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O GUIA
PRÁTICO DO
PROFESSOR
DO AEE
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 05
INTRODUÇÃO 13
CONSIDERAÇÕES FINAIS 77
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 80
Olá, prazer…
Sou a Professora Morgana Silva da Cruz,
tenho 33 anos, sou casada e tenho um filho
de 2 anos e 3 meses. Moro em Urussanga,
Santa Catarina. Amo a natureza e estudar.
Sempre fui uma aluna nota 10 e muito
comprometida com meus estudos. No
trabalho, não é diferente. Sempre estou
em busca de conhecimento para poder
contribuir com meus alunos, professores e
famílias e agora, também com professores
que tem o mesmo objetivo que eu, evoluir
sempre.
06
não havia documentos dos alunos
atendidos nos anos anteriores.
11
Gratidão a cada um de vocês, estamos
juntos para cada vez mais lutar pelos
direitos de aprendizagem da pessoa com
deficiência e por uma escola mais
Inclusiva! Recebam o meu carinho e
respeito, sentindo-se abraçados!
Com carinho,
Professora Morgana
12
INTRODUÇÃO
Falar em Inclusão vem em minha mente o
incluir de verdade em nossas escolas, o
aluno com deficiência, o aluno com
dificuldade ou transtorno de
aprendizagem, o aluno em vulnerabilidade
social, o negro, o indígena, o imigrante,
enfim todos os alunos que não se
encaixam em um padrão pré-construído
por uma sociedade que julga, humilha,
discrimina e mata.
14
O educador precisa se sentir parte do
processo inclusivo e torná-lo um momento
sempre natural, considerando o ser
humano antes da deficiência. Lembrar que
ali tem uma criança, adolescente ou
jovem, que necessita ser aceito e
compreendido na sua totalidade, que o
professor que ali está, acredite em suas
habilidades e potencialidades, garantindo
uma aprendizagem significativa. Portanto,
considero importante ter em mente que
todo ser humano aprende e tem direito a
aprender, então, proporcione um currículo
adaptado, recursos e atividades diversas.
15
CAPÍTULO 1
O AEE NA PERSPECTIVA DA
RESOLUÇÃO 04 DE 2009
Para termos um trabalho de sucesso
precisamos termos conhecimento técnico e
embasado em legislações, visando atender
nossos alunos e familiares com qualidade
e eficiência, por isso, é importante
conhecer as legislações que permeiam o
trabalho na Educação Especial, na
educação Inclusiva e no AEE. Para o
trabalho no AEE, é de fundamental
importância conhecer a Resolução Nº 4,
DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 que institui
Diretrizes Operacionais para o
Atendimento Educacional Especializado na
Educação Básica, modalidade Educação
Especial.
17
Qual a função do AEE?
Art. 2º O AEE tem como função
complementar ou suplementar a formação
do aluno por meio da disponibilização de
serviços, recursos de acessibilidade e
estratégias que eliminem as barreiras para
sua plena participação na sociedade e
desenvolvimento de sua aprendizagem.
18
III – Alunos com altas
habilidades/superdotação: aqueles que
apresentam um potencial elevado e
grande envolvimento com as áreas do
conhecimento humano, isoladas ou
combinadas: intelectual, liderança,
psicomotora, artes e criatividade.
Formação e atribuições do
professor do AEE
20
I – identificar, elaborar, produzir e
organizar serviços, recursos pedagógicos,
de acessibilidade e estratégias
considerando as necessidades específicas
dos alunos público-alvo da Educação
Especial;
II – elaborar e executar plano de
Atendimento Educacional Especializado,
avaliando a funcionalidade e a
aplicabilidade dos recursos pedagógicos e
de acessibilidade;
III – organizar o tipo e o número de
atendimentos aos alunos na sala de
recursos multifuncionais;
IV – acompanhar a funcionalidade e a
aplicabilidade dos recursos pedagógicos e
de acessibilidade na sala de aula comum
do ensino regular, bem como em outros
ambientes da escola;
V – estabelecer parcerias com as áreas
intersetoriais na elaboração de estratégias
e na disponibilização de recursos de
acessibilidade;
VI – orientar professores e famílias
sobre os recursos pedagógicos e de
acessibilidade utilizados pelo aluno;
VII – ensinar e usar a tecnologia assistiva
de forma a ampliar habilidades funcionais
dos alunos, promovendo autonomia e
participação;
21
VIII – estabelecer articulação com os
professores da sala de aula comum,
visando à disponibilização dos serviços,
dos recursos pedagógicos e de
acessibilidade e das estratégias que
promovem a participação dos alunos nas
atividades escolares.
22
A importância de conhecer
a legislação da Educação
Especial e Inclusiva
Como professor do AEE, é imprescindível
conhecer a legislação da Educação
Especial e Inclusiva. Conhecer e estudá-la
para atuar com segurança na orientação
de professores e famílias, com
embasamento técnico e teórico. O
conhecimento de leis também nos permite,
ampliar horizontes relacionados a prática
mais inclusiva, consciente da formação
cognitiva e social do aluno com
deficiência.
24
CAPÍTULO 2
QUAL O CAMINHO
A PERCORRER ATÉ O
PRIMEIRO ATENDIMENTO?
Comece conhecendo os alunos que serão
atendidos no AEE. Para isso, vá até o
secretário escolar e peça a lista dos alunos
matriculados com deficiência. Com essa
lista, você verificará o arquivo da sala e o
que tem de documento de cada aluno
(fichas, laudos, avaliações), lendo cada um
com muita atenção.
Depois de ler esses documentos, chame
cada família em horário pré-agendado
para realizar a entrevista (anamnese). No
final da entrevista, converse com a família
ofertando um horário para o atendimento,
entregando a ficha de autorização e de
uso de imagem para serem assinadas.
25
Documentos pertinentes no AEE.
Veja quais são esses documentos que
precisamos construir no AEE e sua
importância:
Anamnese: Entrevista que tem por
objetivo, reunir dados do desenvolvimento
do aluno com deficiência na concepção,
durante e após a gestação;
26
Ficha de desistência: Utilizada quando a
família ou o responsável não quer a vaga
no AEE ou possui muitas faltas sem
justificativa. (documento que protege o
professor e a escola);
27
Planejamento: Planejar as atividades e
jogos que serão utilizados em cada
atendimento;
Registro de observação dos atendimentos:
Todo atendimento deve ser registrado
como forma de percebermos os
progressos na aprendizagem, facilitando
assim, a construção da avaliação
descritiva Pedagógica do Educando;
28
29
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31
O que fazer no
primeiro atendimento?
O primeiro dia de aula, o primeiro
atendimento sempre traz uma pontinha de
ansiedade, mesmo que você seja um
profissional experiente, pois cada turma ou
aluno são únicos. Por isso, neste primeiro
atendimento, faça o que estiver em seu
alcance para acolher bem o seu aluno. Ele
precisa se sentir bem e seguro. É o
momento, de estabelecer vínculo afetivo,
pautado no respeito e na empatia, fazer os
combinados, criando uma rotina visual.
Apresente a sala para o aluno e faça uma
proposta de atividade lúdica. O momento
é de cativar!
É importante dar oportunidade para o
aluno expressar seus gostos e adaptar isso
na rotina do atendimento, intercalando
entre o que o aluno gosta e o que é
necessário para a sua aprendizagem. Isso
se chama empatia, se colocar no lugar
dele, verificando o seu gosto para adaptar
nas atividades pedagógicas. Jogos são
ótimos para estabelecer vínculo afetivo e
32
conhecer o aluno, percebendo quais as
dificuldades e habilidades que precisam
serem estimuladas.
33
CAPÍTULO 3
O PLANEJAMENTO
PEDAGÓGICO NO AEE.
Com base nas dificuldades e
potencialidades em destaque na
Avaliação Diagnóstica você terá
subsídios para iniciar planejamento
pedagógico. É importante não deixar
passar nada e ser bastante cuidadoso no
levantamento das informações, para que
o planejamento seja o mais adequado à
realidade do aluno.
34
Sendo assim, o que deve ser feito é
identificar junto com o professor regular e
o seu planejamento, o que é importante
trabalhar com o aluno, quais habilidades é
importante estimular, respeitando assim,
seu tempo de aprendizagem. É por isso
que é tão importante a articulação de
todos os profissionais da educação.
Professor regente, Professor de Apoio,
Professor de Sala de Recursos, orientador,
diretor escolar. Cada um deles, dentro de
sua área de competência, terá
contribuições importantes para o
desenvolvimento do trabalho pedagógico.
A BNCC e as práticas
pedagógicas no AEE.
A Base Nacional Comum Curricular - BNCC
é o documento que determina os direitos
de aprendizagem de todo aluno que cursa
a Educação Básica no Brasil. Isso significa
que o aluno da educação especial também
deve ter acesso a esses direitos de
aprendizagem.
36
A Base apresenta uma lista de 10
Competências Gerais que devem ser
desenvolvidas com o objetivo de levar as
escolas a deixarem de ser apenas
transmissoras de conteúdo, mas que apoie
o estudante diante das questões que eles
vivenciam em áreas como: emocional,
cultural, tecnológica, socioambiental,
responsabilidades, criatividades, entre
outros.
37
Vamos as competências?
8. AUTOCONHECIMENTO E
AUTOCUIDADO: Conhecer-se, apreciar-se
e cuidar de sua saúde física e emocional,
compreendendo- se na diversidade
humana e reconhecendo suas emoções e
as dos outros, com autocrítica e
capacidade para lidar com elas.
Como planejo os
meus atendimentos.
E enquanto vamos organizando em nossa
hora-atividade as documentações dos
nossos alunos, precisamos ir fazendo
atendimentos e observações, mesmo não
tendo construído ainda o PDI. Pois os
atendimentos não podem parar e o nosso
aluno precisa continuar se desenvolvendo.
41
Com o planejamento não é diferente.
Podemos planejar um atendimento e ao
final dele analisarmos se esse atendimento
contempla um outro aluno.
Ex:
Segunda-feira
Matutino:
Pedro
Maria
João
Vespertino:
Joana
Nicolas
42
Pedro
Autista nível 1 + TDAH- 5° ano
Entregue a ficha de presença para ser
assinada.
Proposta:
Objetivos:
43
Outra exemplo de planejamento:
44
A importância da
hora- atividade no AEE.
Todo professor tem direito a
hora-atividade, assim é com o professor
da que trabalha com o Atendimento
Educacional Especializado, pois como
qualquer outro professor, ele precisa
planejar seus atendimentos, construir as
documentações para cada aluno e até os
recursos pedagógicos. A Lei que ampara a
hora-atividade de todo professor, a Lei
11.738/ 2008.
Avaliação diagnóstica.
A Avaliação Diagnóstica Inicial é um
instrumento importantíssimo para o início
do trabalho pedagógico. É através dela
que o professor terá condições
pedagógicas de levantar as necessidades
de aprendizagem do aluno. Não é um
instrumento para julgar o que o aluno não
sabe, mas para o professor ter um ponto
de partida para iniciar seu planejamento.
46
2. Funções Interpessoal/ Afetivo / Social:
autoimagem, autoestima, autonomia,
independência, sociabilidade.
Identificação;
Escrita;
Leitura;
Raciocínio Lógico;
Percepção Visual.
47
CAPÍTULO 4
O LÚDICO, A ADAPTAÇÃO
CURRICULAR E O CURRÍCULO
FUNCIONAL NATURAL
Utilizar o lúdico como recurso pedagógico
no AEE é uma forma importante para
estabelecer e fortalecer vínculo com o
aluno, além de observar as habilidades
cognitivas e comportamental. Usar o
lúdico é uma forma divertida de ensinar
algo para alguém, fugindo das
metodologias tradicionais. Os jogos, as
histórias, as músicas e brincadeiras livres
contribuem para o estímulo do processo de
aprendizagem.
48
O lúdico tem sua origem na palavra
latina "ludus" que quer dizer "jogo”.
Se achasse confinado a sua origem,
o termo lúdico estaria se referindo
apenas ao jogar, ao brincar, ao
movimento espontâneo. O lúdico
passou a ser reconhecido como
traço essencial de psicofisiologia do
comportamento humano. De modo
que a definição deixou de ser o
simples sinônimo de jogo. As
implicações da necessidade lúdica
extrapolaram as demarcações do
brincar espontâneo.
(ALMEIDA, 2004, p.40)
A importância da valorização e
do respeito ao professor do AEE
O respeito e a própria valorização do
professor do AEE começa por nós mesmos,
valorizando o nosso trabalho e fazendo o
melhor pelo nosso aluno. Por isso, falo
muito da importância do empoderamento,
baseado na construção de conhecimento
técnico e pedagógico.
50
roupas de marcas, mas de manter-se com
a aparência que transmita seriedade e
profissionalismo.
51
aprendizado.É nela também, que acontece
a convivência entre alunos e professores. É
por isso, que a escolarização não pode
acontecer aleatoriamente, mas deve ser
mediada por processos que envolvem
organização da rotina, dos métodos, das
estratégias e dos recursos pedagógicos
que vão garantir que o aprendizado
realmente vai acontecer. Por isso, em
algum momento serão necessárias
adaptações ao currículo regular para
torná-lo apropriado aos alunos da
Educação Especial.
52
III- projeto pedagógico que institucionalize
o atendimento educacional especializado,
assim como os demais serviços e
adaptações razoáveis, para atender às
características dos estudantes com
deficiência e garantir o seu pleno acesso
ao currículo em condições de igualdade,
promovendo a conquista e o exercício de
sua autonomia;
V – adoção de medidas individualizadas e
coletivas em ambientes que maximizem o
desenvolvimento acadêmico e social dos
estudantes
XV - acesso da pessoa com deficiência, em
igualdade de condições, a jogos e a
atividades recreativas, esportivas e de
lazer, no sistema escolar;
XVI - acessibilidade para todos os
estudantes, trabalhadores da educação e
demais integrantes da comunidade escolar
às edificações, aos ambientes e às
atividades concernentes a todas as
modalidades, etapas e níveis de ensino.
O Currículo adaptado inclui não só o aluno
com deficiência, mais também os alunos
com dificuldade ou transtorno de
aprendizagem, alunos em vulnerabilidade
social, o imigrante, entre outros. A
adaptação curricular é dividida em dois
grupos: grande porte e de pequeno porte.
53
Documentos que asseguram o direito
a adaptações curriculares
Veja um exemplo:
54
E não esqueça:
ADAPTAR O
CONTEÚDO
NÃO É DIFÍCIL, É
TRABALHOSO!
58
Um ponto importante é que quando algo
tem sentido para nós, quando temos
necessidade de aprendê-lo para logo o
colocarmos em prática, aprendemos com
mais facilidade. Não é diferente para
nossos alunos. Quando falamos em
habilidades que tenham utilidade para a
vida, pode-se fazer a equivocada
interpretação de que falamos tão somente
de atividades de vida diária (AVDs), como
tomar banho, fazer higiene após o uso do
vaso sanitário, escovar dentes, comer
adequadamente, etc. Contudo, a proposta
trazida pelo Currículo Funcional Natural é
muito mais ampla. Trata-se de toda e
qualquer habilidade que uma pessoa
necessitará para ter êxito na vida, estar
melhor adaptada e ser mais aceitável em
seu meio. Nesta perspectiva, as
habilidades que comporão o currículo são
irrestritas.
59
NATURAL - está relacionado ao ato de
ensinar. Às situações de ensino, materiais
selecionados e procedimentos utilizados,
bem como à lógica na execução das
atividades. O professor deveria encontrar
oportunidades de ensino que sejam
naturais, evitando situações artificiais. Por
exemplo, um aluno chega a escola às oito
horas com seu rosto lavado e dentes
escovados. A professora, porém, tem em
seu planejamento que às oito e meia
deverá ensinar a escovar dentes e assim
procede. Deveríamos nos perguntar: Qual
seria o momento mais natural para
ensiná-lo a escovar os dentes?
Logicamente após o lanche. Essa seria a
situação natural. Ele irá vivenciá-la muitas
outras vezes na vida e, por conseguinte,
generalizará o que aprendeu pela
possibilidade de relacionar com uma
situação real vivenciada.
PRINCÍPIOS NORTEADORES
64
1- O educador deve ensinar com
entusiasmo e motivação.
2- O tom de voz e a linguagem usada com
o aluno devem ser o mais natural possível,
sem gritos e tons muito altos.
3- As habilidades do aluno devem ser mais
enfatizadas que suas fraquezas. O “não”
deve ser pouco usado.
4- A atenção do aluno deve ser garantida
antes de ser dada uma ordem ou fazer um
pedido.
5- As ordens dadas devem ser claras.
6- As ordens dadas devem ser apenas
aquelas indispensáveis.
7- As ordens não devem ser repetidas mais
de duas vezes.
8- Deve ser dado um tempo suficiente
para a resposta do aluno.
9- O educador deve manter-se calmo.
10- O educador deve brincar e interagir
como um amigo com seu aluno.
11- Elogios devem ser descritivos, quando
necessário.
12- Ajudas físicas devem ser evitadas, de
forma a dar ao aluno a oportunidade de
fazer sozinho.
13- Os interesses do aluno devem ser
aproveitados para ensino de novas
habilidades.
65
Um currículo funcional natural é composto
de uma filosofia que norteie as práticas
educacionais, objetivos e procedimentos
de ensino que facilitem a apropriação, por
parte do aluno, daquilo que é ensinado. O
currículo também deve ser passível de
constante avaliação possibilitando ao
educador a análise constante do processo
de ensino-aprendizagem de modo que
possa perceber os avanços do aluno como
também os entraves que se apresentem. A
avaliação constante do processo de
ensinar conduz o professor a julgar a
eficácia dos procedimentos que vinha
utilizando os quais, talvez, necessitem ser
modificados.
67
CAPÍTULO 5
FIZ O MEU ATENDIMENTO O
QUE DEVO FAZER DEPOIS?
A importância dos
registros no AEE
68
do AEE. A avaliação pedagógica deve ser
feita semestralmente ou anualmente.
PSICOMOTORAS: Referem-se a
habilidades de coordenação motora
global (ampla), coordenação motora
fina, lateralidade, organização
espaço-temporal e esquema corporal.
70
AUTONOMIA: Referem-se às habilidades
para fazer escolhas, tomar iniciativa,
cumprir planejamentos, atender aos
próprios interesses, cumprir tarefas,
resolver conflitos, defender-se,
explicar-se e solicitar ajuda.
AUTOAVALIAÇÃO E
AVALIAÇÃO COMPARTILHADA
AVALIAÇÃO DESCRITIVA
74
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Relatórios pedagógicos
para profissionais.
75
Avaliações e relatórios precisam serem
claros e escritos respeitando a norma
ortográfica. É imprescindível passar por
mais de dois profissionais lendo o texto,
para garantir que chegue a família ou
outros profissionais, um texto que cumpra
o papel de descrever o aluno, garantindo a
reflexão e análise sobre sua aprendizagem
e seu comportamento.
76
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Estar concluindo este e-book me traz uma
sensação de dever cumprido, pois sei que
de alguma forma estarei auxiliando você
com o meu conhecimento e a minha
prática. Procurei trazer esclarecimentos
em diversos aspectos importantes no AEE,
de forma clara e objetiva aquilo que
muitas vezes é visto como difícil.
78
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79
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
81
O Guia prático da professora ou professor do
AEE foi elaborado por uma professora que atua
desde 2016 na sala de recurso multifuncional e
queria, de alguma forma, contribuir com outros
profissionais que estão começando ou já estão
na prática no AEE e querem aperfeiçoá-la.
Sempre com o intuito de ensinar, iniciei o guia
falando sobre as legislações básicas e essenciais
para o trabalho da professora do AEE, deixando
claro a importância de estudar a legislação
sabendo qual o público alvo do AEE e também,
qual a atribuição da professora do AEE na sala
de recursos. Os documentos que devem ser
elaborados para o público alvo, planejamento,
adaptação, observação, registro e avaliação
também foram explorados.
Pensar que em 2016 eu estava começando no
AEE e que no início de 2023 eu estaria
contribuindo para a prática de professores do
Brasil todo, trazendo conhecimento de forma
prática e acessível. Desmistificando um conteúdo
teórico e que por muitas vezes, foi entregue ao
professor como difícil.
Aproveite o guia e estudo muito, um abraço
e estou aqui caso você precisar!
Professora Morgana