Rodada 6 - Bloco 6 (Cnu 2024)

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MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 06

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Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no
resultado final.

Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: [email protected]

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ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS ............................................................................. 4


DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 7
ÉTICA E INTEGRIDADE ......................................................................... 10
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE .......................................... 12
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .................................................... 17
FINANÇAS PÚBLICAS............................................................................ 20
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA ........................... 22
POLÍTICAS PÚBLICAS E ANÁLISE DE DADOS ........................................ 25
ECONOMIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CONTEXTO INTERNACIONAL ...... 28
ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE E REGULAÇÃO ....................... 31
INGLÊS ................................................................................................. 34

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS EM DIREITOS HUMANOS COMO


POLÍTICAS DE ESTADO

A institucionalização das políticas de direitos humanos enquanto políticas de Estado* no


Brasil se trata de um processo histórico em contínua evolução, marcado por avanços e
desafios.
Essa trajetória começa na chamada redemocratização do Brasil em 1985, tendo como intuito
a garantia da efetividade dos direitos humanos para todos os cidadãos.

*O Ministro Silvio Almeida defendeu recentemente, no fórum sobre o tema na Argentina,


que direitos humanos precisam ser política de Estado.

“Essa ação é o que eu chamo de institucionalização da política de direitos humanos, ou seja,


envolver todos os outros ministérios e áreas do governo na promoção de direitos humanos,
fazendo com que o nosso ministério seja um polo irradiador das políticas coordenadas e de
todo o planejamento sobre a política de Estado”, disse o Ministro Silvio Almeida.

DICA 02

POLÍTICAS EM DIREITOS HUMANOS: LUTA ANTIMANICOMIAL


A luta antimanicomial surgiu como uma oposição ao modelo manicomial segregador e
excludente.

Essa batalha tem um elo muito forte com a construção das políticas públicas que tem por
intuito a superação da lógica manicomial e também a construção de um sistema de atenção
à saúde mental com base:

Na desinstitucionalização;

Na inclusão social;

No cuidado em liberdade.

Gostaria de exemplos de políticas públicas criadas para essa luta! São alguns exemplos:

Centros de Atenção Psicossocial (CAPS);


Residências Terapêuticas, dentre outros.

DICA 03

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA

O monitoramento de uma política pública é um processo contínuo e sistemático que visa


acompanhar e avaliar sua implementação, seus resultados e seus impactos.
Este monitoramento é crucial para garantir a efetividade da política, identificar falhas e
propor ajustes para o aprimoramento das ações.

ATENÇÃO!!

As práticas de monitoramento e de avaliação produzem evidências sobre a efetividade ou


não das políticas públicas.
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IMPORTANTE: ressaltar que a verificação da efetividade de uma política passa,


necessariamente, por uma avaliação qualificada que traga resultados confiáveis para o
aprimoramento das políticas e para justificar investimentos ou economia de recursos.

DICA 04

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA

Desafios do Monitoramento:

Ausência de recursos humanos e financeiros: Pode obstar a coleta de dados e a


realização de análises.

Ausência de indicadores adequados: Pode obstar a avaliação da efetividade da política.

Ausência de participação social: Pode obstar a transparência e a accountability da


política.

DICA 05

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA

Disseminando os Resultados:

Divulgar os resultados do monitoramento para os distintos públicos interessados, como:

GESTORES PÚBLICOS;

PROFISSIONAIS DA ÁREA;

SOCIEDADE CIVIL;

USUÁRIOS DA POLÍTICA.

A divulgação dos resultados é crucial para garantir a transparência da política e promover


a participação social.

DICA 06

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA:SUSTENTABILIDADE

A sustentabilidade do sistema de monitoramento necessita ser devidamente garantida por


meio da criação de incentivos para que haja demanda, por parte dos atores-chave da
política, pela informação gerada pelo monitoramento.

Existem algumas benesses sobre a presença da sustentabilidade no monitoramento de uma


política pública. Uma delas é o aumento da Legitimidade das Políticas Públicas.

DICA 07

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA:SUSTENTABILIDADE


Outra benesse sobre a presença da sustentabilidade no monitoramento de uma política
pública Redução do Impacto Ambiental, pois teremos diante da presença da
sustentabilidade a adoção das chamadas práticas sustentáveis que minimizam o
impacto ambiental do monitoramento.

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IMPORTANTE: A sustentabilidade no monitoramento de políticas públicas é um


compromisso fundamental para garantir a efetividade das ações do Estado, a proteção do
meio ambiente e a promoção da justiça social.

DICA 08

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA:SUSTENTABILIDADE

No que diz respeito aos desafios para a Sustentabilidade do Monitoramento, temos como
alguns destes desafios:

Ausência de Recursos Financeiros;

Ausência de Capacitação;

Ausência de Cultura de Sustentabilidade.

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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA

A democracia representativa exige, para o seu funcionamento, um conjunto de


características, as quais podem ser compreendidas como instituições. São elas:

Funcionários eleitos;

Eleições livres, justas e frequentes;

Sufrágio inclusivo;

Direito de concorrer a cargos eletivos;

Liberdade de expressão;

Fontes de informação diversificadas;

Autonomia para as associações.

Entre as categorias mencionadas, destacam-se duas como bases do regime


democrático:

Liberdade de expressão;

Fontes de informação diversificadas

DICA 10

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
Como democracia representativa, a democracia moderna implica que o representante
eleito deveria perseguir os interesses da nação, da população como um todo, e,
por isso, o seu mandato não poderia estar vinculado à representação de interesses de
apenas uma parcela da população.

IMPORTANTE: a democracia representativa brasileira é suavizada com a presença,


no nosso ordenamento jurídico, de mecanismos que são próprios das democracias
diretas:

PLEBISCITO

REFERENDO

DICA 11

AUTORITARISMO NO BRASIL
O período mais longo de autoritarismo no Brasil foi a ditadura militar, que começou com um
golpe militar em 1964 e durou até 1985.

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Durante essas décadas, o regime militar suprimiu a dissidência política, censurou a


imprensa, torturou opositores e controlou rigidamente a sociedade. A repressão política foi
intensa, e muitos brasileiros sofreram violações de direitos humanos nesse período.

IMPORTANTE: Desde sua independência, em 1822, o Brasil passou por diferentes


períodos de autoritarismo, cada um com suas próprias características e consequências.

DICA 12
VIOLÊNCIA DE ESTADO

A violência de Estado se trata fenômeno preocupante que ocorre quando as instituições


governamentais ou agentes do Estado usam seu poder e autoridade para cometer abusos
e violações dos direitos humanos contra indivíduos ou grupos dentro de uma
sociedade.

Essa forma de violência pode assumir várias formas e manifestar-se de diferentes maneiras
ao longo da história e em diferentes contextos políticos e sociais.

DICA 13

VIOLÊNCIA DE ESTADO
Uma das características mais marcantes da violência de Estado é a sua capacidade de ser
sistêmica e institucionalizada.

Isso significa que não se trata apenas de atos individuais cometidos por agentes do Estado,
mas sim de uma estrutura que permite e, em muitos casos, incentiva esses abusos. Isso
pode englobar a criação de leis que permitem a detenção arbitrária, a tortura ou a violação
da privacidade, bem como a ausência de mecanismos eficazes de responsabilização dos
perpetradores.

DICA 14

VIOLÊNCIA DE ESTADO

As vítimas da violência de Estado podem incluir dissidentes políticos, ativistas,


jornalistas, minorias étnicas, grupos religiosos ou qualquer pessoa considerada
uma ameaça ao poder estabelecido. Os métodos utilizados podem variar desde a
detenção ilegal e tortura até execuções extrajudiciais e perseguição sistemática.

A censura da mídia e o controle da informação também são táticas frequentemente


empregadas para manter o controle sobre a população e encobrir os abusos.
DICA 15

VIOLÊNCIA DE ESTADO

A violência de Estado pode ocorrer em contextos de regimes autoritários ou ditatoriais,


onde o governo exerce um controle absoluto sobre a sociedade, bem como em democracias,
onde os abusos podem ocorrer em nome da segurança nacional ou em resposta a crises
políticas. Independentemente do contexto, a violência de Estado é uma violação grave dos
direitos humanos e dos princípios democráticos.

São alguns exemplos de países que praticam violência de Estado:

Coreia do Norte: O regime norte-coreano é frequentemente acusado de cometer


graves abusos contra os direitos humanos, incluindo detenções arbitrárias, tortura,
execuções sumárias e campos de prisioneiros políticos.

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Síria: Durante a guerra civil na Síria, houve relatos generalizados de violência de


Estado por parte do governo, incluindo o uso de armas químicas, detenções arbitrárias,
tortura e assassinatos em massa.

China: O governo chinês enfrentou críticas por violações dos direitos humanos,
incluindo restrições à liberdade de expressão, detenções arbitrárias de dissidentes,
supressão de minorias étnicas, como os uigures, e repressão em Hong Kong.

Rússia: A Rússia é frequentemente criticada por restrições à liberdade de imprensa,


repressão de opositores políticos, prisões arbitrárias e uso excessivo da força em
manifestações.

Irã: O governo iraniano enfrentou acusações de violações dos direitos humanos,


incluindo execuções em massa, restrições à liberdade de expressão e prisões
arbitrárias.

Arábia Saudita: A Arábia Saudita é criticada por seu histórico de execuções,


detenções arbitrárias, restrições à liberdade de expressão e alegações de abusos em
relação a prisioneiros políticos.

Venezuela: O governo venezuelano enfrentou acusações de violações dos direitos


humanos, incluindo repressão de opositores políticos, prisões arbitrárias e restrições
à liberdade de imprensa.
DICA 16

VIOLÊNCIA DE ESTADO

A comunidade internacional, organizações de direitos humanos e a sociedade civil têm


desempenhado um papel importante na denúncia e combate à violência de Estado. A
documentação de abusos, a pressão diplomática e a busca por responsabilização são
ferramentas cruciais para lidar com esse problema.

Outrossim, a conscientização pública e a defesa dos direitos humanos desempenham um


papel fundamental na promoção de sociedades mais justas e democráticas.

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ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17

A IMPARCIALIDADE NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO


DO SERVIÇO PÚBLICO

A imparcialidade nos usos da inteligência artificial (IA) no âmbito do serviço público é uma
questão fundamental e desafiadora que deve ser abordada com atenção e cuidado.

A implementação de sistemas de IA em instituições governamentais pode oferecer inúmeras


vantagens, como eficiência na prestação de serviços, tomada de decisões baseadas em
dados e redução de custos. Entretanto, a busca pela imparcialidade é crucial para garantir
que esses sistemas sirvam ao interesse público de maneira justa e equitativa.

DICA 18

A IMPARCIALIDADE NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO


DO SERVIÇO PÚBLICO
A imparcialidade na IA no serviço público refere-se à capacidade de garantir que os
algoritmos e sistemas sejam desenvolvidos e aplicados de forma justa e não
discriminatória, sem favorecimento indevido de qualquer grupo, classe social ou indivíduo.
Um dos pontos importantes a serem considerados são os dados de Treinamento, pois a
imparcialidade começa com os dados de treinamento utilizados para ensinar os modelos de
IA.

Se os dados forem tendenciosos ou refletirem preconceitos existentes, os modelos


aprenderão e perpetuarão esses vieses. Portanto, é crucial garantir que os dados de
treinamento sejam representativos e livres de preconceitos.
DICA 19

A IMPARCIALIDADE NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO


DO SERVIÇO PÚBLICO
Outro ponto a ser considerado é o desenvolvimento Responsável. Os desenvolvedores de
sistemas de IA no setor público devem seguir diretrizes éticas e responsáveis para garantir
que seus modelos sejam transparentes, auditáveis e justos.

Isso inclui a adoção de práticas de desenvolvimento que minimizem vieses e garantam a


transparência do processo.

Curiosidade: O Brasil é signatário de uma recomendação da Organização para a


Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre o uso da inteligência artificial.

DICA 20
A IMPARCIALIDADE NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO
DO SERVIÇO PÚBLICO

Outro ponto a ser considerado nesta temática é a auditoria e monitoramento. A


implementação de sistemas de IA deve ser acompanhada por auditorias regulares e
monitoramento contínuo para identificar qualquer viés ou impacto discriminatório.

É importante ter mecanismos de correção e ajuste quando surgirem problemas.

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DICA 21

A IMPARCIALIDADE NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO


DO SERVIÇO PÚBLICO

Outro ponto a ser considerado nesta temática é a participação Pública. A inclusão da


sociedade civil, especialistas em ética e direitos humanos, bem como comunidades afetadas,
na tomada de decisões sobre o uso de IA no setor público é fundamental para garantir a
imparcialidade.

A transparência e a prestação de contas são essenciais.


DICA 22

A TRANSPARÊNCIA NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO DO


SERVIÇO PÚBLICO

A transparência nos usos da inteligência artificial (IA) no âmbito do serviço público é um


princípio fundamental que desempenha um papel crucial na garantia da responsabilidade,
na promoção da confiança pública e na mitigação de possíveis riscos e preconceitos
associados a esses sistemas. No que tange o acesso a Informações, os governos devem
disponibilizar informações detalhadas sobre como os sistemas de IA são desenvolvidos,
treinados e implementados.
Isso engloba a divulgação de algoritmos, conjuntos de dados utilizados, métricas de
desempenho e metodologias de avaliação.

DICA 23
A TRANSPARÊNCIA NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO DO
SERVIÇO PÚBLICO
No que tange à explicabilidade, os sistemas de IA devem ser projetados de maneira a
permitir uma explicação compreensível de como chegam a suas decisões.

Modelos opacos e caixas-pretas podem levantar preocupações sobre:

A falta de transparência,

A capacidade de responsabilização.

DICA 24

A TRANSPARÊNCIA NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO DO


SERVIÇO PÚBLICO
A transparência nos usos da IA no âmbito do serviço público não apenas promove a
confiança e a prestação de contas, mas também ajuda a identificar e corrigir potenciais
vieses e discriminações.

À medida que a IA desempenha um papel cada vez mais importante na administração


pública, os governos devem fazer da transparência uma prioridade, assegurando que a
tecnologia seja usada de maneira ética e em benefício de todos os cidadãos.

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25

DIVERSIDADE CULTURAL: HAITIANOS

No ano de 2010 o Haiti, um país caribenho, sofreu um terremoto muito grande, e isso
desestabilizou o país, que já sofria com crises sociais e econômicas.

Os imigrantes chegaram ao Brasil passando por países como Equador, Peru e Bolívia,
entrando no território nacional pela Região Norte, especialmente pelo estado do Acre.

Em 2010, o número de imigrantes haitianos no Brasil era de 595, saltando para quase
30.000 no ano de 2014. Segundo dados da Polícia Federal, cerca de 72.000 haitianos
entraram em território brasileiro entre os anos de 2010 e 2015. Porém, uma parte deles
saiu nesse mesmo período, resultando em aproximadamente 60.000 haitianos que
permaneceram.

Algumas informações sobre o Haiti:


No dia 14/08/21, ocorreu no Haiti um outro terremoto de magnitude 7,2 na escala
Richter. A região também enfrentou a passagem do ciclone tropical Grace, no dia
17/08/21.
O Haiti sofre muito com terremotos, pois a nação fica localizada em meio a um grande
sistema de falhas geológicas, que tem como resultado o movimento da placa caribenha e
da imensa placa norte-americana.

O fator que desencadeou o terremoto mais recente na pequena nação caribenha foi o
deslizamento da falha de Enriquillo-Plantain Garden.
O fato das construções deste pequeno país não serem adaptadas para cenários catastróficos
como o deste terremoto maximiza o número de vítimas, pois a maior parte dos imóveis
haitianos são feitos de concreto e acabam desmoronando quando submetidos a este tipo de
pressão.

IMPORTANTE: O examinador pode tentar te confundir com relação aos dados do Haiti.
Portanto, lembre-se: O Haiti é um país localizado na América Central, fazendo fronteira
terrestre apenas com a República Dominicana. Ele é atualmente considerado um dos países
mais pobres do Ocidente, com sérios problemas socioeconômicos, que incluem a
ausência de saneamento básico e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
muito baixo.

TERREMOTO NO HAITI

Localização: O Haiti fica na ilha de Hispaniola, na América Central.

Data: 14 de agosto de 2021

Local do terremoto: Ocorreu cerca de 15 quilômetros de Porto Príncipe, que é a capital


do Haiti.

E por falar em Haiti, recentemente, o Presidente haitiano foi assassinado. Jovenel Moise,
foi morto em um ataque a tiros em sua casa, na capital Porto Príncipe, na madrugada do
dia 07 de julho de 2021, em sua própria residência. A primeira dama também foi ferida,
mas sobreviveu.
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Há pouca probabilidade de ocorrer uma nova intervenção militar internacional, como


foi a Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti), liderada pelo Brasil
entre 2004 e 2017, com o apoio de outras 21 nações. O motivo seriam os altos custos
financeiros, visto que boa parte dos países estão lutando para reaquecer suas economias
prejudicadas pela pandemia.

Um estudo da USP mostrou que alguns dos aspectos que trazem os haitianos para o
Brasil são:

Política externa brasileira;

Interesses de empresas nacionais;

Imagem acolhedora do País.


DICA 26

DIVERSIDADE CULTURAL: ÁRABES

Os árabes trouxeram uma grande contribuição cultural para o Brasil.

Origens: A viagem para a América tinha como pontos de partida os portos de Beirute*
e Trípoli**. Por meio de agências de navegação francesas, italianas ou gregas, dirigiram-se
para outros portos do Mediterrâneo como Gênova, na Itália, onde às vezes esperavam
meses por uma conexão que os levassem para o Atlântico Norte ou Sul (Rio, Santos ou
Buenos Aires).

Curiosidade: O estado de São Paulo foi o local do Brasil que recebeu mais árabes.
*Beiture fica no Líbano.

**Trípoli fica na Líbia.


CUIDADO: Recentemente uma celebridade confundiu árabe com muçulmano. Árabe é
a etnia, e muçulmano é a religião.

O Paquistão, por exemplo, é um país de maioria muçulmana, mas não é um país de etnia
árabe.

DICA 27

DIVERSIDADE CULTURAL: BOLIVIANOS

A comunidade boliviana no Brasil é uma das maiores e mais significativas comunidades de


imigrantes no país. Com uma presença marcante em várias cidades brasileiras,
especialmente nas regiões do Centro-Oeste e do Sudeste, a comunidade boliviana contribui
de maneira importante para a diversidade cultural, econômica e social do Brasil.

A migração boliviana para o Brasil teve início nas últimas décadas do século XX, com um
aumento significativo a partir dos anos 2000. Aproximadamente, os bolivianos formam a
maior comunidade de imigrantes na cidade de São Paulo, seguidos por cidades como
Brasília, São Bernardo do Campo, Campinas e outras. A maioria dos imigrantes bolivianos
se concentra em áreas urbanas, onde buscam oportunidades de emprego e melhores
condições de vida.

A comunidade boliviana enfrenta desafios significativos, como a discriminação, a exploração


no mercado de trabalho informal, a dificuldade no acesso aos serviços de saúde e educação,
bem como a barreira linguística.
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A língua espanhola é predominante entre os bolivianos, enquanto o português é a língua


oficial do Brasil, o que pode dificultar a integração.

DICA 28

DIVERSIDADE CULTURAL: ALEMÃES

A imigração alemã para o Brasil teve início por volta de 1824, com a chegada dos primeiros
colonos alemães no estado do Rio Grande do Sul. Posteriormente, ondas de imigrantes
alemães se estabeleceram em outras regiões do país, como Santa Catarina, Paraná, São
Paulo e Rio de Janeiro. Eles contribuíram para o desenvolvimento agrícola, industrial e
cultural dessas áreas.
Um dos legados mais visíveis da comunidade alemã no Brasil é a arquitetura, com
várias cidades no Sul do Brasil mantendo influências alemãs em suas construções e na
organização de suas comunidades. A culinária alemã também deixou sua marca, com pratos
como salsichas, chucrute e cerveja sendo populares em muitas regiões.

Curiosidade: A cidade de Pomerode, em SC, é considerada a mais alemã do Brasil.

A cultura germânica também se fez presente nas artes e na educação. Muitos imigrantes
alemães fundaram escolas e instituições educacionais que contribuíram para a qualidade do
ensino no Brasil. Além disso, a música, a dança e a literatura alemãs tiveram influência na
cultura brasileira, enriquecendo a diversidade cultural do país.

A comunidade alemã também desempenhou um papel importante na economia brasileira,


especialmente no setor agrícola. Eles trouxeram novas técnicas de cultivo e
modernizaram a agricultura, contribuindo para o desenvolvimento de regiões rurais do
Brasil.

Além dos aspectos positivos, é importante mencionar que a comunidade alemã também
enfrentou desafios e preconceitos ao longo de sua história no Brasil, especialmente durante
as duas Guerras Mundiais, quando houve sentimentos de ódio contra os alemães no país.

Hoje, a comunidade alemã no Brasil continua a manter suas tradições culturais, promover
intercâmbios culturais e econômicos entre os dois países e contribuir para a diversidade e
riqueza cultural do Brasil. A relação entre o Brasil e a Alemanha é fortalecida pela presença
e pelo legado da comunidade alemã, que, ao longo dos anos, desempenhou um papel
importante na construção da identidade e da história do Brasil.
DICA 29

DIVERSIDADE CULTURAL: TURCOS

A comunidade turca no Brasil é uma das comunidades de imigrantes que, embora


relativamente pequena em comparação com outras, tem contribuído de maneira
significativa para a diversidade cultural e econômica do país. A presença turca no Brasil
remonta ao século XIX, mas foi apenas no século XX que um número mais substancial de
turcos começou a se estabelecer no país.
A maioria dos imigrantes turcos no Brasil chegou durante o século XX, em especial nas
décadas de 1960 e 1970, em busca de oportunidades econômicas e melhores condições de
vida. Eles se estabeleceram principalmente em cidades como São Paulo, onde a maioria das
comunidades de imigrantes no Brasil reside.

A comunidade turca no Brasil é diversa, incluindo pessoas de diferentes origens étnicas e


religiões, como muçulmanos, cristãos e judeus. Essa diversidade reflete a pluralidade étnica
e religiosa da Turquia, que é um país de tradição secular com uma história rica.

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Os turcos no Brasil têm contribuído para a economia do país de várias maneiras. Muitos
deles estão envolvidos em pequenas empresas, comércio, indústria e restaurantes.

A comunidade turca no Brasil, apesar de seu tamanho relativamente pequeno em


comparação com outras comunidades de imigrantes, desempenha um papel importante na
promoção da compreensão cultural e nas relações bilaterais entre o Brasil e a Turquia. Ela
demonstra a capacidade da diversidade cultural de enriquecer a sociedade e a vida cotidiana
em um país multicultural como o Brasil.
DICA 30

DIVERSIDADE CULTURAL: UCRANIANOS


A comunidade ucraniana no Brasil é uma parte significativa da rica tapeçaria cultural do
país, contribuindo com sua herança única e tradições culturais ao longo de décadas.
A história da imigração ucraniana para o Brasil remonta ao final do século XIX e início do
século XX, quando muitos ucranianos deixaram sua terra natal em busca de oportunidades
econômicas e melhores condições de vida.

Exemplo de ucranianos importantes: Clarice Lispector (nascida como Chaya


Pinkhasivna Lispector), Dmytro Zajciw, Gregori Ilych Warchavchik, dentre outros.
Os primeiros imigrantes ucranianos se estabeleceram principalmente no estado do Paraná,
em cidades como Curitiba, Prudentópolis e Irati. Eles trouxeram consigo suas tradições
culturais, incluindo a língua ucraniana, a religião ortodoxa e o folclore. Com o passar do
tempo, a comunidade ucraniana no Brasil cresceu e se espalhou por outras regiões do país,
como São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, contribuindo para a diversidade
cultural brasileira.

A religião desempenhou um papel fundamental na vida da comunidade ucraniana, com a


construção de igrejas ortodoxas e a preservação de suas práticas religiosas tradicionais.
Além disso, a língua ucraniana foi transmitida de geração em geração, e muitos ucranianos-
brasileiros ainda falam o idioma em suas casas.

A cultura ucraniana também é celebrada por meio de festivais e eventos culturais em várias
partes do Brasil. Um dos eventos mais notáveis é a "Festa do Ovo Pintado" em
Prudentópolis, que celebra a arte de decorar ovos de Páscoa de maneira elaborada, uma
tradição que remonta à Ucrânia. Além disso, danças folclóricas, música, comida e artesanato
ucraniano são frequentemente apresentados em festivais culturais em todo o país.

DICA 31
DIVERSIDADE CULTURAL: GREGOS

A maioria dos imigrantes gregos inicialmente se estabeleceu nas cidades portuárias, como
Santos e Rio de Janeiro, onde encontraram empregos nas indústrias marítimas e de café.
Com o tempo, muitos deles se espalharam por outras regiões do país, incluindo São Paulo
e Minas Gerais, contribuindo para a diversificação da diáspora grega no Brasil.
A religião ortodoxa desempenhou um papel importante na vida da comunidade grega no
Brasil, e várias igrejas ortodoxas foram estabelecidas para atender às necessidades
espirituais dos imigrantes. Além disso, a língua grega e as tradições culturais foram
mantidas vivas através de escolas comunitárias e associações culturais gregas.

Uma das características mais marcantes da comunidade grega no Brasil é a sua culinária.
Pratos tradicionais gregos, como moussaka, souvlaki, tzatziki e baklava, tornaram-se
populares em restaurantes e em festivais gastronômicos em todo o país. A gastronomia

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grega é conhecida por sua simplicidade, ingredientes frescos e sabores autênticos, o que a
torna muito apreciada pelos brasileiros.

Além disso, a cultura grega é celebrada através de eventos culturais, como festivais de
dança, música e arte, onde as tradições gregas são exibidas e compartilhadas com o público
brasileiro. A dança tradicional grega, como a sirtaki, é especialmente popular em eventos
culturais e é uma forma de conectar as gerações mais jovens com suas raízes culturais.
A comunidade grega no Brasil é um exemplo de como a imigração enriquece a
diversidade cultural de um país. Os gregos trouxeram não apenas sua comida
deliciosa, mas também sua história, religião e tradições, que se fundiram com a
cultura brasileira para criar uma experiência única e enriquecedora. A presença contínua da
comunidade grega no Brasil é uma prova da capacidade do país de acolher e abraçar
diferentes culturas, enriquecendo assim a sua identidade cultural e social.

DICA 32

DIVERSIDADE CULTURAL: PORTUGUESES

A comunidade portuguesa no Brasil desempenha um papel central na história e na cultura


do país. A relação entre Portugal e o Brasil remonta ao início do século XVI, quando os
navegadores portugueses liderados por Pedro Álvares Cabral chegaram às costas
brasileiras. A partir desse momento, Portugal exerceu uma influência duradoura sobre a
formação do Brasil, que se tornaria uma colônia portuguesa por mais de três séculos.

Com a independência do Brasil em 1822, a relação entre os dois países mudou, e muitos
portugueses começaram a emigrar para o Brasil em busca de oportunidades econômicas e
uma vida melhor. Essa onda de imigração portuguesa continuou ao longo do século XIX e
início do século XX, tornando-se uma das maiores correntes migratórias para o Brasil.
Os imigrantes portugueses se estabeleceram em diversas regiões do Brasil, com destaque
para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Eles trouxeram consigo não
apenas suas habilidades profissionais, mas também sua cultura, tradições e língua. A
língua portuguesa, que já era a língua oficial do Brasil, foi enriquecida pela influência dos
novos imigrantes, que introduziram novos sotaques, palavras e expressões regionais.

A comunidade portuguesa no Brasil rapidamente se integrou à sociedade brasileira e


desempenhou um papel significativo em diversos setores, como comércio,
indústria, educação e cultura. Muitos empresários portugueses abriram negócios bem-
sucedidos no Brasil, contribuindo para o crescimento econômico do país.

A gastronomia portuguesa também se tornou uma parte essencial da culinária brasileira.


Pratos tradicionais como bacalhau, pastéis de nata, feijoada e diversos tipos de doces e
bolos portugueses são apreciados em todo o Brasil.

Além disso, a comunidade portuguesa no Brasil mantém viva sua herança cultural através
de festivais, celebrações e eventos culturais. O Dia de Portugal, de Camões e das
Comunidades Portuguesas é comemorado em 10 de junho em todo o país, homenageando
a cultura e a contribuição dos portugueses para o Brasil.

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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33

DECRETO LEI Nº 200/1967- DISPOSIÇÕES REFERENTES AO PESSOAL CIVIL

O Poder Executivo promoverá a revisão da legislação e das normas regulamentares


relativas ao pessoal do Serviço Público Civil, com o objetivo de ajustá-las aos seguintes
princípios:

Valorização e dignificação da função pública e ao servidor público;

Aumento da produtividade;

Profissionalização e aperfeiçoamento do servidor público; fortalecimento do Sistema do


Mérito para ingresso na função pública, acesso a função superior e escolha do ocupante de
funções de direção e assessoramento;

Conduta funcional pautada por normas éticas cuja infração incompatibilize o servidor para
a função;

Constituição de quadros dirigentes, mediante formação e aperfeiçoamento de


administradores capacitados a garantir a qualidade, produtividade e continuidade da ação
governamental, em consonância com critérios éticos especialmente estabelecidos;

Retribuição baseada na classificação das funções a desempenhar, levando-se em conta o


nível educacional exigido pelos deveres e responsabilidade do cargo, a experiência que o
exercício deste requer, a satisfação de outros requisitos que se reputarem essenciais ao seu
desempenho e às condições do mercado de trabalho;

Organização dos quadros funcionais, levando-se em conta os interesses de recrutamento


nacional para certas funções e a necessidade de relacionar ao mercado de trabalho local ou
regional o recrutamento, a seleção e a remuneração das demais funções;

Concessão de maior autonomia aos dirigentes e chefes na administração de pessoal,


visando a fortalecer a autoridade do comando, em seus diferentes graus, e a dar-lhes efetiva
responsabilidade pela supervisão e rendimento dos serviços sob sua jurisdição;

Fixação da quantidade de servidores, de acordo com as reais necessidades de


funcionamento de cada órgão, efetivamente comprovadas e avaliadas na oportunidade da
elaboração do orçamento-programa, e estreita observância dos quantitativos que forem
considerados adequados pelo Poder Executivo no que se refere aos dispêndios de pessoal.
Aprovação das lotações segundo critérios objetivos que relacionam a quantidade de
servidores às atribuições e ao volume de trabalho do órgão;

Eliminação ou reabsorção do pessoal ocioso, mediante aproveitamento dos servidores


excedentes, ou reaproveitamento aos desajustados em funções compatíveis com as suas
comprovadas qualificações e aptidões vocacionais, impedindo-se novas admissões,
enquanto houver servidores disponíveis para a função;

Instituição, pelo Poder Executivo, de reconhecimento do mérito aos servidores que


contribuam com sugestões, planos e projetos não elaborados em decorrência do exercício
de suas funções e dos quais possam resultar aumento de produtividade e redução dos custos
operacionais da administração;

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Estabelecimento de mecanismos adequados à apresentação por parte dos servidores, nos


vários níveis organizacionais, de suas reclamações e reivindicações, bem como à rápida
apreciação, pelos órgãos administrativos competentes, dos assuntos nelas contidos;

Estímulo ao associativismo dos servidores para fins sociais e culturais.

DICA 34

DECRETO LEI Nº 200/1967 - MEDIDAS DE APLICAÇÃO IMEDIATA

Sem prejuízo da iniciativa do órgão de pessoal da repartição, todo responsável por setor de
trabalho em que houver pessoal ocioso deverá apresentá-lo aos centros de redistribuição e
aproveitamento de pessoal que deverão ser criados, em caráter temporário, sendo
obrigatório o aproveitamento dos concursados.

Redistribuição: a redistribuição de pessoal ocorrerá sempre no interesse do Serviço


Público, tanto na Administração Direta como em autarquia, assim como de uma para
outra, respeitado o regime jurídico pessoal do servidor.

Autarquia= Administração Pública Indireta.

DICA 35

DECRETO LEI Nº 200/1967 - DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DO PESSOAL


CIVIL

O Departamento Administrativo do Pessoal Civil (DASP) se trata de um órgão central


do sistema de pessoal, responsável pelo estudo, formulação de diretrizes, orientação,
coordenação, supervisão e controle dos assuntos concernentes à administração do
Pessoal Civil da União.

ATENÇÃO!!

Haverá em cada Ministério um órgão de pessoal integrante do sistema de pessoal.

DICA 36

AGENTES PÚBLICOS- AGENTES CREDENCIADOS

Os agentes credenciados são aqueles que representam o Estado em atividades


específicas, entretanto sem a formalização de um contrato de delegação.

Isso pode englobar médicos conveniados ao sistema de saúde pública, advogados dativos
nomeados pelo Estado para representar partes em processos judiciais e outros profissionais
que desempenham funções em nome do governo.

DICA 37
AGENTES PÚBLICOS- AGENTES DELEGADOS

Os agentes delegados são aqueles que recebem a delegação de competência do Estado para
prestar serviços públicos por meio de concessões, permissões ou autorizações.

Estão inclusas as chamadas empresas concessionárias de serviços públicos, como


fornecimento de água, energia elétrica e transporte público. Eles são regulados pelo Estado
e devem cumprir obrigações contratuais e regulatórias.

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DICA 38

AGENTES ADMINISTRATIVOS

Os agentes administrativos são aqueles que desempenham funções executivas e


administrativas dentro da máquina pública.

Isso abrange uma ampla gama de profissionais, desde servidores públicos concursados até
comissionados, contratados e terceirizados. Eles são responsáveis por implementar as
políticas públicas, gerenciar recursos, prestar serviços à população e manter o
funcionamento adequado das instituições governamentais.

DICA 39

LEI Nº 8.112/1990- PONTOS IMPORTANTES

São pontos importantes da Lei nº 8.112:

Estabilidade;

Concursos públicos;

Direitos e deveres;

Regime disciplinar.

DICA 40

LEI Nº 8.112/1990- PONTOS IMPORTANTES

São algumas Críticas e discussões sobre a Lei nº 8.112:

Rigidez: Alguns críticos trazem que a rigidez desta lei dificulta a modernização da
administração pública e também a flexibilização das relações de trabalho.

Custos: Os altos custos associados à estabilidade e aos benefícios dos servidores são
frequentemente debatidos, suscitando questões sobre a sustentabilidade do sistema.

Desigualdades: Há críticas sobre a existência de disparidades entre distintas categorias


de servidores, o que pode trazer injustiças.

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FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41

PLANO PLURIANUAL (PPA)

O Plano Plurianual (PPA) se trata de um instrumento de planejamento estratégico de


longo prazo que desempenha um papel fundamental na gestão pública de um país, estado
ou município.

O PPA estabelece diretrizes para um período considerável, permitindo que o governo


planeje ações e políticas públicas que não apenas atendam às demandas imediatas, mas
também preparem o terreno para um desenvolvimento sustentável e consistente ao longo
do tempo. Isso é particularmente relevante em áreas como educação, saúde, infraestrutura
e meio ambiente, que exigem investimentos contínuos para produzir resultados
significativos.
DICA 42

PLANO PLURIANUAL (PPA)

No que tange a continuidade e estabilidade, o PPA fornece estabilidade e continuidade


às políticas públicas, independentemente das mudanças de governo.

Isso é fundamental para evitar descontinuidades abruptas que poderiam prejudicar a


eficácia de programas e projetos em andamento. Os cidadãos podem confiar que as metas
estabelecidas no PPA serão perseguidas independentemente das mudanças políticas.

DICA 43

PLANO PLURIANUAL (PPA)


No que tange à transparência e participação, o processo de elaboração do PPA engloba
consultas públicas, debates e audiências, promovendo a transparência e a
participação cidadã.

Isso garante que as políticas e programas governamentais reflitam as necessidades reais


da população e que haja uma prestação de contas mais eficaz sobre como os recursos
públicos estão sendo utilizados.

DICA 44

PLANO PLURIANUAL (PPA)

No que tange a alocação eficiente de recursos o PPA auxilia o governo a priorizar suas
ações e a alocar recursos de forma mais eficiente, evitando gastos dispersos e
descoordenados.
Isso leva a um uso mais eficaz dos recursos públicos e uma maior capacidade de alcançar
resultados tangíveis em áreas-chave.

DICA 45

PLANO PLURIANUAL (PPA)

No que tange ao cumprimento de metas e resultados mensuráveis, ao estabelecer metas


e indicadores claros, o PPA permite que o governo seja responsabilizado pelo
cumprimento de suas promessas.

Isso faz surgir um ambiente em que os gestores públicos são incentivados a alcançar
resultados mensuráveis e a prestar contas por seu desempenho.
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DICA 46

PLANO PLURIANUAL (PPA)

No que diz respeito a atração de investimentos e parcerias, o PPA fornece um quadro de


referência estável que pode atrair investimentos privados e parcerias público-
privadas.
Empresas e organizações estão mais dispostas a investir em projetos de longo prazo quando
há previsibilidade e clareza sobre as políticas governamentais.

DICA 47

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO)

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) serve como base para o controle e a


fiscalização das contas públicas por parte dos órgãos de controle, como por exemplo os
Tribunais de Contas e o Ministério Público.
Ela estabelece parâmetros que permitem avaliar se o governo está cumprindo suas
obrigações fiscais e legais.

DICA 48

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

A LDO traz previsibilidade e também estabilidade para o setor público e para a


sociedade em geral, pois estabelece as diretrizes financeiras para o próximo exercício fiscal.

Isso é fundamental para que as instituições governamentais, empresas e cidadãos possam


planejar suas atividades e investimentos com base em informações confiáveis.

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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA

DICA 49

COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL

A coordenação intergovernamental é um conceito fundamental dentro do âmbito da gestão


pública, desempenhando um papel crucial no funcionamento eficaz das políticas públicas e
na busca por soluções para os desafios enfrentados pelos governos em todos os níveis:
FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL.
Esse processo envolve a colaboração e cooperação entre diferentes entes governamentais,
visando alcançar objetivos comuns, promover o bem-estar da sociedade e otimizar a
utilização dos recursos públicos.
DICA 50

COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL

Uma das razões pelas quais a coordenação intergovernamental é tão importante reside na
estrutura descentralizada do governo em muitos países, incluindo o federalismo encontrado
em nações como os Estados Unidos, Brasil, Alemanha e outros.

Nessas situações, muitos níveis de governo coexistem e compartilham responsabilidades


em áreas como educação, saúde, transporte, segurança pública e meio ambiente. A falta
de coordenação entre esses níveis pode levar a redundâncias, ineficiências e lacunas na
prestação de serviços públicos, o que, por sua vez, prejudica os cidadãos.

DICA 51

COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
A coordenação intergovernamental é essencial para lidar com questões complexas que
transcendem as fronteiras geográficas e administrativas, como a mudança climática, a
segurança cibernética, o combate ao crime organizado e a pandemia de doenças infecciosas.

Esses desafios exigem uma abordagem colaborativa entre governos de diferentes níveis e
até mesmo entre diferentes países para desenvolver estratégias eficazes e garantir uma
resposta coordenada.

DICA 52
COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
Há muitas maneiras de promover a coordenação intergovernamental. Uma delas é a
criação de conselhos ou comitês intergovernamentais que reúnem representantes de
diferentes níveis de governo para discutir políticas e estratégias.

Outrossim, acordos e convênios intergovernamentais podem ser estabelecidos para


formalizar a colaboração em áreas específicas. Esses mecanismos ajudam a alinhar
os interesses e recursos dos diferentes níveis de governo e a promover a troca de
informações e melhores práticas.
DICA 53

COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL

A coordenação intergovernamental nem sempre é fácil de alcançar. Ela pode ser prejudicada
por questões políticas, rivalidades entre governos locais, disputas de competências
e falta de recursos.
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MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 06

Sendo assim, é importante investir em liderança, capacitação e comunicação eficaz para


superar esses desafios e garantir o sucesso da coordenação intergovernamental.

DICA 54

CONSELHOS DE GESTÃO

Os conselhos de gestão desempenham um papel crucial na governança e na formulação


de políticas públicas em diversos níveis de administração pública.

Esses conselhos são órgãos colegiados compostos por representantes do governo, da


sociedade civil, do setor privado e de outras entidades relevantes, que têm como objetivo
principal orientação fornecer, supervisão e monitoramento das políticas e
programas governamentais.

DICA 55

CONSELHOS DE GESTÃO

Os conselhos de gestão têm um papel fundamental na gestão pública, como por exemplo:

Fortalecimento da democracia, pois majora a participação da sociedade civil nas decisões


públicas, trazendo uma democratização e também promovendo a inclusão social.

Melhoria da qualidade das políticas públicas, pois a visão de cunho mais pluralista dos
conselhos ajuda na formulação de políticas mais eficientes, eficazes e adequadas às
necessidades da população.

DICA 56

CONSELHOS DE GESTÃO

Há muitos tipos de conselhos de gestão, que podem mudar de acordo com o nível de
governo e a área de atuação, como por exemplo:

Conselhos ministeriais ou setoriais, que assessoram ministros ou secretários em áreas


específicas, como saúde, educação, meio ambiente, entre outras.

Conselhos estaduais ou regionais, que atuam em nível estadual ou regional, abordando


questões de interesse local ou regional.

Conselhos municipais, que operam em nível municipal e lidam com questões relacionadas
à administração local e ao desenvolvimento urbano.

DICA 57

CONSELHOS DE GESTÃO

Os conselhos de gestão desempenham uma série de funções e de responsabilidades, que


podem incluir:

Assessorar o governo na formulação de políticas e programas;

Supervisionar a implementação de políticas públicas e programas governamentais;

Monitorar o desempenho e os resultados das políticas e programas.

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DICA 58

CONSELHOS DE GESTÃO

Os conselhos de gestão desempenham uma série de funções e de responsabilidades, que


podem incluir também:

Identificar desafios e oportunidades emergentes e ofertar recomendações para abordá-


los;

Promover a participação cidadã e a transparência na gestão pública;

Servir como fórum para o diálogo e a cooperação entre diferentes partes interessadas.

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POLÍTICAS PÚBLICAS E ANÁLISE DE DADOS

DICA 59

ECONOMIA CIRCULAR

A Economia Circular é um conceito econômico e ambiental que se baseia na ideia de


reduzir, reutilizar, reciclar e regenerar recursos, minimizando a geração de resíduos
e promovendo o uso eficiente de matérias-primas, energia e outros recursos naturais.

Como economista, é importante compreender e discutir em detalhes os princípios,


benefícios e desafios associados à Economia Circular.

DICA 60
ECONOMIA CIRCULAR

Princípios da Economia Circular:

A Economia Circular é fundamentada em princípios-chave, incluso:

Ciclagem de materiais: Promover a reciclagem e a reutilização de materiais para


minimizar o desperdício e maximizar o valor dos recursos;

Design regenerativo: Desenvolver produtos e processos que permitam a regeneração


e a renovação dos recursos naturais;

Utilização eficiente de recursos: Otimizar o uso de matérias-primas, energia e água,


minorando o consumo e os impactos ambientais;

Ecossistemas industriais: Promover a colaboração entre empresas e setores para criar


cadeias de suprimentos mais eficientes e sustentáveis.
DICA 61

ECONOMIA CIRCULAR

A Economia Circular oferece uma série de benefícios econômicos, ambientais e sociais,


como por exemplo:

Redução de custos: A reutilização e a reciclagem de materiais podem reduzir os custos


de produção e de gestão de resíduos para as empresas.

Criação de empregos: A transição para uma economia circular pode criar novas
oportunidades de emprego em setores como reciclagem, reparo e remanufatura.

DICA 62

ECONOMIA CIRCULAR

A Economia Circular oferece uma série de benefícios econômicos, ambientais e sociais,


como por exemplo:

Conservação de recursos: A reciclagem e a reutilização de materiais ajudam a


preservar recursos naturais finitos, como metais, minerais e água.

Mitigação das mudanças climáticas: A Economia Circular pode reduzir as emissões de


gases de efeito estufa ao minorar a extração de recursos e a produção de resíduos.
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DICA 63

ECONOMIA CIRCULAR

Desafios da Economia Circular:

Apesar dos benefícios, a transição para uma Economia Circular tem muitos desafios,
incluso:

Barreiras regulatórias: As legislações e políticas desatualizadas podem dificultar a


implementação de práticas circulares;

Infraestrutura inadequada: A falta de infraestrutura para reciclagem e tratamento de


resíduos pode limitar a viabilidade econômica da Economia Circular;

Falta de conscientização: Muitas empresas e consumidores ainda não estão cientes


dos benefícios da Economia Circular e das oportunidades disponíveis;

Inércia institucional: A resistência à mudança por parte de empresas estabelecidas e


setores tradicionais pode retardar a adoção de práticas circulares.
DICA 64

ECONOMIA CIRCULAR

Na economia circular, os modelos de negócios são orientados para a prestação de serviços


e soluções, em vez da simples venda de produtos. Isso engloba práticas como leasing,
compartilhamento, aluguel e subscrição, que incentivam a retenção de propriedade e
responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos.

Já na economia tradicional, os modelos de negócios geralmente se concentram na venda


de produtos como uma transação única, sem considerar as consequências ambientais ou
sociais ao longo do ciclo de vida do produto.

DICA 65
ECONOMIA CIRCULAR

A Economia Circular representa uma mudança fundamental no paradigma econômico, indo


de um modelo linear de "extrair-produzir-descartar" para um modelo circular de "reduzir-
reutilizar-reciclar".

A economia circular já está sendo aplicada em diversos setores da economia, como:

Moda: As empresas que ofertam serviços de aluguel de roupas e acessórios, ou que


produzem peças a partir de materiais reciclados.

Alimentos: Iniciativas que coíbem o desperdício de alimentos, como bancos de alimentos


e aplicativos que conectam doadores a pessoas em necessidade.

DICA 66
AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS

A amostragem por conglomerados se trata de uma técnica estatística utilizada em


pesquisas de campo e levantamentos amostrais, onde a população-alvo é dividida em
grupos chamados conglomerados, e uma amostra é selecionada a partir desses grupos, em
vez de selecionar indivíduos ou elementos diretamente da população.

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26
MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 06

Essa técnica é frequentemente utilizada quando a população-alvo é vasta e dispersa


geograficamente, tornando impraticável ou muito dispendioso realizar um censo completo.

DICA 67

AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS

Processo de Amostragem por Conglomerados:

Identificação de Conglomerados: Primeiramente, a população é dividida em grupos


ou conglomerados, que podem ser, por exemplo, bairros, escolas, empresas, aldeias ou
qualquer outra unidade geográfica ou organizacional que seja uma representação adequada
da população.

Seleção de Conglomerados: Em seguida, uma amostra de conglomerados é


selecionada aleatoriamente, utilizando técnicas como amostragem aleatória simples ou
amostragem sistemática. É importante garantir que os conglomerados selecionados sejam
representativos da população como um todo.

Seleção de Elementos Dentro dos Conglomerados: Após a seleção dos


conglomerados, os elementos individuais são selecionados dentro de cada conglomerado
para compor a amostra. Isso pode ser feito utilizando métodos como amostragem aleatória
simples, amostragem estratificada ou amostragem por quotas, dependendo do contexto e
dos objetivos da pesquisa.

DICA 68

AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS

Vantagens da Amostragem por Conglomerados:

Eficiência Logística: A amostragem por conglomerados é especialmente útil quando a


população-alvo é dispersa geograficamente, pois permite a coleta de dados de várias
regiões ou áreas utilizando uma abordagem mais eficiente em termos de tempo e custo.

Facilidade de Implementação: Selecionar conglomerados em vez de indivíduos


simplifica o processo de amostragem, pois requer menos esforço na identificação e na
localização dos elementos da população.

Redução do Erro de Amostragem: Quando os conglomerados são selecionados


adequadamente, eles representam uma boa amostra da população, o que pode reduzir o
erro amostral em comparação com a amostragem aleatória simples.

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ECONOMIA, ECONOMIA SOLIDÁRIA E CONTEXTO INTERNACIONAL

DICA 69

PRINCÍPIOS DE DESCENTRALIZAÇÃO FISCAL

Os princípios de descentralização fiscal são fundamentais para orientar a distribuição de


responsabilidades e recursos financeiros entre os diferentes níveis de governo em um
sistema descentralizado.

São alguns dos principais princípios:

Autonomia fiscal: Os entes subnacionais devem ter autonomia para gerir suas finanças
de forma independente, incluindo a capacidade de arrecadar impostos e outras receitas
próprias, sem interferência excessiva do governo central.

Equidade: O sistema fiscal descentralizado deve promover a equidade na distribuição


de recursos entre os diferentes níveis de governo e regiões, garantindo que as áreas menos
desenvolvidas tenham acesso aos recursos necessários para atender às necessidades
básicas da população.
DICA 70

PRINCÍPIOS DE DESCENTRALIZAÇÃO FISCAL

São alguns dos principais princípios:

Responsabilidade fiscal: Os entes subnacionais devem ser responsáveis pela gestão


responsável dos recursos públicos, evitando déficits excessivos, endividamento
insustentável e práticas fiscais irresponsáveis que possam comprometer a estabilidade
econômica.

DICA 71

PRINCÍPIOS DE DESCENTRALIZAÇÃO FISCAL

São alguns dos principais princípios:

Transparência e prestação de contas: O sistema fiscal descentralizado deve ser


transparente, com informações claras sobre a arrecadação e alocação de recursos, e os
governos locais devem prestar contas à população sobre como os recursos são utilizados.

Eficiência econômica: A descentralização fiscal deve promover a eficiência na alocação


de recursos, permitindo que as decisões sejam tomadas mais perto das pessoas afetadas e
levando em consideração as necessidades locais e as condições específicas de cada região.

DICA 72
PRINCÍPIOS DE DESCENTRALIZAÇÃO FISCAL

São alguns dos principais princípios:

Coordenação intergovernamental: É importante que haja mecanismos de


coordenação e cooperação entre os diferentes níveis de governo para evitar conflitos,
garantir a eficiência na prestação de serviços públicos e promover o desenvolvimento
econômico equilibrado em todo o país.

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28
MEMOREX CNU (BLOCO 06) – RODADA 06

Estabilidade fiscal: O sistema fiscal descentralizado deve promover a estabilidade


macroeconômica, evitando flutuações excessivas na arrecadação de impostos e garantindo
a sustentabilidade das finanças públicas no longo prazo.

DICA 73
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (BID)

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) é uma organização financeira


internacional com sede na cidade de Washington, EUA, criada no ano de 1959 com o
propósito de financiar projetos de desenvolvimento econômico, social e institucionale
promover a integração comercial regional na área da América Latina e o Caribe.

Recentemente, o BID e o BB acertaram um acordo de US$ 250 mi para impulsionar


iniciativas de bioeconomia na Amazônia Legal.

DICA 74

CRÉDITO PARA EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS

O crédito para empreendimentos solidários, muitas vezes chamados de crédito solidário


ou microcrédito solidário, é uma forma de financiamento voltada para grupos de pessoas
que desejam começar ou expandir os empreendimentos coletivos com intuitos sociais ou
comunitários.
Esse tipo de crédito tem como objetivo principal promover o desenvolvimento
econômico e social de comunidades, especialmente aquelas em situação de
vulnerabilidade.
DICA 75

CRÉDITO PARA EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS

Um ponto muito importante é observar o público-alvo, o crédito para empreendimentos


solidários é direcionado a grupos de pessoas que se unem para formar empreendimentos
coletivos, como cooperativas, associações, grupos de mulheres, comunidades
indígenas, entre outros.

Esses grupos geralmente compartilham valores de solidariedade, cooperação e


desenvolvimento comunitário.
DICA 76

CRÉDITO PARA EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS

Na avaliação de crédito, é preciso que se tenham os critérios para a concessão de crédito


solidário, que podem ser diferentes dos utilizados pelos bancos tradicionais.

Em vez de se basear apenas em garantias materiais, como imóveis ou veículos, os


financiadores solidários geralmente consideram o potencial do empreendimento para gerar
impacto social positivo e a capacidade do grupo de gerenciar o negócio de forma
responsável.
DICA 77

CRÉDITO PARA EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS

No caso do valor do crédito, os montantes dos empréstimos geralmente são menores em


comparação com os empréstimos tradicionais, adequados ao tamanho e às
necessidades do empreendimento solidário.

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Isso permite que grupos com poucos recursos financeiros tenham acesso ao financiamento
para iniciar ou expandir seus negócios.

DICA 78

CRÉDITO PARA EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS

Taxas de juros e condições de pagamento: As taxas de juros aplicadas aos


empréstimos solidários podem ser mais baixas do que as praticadas pelos bancos
convencionais, e as condições de pagamento podem ser mais flexíveis, adaptadas à
realidade financeira dos empreendedores e ao ciclo de receitas do empreendimento.

Acompanhamento e suporte técnico: Além do financiamento, os financiadores


solidários geralmente oferecem suporte técnico e capacitação aos empreendedores,
ajudando-os a desenvolver habilidades de gestão, fortalecer o empreendimento e aumentar
suas chances de sucesso.

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30
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ORÇAMENTO PÚBLICO, CONTABILIDADE E REGULAÇÃO

DICA 79

CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO

A Curva de Possibilidades de Produção (CPP), também conhecida como Fronteira


de Possibilidades de Produção (FPP), se trata de um modelo econômico que
representa graficamente as combinações possíveis de produção de dois bens ou
serviços quando os recursos de uma economia são totalmente utilizados e a tecnologia de
produção permanece constante.
Esta curva demonstra a relação de trade-off entre a produção de dois bens ou serviços,
ou seja, quando a produção de um bem aumenta, a produção do outro bem tem que ser
sacrificada, devido à limitação dos recursos. Portanto, a CPP ilustra a escassez e a
necessidade de fazer escolhas na alocação de recursos.

DICA 80

CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO

São principais características da Curva de Possibilidades de Produção:

Recursos fixos: A curva de possibilidades de produção assume que os recursos


disponíveis na economia são fixos e não podem ser aumentados no curto prazo. Isso implica
que não é possível aumentar a produção de um bem sem reduzir a produção de outro bem,
devido à escassez de recursos.

Eficiência produtiva: A curva representa o máximo possível de produção que pode


ser alcançado com os recursos e tecnologia disponíveis. Qualquer ponto dentro da curva é
considerado ineficiente, pois indica que os recursos não estão sendo totalmente utilizados.

DICA 81
CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO

São principais características da Curva de Possibilidades de Produção:

Trade-off: A forma convexa da curva reflete o trade-off entre os dois bens. À medida
que a produção de um bem aumenta, a produção do outro bem deve ser reduzida,
resultando em uma relação de troca negativa entre os dois.

Deslocamento da curva: A curva de possibilidades de produção pode se deslocar ao


longo do eixo X ou Y devido a mudanças na quantidade ou qualidade dos recursos
disponíveis, bem como avanços tecnológicos que aumentam a eficiência da produção.

DICA 82

CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO

São principais características da Curva de Possibilidades de Produção:

Limitações: A curva de possibilidades de produção tem limitações, como a suposição


de que os recursos são completamente divisíveis entre os dois bens e que a tecnologia de
produção permanece constante. Além disso, ela não considera fatores como mudanças na
demanda dos consumidores ou políticas governamentais.

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Em resumo, a Curva de Possibilidades de Produção é uma ferramenta útil para entender


as escolhas que uma economia enfrenta devido à escassez de recursos e os trade-
offs envolvidos na alocação desses recursos para a produção de diferentes bens e
serviços.

DICA 83

FATORES DE PRODUÇÃO

Os fatores de produção são os recursos básicos necessários para produzir bens e


serviços. São os elementos essenciais que as empresas combinam e utilizam para gerar
output econômico. Tradicionalmente, os fatores de produção são categorizados em quatro
tipos principais:

Terra: Refere-se a todos os recursos naturais que são utilizados na produção, como
terra cultivável, recursos minerais, água, energia solar e outros recursos renováveis e não
renováveis.

Trabalho: Representa o esforço humano, habilidades e conhecimentos que são


aplicados na produção de bens e serviços. Inclui o trabalho físico e mental de trabalhadores,
empresários e gerentes envolvidos nos processos produtivos.

Capital: Refere-se aos bens manufaturados que são utilizados na produção de outros
bens e serviços. Isso inclui máquinas, equipamentos, ferramentas, edifícios, veículos e
qualquer outro tipo de infraestrutura produzida pelo ser humano que é usada para facilitar
a produção.

Empreendedorismo: Representa a capacidade de assumir riscos, inovar,


organizar e gerenciar os outros fatores de produção para criar e desenvolver novos
negócios ou melhorar processos produtivos existentes. Os empreendedores desempenham
um papel crucial na identificação de oportunidades de negócios e na alocação eficiente dos
recursos.

DICA 84

FATORES DE PRODUÇÃO
Esses fatores de produção são combinados pelas empresas em diferentes proporções
e com diferentes níveis de eficiência para produzir bens e serviços que atendam
às necessidades e desejos da sociedade. A remuneração dos fatores de produção
também é uma parte fundamental do processo econômico, com os proprietários da terra
recebendo aluguel, os trabalhadores recebendo salários, os proprietários de capital
recebendo juros e os empreendedores recebendo lucros.

Essa divisão dos fatores de produção é uma simplificação útil para entender como a
produção ocorre na economia. No entanto, na prática, os fatores de produção podem se
sobrepor e interagir de maneiras complexas, e diferentes teorias econômicas podem
enfatizar aspectos diferentes desses fatores e suas inter-relações.
DICA 85
EFICIÊNCIA ECONÔMICA

A eficiência econômica refere-se à capacidade de uma economia alocar seus recursos


de forma a maximizar o bem-estar da sociedade, produzindo a quantidade ideal
de bens e serviços com os recursos disponíveis.

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Em outras palavras, a eficiência econômica ocorre quando os recursos são utilizados da


melhor maneira possível para satisfazer as necessidades e desejos das pessoas.

DICA 86

EFICIÊNCIA ECONÔMICA

Existem 2 tipos principais de eficiência econômica:

Eficiência alocativa: Refere-se à alocação ideal de recursos entre diferentes bens e


serviços, de modo que a produção seja configurada de tal forma que a utilidade ou o
benefício marginal de cada bem ou serviço seja igual ao seu custo marginal de produção.
Em outras palavras, não é possível realocar recursos de uma forma que aumente a produção
de um bem ou serviço sem diminuir a produção de outro bem ou serviço e sem piorar o
bem-estar de alguém na sociedade.

Eficiência produtiva: Refere-se à capacidade de uma economia produzir a


quantidade máxima possível de bens e serviços com os recursos disponíveis e a
tecnologia existente. Isso implica que a economia está produzindo na curva de
possibilidades de produção (CPP) ou fronteira de possibilidades de produção (FPP), onde
não é possível aumentar a produção de um bem sem reduzir a produção de outro bem.

DICA 87
EFICIÊNCIA ECONÔMICA

Alcançar a eficiência econômica é um dos principais objetivos dos sistemas econômicos.

Quando uma economia opera de forma eficiente, isso significa que está utilizando seus
recursos escassos de maneira ótima, maximizando o valor que pode ser obtido com esses
recursos e minimizando o desperdício.

Contudo, na prática, não é fácil alcançar a eficiência econômica completa devido a várias
imperfeições de mercado, como externalidades, monopólios, informação assimétrica e
falhas de mercado.
DICA 88

TEORIA DA CAPTURA
A teoria da captura se trata de uma perspectiva na ciência política e na economia que
descreve a relação entre reguladores governamentais e os interesses das indústrias ou
grupos de interesse privados que são regulamentados por esses órgãos.

Essa teoria sugere que, ao longo do tempo, as agências reguladoras podem ser
"capturadas" pelos interesses das empresas ou grupos que deveriam regular, culminando
em políticas públicas que beneficiam principalmente esses grupos em detrimento do
interesse público mais amplo.

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INGLÊS

DICA 89

INTERPRETANDO TEXTOS

É importante você treinar sua interpretação.

Ukraine war: Kyiv Mayor Klitschko warns of evacuations if power lost


“Kyiv residents should be prepared to leave the city if there is a total loss of power, its
mayor has said.
In recent weeks millions of Ukrainians have intermittently been left without electricity
and water, as Russian air strikes target vital infrastructure.
Rolling power cuts are also in place to avoid overloads and to allow for repairs.
Some 40% of Ukraine's energy system has been damaged or destroyed by Russian
attacks on power plants and lines.”

Você conseguiu identificar o tema central deste texto?

O texto, antes de tudo, tem como contexto a Guerra da Ucrânia, portanto, estar de olho em
situações atuais é de suma importância, já que sua prova poderá trazer um texto
jornalístico. Agora que já sabemos o contexto social, iremos passar para outro ponto.

Logo, qual é a informação central deste texto?

O prefeito da cidade ucraniana alerta as pessoas sobre uma possível evacuação em caso
de falta de energia, em meio ao contexto histórico da atual Guerra da Ucrânia, em que
sua adversária é a Rússia. O texto também fala que tais problemas se deram por causa dos
ataques aéreos russos, que atingiram infraestruturas vitais.
DICA 90

ARTIGOS INDEFINIDOS – A, AN
Os artigos indefinidos “A, AN” possui algumas particularidades que são bem distintas do
português: Eles não existem no plural, isso quer dizer, somente poderão ser usados com
palavras no singular. A diferença entre eles é que o “A” é utilizado antes de palavras que
começam com consoantes* e “an” é usado para palavras que começam com vogais*.

* sons de consoantes e sons de vogais

IMPORTANTE! Nunca use o “a, an” para falar de substantivos que sejam de caráter
incontável, ou seja, aqueles que não conseguimos contar a quantidade. Exemplo: Water,
Money entre outros.

DICA 91
PROPER NOUNS (SUBSTANTIVOS PRÓPRIOS)

Estes substantivos trazem especificidade à esta categoria. Os substantivos em inglês


próprios são palavras que diferenciam nomes de pessoas, dias da semana, meses, nomes
de marcas, títulos profissionais, lugares geográficos, etc.

Exemplos:

→Maria – Nome próprio


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→Japan (Japão) – Lugar geográfico (país);


→July (Julho) – Meses do ano;
→Doctor (doutor) – Título profissional.

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