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Revisão Data Descrição Elaboração Análise Crítica Aprovação
00 21/12/2023 1ª edição Jefferson Silva Roberta Benitez Márcio Ritoni
P.SGI.FKB xxx PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
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1. OBJETIVO
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS apresenta como objetivo fomentar e direcionar ações
estratégicas a fim de assegurar a minimização, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final adequada
dos resíduos sólidos gerados durante a execução das atividades da empresa.
Diante este cenário, a FKB INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. busca também garantir o cumprimento
efetivo da Legislação Ambiental aplicável para as atividades previstas.
2. APLICAÇÃO
Este Plano aplicar-se-á a todas as atividades desenvolvidas pelo estabelecimento, de maneira a incluir todos os
colaboradores e terceiros, contratados ou subcontratados, os quais estejam prestando serviços sob a tutela da
FKB.
3. REFERÊNCIAS
3.1. Padrões de referência
3.1.2. Legislação:
Resolução CONAMA nº 358 de 29 de abril de 2005 (Tratamento e a disposição final dos resíduos dos
serviços de saúde e dá outras providências);
Resolução CONAMA nº 397 de 03 de Abril de 2008 (Altera CONAMA 357);
Resolução CONAMA nº 410 de 05 de Maio de 2009 (Altera CONAMA 357 e 397);
Resolução CONAMA nº 430 de 13 de Maio de 2011 (Altera e complementa CONAMA 357/2005).
Resolução CONAMA nº 43 1 de 24 de Maio de 2011 (Altera o art. 3° da Resolução CONAMA 307/2002);
Resolução CONAMA nº 448 de 18 de Janeiro de 2012 (Altera os arts. 2°, 4°, 5°, 6°, 8°, 9°, 10° e 11° da
Resolução CONAMA 307/2002);
4. DEFINIÇÕES E SIGLAS
4.1. Definições
A fim de indicar detalhes acerca dos termos e definições básicos a serem tratados ao longo deste Plano,
listam-se abaixo os principais:
4.2. Siglas
5. DESCRIÇÃO
A FKB INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA, cuja atividade principal é fabricação de válvulas, registros e
dispositivos semelhantes, peça e acessórios, desenvolvem, fabricam e comercializam globalmente, válvulas
industriais e comportas desde 2000, através de forte atuação em engenharia e desenvolvimento de projetos
totalmente personalizados.
Suas atividades secundárias são:
Para tais procedimentos a empresa utiliza produtos e matéria prima como: Metais ferrosos, tintas, solventes,
lubrificantes para corte e lubrificação das máquinas entre outros.
Além da área industrial, o estabelecimento é composto por restaurante e escritórios.
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6.1. Classificação
Seguem a orientação da Resolução CONAMA 307/02 quanto à sua classificação, descrição e característica,
conforme indicado na tabela a seguir:
A Norma NBR 10.004/04 classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à
saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente:
A seguir lista dos resíduos, e suas classificações, gerados pelas atividades da empresa.
6.2. Manuseio
Para evitar acidentes, contaminações e outros riscos à saúde, é essencial que o colaborador siga as devidas
normas de segurança e proteção.
O controle do manuseio na gestão de resíduos é essencial para o meio ambiente e para a proteção da saúde e
segurança dos colaboradores.
São fornecidos EPIs adequados, enquanto o colaborador deve comprometer-se a utilizar os dispositivos protetores
corretamente e sempre manusear resíduos com cuidado e responsabilidade.
O manuseio correto do resíduo é uma das etapas do gerenciamento de resíduos. Os trabalhadores envolvidos
diretamente com os processos de higienização, manuseio e coleta e armazenamento dos resíduos são
submetidos ao exame médico admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função e
demissional, conforme estabelecido no PCMSO da Portaria nº 3214 do MTE. Ademais, o manuseio dos resíduos
conta também com o apoio de içamentos, como pórticos e empilhadeira.
Cabe ao colaborador atentar-se às condições ambientais (terreno, local, intempéries) com a finalidade de garantir
a segurança quando da execução da tarefa, bem como utilizar-se do EPI adequado (de acordo com a atividade
executada).
Os colaboradores designados para realizar o manuseio dos resíduos são previamente conscientizados, com
objetivo de prevenir o risco que o resíduo representa à saúde humana e ao meio ambiente e, sobre as medidas de
contingência e de primeiros socorros aplicáveis.
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6.3. Segregação
A empresa dispõe de um sistema de coleta seletiva que atenda a demanda de geração dos resíduos, oferecendo
comodidade ao trabalhador, permitindo agilidade nas operações e sendo facilmente removidos. Na impossibilidade
da utilização de coletores que sigam o código de cores, os sacos plásticos utilizados dentro dos coletores devem
seguir o código de cores adotado para garantir a separação dos materiais até o destino final do resíduo.
Os coletores seguem o padrão de cores adotadas segundo a Resolução CONAMA 275/01, conforme descrito
abaixo:
VERMELHO Plástico
VERDE Vidro
AMARELO Metal
PRETO Madeira
Resíduos ambulatoriais e de
BRANCO
serviços de saúde
6.4. Quantificação
A quantificação dos resíduos tem com o objetivo alimentar o banco de dados que será mantido para auxiliar no
controle.
Outrossim, considerar-se-ão guias de pesagem (quando possível) a serem emitidas por receptores finais, bem
como estimativas de volume, podendo, ainda, ser adotada a mensuração através de conversão de
volume/densidade/massa específica, quando houver necessidade.
Lista-se abaixo a estimativa do volume de resíduos a serem gerados, considerando um valor médio em função de
1 (um) mês previstos para a execução das atividades:
6.5. Acondicionamento
Os resíduos devem ser acondicionados em sacos ou recipientes resistentes a vazamentos e ações de punctura e
ruptura.
A capacidade dos recipientes de acondicionamento deverá ser dimensionada de acordo com a geração diária de
cada tipo de resíduo, de maneira que respeite os limites de peso de cada saco sem reaproveitamento e nem
esvaziamento.
Os recipientes para o acondicionamento devem apresentar bom estado de conservação e resistividade no que
tange ao contato com os resíduos e as intempéries, considerando o tempo de armazenamento e a prevenção
quanto à proliferação de vetores.
As embalagens utilizadas para o transporte terrestre de produtos perigosos devem ser devidamente identificadas.
Não será admitida a reutilização de quaisquer embalagens ou recipientes (bombonas, sacos e tambores)
empregados para acondicionamento de transporte de produtos perigosos.
O armazenamento de resíduos deve ser feito de modo a não alterar a quantidade/qualidade do resíduo. A escolha
do local para o armazenamento temporário consiste, preferencialmente, em baias de segregação, conforme
segundo a classe e tipo de resíduo. Os locais a serem utilizados para o armazenamento temporário devem
apresentar sinalização adequada (de segurança e de identificação dos resíduos), e serem projetados e
dimensionados de forma a assegurar a prevenção e combate a ocorrências de fogo, explosão ou de qualquer
liberação de contaminantes para água, ar ou solo.
Dever-se-á construída uma central de resíduos em local que privilegia alternativas que facilitem o manuseio,
reduzam a quantidade de embalagens necessárias e garantam a estanqueidade e o retardo na propagação de
incêndio no caso de resíduos inflamáveis. A escolha do local para o armazenamento temporário consistirá,
preferencialmente, em baias de segregação, conforme segundo a classe e tipo de resíduo.
A instalação das baias ocorrerá em locais cobertos e com piso, conforme legislação e normas vigentes. As baias
de produtos não perigosos seguirão os princípios adotados pela NBR 11174.
Já a baia de resíduos perigosos deverá atender os seguintes requisitos específicos para sua edificação em
conformidade com as condicionantes exigidas pela Norma ABNT NBR 12.235.
A periodicidade da coleta visa manter a organização da empresa, além de desobstruir as áreas e ser
economicamente viável. Deverão realizar vistorias periódicas nas diversas áreas, incluindo os locais onde será
realizado o acondicionamento e armazenamento temporário de resíduos, sempre observando a capacidade
máxima de contenção de baias, caçambas, contentores, tambores e afins para que não haja o extravasamento.
Os resíduos oriundos das atividades de escritório, refeitório e banheiro são coletados duas vezes por semana pela
coleta pública municipal. Os resíduos industriais são destinados de acordo com a demanda.
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Para a destinação final dos resíduos deve ser considerada, sobretudo, a avaliação da viabilidade técnica e
econômica do reuso, reciclagem e tratamento do resíduo.
Todos os resíduos deverão ser transportados e tratados ou dispostos por empresas licenciadas pelos órgãos
ambientais competentes (anexo I). Devem ser mantidos os registros referentes às licenças para transporte e
tratamento ou disposição, notas fiscais, certificados de destinação, autorização para transporte de resíduos
perigosos e outros documentos exigidos pela legislação.
A destinação de resíduos classe I e outros que se encontram definidos como de interesse ambiental pela
CETESB, devem ser precedidos da emissão de CADRI (anexo II) anteriormente ao seu transporte e disposição
final.
A FKB, sempre que possível, priorizará a reciclagem e/ou reutilização de materiais utilizados para a execução das
atividades.
Os resíduos sólidos contaminados com óleo, tinta e solvente como trapos, estopas, panos, pinceis inservíveis e
outros, são classificados como resíduo perigoso bem como as latas de tintas e de solventes vazias que devem ser
amassadas de forma que impeça o reuso.
Ocorrendo dúvidas sobre a classificação de algum material deve-se manuseá-lo como resíduo perigoso, identificá-
lo e solicitar o laudo técnico de classificação dos resíduos para o correto atendimento ao procedimento.
Todo armazenamento e acondicionamento, ainda que temporário, deve ser precedido da verificação de
incompatibilidade de seus reagentes. Para tanto, deve-se observar a constituição química do material e suas
reações a outros compostos através da consulta de sua respectiva Ficha de Informação de Segurança de
Produtos Químicos – FISPQ.
Os cartuchos vazios de impressoras devem ser recarregados para reuso, todavia quando não for possível a
reutilização, serão descartados junto com os resíduos contaminados.
As lâmpadas fluorescentes devem ser acondicionadas na própria embalagem de compra e/ou caixas de madeira
identificadas, de forma que o armazenamento seja conforme a legislação e, posteriormente, seja realizado o
descarte correto destes resíduos através de logística reversa, prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos
de 2010.
As pilhas e baterias serão acondicionadas em recipientes de cor laranja, devidamente identificados.
Os óleos provenientes de serviços de manutenção em equipamentos, máquinas, veículos e separador de
água/óleo, serão acondicionados em recipientes constituídos de material compatível com o líquido armazenado,
resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada ou vedante e facilmente identificáveis, que não devem
ultrapassar 90% de seu volume ou manterão espaço livre de 10 cm no enchimento para dilatação, evitando-se,
com isso, transbordamento. Posteriormente, os resíduos serão armazenados temporariamente na baia de
resíduos perigosos para posterior remoção e, finalmente, serem enviados à destinação adequada.
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Os resíduos classe II – NBR / Classe C - CONAMA (como por exemplo, resíduos de varrição, orgânicos, plásticos,
papel, papelão, papel higiênico, guardanapos engordurados etc.) recebem acondicionamento em sacos plásticos a
serem recolhidos e encaminhados para o aterro sanitário devidamente licenciado. A destinação destes resíduos é
feita pela coleta pública municipal.
A geração de sucata metálica sejam materiais de grande porte como chapas residuais, e tubos de aço, como
também de pequeno porte tais cavacos de aço e ferro, receberão acondicionamento em recipientes específicos
temporariamente, de modo que posteriormente estejam aptos a serem comercializados.
A geração de sucata metálica sejam materiais de grande porte como chapas residuais, e tubos de aço, como
também de pequeno porte tais como pregos e grampos, receberá acondicionamento em recipientes específicos
temporariamente, de modo que posteriormente estejam aptos a serem comercializados.
7. CONTROLE OPERACIONAL
O processo de tomada de decisões e fomento a adoção de medidas para cumprir com as metas de redução de
resíduos obedece a uma sequência de ações, no que concerne à eliminação ou redução da geração da fonte.
Dessa forma, pretende-se otimizar a redução da quantidade e/ou a toxidade de resíduos, garantir a reciclagem, o
tratamento e a disposição final.
As medidas prioritárias consistem na aplicação de métodos de eliminação ou redução na fonte de geração, devido
ao seu caráter preventivo. Nas eventuais ocorrências em que as oportunidades de gestão dos resíduos de
eliminação ou redução não se mostrem mais viáveis, passa-se para o segundo nível hierárquico da Gestão de
Resíduos Industriais que consiste na reciclagem dos resíduos. A reciclagem só deve ser adotada após esgotarem
as ações de redução ou eliminação na fonte, pois esta possui uma maior relevância que a reciclagem.
Partindo da lógica de tratamento de resíduos, as ações envolvidas para garantir a qualidade do processo deverão
considerar as propriedades físicas e/ou químicas e/ou biológicas dos resíduos a fim de orientar alternativas de
reciclagem de acordo com suas características.
Contudo, em última instância, na impossibilidade real de adotar as ações supracitadas, dever-se-á perpetrar a
disposição final dos resíduos, avalizando, sobretudo, que os resíduos sejam dispostos em áreas específicas que
assegurem a manutenção da qualidade ambiental.
A divulgação de informações acerca de todo o processo supracitado neste tópico, bem como as outras
abordagens antes mencionadas, residirá nos Treinamentos de Segurança e Meio Ambiente. Temáticas como os
processos de redução/eliminação na fonte geradora, segregação, controle da geração de resíduos, treinamento,
manutenção preventiva e armazenamento adequado serão divulgadas entre os colaboradores.
Durante toda e qualquer atividade a ser desempenhada nas áreas do empreendimento, presume-se a capacitação
dos colaboradores para que possam desenvolver suas atividades pautadas em boas práticas, conscientização
acerca dos riscos e perigos associados bem como preservar e conservar o ambiente de trabalho perenemente.
Faz-se necessário, com isso, o estabelecimento de Programa de Treinamento que atenda ao Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos de modo a assegurar a conscientização dos colaboradores através do
estabelecimento de campanhas de sensibilização ambiente.
As ações consistirão em realização de palestras e treinamento sobre reciclagem e coleta seletiva, bem como
promover a divulgação de cartazes para o não desperdício. Essas campanhas terão como foco principal a
implementação da Coleta Seletiva nas diversas atividades e setores da empresa.
Deve-se ressaltar que, na implantação do sistema de coleta seletiva e reciclagem, devem ser considerados fatores
ambientais, econômicos, sociais e aqueles ligados a exigências legais, pontos estes que proporcionarão
sustentabilidade ao processo implantado.
A avaliação do mercado comprador de resíduos recicláveis faz-se fundamental no processo e coleta seletiva e
reciclagem. Dever-se-á, com isso, avaliar critérios econômicos com o viés ambiental na compra de insumos e
materiais e o mercado comprador dos resíduos gerados a fim de fomentar a geração de renda através deste
mercado.
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Uma vez identificada esta demanda, os treinamentos são realizados conforme os planos de treinamento a serem
desenvolvidos.
Os treinamentos serão registrados através de formulário de listas de presença devidamente identificadas.
7.3 Recomendações Ambientais
A fim de ratificar todas as recomendações já indicadas neste plano, reitera-se a necessidade fundamental de:
A potencial contaminação de solo nos empreendimentos pode ocorrer devido a vazamentos ou derramamentos de
produtos químicos, em especial de hidrocarbonetos derivados de petróleo, em função da existência de processos
e atividades tais como:
Esta sistemática de remediação de áreas contaminadas considera três níveis de cenários com suas respectivas
medidas mitigadoras:
Pequeno Porte;
Médio Porte;
Grande Porte.
Para tratamento de situações de médio porte e potencial de degradação ambiental do solo, a empresa deverá
promover a recuperação da área degradada, através da condução de uma avaliação da extensão e grau de
contaminação, segundo requisitos legais locais e eventuais ajustamentos de conduta junto as Agências
Ambientais
pertinentes. Será visado preliminarmente a imediata correção do processo gerador e a possibilidade de atenuação
natural da contaminação, sem intervenções adicionais e com o devido monitoramento.
Na hipótese de cenários de grande porte, associados a vazamentos de grandes volumes, irá considerar a
utilização da tecnologia mais segura e eficiente para o tratamento de solo contaminado por produtos químicos,
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visando a degradação dos poluentes e uma redução a níveis aceitáveis para o uso futuro do solo, de acordo com
as legislações ambientais locais e parecer dos órgãos ambientais
responsáveis.
Devem-se oferecer condições dignas de trabalho aos colaboradores, garantia de liberdade associativa e coibidas
atitudes discriminatórias.
8. INTERVENÇÕES NECESSÁRIAS
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É proibida a mistura entre resíduos incompatíveis conforme descrito no Inventário de Produtos Perigosos;
Os resíduos deverão ser organizados, segregados e acondicionados corretamente, conforme sua classificação;
É proibida a queima de quaisquer tipos de resíduos a céu aberto ou em recipientes, instalações e
equipamentos não licenciados para esta finalidade;
Deverão ser realizadas, periodicamente, orientações com os colaboradores das frentes de serviços sobre
coleta seletiva, reciclagem e descarte de resíduos, além de palestras e treinamentos específicos neste
procedimento;
Apresentar-se-á os dados compilados na planilha anexa, bem como avaliações por meio de gráficos e tabelas,
visando avaliar a evolução do projeto quanto às práticas ambientalmente adequadas relacionadas à gestão dos
resíduos. A tabela deverá apresentar os valores de resíduos destinados no mês referente, já os gráficos
apresentarão as quantidades de resíduos destinados durante os meses de atividade, relacionando volume
destinado por tipo de tratamento;
Nos anexos serão apresentadas as empresas ambientais responsáveis pela destinação de resíduos, bem
como, seus respectivos documentos regulatórios ambientais pertinentes, manifestos de transportes de resíduos
e certificados de destinação final (quando aplicável).