PIL Violencia Mulher Rev01
PIL Violencia Mulher Rev01
PIL Violencia Mulher Rev01
Marituba/Pará
2024
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
FOLHA DE APROVAÇÃO
Banca Examinadora
RESUMO
ABSTRACT
Violence against women is an issue of extreme seriousness and social relevance, which
persists as one of the most perverse forms of human rights violations worldwide. In the
Brazilian context, despite legislative advances and public policies aimed at protecting
women, we still face high rates of domestic violence, physical, psychological and sexual
assaults, in addition to alarming femicides. The general objective of this project is to
develop an intervention project in the Public Security course that aims to train
professionals to prevent and combat violence against women, contributing to reducing
rates of gender-based violence and protecting women's rights. . The implementation of
an intervention project in the Public Security course is justified by the urgency and
seriousness of the problem of violence against women, which represents a violation of
human rights and one of the main forms of gender discrimination in our society.
Training security professionals to act effectively and sensitively in this scenario is
essential to guarantee the protection and safety of women, as well as to promote a
culture of respect, equality and non-gender violence in our society. In this way, this
intervention project aims to contribute to the construction of a more fair, egalitarian
society free from violence against women. It is essential to highlight that this project is
not just an institutional obligation, but rather an ethical and moral commitment to
promoting gender equality and combating violence against women. By training Public
Security professionals, we seek to promote a cultural change within institutions, raising
awareness of the seriousness and complexity of this problem and enabling them to offer
quality, prejudice-free care to victims of violence.
Keywords: Public Security. Violence against women. Maria da Penha Law. Training.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................10
2. REVISÃO DA LITERATURA.........................................................................................13
3. METODOLOGIA DA COLETA DE DADOS.................................................................21
3.1. LEVANTAMENTO DE DADOS E DIAGNÓSTICO:...............................................21
3.2. IDENTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES E DEMANDAS:......................................21
3.3. ELABORAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:...........................................21
3.4. IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO..........................................................................22
4 CENÁRIO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO..........................................................23
4.1. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO DE INTERVENÇÃO......................................23
4.2. FRAGILIDADES E OPORTUNIDADES PERCEBIDAS..........................................23
4.3. CARACTERIZAÇÃO DOS SUJEITOS......................................................................24
4.4. DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS SUJEITOS...........................................24
5 METAS................................................................................................................................25
6 RECURSOS NECESSÁRIOS...........................................................................................27
7 CRONOGRAMA................................................................................................................30
8 PROPOSIÇÃO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO.........................................32
9 RESULTADOS ESPERADOS..........................................................................................35
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................37
REFERÊNCIAS...........................................................................................................................39
12
1. INTRODUÇÃO
A crescente violência contra mulher no Brasil está mais viva do que se imagina
num cenário social ainda governado por uma sociedade de comportamento machista e
dominador onde a base do tratamento é o autoritarismo naturalizado por uma tradição
patriarcal onde o homem social continua sendo aquele que manda que governa e dita às
ordens na hierarquia familiar (ZANCAN; HABIGZANG, 2018).
A Lei 11.040 de 07 de agosto de 2006, intitulada Lei Maria da Penha, herdou
essa denominação em razão da história de uma mulher que por vários anos, suportou a
violência do marido e, ao se ver esgotada com as agressões, a agonia cotidiana, as
tentativas de assassinato, os sinais em seu corpo, irreparáveis, e os danos psicológicos
sofridos, decidiu buscar medidas admissíveis junto à justiça para tentar conter seu
agressor (ZANCAN; HABIGZANG, 2018; SANTOS et al., 2018).
Infelizmente esse fato não é algo incomum e, embora as modificações ocorridas
no meio social, as mudanças conquistadas pela mulher, a sociedade ainda respira certos
conceitos antigos, ainda se vê num meio patriarcal onde o pai é o alicerce, a estrutura e
todos os outros membros da família se submetem a ele, inclusive sua esposa. Essa visão
de submissão gera no homem sentimentos de autoritarismo, possessão e abre
precedentes para que ele julgue a mulher, discrimine, humilhe e pôr fim a despreze.
Olhando para o tempo, algumas décadas atrás, o homem era visto como alguém
superior dentro da família, já a mulher servia apenas para cuidar dos filhos e
desempenhar as atividades do lar, não lhe cabia direitos, não era permitido que
trabalhasse em outro local que não a sua casa, as pessoas eram de certa forma
machistas, na iminência de instituir que a mulher se mantivesse submissa ao cônjuge em
todos os campos, e se preocupasse apenas com os filhos, a casa e o aconchego do
esposo (PATEMAN,1993).
Os pensamentos do mundo antigo, lamentavelmente ainda refletem no cotidiano,
embora a Constituição Federal aborde sobre o tema, essas desigualdades entre os
gêneros masculino e feminino insistem em se manter, e hoje ainda se cultiva à imagem
da família patriarcal, da dessemelhança entre o homem e a mulher, levando a criança
imaginar que certos comportamentos são naturais (SOUSA et al., 2021).
De forma gradativa a mulher tem buscado se igualar ao homem e, atualmente
desempenha funções que antes eram apenas atribuídas a eles, além disso, muitas se
13
veem totalmente independentes, decidem suas vidas, qual é o melhor momento para um
período gestacional, não se submetem a ninguém, são donas de suas decisões. Embora
existam mulheres que vivam de forma distinta, amargamente essa não é a realidade de
todas, muitas ainda sentem temor, vergonha, receio, imaginam-se incapacitadas, fracas e
resolvem calar-se e nada fazer para cessar a violência que sofrem dentro do seu lar,
fazendo com que as agressões sofridas se prolonguem por muito tempo, levando muitas
vezes a situações graves e irreparáveis (LOPES, 2010).
A violência contra a mulher cresce a cada dia, independentemente de sua classe
social, e hoje é comum deparar-se com situações realistas, com mulheres marcadas pela
agressão, vivendo a dor imposta por seus companheiros, algumas por medo, outras por
não terem para onde ir. A depressão e a violência contra as mulheres têm sido
consideradas problemas de saúde pública. Nota-se que 25% das mulheres e 13% dos
homens, em algum momento da vida, sofrem de depressão (SOUSA et al., 2021).
No caso da violência, estudos mostram que uma em cada três mulheres, em
algum momento da sua vida, foi vítima de violência sexual, física ou psicológica
perpetrada por homens. Acrescenta-se ainda que as mulheres perdem 9,5 anos de vida
saudável devido à violência doméstica e sexual; o seu rendimento económico também é
reduzido entre 3 e 20%, como resultado das consequências e do impacto que a violência
produz (ZANCAN; HABIGZANG, 2018).
Com o intuito de dar subsídio e proteção, a Lei Maria da Penha tem buscado
coibir os atos violentos sofridos pela mulher, entretanto, uma lei isolada não tem
condições de alterar as atuações do ofensor, por melhor que seja sua finalidade, fato que
após alguns anos de sua publicação, houve o acréscimo no Código Penal da Lei de nº
13.104/2015 que trata do Feminicídio, tornando mais severas as penalidades para os
agressores que atentarem homicídio por conta do gênero, da condição de sexo feminino
(SOUSA et al., 2021).
A violência contra a mulher é uma questão de extrema gravidade e relevância
social, que persiste como uma das formas mais perversas de violação dos direitos
humanos em todo o mundo. No contexto brasileiro, apesar dos avanços legislativos e
das políticas públicas voltadas para a proteção das mulheres, ainda enfrentamos altos
índices de violência doméstica, agressões físicas, psicológicas e sexuais, além de
feminicídios alarmantes.
Diante desse cenário alarmante, torna-se imprescindível a atuação dos
profissionais da área de segurança pública como agentes de prevenção, proteção e
14
2. REVISÃO DA LITERATURA
Categoria Percen
tual
(%)
Os atos violentos contra a mulher não são atuais, eles ocorrem desde a
antiguidade e vêm aumentando gradativamente. Ao longo de décadas as mulheres têm
sido alvo de diversidades, diferenças, que a levaram a uma posição desfavorável em
relação ao homem, principalmente nas sociedades mais antigas, onde o patriarcado
imperava.
No Brasil, pode-se dizer que de todas as denúncias em que a mulher é vitimada,
66% delas aproximadamente são cometidas por seus parceiros, desde simples
namorados, amantes, seus próprios companheiros e em alguns casos, até por seus ex-
parceiros. "O homem violento utiliza diversos padrões de comportamento visando
subjugar a companheira à sua vontade, impondo sua masculinidade, por meio de
relações hierárquicas e desiguais" (GROSSI, 1996, p.134).
Conforme histórico da Secretaria especial de políticas para mulheres, de 67.962
dos comunicados de violência, 45.962 advieram de uma relação entre homem e mulher,
18
27.864 de união estável com mais de 10 anos e cerca de 26.736 desses noticiários, a
mulher sofre violência diariamente.
A Lei Maria da Penha tornou-se popularmente famosa por defender as situações
de agressividade física entre marido e mulher, porém sua redação também faz menção
da agressão doméstica, o tormento de ordem psicológica, a isolação da mulher, o
controle incessante e a ofensa, dentre outras condutas agressivas e cheias de machismo.
Também relata sobre a violência de caráter sexual, a obrigatoriedade das relações
sexuais forçadas, a não permissão de contraceptivos; a violência ao patrimônio, o
aniquilamento ou ainda a destruição dos bens que lhe pertencem, dos seus meios
financeiros ou de seus documentos particulares.
No Brasil, a violência doméstica, também comumente referida como violência
familiar, violência conjugal, espancamento e violência contra parceiro íntimo (VPI), é
generalizada e constitui uma das formas mais prevalentes de violência contra a mulher.
A violência contra as mulheres pode ser de várias maneiras: física, sexual, psicológica
patrimonial, moral e outras. Essas formas de violência estão inter-relacionadas e afetam
as mulheres desde o nascimento até a velhice. Alguns tipos de violência, como o tráfico
de mulheres, atravessam fronteiras nacionais. As mulheres que sofrem violência sofrem
de uma variedade de problemas de saúde e sua capacidade de participar da vida pública
é diminuída.
A violência contra as mulheres afeta famílias e comunidades de todas as
gerações e reforça outros tipos de violência prevalecentes na sociedade. A violência
contra as mulheres também esgota as mulheres, suas famílias, comunidades e nações. A
violência contra as mulheres não se limita a uma cultura, região ou país específico, ou a
grupos específicos de mulheres na sociedade. As raízes da violência contra as mulheres
estão na discriminação persistente contra as mulheres (CAMPOS, 2011).
O artigo 5º da Lei Maria da Penha define violência doméstica e familiar contra a
mulher como toda ação ou omissão de gênero que cause morte, lesão, sofrimento físico,
sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial à mulher, seja no domicílio
(entendido como o espaço permanente compartilhado por pessoas, com ou sem laços
familiares, inclusive pessoas esporadicamente agregadas), no seio de uma família
(entendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram
aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa) , ou em
qualquer relação íntima de afeto, em que o agressor more ou tenha convivido com a
mulher agredida, independentemente de coabitação.
19
O artigo 6 afirma que a violência doméstica contra a mulher constitui uma forma
de violação dos direitos humanos (BRASIL, 2006). O artigo 7º da Lei Maria da Penha
apresenta uma lista não exaustiva de algumas formas de violência doméstica e familiar,
incluindo violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral, e suas respectivas
definições:
Art. 7º São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre
outras:
I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua
integridade ou saúde corporal;
II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause
dano emocional e diminuição da auto-estima ou que lhe prejudique e perturbe
o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações,
comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento,
humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição
contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do
direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde
psicológica e à autodeterminação;
II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause
dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe
o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações,
comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento,
humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição
contumaz, insulto, chantagem, violação de sua intimidade, ridicularização,
exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe
cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação; (Redação dada pela
Lei nº 13.772, de 2018)
III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a
presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante
intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou
a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar
qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao
aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou
manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e
reprodutivos;
IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure
retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos
de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos
econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;
V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure
calúnia, difamação ou injúria (BRASIL, Lei nº 11.340/2006).
A Lei Maria da Penha afirma que a violência doméstica tem o potencial de afetar
todas as mulheres durante o curso de suas vidas. A definição de violência é expandida
para incluir abusos e agressões de natureza física, sexual, psicológica e moral, além de
danos à propriedade.
O fato da mulher não fazer a denúncia de agressão se dá justamente pela
situação que atravessam em suas vidas, algumas por vergonha, por serem dependentes
de seus parceiros financeiramente ou ainda por não terem para onde ir, outras pela
necessidade de ter de trabalhar fora do lar, por sofrerem maus tratos psicológicos, seja lá
20
quais são os motivos que influenciaram suas decisões, o triste fato é que em razão de
tantos fatores, muitas nada fazem, permanecem caladas, sofrendo dia após dia as
consequências que a vida lhes impõe, já que não há nenhum programa governamental
que possa lhes assegurar em suas necessidades, dando o amparo que necessitam
(CAMPOS, 2011).
A situação brasileira se perpetua em grande parte graças à omissão e ao pacto
de silêncio que cercam a questão. Especialistas no atendimento às vítimas
estimam que, para 20 casos de violência no País, apenas um é denunciado
(JESUS, 2015, p. 14).
Hoje as agressões e atos violentos tornaram-se comuns e cotidianos, mesmo
após a promulgação da Lei Maria da Penha, que embora traga em sua redação punição
ao agressor, não é funcional suficientemente para coibir os atos praticados dentro do
âmbito doméstico e familiar, por seus parceiros ou ex-parceiros.
Fragilidades:
Falta de capacitação específica: Muitos profissionais de Segurança
Pública não receberam treinamento adequado sobre como lidar com
situações de violência contra a mulher, o que pode resultar em respostas
inadequadas ou revitimização das vítimas.
Estigma de gênero: Algumas instituições de Segurança Pública ainda
mantêm uma cultura machista, o que pode dificultar a abordagem
sensível ao gênero e a garantia dos direitos das mulheres dentro da
instituição.
Falta de integração com outros serviços: A falta de articulação entre os
órgãos de Segurança Pública e as redes de proteção às mulheres pode
comprometer a eficácia da resposta à violência de gênero.
Oportunidades:
Comprometimento institucional: Algumas instituições de Segurança
Pública estão comprometidas em enfrentar a violência contra a mulher e
estão dispostas a investir em capacitação e treinamento para seus
profissionais.
Avanços legislativos: A existência de leis específicas de proteção à
25
5 METAS
6 RECURSOS NECESSÁRIOS
1. Recursos Humanos:
2. Recursos Financeiros:
3. Infraestrutura:
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4. Tecnologia:
5. Parcerias Institucionais:
6. Rede de Apoio:
7. Materiais Didáticos:
mulheres.
8. Acompanhamento e Avaliação:
7 CRONOGRAMA
Semana 1:
Semanas 2-4:
Semana 1:
Semanas 2-3:
Semana 4:
Semanas 1-2:
Semanas 3-4:
Semana 1:
Semanas 2-3:
Semana 4:
Semana 1:
Semanas 2-4:
Semanas 1-3:
Semana 4:
Semana 5:
Semana 6:
1. Indicadores de Desempenho:
Número de profissionais de Segurança Pública capacitados em violência
contra a mulher.
Frequência de participação dos profissionais nos treinamentos e workshops.
Implementação do protocolo de atendimento padrão para casos de violência
contra a mulher.
Número de parcerias estabelecidas com instituições de apoio às mulheres.
Aumento no número de registros de ocorrências de violência contra a mulher
nos órgãos de Segurança Pública.
Nível de satisfação dos profissionais e das instituições parceiras com o
projeto.
3. Cronograma de Avaliação:
Avaliações periódicas ao longo do projeto, com intervalos a cada 2 meses,
para acompanhar o progresso e fazer ajustes conforme necessário.
Avaliação final ao término do projeto, com análise do impacto das
capacitações, parcerias estabelecidas e implementação do protocolo de
atendimento.
9 RESULTADOS ESPERADOS
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAMPOS, Carmen Hein de. Lei Maria da Penha: necessidade um novo giro
paradigmático. Revista Brasileira de Segurança Pública, v. 11, n. 1, 2017.
Porto Alegre: Artes médicas, 1996. JESUS, Damásio de. Violência contra a mulher:
aspectos criminais da Lei nº 11.340/2006. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
SANTOS, Ariane Gomes dos et al. Tipos de transtornos mentais não psicóticos em
mulheres adultas violentadas por parceiro íntimo: uma revisão integrativa. Revista da
Escola de Enfermagem da USP, v. 52, 2018.
SOUSA, Paulo Henrique Santana Feitosa et al. Fatores de risco associados à depressão
pós-parto: Revisão integrativa. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 1, p. 11447-
11462, 2021.