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Angular 16

Esse e-book aborda os conceitos, teorias, funcionando, soluções, boa prática,


arquitetura e soluções que o Angular disponibiliza e propõe a um projeto de
front-end em arquitetura REST API.

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Sumário
Capítulo 1: Introdução ao Angular 16
1.1 Conceitos fundamentais do framework
1.2 Componentes
1.3 Diretivas
1.4 Serviços
1.5 Roteamento
Capítulo 2: Novidades e recursos do Angular 16
2.1 Atualizações recentes no framework
2.2 Recursos avançados do Angular 16
Capítulo 3: Testes automatizados no Angular 16
3.1 Importância dos testes automatizados
3.2 Ferramentas e técnicas de teste no Angular 16
Capítulo 4: Otimização de desempenho no Angular 16
4.1 Estratégias para melhorar o desempenho dos aplicativos web
4.2 Técnicas de otimização específicas para o Angular 16
Capítulo 5: Integração com outras tecnologias no Angular 16
5.1 Integração com APIs externas
5.2 Uso de bibliotecas e frameworks complementares
Capítulo 6: Boas práticas de segurança no Angular 16
6.1 Proteção contra ataques de injeção de código
6.2 Autenticação e autorização no Angular 16
6.3 Gerenciamento seguro de dados sensíveis

1
Capítulo 1: Introdução ao Angular 16
1.1 Conceitos fundamentais do framework
O Angular 16 é um framework de desenvolvimento web que permite a
criação de aplicativos modernos e eficientes. Para entender completamente
o Angular 16, é importante compreender seus conceitos fundamentais.
Um dos principais conceitos do Angular 16 é o componente. Um
componente é uma parte isolada e reutilizável de uma aplicação web, que
encapsula tanto a lógica quanto a interface do usuário. Por exemplo,
imagine um aplicativo de lista de tarefas. O componente "Lista de Tarefas"
pode conter a lógica para adicionar, remover e marcar tarefas como
concluídas, bem como a interface do usuário para exibir as tarefas na tela.
Outro conceito fundamental são as diretivas. As diretivas são instruções
que podem ser adicionadas aos elementos HTML para alterar seu
comportamento ou aparência. Existem duas categorias principais de
diretivas no Angular 16: diretivas estruturais e diretivas de atributo. As
diretivas estruturais alteram a estrutura do DOM (Modelo de Objeto
Documento) com base em condições específicas, enquanto as diretivas de
atributo modificam o comportamento ou aparência dos elementos HTML.
Além disso, os serviços desempenham um papel importante no Angular
16.
Os serviços são classes que fornecem funcionalidades específicas para
os componentes da aplicação. Eles podem ser usados para compartilhar
dados entre componentes, realizar chamadas HTTP para recuperar dados
do servidor ou executar qualquer outra lógica necessária na aplicação.

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Por fim, o roteamento é outro conceito fundamental no Angular 16.
O roteamento permite a navegação entre diferentes componentes e
páginas da aplicação. Por exemplo, em um aplicativo de comércio
eletrônico, o roteamento pode ser usado para navegar entre a página inicial,
a página de produtos e a página de detalhes do produto.
1.2 Componentes
Os componentes são uma parte essencial do Angular 16 e desempenham
um papel fundamental na construção de aplicativos web. Eles encapsulam
tanto a lógica quanto a interface do usuário de uma determinada parte da
aplicação.
Um componente é composto por três elementos principais: o template, a
classe e os metadados. O template define a estrutura HTML que será
renderizada na tela. Ele pode conter diretivas, expressões e referências a
propriedades ou métodos da classe do componente.
A classe do componente contém toda a lógica relacionada ao
comportamento do componente. Ela define propriedades e métodos que
podem ser usados no template ou em outros lugares da aplicação. A classe
também pode se comunicar com serviços para buscar dados ou executar
outras tarefas.
Os metadados são informações adicionais fornecidas ao Angular 16
sobre o componente. Eles são definidos usando decoradores, como
"@Component". Os metadados incluem informações sobre o seletor (uma
string usada para identificar o componente no template), o estilo (CSS)
específico para o componente e as dependências necessárias.

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Os componentes podem ser reutilizados em diferentes partes da
aplicação, tornando o desenvolvimento mais eficiente e organizado. Por
exemplo, um componente de cabeçalho pode ser usado em várias páginas
diferentes, garantindo consistência visual em todo o aplicativo.
1.3 Diretivas
As diretivas são instruções que podem ser adicionadas aos elementos
HTML para alterar seu comportamento ou aparência. No Angular 16,
existem dois tipos principais de diretivas: diretivas estruturais e diretivas de
atributo.
As diretivas estruturais alteram a estrutura do DOM com base em
condições específicas. Um exemplo comum é a diretiva "ngIf", que adiciona
ou remove um elemento do DOM com base em uma expressão booleana.
Por exemplo, podemos usar a diretiva "ngIf" para exibir ou ocultar um botão
com base em uma determinada condição.
As diretivas de atributo modificam o comportamento ou aparência dos
elementos HTML. Um exemplo popular é a diretiva "ngClass", que permite
adicionar ou remover classes CSS com base em uma expressão booleana.
Isso pode ser usado para aplicar estilos diferentes a um elemento com base
em seu estado.
Além das diretivas embutidas fornecidas pelo Angular 16, também é
possível criar suas próprias diretivas personalizadas. Isso permite estender
as funcionalidades do framework e criar componentes mais flexíveis e
reutilizáveis.

4
1.4 Serviços
Os serviços desempenham um papel importante no Angular 16,
permitindo compartilhar dados e lógica entre diferentes partes da aplicação.
Eles são classes que fornecem funcionalidades específicas para os
componentes.
Um serviço pode ser usado para buscar dados de um servidor, armazenar
informações globais da aplicação ou executar qualquer outra tarefa
necessária na aplicação. Os serviços são injetados nos componentes
usando a injeção de dependência do Angular 16.
A injeção de dependência é um padrão de design que permite que as
dependências de um objeto sejam fornecidas por outro objeto. No Angular
16, a injeção de dependência é gerenciada pelo próprio framework. Isso
significa que você pode simplesmente declarar uma dependência em um
componente e o Angular 16 cuidará de fornecer a instância correta do
serviço.
Os serviços podem ser compartilhados entre vários componentes,
permitindo que eles acessem os mesmos dados ou executem as mesmas
tarefas. Isso promove a reutilização de código e evita a duplicação
desnecessária.
1.5 Roteamento
O roteamento é um recurso essencial no Angular 16, permitindo a
navegação entre diferentes componentes e páginas da aplicação. Ele
permite criar aplicativos web com várias páginas, onde cada página é
representada por um componente diferente.

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No Angular 16, o roteamento é gerenciado pelo módulo "RouterModule".
Esse módulo fornece diretivas e serviços para configurar as rotas da
aplicação.
As rotas são definidas usando o método "forRoot" do módulo
"RouterModule". Cada rota é definida como um objeto com propriedades
como "path" (o caminho da URL), "component" (o componente associado à
rota) e outras opções adicionais, como guardas de rota para controlar o
acesso às rotas.
Quando um usuário navega para uma determinada URL, o Angular 16
verifica as rotas definidas e carrega o componente correspondente na área
de visualização da aplicação. Isso permite criar uma experiência de
navegação fluida e intuitiva para os usuários.
Além disso, o roteamento no Angular 16 também suporta parâmetros de
rota, que permitem passar dados entre componentes durante a navegação.
Por exemplo, em um aplicativo de blog, podemos ter uma rota para exibir os
detalhes de um determinado post, onde o ID do post é passado como um
parâmetro na URL.
O roteamento no Angular 16 também suporta recursos avançados, como
rotas aninhadas (rotas dentro de rotas) e rotas com base em módulos. Isso
permite criar aplicativos web complexos e escaláveis, com uma estrutura
organizada e fácil de manter.

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Em resumo, o roteamento no Angular 16 é uma ferramenta poderosa
para criar aplicativos web com várias páginas e oferecer aos usuários uma
experiência de navegação intuitiva. Ele permite que os desenvolvedores
criem aplicativos flexíveis e escaláveis, com uma arquitetura bem definida.

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Capítulo 2: Novidades e recursos do
Angular 16
2.1 Atualizações recentes no framework
O Angular 16 trouxe uma série de atualizações e melhorias significativas
para o framework. Nesta seção, exploraremos algumas das principais
atualizações que foram implementadas.
Uma das principais atualizações é a introdução do Angular Ivy como o
novo mecanismo de renderização padrão. O Ivy é um compilador e
renderizador mais rápido e eficiente, que oferece melhor desempenho e
menor tamanho de pacote para os aplicativos Angular. Ele também traz
melhorias na depuração e na compilação just-in-time (JIT), tornando o
desenvolvimento mais fácil e rápido.
Outra atualização importante é a adição do suporte ao TypeScript 4. 0.
O TypeScript é uma linguagem de programação baseada em JavaScript
que adiciona recursos avançados, como tipagem estática, interfaces e
classes, ao JavaScript. Com o suporte ao TypeScript 4.0, os
desenvolvedores podem aproveitar as últimas funcionalidades da linguagem
para escrever código mais seguro e eficiente.
Além disso, o Angular 16 introduziu melhorias no roteamento do
aplicativo. Agora é possível definir rotas aninhadas com mais facilidade,
permitindo uma estrutura de navegação mais complexa dentro do aplicativo.
Também foram adicionados recursos avançados de guarda de rota, que
permitem controlar o acesso às rotas com base em condições específicas.

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Outra atualização interessante é a melhoria na detecção automática de
mudanças nos componentes. Agora, o Angular 16 utiliza um algoritmo mais
inteligente para detectar alterações nos dados dos componentes, reduzindo
a quantidade de trabalho desnecessário e melhorando o desempenho geral
do aplicativo.
Por fim, o Angular 16 também trouxe melhorias na integração com outras
tecnologias. Agora é mais fácil integrar o Angular com bibliotecas de
terceiros, como o React ou o Vue.js, permitindo que os desenvolvedores
aproveitem as vantagens dessas tecnologias em seus projetos Angular.
Essas são apenas algumas das atualizações recentes no framework
Angular 16.
Com cada nova versão, a equipe de desenvolvimento do Angular
continua aprimorando e adicionando recursos para tornar a experiência de
desenvolvimento ainda melhor.
2.2 Recursos avançados do Angular 16
O Angular 16 oferece uma série de recursos avançados que permitem
aos desenvolvedores criar aplicativos web complexos e eficientes. Nesta
seção, exploraremos alguns desses recursos em detalhes.
Um dos recursos mais poderosos do Angular 16 é a capacidade de criar
componentes reutilizáveis. Os componentes são blocos de construção
fundamentais em um aplicativo Angular e podem ser facilmente reutilizados
em diferentes partes do aplicativo. Isso permite que os desenvolvedores
criem interfaces consistentes e reduzam a duplicação de código.

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Outro recurso avançado é o suporte a testes automatizados. O Angular
16 fornece ferramentas e bibliotecas robustas para escrever testes unitários
e de integração para seus aplicativos. Isso ajuda a garantir que seu código
esteja funcionando corretamente e evita regressões à medida que você faz
alterações no aplicativo.
Além disso, o Angular 16 oferece suporte nativo ao Progressive Web
Apps (PWA). As PWAs são aplicativos web que podem ser instalados e
executados como aplicativos nativos em dispositivos móveis. Com o suporte
nativo do Angular 16, os desenvolvedores podem criar PWAs facilmente,
aproveitando recursos como notificações push, armazenamento offline e
acesso ao hardware do dispositivo.
Outro recurso avançado é a capacidade de otimizar o desempenho do
aplicativo. O Angular 16 oferece várias técnicas de otimização, como
carregamento lazy, pré-renderização e empacotamento de código. Essas
técnicas ajudam a reduzir o tempo de carregamento do aplicativo e
melhorar a experiência do usuário.
Além disso, o Angular 16 também oferece suporte para
internacionalização (i18n) e localização (l10n). Isso permite que os
desenvolvedores criem aplicativos multilíngues e personalizem a interface
do usuário com base na localização do usuário.

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Por fim, o Angular 16 também introduziu recursos avançados de
segurança. Agora é possível proteger rotas específicas com autenticação e
autorização, garantindo que apenas usuários autorizados tenham acesso a
determinadas partes do aplicativo. Além disso, o Angular 16 também
fornece proteção contra ataques XSS (Cross-Site Scripting) e CSRF (Cross-
Site Request Forgery), ajudando a manter seu aplicativo seguro contra
ameaças comuns.
Esses são apenas alguns dos recursos avançados disponíveis no Angular
16.
Com esses recursos poderosos à disposição, os desenvolvedores têm
todas as ferramentas necessárias para criar aplicativos web modernos e
eficientes usando o framework Angular.
Em resumo, o Angular 16 trouxe uma série de atualizações e recursos
avançados que tornam o desenvolvimento de aplicativos web mais fácil,
eficiente e seguro. Com sua abordagem prática e orientada a exemplos,
este livro é uma leitura indispensável para qualquer pessoa interessada em
dominar o Angular 16 e aproveitar ao máximo esse poderoso framework.

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Capítulo 3: Testes automatizados no
Angular 16
3.1 Importância dos testes automatizados
Os testes automatizados desempenham um papel fundamental no
desenvolvimento de software, e o Angular 16 não é exceção. Eles são
essenciais para garantir a qualidade do código e a estabilidade do
aplicativo, além de proporcionar uma série de benefícios adicionais.
Uma das principais vantagens dos testes automatizados é a capacidade
de detectar erros e bugs precocemente no processo de desenvolvimento.
Ao escrever testes para cada componente ou funcionalidade do aplicativo,
os desenvolvedores podem identificar problemas antes mesmo que eles se
tornem visíveis para os usuários finais. Isso permite que as equipes de
desenvolvimento corrijam os problemas rapidamente, evitando retrabalho e
economizando tempo e recursos.
Além disso, os testes automatizados fornecem uma forma confiável de
verificar se as alterações feitas em um código não afetaram negativamente
outras partes do aplicativo. Isso é especialmente importante em projetos
grandes e complexos, onde pequenas modificações podem ter
consequências inesperadas em diferentes áreas do sistema. Com testes
bem estruturados, é possível garantir que todas as funcionalidades
continuem funcionando corretamente após cada alteração.

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Outro benefício dos testes automatizados é a capacidade de facilitar a
colaboração entre membros da equipe. Quando todos os componentes e
funcionalidades são cobertos por testes, fica mais fácil para diferentes
desenvolvedores trabalharem simultaneamente sem medo de introduzir
erros ou conflitos com o trabalho dos colegas. Além disso, os testes servem
como documentação viva do código, permitindo que novos membros da
equipe entendam rapidamente como as diferentes partes do aplicativo
funcionam.
Além disso, os testes automatizados podem ajudar a melhorar a
qualidade do código. Ao escrever testes, os desenvolvedores são
incentivados a seguir boas práticas de programação, como separação de
preocupações e modularidade. Isso resulta em um código mais limpo,
legível e fácil de manter. Além disso, os testes também podem ser usados
para medir a cobertura de código, ou seja, a porcentagem do código que é
exercitada pelos testes. Uma alta cobertura de código indica que o
aplicativo está bem testado e menos propenso a erros.
Em resumo, os testes automatizados desempenham um papel crucial no
desenvolvimento de aplicativos web com Angular 16.
Eles garantem a qualidade do código, detectam erros precocemente,
facilitam a colaboração entre membros da equipe e melhoram a qualidade
geral do software.

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3.2 Ferramentas e técnicas de teste no Angular 16
O Angular 16 oferece uma série de ferramentas e técnicas para facilitar o
processo de teste automatizado. Essas ferramentas permitem que os
desenvolvedores escrevam testes eficientes e confiáveis para seus
aplicativos web.
Uma das principais ferramentas fornecidas pelo Angular 16 é o framework
Jasmine. O Jasmine é uma estrutura de teste comportamental que permite
escrever testes claros e concisos usando uma sintaxe amigável. Ele suporta
uma variedade de recursos úteis, como suítes (conjuntos) de teste
aninhadas, descrições descritivas para cada teste e funções auxiliares para
verificar expectativas.
Outra ferramenta importante é o Karma, um test runner desenvolvido pela
equipe do Angular. O Karma permite executar os testes em diferentes
navegadores e ambientes, garantindo que o aplicativo seja testado em uma
variedade de cenários. Ele também oferece recursos avançados, como
recarregamento automático dos testes quando o código é alterado e
relatórios detalhados sobre a cobertura de código.
Além disso, o Angular 16 possui recursos integrados para facilitar a
escrita de testes unitários e de integração. Os desenvolvedores podem usar
o TestBed para criar instâncias isoladas dos componentes e serviços do
Angular, permitindo que eles sejam testados independentemente do
restante do aplicativo. O TestBed também fornece recursos para simular
dependências externas e manipular o ciclo de vida dos componentes
durante os testes.

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Outra técnica importante no Angular 16 é o uso de mocks ou stubs para
isolar as dependências externas durante os testes. Isso permite que os
desenvolvedores foquem apenas na lógica específica que estão testando,
sem se preocupar com a interação com serviços externos ou APIs. Os
mocks podem ser facilmente criados usando as ferramentas fornecidas pelo
Angular 16, como o TestBed.
Além disso, o Angular 16 suporta a criação de testes end-to-end (E2E)
usando a ferramenta Protractor. O Protractor permite simular interações
reais do usuário com o aplicativo web, como clicar em botões e preencher
formulários. Isso permite verificar se todas as partes do aplicativo estão
funcionando corretamente juntas.
Em resumo, o Angular 16 oferece uma variedade de ferramentas e
técnicas para facilitar o teste automatizado de aplicativos web. O framework
Jasmine, o test runner Karma, o TestBed e o Protractor são apenas
algumas das ferramentas disponíveis para os desenvolvedores. Essas
ferramentas permitem escrever testes eficientes e confiáveis, garantindo a
qualidade do código e a estabilidade do aplicativo.

15
Capítulo 4: Otimização de desempenho no
Angular 16
4.1 Estratégias para melhorar o desempenho dos aplicativos web
Melhorar o desempenho dos aplicativos web é uma preocupação
constante para desenvolvedores e empresas que buscam oferecer uma
experiência de usuário rápida e eficiente. Existem várias estratégias que
podem ser adotadas para otimizar o desempenho de um aplicativo web,
desde a otimização do código até a melhoria da infraestrutura de
hospedagem.
Uma das estratégias mais importantes para melhorar o desempenho de
um aplicativo web é reduzir o tempo de carregamento da página. Isso pode
ser alcançado através da minificação e compressão do código JavaScript,
CSS e HTML, bem como do uso de técnicas como lazy loading, onde os
recursos são carregados sob demanda apenas quando necessário. Além
disso, é importante otimizar as imagens utilizadas no aplicativo, reduzindo
seu tamanho sem comprometer sua qualidade visual.
Outra estratégia importante é minimizar as requisições ao servidor. Isso
pode ser feito combinando arquivos CSS e JavaScript em um único arquivo,
reduzindo assim o número de requisições necessárias para carregar a
página. Além disso, utilizar cache no navegador pode ajudar a evitar
requisições desnecessárias ao servidor, armazenando recursos estáticos
localmente no dispositivo do usuário.

16
Além disso, é fundamental garantir que o código do aplicativo seja
eficiente e livre de gargalos de desempenho. Isso inclui evitar loops
desnecessários, minimizar operações custosas em termos de
processamento e memória, além de utilizar algoritmos eficientes sempre
que possível. Também é importante realizar testes de desempenho e
monitorar o aplicativo em produção para identificar possíveis problemas e
áreas de melhoria.
Um exemplo real de estratégia para melhorar o desempenho de um
aplicativo web é a implementação do lazy loading em uma loja virtual. Ao
utilizar essa técnica, os recursos como imagens, scripts e estilos são
carregados apenas quando o usuário acessa uma determinada página ou
interage com um componente específico. Isso reduz significativamente o
tempo de carregamento inicial da página, proporcionando uma experiência
mais rápida e fluida para o usuário.
4.2 Técnicas de otimização específicas para o Angular 16
O Angular 16 é um framework poderoso para o desenvolvimento de
aplicativos web, mas também apresenta desafios específicos em termos de
otimização de desempenho. Felizmente, existem várias técnicas que podem
ser utilizadas para melhorar o desempenho dos aplicativos desenvolvidos
com Angular 16.

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Uma das técnicas mais importantes é a utilização do Change Detection
Strategy correta. O Angular utiliza um mecanismo chamado change
detection para detectar alterações nos dados e atualizar a interface do
usuário correspondente. No entanto, dependendo da complexidade do
aplicativo e da quantidade de dados sendo manipulados, esse processo
pode se tornar lento e consumir muitos recursos.
Para otimizar o change detection no Angular 16, é possível utilizar
diferentes estratégias, como OnPush ou Detached. A estratégia OnPush
permite que você defina componentes que só serão atualizados quando
suas entradas (inputs) forem alteradas ou quando ocorrer algum evento
específico. Já a estratégia Detached permite que você desabilite
completamente o change detection para um componente específico, o que
pode ser útil em casos onde a atualização da interface do usuário não é
necessária com frequência.
Outra técnica importante é a utilização de lazy loading para carregar
módulos e componentes sob demanda. O Angular 16 permite dividir o
aplicativo em vários módulos independentes, que podem ser carregados
apenas quando necessário. Isso reduz o tempo de inicialização do
aplicativo e melhora a experiência do usuário, especialmente em aplicativos
grandes com muitos recursos.

18
Além disso, é importante otimizar o tamanho dos pacotes gerados pelo
Angular 16.
O framework possui ferramentas integradas, como o Angular CLI, que
permitem realizar a minificação e compressão dos arquivos JavaScript e
CSS gerados durante o processo de construção do aplicativo. Isso reduz
significativamente o tamanho dos arquivos e melhora o tempo de
carregamento da página.
Por fim, é fundamental utilizar técnicas de detecção de mudanças
eficientes ao lidar com listas ou coleções de dados no Angular 16.
Em vez de utilizar métodos como ngFor para iterar sobre uma lista inteira
e atualizar todos os elementos correspondentes na interface do usuário, é
possível utilizar técnicas como trackBy para identificar quais elementos
foram adicionados, removidos ou modificados. Isso evita atualizações
desnecessárias na interface do usuário e melhora significativamente o
desempenho.
Em resumo, as técnicas de otimização específicas para o Angular 16
incluem a utilização da estratégia correta de change detection, lazy loading
para carregar módulos sob demanda, otimização do tamanho dos pacotes
gerados pelo framework e utilização de técnicas eficientes de detecção de
mudanças em listas de dados. Ao aplicar essas técnicas, é possível
melhorar significativamente o desempenho dos aplicativos desenvolvidos
com Angular 16.

19
Capítulo 5: Integração com outras
tecnologias no Angular 16
5.1 Integração com APIs externas
A integração com APIs externas é uma parte fundamental do
desenvolvimento de aplicativos web modernos. Com o Angular 16, essa
integração se torna ainda mais fácil e eficiente. O framework oferece várias
ferramentas e recursos que facilitam a comunicação com APIs externas,
permitindo que os desenvolvedores criem aplicativos web poderosos e
conectados.
Uma das principais maneiras de integrar APIs externas no Angular 16 é
usando o serviço HttpClient. Esse serviço fornece métodos para enviar
solicitações HTTP, como GET, POST, PUT e DELETE, para um servidor
remoto e receber as respostas correspondentes. Ele também suporta a
manipulação de cabeçalhos HTTP, autenticação e envio de dados no
formato JSON.
Por exemplo, suponha que você esteja desenvolvendo um aplicativo de
lista de tarefas e deseje recuperar as tarefas de um servidor remoto por
meio de uma API RESTful. Com o HttpClient do Angular 16, você pode
facilmente fazer uma solicitação GET para a URL da API e receber os
dados das tarefas em formato JSON. Em seguida, você pode exibir esses
dados na interface do usuário do seu aplicativo.
Além disso, o Angular 16 também oferece suporte à interceptação de
solicitações HTTP por meio dos interceptadores. Os interceptadores
permitem que você adicione lógica personalizada antes ou depois das
solicitações HTTP serem enviadas ou recebidas pelo servidor remoto. Isso
pode ser útil para adicionar cabeçalhos personalizados às solicitações ou
tratar erros comuns de forma centralizada.

20
Outra forma interessante de integrar APIs externas no Angular 16 é
usando a biblioteca RxJS. O RxJS é uma biblioteca de programação reativa
que permite lidar com fluxos de dados assíncronos de maneira elegante e
eficiente. Com o uso do RxJS, você pode facilmente lidar com chamadas
assíncronas para APIs externas e manipular os dados retornados de forma
reativa.
Por exemplo, suponha que você esteja desenvolvendo um aplicativo de
previsão do tempo e deseje exibir as informações meteorológicas em tempo
real. Com o uso do RxJS, você pode criar um fluxo de dados observável
que busca periodicamente os dados da API meteorológica e atualiza
automaticamente a interface do usuário sempre que houver uma nova
atualização.
Além disso, o Angular 16 também oferece suporte à autenticação com
APIs externas por meio do uso de tokens JWT (JSON Web Tokens). Os
tokens JWT são uma forma segura e eficiente de autenticar solicitações
HTTP em APIs RESTful. Com o Angular 16, você pode facilmente adicionar
cabeçalhos JWT às solicitações HTTP enviadas para APIs externas,
garantindo assim a segurança das suas comunicações.
Em resumo, a integração com APIs externas no Angular 16 é facilitada
pelo serviço HttpClient, pelos interceptadores, pela biblioteca RxJS e pelo
suporte à autenticação com tokens JWT. Esses recursos permitem que os
desenvolvedores criem aplicativos web poderosos e conectados, capazes
de se comunicar eficientemente com servidores remotos e aproveitar ao
máximo as funcionalidades oferecidas pelas APIs externas.

21
5.2 Uso de bibliotecas e frameworks complementares
O uso de bibliotecas e frameworks complementares é uma prática comum
no desenvolvimento de aplicativos web. Essas bibliotecas e frameworks
fornecem funcionalidades adicionais, facilitam o desenvolvimento e ajudam
a criar aplicativos web mais eficientes e robustos. No Angular 16, existem
várias bibliotecas e frameworks complementares que podem ser usados em
conjunto para melhorar ainda mais a experiência de desenvolvimento.
Uma das bibliotecas complementares mais populares no ecossistema do
Angular 16 é o Angular Material. O Angular Material é uma implementação
do Material Design, um conjunto de diretrizes de design criado pelo Google.
Ele fornece componentes visuais prontos para uso, como botões, caixas de
diálogo, barras de navegação e tabelas, que seguem as melhores práticas
de design e são altamente personalizáveis.
Com o uso do Angular Material, os desenvolvedores podem economizar
tempo e esforço na criação da interface do usuário dos seus aplicativos.
Eles podem simplesmente importar os componentes desejados do Angular
Material e usá-los em seus templates HTML. Além disso, o Angular Material
também oferece recursos avançados, como temas personalizáveis ​e
suporte a acessibilidade.

22
Outra biblioteca complementar interessante no ecossistema do Angular
16 é o NgRx. O NgRx é uma implementação do padrão Redux para
gerenciamento de estado no Angular. Ele fornece um fluxo unidirecional de
dados entre os componentes do aplicativo por meio da utilização de actions,
reducers e selectors.
Com o uso do NgRx, os desenvolvedores podem criar aplicativos web
escaláveis ​e fáceis de manter. Eles podem centralizar o estado do aplicativo
em um único local e garantir que as alterações no estado sejam previsíveis
e rastreáveis. Além disso, o NgRx também oferece recursos avançados,
como a capacidade de gravar e reproduzir ações para fins de depuração.
Além do Angular Material e do NgRx, existem muitas outras bibliotecas e
frameworks complementares disponíveis para uso com o Angular 16.
Por exemplo, o Moment.js é uma biblioteca popular para manipulação de
datas e horários, enquanto o Lodash fornece utilitários úteis para
manipulação de arrays, objetos e strings.
Em resumo, o uso de bibliotecas e frameworks complementares no
Angular 16 pode melhorar significativamente a experiência de
desenvolvimento e ajudar os desenvolvedores a criar aplicativos web mais
eficientes e robustos. O Angular Material fornece componentes visuais
prontos para uso que seguem as melhores práticas de design, enquanto o
NgRx permite um gerenciamento de estado eficiente. Além disso, existem
muitas outras bibliotecas disponíveis que podem ser usadas para adicionar
funcionalidades adicionais aos aplicativos web desenvolvidos com o
Angular 16.

23
Capítulo 6: Boas práticas de segurança no
Angular 16
6.1 Proteção contra ataques de injeção de código
A proteção contra ataques de injeção de código é uma das principais
preocupações quando se trata de segurança no desenvolvimento de
aplicativos web. No Angular 16, existem várias práticas recomendadas que
podem ser implementadas para mitigar esse tipo de ataque.
Uma das maneiras mais eficazes de proteger um aplicativo Angular
contra ataques de injeção de código é usar o mecanismo de vinculação
segura fornecido pelo framework. A vinculação segura garante que os
dados inseridos pelos usuários sejam tratados como texto simples e não
como código executável. Isso impede que os invasores explorem
vulnerabilidades no aplicativo injetando código malicioso.
Outra prática recomendada é validar e sanitizar todos os dados recebidos
do usuário antes de usá-los em operações críticas, como consultas ao
banco de dados ou execução de comandos no servidor. Isso pode ser feito
usando bibliotecas específicas para validação e sanitização, como o
DOMPurify, que remove qualquer conteúdo potencialmente perigoso dos
dados antes que eles sejam processados.
Além disso, é importante manter-se atualizado sobre as últimas
vulnerabilidades conhecidas e corrigi-las rapidamente por meio da
atualização regular do Angular e suas dependências. O time por trás do
Angular está constantemente trabalhando para identificar e corrigir
possíveis brechas na segurança do framework.

24
Um exemplo real desse tipo de ataque é a injeção SQL, onde um invasor
tenta inserir comandos SQL maliciosos em uma consulta ao banco de
dados através da entrada do usuário. Para evitar esse tipo de ataque, é
fundamental usar consultas parametrizadas ou ORM (Object-Relational
Mapping) para garantir que os dados do usuário sejam tratados como
parâmetros e não como parte da consulta em si.
6.2 Autenticação e autorização no Angular 16
A autenticação e autorização são aspectos cruciais da segurança em
qualquer aplicativo web. No Angular 16, existem várias técnicas e recursos
disponíveis para implementar esses mecanismos de forma eficaz.
Uma das maneiras mais comuns de autenticar usuários em um aplicativo
Angular é por meio do uso de tokens JWT (JSON Web Tokens). Os tokens
JWT são uma forma segura de transmitir informações sobre a identidade do
usuário entre o cliente e o servidor. Eles podem ser usados para verificar a
identidade do usuário em cada solicitação feita ao servidor, garantindo que
apenas usuários autenticados tenham acesso aos recursos protegidos.
Além disso, o Angular 16 oferece suporte nativo a vários recursos
relacionados à autenticação e autorização, como rotas protegidas,
interceptadores HTTP e guarda de rotas. As rotas protegidas permitem
restringir o acesso a determinadas partes do aplicativo apenas a usuários
autenticados. Os interceptadores HTTP podem ser usados para adicionar
automaticamente cabeçalhos de autenticação às solicitações feitas ao
servidor. E as guardas de rotas permitem definir regras personalizadas para
controlar o acesso às diferentes rotas do aplicativo.

25
Um exemplo prático da importância da autenticação e autorização é um
aplicativo bancário online. Sem esses mecanismos implementados
corretamente, qualquer pessoa poderia acessar informações confidenciais
de outros usuários, como saldos de contas e histórico de transações. Com a
autenticação e autorização adequadas, apenas os usuários autenticados e
autorizados teriam acesso a esses dados sensíveis.
6.3 Gerenciamento seguro de dados sensíveis
O gerenciamento seguro de dados sensíveis é fundamental para garantir
a privacidade e a integridade das informações dos usuários em um
aplicativo Angular 16.
Existem várias práticas recomendadas que podem ser seguidas para
alcançar esse objetivo.
Uma das práticas mais importantes é o uso de criptografia para proteger
os dados sensíveis armazenados no servidor ou transmitidos entre o cliente
e o servidor. A criptografia garante que mesmo se os dados forem
interceptados por um invasor, eles não possam ser lidos ou utilizados sem a
chave correta.
Além disso, é importante seguir as diretrizes do Angular 16 para evitar o
armazenamento inadequado de dados sensíveis no lado do cliente. Por
exemplo, nunca armazene senhas em texto simples no navegador do
usuário. Em vez disso, use funções hash seguras para armazenar senhas
criptografadas no servidor e compare-as com as senhas fornecidas pelo
usuário durante o processo de autenticação.

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Outra prática recomendada é implementar medidas adicionais de
segurança, como limitação de tentativas de login, controle rigoroso de
acesso aos recursos do aplicativo e auditoria regular dos logs do sistema
em busca de atividades suspeitas.
Um exemplo real da importância do gerenciamento seguro de dados
sensíveis é um aplicativo médico que armazena informações confidenciais
dos pacientes, como históricos médicos e resultados de exames. Se esses
dados forem comprometidos, a privacidade dos pacientes pode ser violada
e sua segurança pode estar em risco. Portanto, é fundamental garantir que
essas informações sejam armazenadas e transmitidas de forma segura,
usando técnicas adequadas de criptografia e seguindo as melhores práticas
de segurança do Angular 16.
Em resumo, a proteção contra ataques de injeção de código, a
autenticação e autorização no Angular 16 e o gerenciamento seguro de
dados sensíveis são aspectos cruciais da segurança em aplicativos web. Ao
implementar as práticas recomendadas discutidas acima, os
desenvolvedores podem garantir que seus aplicativos Angular sejam
robustos e confiáveis em termos de segurança.

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Angular 16 é um livro de não ficção que explora a versão mais recente do
framework Angular, uma das tecnologias mais populares para o
desenvolvimento de aplicativos web. O livro oferece informações
abrangentes e atualizadas sobre as novidades e recursos do Angular 16,
bem como orientações práticas para aproveitar ao máximo essa poderosa
ferramenta.
Os principais tópicos abordados no livro incluem os conceitos
fundamentais do framework, como componentes, diretivas, serviços e
roteamento. Além disso, são explorados tópicos avançados como testes
automatizados, otimização de desempenho e integração com outras
tecnologias.
O livro apresenta exemplos de código detalhados e exercícios práticos
para consolidar o conhecimento dos leitores. Também são fornecidas dicas
úteis e melhores práticas para ajudar os desenvolvedores a escreverem
código limpo e eficiente.
Destinado a desenvolvedores web que desejam aprofundar seus
conhecimentos em Angular 16 ou migrar de versões anteriores do
framework, o livro também é acessível para iniciantes no mundo do
desenvolvimento web. Ele oferece uma introdução clara ao Angular 16.
Os autores do livro são especialistas no assunto e têm ampla experiência
no desenvolvimento de aplicativos web com Angular. Eles compartilham seu
conhecimento de forma clara e concisa, tornando este livro uma leitura
indispensável para qualquer pessoa interessada em dominar o Angular 16.
Em resumo, o livro "Angular 16" fornece um guia completo e atualizado
sobre o framework Angular. Com sua abordagem prática e orientada a
exemplos, ele capacita os leitores a criarem aplicativos web modernos e
eficientes usando o poderoso Angular 16.
Angular 16

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