02) Relação de Anexos Do Projeto Básico e Notas Técnicas
02) Relação de Anexos Do Projeto Básico e Notas Técnicas
02) Relação de Anexos Do Projeto Básico e Notas Técnicas
Especificação de Terraplenagem;
Rua 2, Quadra A-37, Edifício Eletra, sala 406-B – Jardim Goiás – CEP 74.805-180 Goiânia –Goiás – Brasil Tel: (62) 3243-2001 – www.celg.com.br
Nota Técnica DP-DPEA nº 001/13
(i) nos princípios do Direito Administrativo e por conseguinte no art. 2º, caput, da
Lei 9.784/1999;
(ii) na referência bibliográfica: Licitações Ɛ Contratos – Orientações e
Jurisprudências do TCU, 4ª Edição – Revista Atualizada e Ampliada;
(iii) na Lei 8666/93;
Define:
1
b) Procedimento: neste caso os proponentes deverão apresentar uma declaração
garantindo formalmente que visitaram o local da obra, onde será executado o
objeto, através de seus responsáveis, e que têm pleno conhecimento das
condições locais, ficando cientes do cumprimento das obrigações cabíveis à
correta execução dos serviços propostos no objeto e das dificuldades existentes;
‘
II - Quanto à visita técnica em obras de ampliação de SE’s
b) Procedimento: neste caso será feito o agendamento prévio para uma visita
técnica, na qual, ao final, o representante da CELG D entregará uma declaração
devidamente assinada a cada participante.
2
Agendamento: a partir da data de publicação do edital até 05 (cinco) dias
úteis antes da abertura das propostas; de segunda a sexta-feira, no período
das 08h e 30min às 11h e 30min e das 14h30min às 17h 30min, pelo
telefone (62) 3243-2004, com a colaboradora Maria Dolores Nery Santiago,
e-mail: [email protected]; com cópia para: [email protected].
Visita técnica: poderá ser realizada até 3 (três) dias úteis antes da abertura
das propostas. O encontro do representante da proponente e o
representante da CELG D se dará em frente à subestação a ser ampliada,
às 09h e 30min, com tolerância de 30 minutos, horário de Brasília. O nome e
telefone do representante da CELG D serão disponibilizados na confirmação
do agendamento da visita.
De Acordo:
3
NOTA TÉCNICA – DP-SPPC nº 005/2013
1
Também o Acórdão TCU 1917/2003 Plenário (Voto do Ministro
Relator) instrui:
“No mesmo sentido é a regra insculpida no art. 33 da Lei nº
8.666/93, que estipula as normas a serem seguidas pela Administração nas
hipóteses em que for permitida a participação de consórcios na licitação. Trata-se
de escolha discricionária da Administração, a ser verificada caso a caso. Muitas
vezes, a formação de consórcio pode ensejar redução no caráter competitivo, pois
facilitaria que empresas, que seriam naturalmente competidoras entre si,
acordassem para participar da licitação”.
Em regra, a formação de consórcios é admitida quando o objeto a
ser licitado envolve questões de alta complexidade ou de relevante vulto, em que
empresas, isoladamente, não teriam condições de suprir os requisitos de
habilitação do edital. Nestes casos, a Administração, com vistas a aumentar o
número de participantes, admite a formação de consórcio.
Não é, contudo, o que ocorre na hipótese sob comento. O objeto licitado não
envolve questão de alta complexidade técnica nem apresenta grande vulto
financeiro. Trata-se de contratação dos serviços de Montagem Eletromecânica e
Obras Civis para Ampliação da Subestação Rio Quente 69/34,5/13,8 kV – 15/20
MVA – Implantação dos setores de 69 kV e 13,8 kV, localizada na Fazenda Água
Quente, Município de Rio Quente-GO, CEP: 75.695-000.
Para esta licitação, existem várias empresas no mercado local
aptas a participarem do certame, que executaram satisfatoriamente serviços
desta natureza anteriormente. A permissão da participação de empresas em
consórcio neste certame implicaria em diminuição da competitividade.
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Eng. Tânia Maria de Oliveira Serra Hortêncio, M.Sc.
DP – Superintendência de Engenharia de Projetos e Construção