O documento compara o Mar da Galileia e o Mar Morto, que são alimentados pelo mesmo rio mas têm características diferentes. O Mar da Galileia é doce e fértil pois redistribui a água que recebe, enquanto o Mar Morto é salgado e estéril pois retém toda a água para si. A analogia é usada para comparar pessoas abertas, que compartilham o que recebem, com pessoas fechadas, que acumulam egoisticamente.
O documento compara o Mar da Galileia e o Mar Morto, que são alimentados pelo mesmo rio mas têm características diferentes. O Mar da Galileia é doce e fértil pois redistribui a água que recebe, enquanto o Mar Morto é salgado e estéril pois retém toda a água para si. A analogia é usada para comparar pessoas abertas, que compartilham o que recebem, com pessoas fechadas, que acumulam egoisticamente.
O documento compara o Mar da Galileia e o Mar Morto, que são alimentados pelo mesmo rio mas têm características diferentes. O Mar da Galileia é doce e fértil pois redistribui a água que recebe, enquanto o Mar Morto é salgado e estéril pois retém toda a água para si. A analogia é usada para comparar pessoas abertas, que compartilham o que recebem, com pessoas fechadas, que acumulam egoisticamente.
O documento compara o Mar da Galileia e o Mar Morto, que são alimentados pelo mesmo rio mas têm características diferentes. O Mar da Galileia é doce e fértil pois redistribui a água que recebe, enquanto o Mar Morto é salgado e estéril pois retém toda a água para si. A analogia é usada para comparar pessoas abertas, que compartilham o que recebem, com pessoas fechadas, que acumulam egoisticamente.
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PARTILHA DA REUNIÃO 3 – Maria Tereza e Aurélio – data: / 04/2022
ESCUTA DA PALAVRA – alicerce para a completa compreensão da verdade sobre os desígnios
de Deus para a humanidade.
O Mar da Galileia e o Mar morto
Na Terra Santa, existem dois mares bem conhecidos. Embora alimentados pelo mesmo Rio Jordão, eles são completamente diferentes. O primeiro é o Mar da Galileia, cuja água é doce e contém muitos peixes. Seu litoral tem muitas cidades e vilas lindas, por causa do verde das lavouras, das árvores e dos jardins, tudo irrigado pelo Mar da Galileia. O outro é o Mar Morto, que é célebre pela sua densidade de sais minerais. Ele não tem peixe e nem os vegetais conseguem viver de suas águas. Seus arredores são desertos. Não existe área verde. O Mar Morto apresenta um aspecto desolador. De onde vem essa diferença, se os dois são alimentados pelo mesmo Rio Jordão? A explicação é simples: O Mar da Galileia recebe o Rio Jordão pelo Norte, porém não o guarda para si. Toda a água bela e fértil que recebe, ele a solta pelo Sul. E o Rio Jordão prossegue o seu caminho, irrigando e semeando vida por onde passa. O Mar da Galileia não vive para si, ele reparte tudo o que recebe. Já o Mar Morto não. Ele recebe o Rio Jordão, mas o retém para si. Ele não possui saída. Assim, enquanto as águas se evaporam, todos os sais minerais se acumulam no enorme recipiente fechado. E a excessiva saturação torna-se veneno, que mata qualquer espécie de vida. É um mar que mata. E mata porque é fechado. O que ele recebe é bom e saudável. É ele que, por ser fechado, transforma em veneno. Existem também duas classes de pessoas: As abertas e as fechadas. As que amam e as que não amam. Encontramos pessoas que nada guardam para si mesmas. A sua felicidade está em dar, em servir. Essas pessoas são uma bênção dentro da família, na sua Comunidade e no bairro onde vivem. São pessoas vivificadoras, como o Mar da Galileia. Seu calor humano contagia. Sua disponibilidade irradia confiança, alegria e vida. Mas infelizmente encontramos pessoas totalmente diferentes. Elas vivem para si mesmas. Vão acumulando para si tudo o que recebem e possuem de bom. Guardam tudo para si. E esses bens e dons se transformam em veneno. Veneno que até mata. Essas pessoas misturam três ingredientes nos dons que recebem: Ambição, vaidade e dominação. Elas seguem um caminho oposto ao plano de Deus. Por isso, são infelizes e fazem os outros sofrerem ao redor delas. Vamos aprender a lição desses dois mares. Se formos Mar da Galileia, certamente o Senhor gostará de passear de barco conosco, de anunciar a Boa Nova em nossas praias, de abençoar e de fazer milagres. Mais: Ele vai querer morar conosco, como morou na casa de Pedro, em Cafarnaum, ao lado do Mar da Galileia. E se um dia o nosso Mar estiver agitado, certamente ele vai acalmá-lo. “Do mar estrela és tu, Maria. Quando dos lábios brotam ferventes humildes preces, cheias de dor, tu és estrela no céu a brilhar, levando os filhos ao Salvador.”
Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R
Mais conhecido como Padre Queiróz (in memoriam) recolheu ao longo de seu ministério centenas de histórias que falam de forma simples e popular da fé e das realidades do povo de Deus. Perguntas: 1- Com qual deles nos identificamos? Os dois mares são alimentados pelo mesmo rio, o Rio Jordão, no entanto em muito se diferenciam. Vamos trazer para a nossa vida diária. Os que convivem com vocês recebem alegria, dinamismo? Ou vocês são fechados, egoístas, voluntarioso, desagradável à convivência? Momento da sinceridade.
2- O que podemos fazer para melhorar? A gente sempre pode melhorar!