Trabalho em Grupo.
Trabalho em Grupo.
Trabalho em Grupo.
HUAMBO
Huambo
2023/24
HELENA BERNARDO
JÚLIA A. V. SUENDE
JOLINHA CAPEIO
Professor/Orientador
__________________________________
Huambo
2023/24
INSTITUTO POLITÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO DE GESTÃO DO
HUAMBO
Helena Bernardo
Júlia A. V. Suende
Jolinha Capeio
Nota: ______________________
Banca Examinadora
___________________________________
Professor/Orientador
___________________________________
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1
JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 2
OBEJCTIVOS.......................................................................................................... 5
CONCLUSÃO........................................................................................................ 15
1
2. JUSTIFICATIVA
2
3. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
3
4. FORMULAÇÃO DA HIPÓTESE
4
5. OBJETIVOS
5.1. Geral
Compreender a evolução histórica da administração de recursos humanos.
5.2. Específicos
Analisar o impacto das revoluções industriais;
Investigar a influencia das teorias administrativas no desenvolvimento da
gestão de pessoas;
Identificar as tendências atuais na área de recursos humanos à luz da sua
evolução histórica.
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6. REVISÃO DA LITERATURA
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O primeiro período identificado por Chiavenato (2007; 2009) foi a Era da
Industrialização Clássica, que percorreu os anos de 1900 a 1950, tendo início com
a Revolução Industrial. Esta era, também se caracterizava como Departamento de
Pessoal e posteriormente como relações industriais. O departamento de pessoal
tinha como obrigação o cumprimento da parte legal e burocrática da organização,
como admissão, folhas de pagamento, aplicações de advertências, controle de
férias, entre outras atividades. No período posterior, o departamento de relações
industriais continuava com as mesmas atividades anteriores, e ainda acrescentou o
relacionamento da organização com o sindicato.
Esta era também foi caracterizada pelo modelo piramidal e centralizador e pela
departamentalização funcional. As decisões e regras internas sobre disciplina e
padronização do comportamento organizacional eram vindas do topo da pirâmide.
Predominava uma cultura com fortes tradições, as pessoas eram consideradas
como máquinas e capital da organização. As mudanças ainda eram lentas
(CHIAVENATO, 2009).
De acordo com o mesmo autor, a Era da Industrialização Neoclássica logo mais foi
substituída por uma nova visão da ARH, em que a cultura organizacional passou a
se concentrar no presente e na inovação. A tecnologia também se desenvolveu e
começou a influenciar nas organizações, e as mudanças já estavam mais rápidas.
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currículos escolares amplos, procedendo em admissões de profissionais com visão
humanista para os cargos de gestão de pessoas. Entre os anos de 1965 e 1985,
consolidou o perfil de gestor de RH como administrador de empresas. Nesta fase,
as organizações começaram a exigir profissionais com conhecimentos técnicos e
atualizados dos aspectos legais.
Nos anos de 1970, surgiu a Teoria do Capital Humano, que foi a derivação da teoria
econômica neoclássica, sendo apresentada sobre duas perspectivas. Na primeira,
a melhor capacitação do trabalhador aparece como fator de aumento de
produtividade. Na segunda perspectiva, se destacam as estratégias individuais, em
que cada trabalhador avaliaria a sua relação de custo-benefício. No final do século
XX, a Teoria do Capital Humano alcançou prestígio, referente às práticas e aos
debates relacionados à segmentação do mercado de trabalho, polivalência e a
flexibilidade do trabalhador, assim como a qualidade total e preferência dos
consumidores (CATTANI, 1997; DEMO, 2010).
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compreensão generalizada da estrutura organizacional e esteja capacitado a ter
raciocínio lógico de cada área.
Este período foi caracterizado pela Era da Informação, que teve início em 1990 e
se estende até os dias atuais, de modo que as mudanças se tornaram ainda mais
inesperadas e imprevisíveis. A era da informação é caracterizada pela rápida
disseminação das informações, podendo ganhar o mundo em questão de segundos
(CHIAVENATO, 2007; 2009).
A ARH foi substituída pela gestão de pessoas, em que as pessoas são vistas como
seres inteligentes, dotadas de conhecimentos e habilidades, o capital mais
importante das organizações (CHIAVENATO, 2007). Dutra (2001) ressalta que há
alteração no perfil profissional exigido pelas empresas: o perfil obediente e
disciplinado perde espaço para um perfil autônomo e empreendedor. Segundo o
autor, a mudança no padrão de exigência ocasionou na necessidade de uma cultura
organizacional que estimulasse e apoiasse a iniciativa individual, a criatividade e a
busca autônoma de resultados para a empresa ou negócio. Da mesma forma,
ocorre uma transformação no foco da Gestão de Pessoas, de modo que os sistemas
tradicionais de gestão de pessoas inspirados no paradigma fordista e taylorista de
administração, que sustentavam o controle das pessoas e consequentemente uma
postura passiva, cedem espaço para uma gestão de pessoas orientada para a ideia
de desenvolvimento mútuo.
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considerada como gestora de sua relação com a empresa, bem como do seu
desenvolvimento profissional. Ocorrem mudanças no aspecto da participação das
pessoas no sucesso do negócio, em que o comprometimento integral dos indivíduos
com a organização mobiliza todo o seu potencial criador, sua intuição, sua
capacidade de interpretar o contexto e de agir sobre ele, gerando vantagens
competitivas singulares.
O autor traz, ainda, a lista de alguns aspectos que a gestão de RH contribui para
aumentar a eficácia organizacional, tais como: (i) ajudar a organização a atingir
metas; (ii) empregar com eficácia as qualificações e habilidades da força de
trabalho; (iii) prover a organização com colaboradores treinados e motivados; (iv)
aumentar ao máximo a satisfação e a autorealização do colaborador, assim como
desenvolver e manter a qualidade de vida no trabalho, de modo que o emprego seja
algo desejável; (v) comunicar e propagar as políticas de gestão de RH; (vi) gerir a
mudança, de forma mútua e vantajosa entre os indivíduos, grupos, empresas e
clientes.
A terceirização teve sua prática difundida no Brasil a partir de 1990, com a vinda
das primeiras montadoras multinacionais no setor automobilístico. A terceirização
não é somente usada para reduzir custos das organizações, mas também é questão
de qualidade, prazo e inovação tecnológica (GIRARDI, 2008).
A consultoria nas organizações pode ser interna e externa, e também estão contidas
em megatendências. A consultoria interna é realizada por colaboradores da própria
empresa, de nível técnico ou gerencial. O perfil do consultor interno exige uma visão
generalista, habilidade pedagógica e espírito de liderança, isso dependerá do valor
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que este profissional possa agregar ao seu novo papel, pois ainda está em processo
de aprendizagem para reconstruir a organização e atingir os objetivos frente ao
mercado externo (ORLICKAS, 2001). No que se refere à consultoria externa, Crocco
(2009, p. 67) afirma que “[...] o consultor externo é o que está fora da empresa e de
seu sistema, estando sujeito a normas, procedimentos, relações e valores definidos
em contrato especialmente estabelecido para a realização de determinados
trabalhos”. O consultor externo traz uma visão diferenciada da organização, do seu
mercado e do macroambiente, e a organização precisa estar disposta a receber as
novas concepções.
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diferencial esta cada vez mais sendo enfatizado nas organizações, que por sua vez,
estão buscando meios de proporcionar estas realizações aos colaboradores.
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7. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GIOSA, Livio Antonio. Terceirização: uma abordagem estratégica. 5. ed. São Paulo:
Pioneira, 1997;
GIL. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010;
LOTZ, Erika Gisele. Coaching e mentoring [livro eletrônico]/ Erika Lotz, Lorena
Gramms. Curitiba: InterSaberes, 2014. 2 Mb; PDF.;
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
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