 da corrediça 2 (Figura 158) deve ser bloqueado
(Figura 142) bem como a posterior inserção devem somente depois de uma volta e meia da manivela
estar bloqueadas na posiç ão de serviço da parte no sentido horário.
extraível. Verifique esta co ndição.
106
9.4 Atendimento técnico
Se durante uma inspeção, conforme (capítulo 9.3), for 9.4.2 Manutenção no compartimento de cabos
notada a necessidade de efetuar operações de Verificação do aperto das conexões de cabos a
limpeza, proceda da seguinte maneira: barramento
Limpe as superfícies: Abra a porta do compartimento de cabos, as
Remova e seque depósitos de poeira que não conexões de cabos a barramento podem ser vistas.
estejam muito aderidos usando um pano suave e Usando uma chave dinamométrica, verifique o
seco. aperto de todos os parafusos. Consulte os valores
Remova qualquer outra sujeira aderida com de aperto na tabela da página 51.
ETHANOL F 25 M.
Limpe as superfícies isolantes e os componentes Nota
condutores com ETANOL F 25 M. A porta do compartimento de cabos não pode ser
Após a limpeza, enxague com água limpa e s eque aberta se a chave de aterramento estiver aberta.
cuidadosamente.
Caso ocorram quaisquer descargas parciais como
consequência do fenômeno da condensação, uma
solução temporária, que muitas vezes é eficaz, é a
aplicação de uma fina camada de silicone na
superfície envolvida. Para uma solução permanente
deste tipo de problema pouco comum, entre em
contato com o departamento de assistência técnica
da ABB.
107
Chaves de aterramento tipo EK6; ST-E Usando uma chave dinamométrica, verifique o
Limpeza dos mecanismos para prevenir falhas nos aperto de todos os parafusos. Consulte a tabela do
contatos de sinalização (capítulo 6.3) para os valores de aperto.
Realize uma inspeção visual dos mec anismos e Limpeza e verificaç ão dos transformadores de
verifique a eventual presença de sujeira, umidade e potencial e do circuito supressor de ferro -ressonância.
sinais de corrosão nas partes móveis.
Verifique manualmente a correta comutação dos Transformadores de potencial na versão fi xa:
contatos de si nalização da chave de aterramento
(Figura 181). Abra a porta do compartimento de cabos.
Remova quaisquer depósitos de poeira usando um Remova a placa do disjuntor (Figura 182) para se
pano seco que não deixe depósitos nas superfícies obtiver melhor acesso.
tratadas (não use panos de lã). Verifique visualmente as conexões dos
Se nec essário, lubrifique com graxa as partes transformadores de potencial.
mecânicas móveis aplicando uma f ina c amada de Usando uma chave dinamométrica, verifique o
graxa mecânica nas partes móveis. aperto de todos os parafusos. Consulte a tabela do
Realize uma inspeção visual da roda dentada e o (capítulo 6.3) para os valores de aperto.
pinhão 2 (Figura 180), e verifique a eventual Realize uma inspeção visual dos transformadores e
presença de sujeira, umidade e sinais de corrosão verifique a eventual presença de sujeira.
nas partes móveis. Remova quaisquer depósitos de poeira usando um
pano seco que não deixe depósitos nas superfícies
tratadas (não use panos de lã).
Fi gur a 18 1: Com uta çã o dos c ont at os de s in al iz aç ão da Fi gur a 18 2: Pl ac a r em oví v el do dis jun tor .
c hav e de a te r r am ent o.
Transformadores de instrumentos
Limpeza e verificaç ão dos transformadores de
corrente.
Abra a porta do compar timento de cabos.
Remova a placa do disjuntor (Figura 182) para se
obtiver melhor acesso.
Verifique visualmente as conexões dos
transformadores de corrente.
108
Limpeza e verificação do ci rcuito supressor de ferro - 9.4.3 Manutenção no compartimento de disjuntor
ressonância. Lubrificação dos contatos de seccionamento:
Abra os minidisjuntores 1 (figura 175) posicionados Remova quaisquer depósitos de poeira usando um
dentro do compartimento de bai xa tensão para pano seco que não deixe depósitos nas superfícies
remover a alimentação auxiliar ao painel. tratadas (não use panos de lã).
Realize uma inspeção visual no resistor supressor Se nec essário, lubrifique com graxa as partes
de ferro-ressonância e verif ique a eventual mecânicas móveis aplicando uma fina camada de
presença de sujeira. graxa mecânica nas partes móveis.
Verifique manualmente a correta inserção da
cablagem.
109
9.5 Reparações
9.5.1 Reparação nos con juntos de quadros 9.5.1.2 Reparação no co ntato de sinalização da c have
9.5.1.1 Reparaç ão de danos superficiais: de aterramento
As chaves auxiliares dos grupos intercambiáveis são
Efetue os trabalhos de reparação imediatamente ajustadas na fábrica. Quando a instalação final da
após um defeito ter sido descoberto. chave de aterramento e do mecanismo de operação
Remova completamente toda a ferrugem das áreas ocorrem no local, poderá ser necessário efetuar outro
pintadas danificadas na chapa de aço e outras ajuste preciso da chave auxiliar. Neste caso, deverá
peças de aço, usando meios mecânicos, por ex. ser levado em conta o seguinte:
com uma escova de arame.
Esmeri lhe suavemente a camada de pintura Deverá existir um intervalo de 0.5 mm na posição
adjacente e com cuidado desengordure toda a área. de totalmente acionado antes do êmbolo atingir o
Imediatamente aplique uma imprimação fim de curso (por motivos de segurança).
antioxidante e, depois de um tempo apropriado de A chave de fim de curso auxiliar 4 (Figura 187) para
endurecimento, aplique a demão final. Use somente ligar (ON) a chave de aterramento deve ser operada
produtos de pintura adequados e co mpatíveis. na faixa de movimento de 5° - 10° da alavanca
Aplique a demão final na cor padrão RAL 7035 ou antes da posição final.
na cor especial pertinente. A chave auxiliar de fim de curso 1 para a chave de
Remova c om cuidado uma eventual ferrugem aterramento desligada (OFF) deverá
branca nas superfícies aluminizadas/zincadas com - ser operada nas chaves d e aterramento com
uma escova de arame ou uma esponja, por ex. mecanismos manuais durante o movimento de
Scotch-Brite e limpe as partíc ulas pouco aderidas abertura da corrediça 2 antes que a metade do eixo
com um pano seco, que não desfie. A seguir trate sextavado tenha se tornado visível, ou 1 mm antes
as partes limpas com spray de zinco ou tinta à base que a lingueta da corrediça faça contato com a
de pó de zinco, finalmente, trate com spray de armadura do eletroímã de bloqueio desenergizado.
alumínio para igualar a cor.
Remova c om cuidado uma eventual ferrugem - ser operada nas chaves de aterramento com
branca nas partes de operação passivadas e a operador motorizado (nenhuma corrediça 2
formaç ão de ferrugem nas partes fosfatadas com instalada) imediatamente após o mecanismo de
uma escova de arame ou uma esponja livre de mola basculante ter passado da posição de ponto
metal, por ex. Scotch -Brite e limpe com um pano morto durante a rotação para a posição de
seco. Depois, lubrifique com graxa uniformemente desligada (OFF).
(com graxa mecânica para partes móveis). Nos casos onde tiver havido um arco interno é
necessário reparar e limpar toda a subestação.
Substituição dos pinos de contato quando a superfície
for danificada. Após c ada subs tituição necessária dos
pinos de contato, estes últimos devem ser reapertados
usando os parafusos de cabeça soquete vide tabela
(capítulo 6.3).
110
9.6 Manutenção baseada em
riscos
A ABB assiste os usuários do UniGear com estratégias
otimizadas e eficientes para garantir que ações
corretas sejam implementadas no momento certo. Os
gestores de ativos rec ebem pleno suporte para passar
Aparelhos em geral :
Observe as instruções de manutenção nos manuais
para cada um dos componentes dos equipamentos.
Verifique que as conexões com parafusos nos
pontos de contato no s istema de barramento e as
conexões de terra est ejam apertadas e que o
sistema de contatos funcione corretamente.
Onde for necessário, lubrifique c om graxa as placas
deslizantes e os rolamentos no painel, lubrifique
novamente com graxa ou limpe completamente.
Depois, lubrifique novamente com lubrific ante de
graxa mecânica para partes móveis.
Cubra com graxa as áreas de c ontato no sistema de
contato quando houver corrosão ou quando
necessário; ou, quando a lubrificação faltar ou for
inadequada, lubrifique novamente com lubrificante
de graxa mecânica para partes móveis.
111
9.8 Acessórios de operação
Fi gur a 18 9: Al a v anc a de c arg a (pa r a Fi gur a 19 0: Cha ve de dupl o pa lhetã o Fi gur a 19 1: Al a v anc a de oper a ç ão
di sjunt or ti po HD4) . (p ar a u sa r no dis pos i t iv o de bl oq uei o ma nua l de e me r gê nci a (par a r e mov er a
c ent r al e no bl oque io de por t a do ti po te ns ão do dis juntor VM 1 )
pa r af us o)
112
10. Qualidade dos produtos e proteção do
meio ambiente
Os painéis UniGear são produzidos em conformidade É um dever da empresa facilitar a posterior reciclagem
com os requisitos das normas internacionais de ou descarte no fim da vida útil do produto.
sistemas de gestão de qualidade e sistemas de gestão
ambiental. Nesses aspectos o nível de excelência é Durante o descarte do produto, é sempre necessário
comprovado por certificados de qualidade conforme agir de acordo com os requisitos legais em vigor.
norma ISO 9001 e pelo sistema de gestão ambiental
(EMS) conforme norma ISO 14 001. Podem se usados os seguintes métodos de descarte:
O descarte pode ser realizado termicamente em uma
Fim de vida útil do prod uto instalação de incineração ou mediante armazenamento
A ABB es tá comprometida c om o cumprimento dos em um depósito de resíduos.
requisitos legais e pertinentes de proteção ambiental
conforme norma ISO 14 001.
113
1V L M0 0 03 6 3 - B , E N - I nst r uc ti on m an ua l - 2 01 6 .1 2 (U ni g ea r Z S 1) ( gs )
Se u c onta to c om er c i al : w ww . a bb . c o m/ c o nt a ct s
M ai s i nf or m a çõ es d o p r o d u t o: ww w . a b b . c o m/ pr o d u ct gu i d e
Os da do s e il us t ra çõ es nã o s ão v i n c ul at i v os . Re s er vam o- n os o
di r ei t o d e fa zer a l t e ra ç õe s s e m av i s o du ra nt e o c u rs o do
de s en vo l vim en t o t écn i c o do pr odu t o.
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