PPC Direito
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PROJETO PEDAGÓGICO DO
2023
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Anexos .....................................................................................................................................................................65
Anexo I .....................................................................................................................................................................65
Regulamento Do Núcelo de Prática Jurídica do Curso de Direito ...............................................................................65
Anexo II ....................................................................................................................................................................74
Regulamento das Atividades Complementares .........................................................................................................74
Anexo III ...................................................................................................................................................................79
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso ....................................................................................................79
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Identificação
O Instituto Educacional ALFAUNIPAC Ltda., entidade mantenedora da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo
Otoni, entidade jurídica de direito privado, legalmente constituído na forma de sociedade civil com fins educacionais e
lucrativos, investe seus esforços em prol da educação superior cumprindo fielmente sua missão institucional, divulgando
o conhecimento e ensino, mesmo nos mais carentes. Seu compromisso com o avanço do conhecimento nas regiões onde
atua, comprovam seu compromisso social.
O Instituto Educacional ALFAUNIPAC – IEA tem por objetivo social promover atividade educacional diversificada
ministrando ensino em seus variados níveis e investindo em iniciação científica e extensão. Por esse meio, consciente e
decididamente procura incorporar os interesses maiores da sociedade da qual é parte constituinte para engajar-se
efetivamente no processo de sustentação do patrimônio cultural e contribuir para o crescimento econômico, social e
melhoria das condições de vida e saúde da região onde atua.
Nesse sentido o Instituto cumpre fielmente sua missão institucional, possibilitando o acesso ao ensino à região onde atua
e ofertando cursos nas mais diversas áreas do conhecimento.
O Instituto Educacional ALFAUNIPAC Ltda, entidade jurídica de direito privado, devidamente registrado na JUCEMG sob o
nº 3120665339-1 em 20/12/2002, e alterações posteriores sob o nº. 3033251 em 15/12/2003, 3770393 em 22/08/2007,
4651158 em 14/07/2011, 4871384 em 20/06/2012, 5130653 em 20/08/2013, 5266161 em 06/05/2014, 6270092 em
04/05/2017, nº. 6578415 em 11/04/2018, nº. 7977406 em 25/08/2020, nº. 8041781 em 07/10/2020, nº. 8057709 em
20/10/2020, nº. 8139121 em 15/12/2020, nº. 8765270 em 01/09/2021, nº. 9088139 em 31/01/2022, nº. 9273225 em
31/03/2022, 9326280 em 02/05/2022 e 9574476 em 08/09/2022, tem como matriz a Faculdade AlfaUnipac de Almenara,
situada na Rua Mário José de Souza, nº 11, Bairro Parque São João, Almenara/MG, CEP: 39.900-000, CNPJ nº
05.598.350/0001-15; consta ainda como filiais: Faculdade AlfaUnipac de Capelinha, situada na Rua Jacinto José Ribeiro,
955, Centro, Capelinha/MG, CEP: 39.680-000, CNPJ nº 05.598.350/0002-04; Faculdade AlfaUnipac de Guanhães, situada
na Wantuil Caldeira, 544, Bairro Expansão, Guanhães/MG, CEP: 39.740-000, CNPJ nº 05.598.350/0004-68; Faculdade
AlfaUnipac de Araçuaí, situada na Monsenhor Clóvis da Fonseca, nº. 30, Andar Térreo, bairro: Renascença em Araçuaí -
MG, cep: 39.600-000, CNPJ nº 05.598.350/0003-87; Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés, situada na Rua
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Pedro Nolasco, 1.376, Centro, Aimorés/MG, CEP: 35.200-000, CNPJ nº 05.598.350/0007-00; ALFA - Faculdade de Teófilo
Otoni, situada na Rua Engenheiro Celso Murta, 600, Prédio I, Bairro Dr. Laerte Laender, Teófilo Otoni-MG, CEP: 39.803-
087, CNPJ nº 05.598.350/0006-20; Faculdade ALFA de Teófilo Otoni, situada na Rua Engenheiro Celso Murta, 600, Prédio
II, Bairro Dr. Laerte Laender, Teófilo OtoniMG, CEP: 39.803-087, CNPJ nº 05.598.350/0005-49. 5; Faculdade Presidente
Antônio Carlos de Teófilo Otoni, situada na Rua Engenheiro Celso Murta, 600, Bairro Dr. Laerte Laender, Teófilo Otoni –
MG, cep: 39.803-087, CNPJ nº 05.598.350/0008-91; Faculdade AlfaUnipac de Teófilo Otoni, situada na Rua Engenheiro
Celso Murta, 600, Bairro Dr. Laerte Laender, Teófilo Otoni – MG, cep: 39.803-087, CNPJ nº 05.598.350/0009-72.
Em contínua expansão, no dia 17 de setembro de 2019, o Instituto Educacional AlfaUnipac passou a ser a entidade
mantenedora de duas faculdades que eram mantidas pela Fundação Presidente Antônio Carlos – FUPAC, CNPJ:
17.080.078/0001-66, a saber: a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés, situada na Rua Pedro Nolasco, nº 1376,
Bairro Centro, Aimorés – MG, CEP: 35.200-000; e a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, situada na Rua
Engenheiro Celso Murta, n° 600 – Bairro Doutor Laerte Laender, CEP: 39.803-087 – Teófilo Otoni – MG.
Nesse sentido o Instituto Educacional AlfaUnipac, cumprindo fielmente sua missão institucional, possibilita o acesso ao
ensino superior às mais afastadas localidades mineiras, ofertando cursos de Graduação, Pós graduação e/ou extensão,
nas mais diversas áreas do conhecimento.
Constituem bens do Instituto os seus imóveis e móveis que possua ou venha a possuir, rendas, contribuições, valores em
dinheiro, ações, legados, doações, subvenções, auxílios e os resultados dos serviços prestados pelas suas Filiais que
estiverem em exercício. O exercício social continua em 31 de dezembro de cada ano, quando é levantado o balanço
patrimonial e de resultado econômico, sendo efetuada a apuração dos resultados com observância das disposições legais
aplicáveis, sendo os lucros ou prejuízos distribuídos ou suportados pelos sócios na proporção de sua participação no
capital social.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni iniciou suas atividades no ano de 2002 e tinha como mantida a
Fundação Presidente Antônio Carlos (FUPAC), entidade sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Belo Horizonte
- MG. A Faculdade foi credenciada através da assinatura de convênio com a Prefeitura, com fulcro nas leis estaduais
14.202/2002 e 14.949/2004. Ato regulatório posterior a IES foi recredenciada com conceito 4 (quatro), através da Portaria
do MEC Nº758, de 20 de junho de 2017.
Em setembro de 2008, por força de decisão do Supremo Tribunal Federal, que declarou inconstitucionais alguns artigos
da Constituição do Estado de Minas Gerais, todas as IES’s mantidas pela Fundação Presidente Antônio Carlos (além de
outras fundações educacionais de Minas Gerais) passaram a integrar o Sistema Federal de Ensino. Assim, a partir de 2009,
iniciaram-se os procedimentos para migração das IES’s da FUPAC para o referido Sistema. Em 17 de setembro de 2019, a
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni deixou de ser mantida pela Fundação Presidente Antônio Carlos-
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FUPAC (entidade sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Belo Horizonte – MG) e passou a ser mantida pelo
Instituto Educacional ALFAUNIPAC (entidade com fins educacionais e lucrativos, com sede e foro na cidade de Almenara
– MG.
A estrutura organizacional Administrativa e Acadêmica da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni está
organizada de acordo com o Regimento Institucional com órgãos estruturados como se escreve abaixo:
I. de deliberação superior: Comitê de Gestão;
II. de direção e execução acadêmica, pedagógica, administrativa e financeira: Direção;
III. de consulta, normatização e deliberação em questões de ensino e extensão em cada curso: Colegiado do Curso;
IV. de execução, coordenação e supervisão das atividades acadêmico- pedagógicas de cada curso: Coordenação de
curso;
V. de acompanhamento consulta e assessoramento às atividades acadêmicas de cada curso: Núcleo Docente
Estruturante – NDE;
VI. de apoio e suporte às atividades acadêmico- pedagógicas, administrativas e financeiras na Faculdade: Órgão
suplementares e de apoio.
Prédio Anexo
Endereço: Rua Nelson Correia, 111, Olga Prates Correia, Teófilo Otoni – MG, 39803-090.
Telefone: 3523-4793
1.6. Missão
Formar profissionais socialmente responsáveis, capazes de estender à comunidade em que vivem, apreender os
conhecimentos das ciências, contribuindo para o desenvolvimento social e cultural da região, do Estado e do País.
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1.7. Visão
Ser uma instituição de Ensino Superior de referência na região e no Estado de Minas Gerais, buscando o contínuo
aprimoramento e desenvolvimento do ensino e da extensão.
I.Integridade.
II.Competência.
III.Aspiração de crescimento profissional, pessoal e institucional.
IV.Valorização de desempenho.
V.Integração.
VI.Comprometimento com a comunidade.
VII.Vocação para prestar serviços.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni se situa em uma das mais vigorosas regiões brasileiras – região
Sudeste. O Estado de Minas Gerais, um dos maiores e mais importantes Estados brasileiros, tem características singulares,
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pelo seu potencial econômico, pelas suas tradições, pela cultura regional, por sua importância política, pela sua estrutura
educacional e, sobretudo, por sua gente.
A inserção de Minas Gerais na região Sudeste do País, com extensas linhas fronteiriças com outros Estados líderes que
têm alavancado o processo de desenvolvimento nacional, confere ao Estado a responsabilidade de buscar seu
crescimento e afirmar seus valores, preparando seus quadros e instituições para as novas matrizes do desenvolvimento
mundial.
O Estado de Minas Gerais tem um número expressivo de municípios (853), com os quais distribui as responsabilidades
sócio-econômico-político-administrativas. Seu Produto Interno Bruto corresponde a 10% do PIB nacional. Per capita, o
PIB mineiro equivale à média nacional. O Estado é responsável, atualmente, por mais de 12 % das exportações do Brasil.
Divide-se entre os setores agropecuários (24%), comércio de mercadorias (13%), indústria de transformação (12%),
prestação de serviços (19%), atividades sociais (10%), construção civil (7%), entre os mais significativos. A população
economicamente ativa de Minas Gerais corresponde a 10% do total do País, com esperança de vida ao nascer de 74 anos
para as mulheres, 67 anos para os homens e taxa de mortalidade infantil de 26 para mil nascidos vivos. Cerca de 30% da
população mineira tem menos de 24 anos de idade, o que evidencia o potencial de demanda por Educação nos próximos
anos, sobretudo, se considerar que a região Sudeste tem grau de urbanização de mais de 90% (em Minas Gerais é de
cerca de 82%), crescendo na região metropolitana para mais de 92%).
O Território do Vale do Mucuri está localizado no nordeste de Minas Gerais, conta com 27 (vinte e sete) municípios e uma
área aproximada de 24.882 km², sendo uma área média de 951,55 km². Divide-se em duas áreas distintas: a) Médio e
Baixo Mucuri: solo de média e alta composição exigindo pouca correção para o cultivo. b) Alto Mucuri e Jequitinhonha:
solo árido, de baixa fertilidade, necessitando de correção para o cultivo, exigindo assim alta tecnologia.
Os municípios por região dentro do contexto do Vale do Mucuri têm a seguinte distribuição: Norte: Águas Formosas,
Bertópolis, Crisólita, Fronteira dos Vales, Machacalis, Novo Oriente de Minas, Pavão, Santa Helena de Minas e Umburatiba.
Noroeste: Caraí, Catuji, Itaipé e Ladainha. Oeste: Franciscópolis, Malacacheta, Poté e Setubinha. Sul: Campanário, Frei
Gaspar, Itambacuri, Ouro Verde de Minas, Pescador e Teófilo Otoni. Leste: Ataléia, Carlos Chagas, Nanuque e Serra dos
Aimorés. A economia básica da região fundamenta-se na agropecuária, em que pese caracterizar-se pela agropecuária de
subsistência e com baixo nível de tecnologia, exceção para aproximadamente 10% das unidades produtivas, que têm na
pecuária seu sustentáculo, neste caso, utilizando médio grau de tecnologia. A atividade pecuária leiteira é o principal
empreendimento, sendo que 80% das unidades produtivas têm produção inferior a 50 litros/dia. Os pequenos produtores
dedicam-se também, à produção de grãos (milho, feijão, arroz) e mandioca. Como a região apresenta topografia de relevo
ondulado ou montanhoso não é recomendável para produção de referidos produtos. Outra atividade econômica e
tradicional na região é a exploração, lapidação e comercialização de pedras preciosas e semipreciosas. Em todos os
municípios são exploradas lavras. Teófilo Otoni é conhecida como a "Cidade das Pedras Preciosas". Além disso, o
município de Teófilo Otoni é, talvez, o mais importante município do interior brasileiro no que se refere à comercialização
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de pedras preciosas e semipreciosas. Mesmo a produção explorada em outras regiões do país tem em Teófilo Otoni um
canal tradicional para comercialização tanto a nível nacional como a nível internacional.
O Território do Vale do Mucuri possui uma malha rodoviária de 17.420km, das quais 16.770 km são de responsabilidade
das Prefeituras Municipais e somente 650 km são de responsabilidade do Departamento Estadual de Estradas de
Rodagem. A população dos municípios Território do Vale do Mucuri perfaz aproximadamente 464.844 (quatrocentos e
sessenta e quatro mil, oitocentos e quarenta e quatro) habitantes, com uma densidade demográfica de 18,68 habitantes
por quilômetro quadrado. O município de maior população é Teófilo Otoni, com 134.733 (cento e trinta e quatro mil,
setecentos e trinta e três) habitantes. O de menor é Umburatiba com aproximadamente 2.700 (dois mil e setecentos)
habitantes. A população média por município é de 17.216 (dezessete mil, duzentos e dezesseis) habitantes. Excluída a
cidade de Teófilo Otoni, temos a média de 12.696 (doze mil, seiscentos e noventa e seis) habitantes por município.
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A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni tem sua filosofia institucional alicerçada nos seguintes critérios:
• na igualdade entre homens e mulheres, independentemente de nacionalidade, raça ou credo;
• no respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à formação profissional e acesso às conquistas do
saber tecnológico, científico e filosófico;
• nos princípios de liberdade, de solidariedade humana e na realização dos valores cristãos;
• na educação integral da pessoa humana e na sua capacitação para as atividades ocupacionais;
• nos valores da democracia, no Estado de Direito daí decorrente e na Constituição da República;
• na proteção do meio ambiente; e
• no amparo social aos mais carentes e no reconhecimento dos seus direitos.
As Políticas de Ensino de Graduação representam o conjunto de intenções que se configuram na forma de princípios e
ações que norteiam e concretizam o processo de gestão e organização didático-pedagógica dos cursos de Graduação.
Estão amparadas na legislação vigente, no Regimento Geral, constituindo-se nos pressupostos que orientarão e definirão
ações com vistas a possibilitar, a todos os envolvidos, uma educação de qualidade.
Para atender à sua missão, aos princípios e às diretrizes definidas em seus documentos institucionais, a Faculdade
Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni oferece cursos de graduação, de pós‐graduação lato sensu e de cursos de
extensão, tendo sua política de ensino apoiada nos seguintes referenciais:
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Interdisciplinaridade: Os currículos dos cursos de graduação são construídos numa perspectiva de formação profissional
fundamentada no princípio da interdisciplinaridade e da flexibilidade, favorecendo a solução de problemas sociais,
tecnológicos e científicos, contribuindo para esclarecer problemas que não podem ser vislumbrados por análises
disciplinares.
Autoaprendizagem: A IES incentiva os professores à prática de metodologias ativas de aprendizagem para que o aluno já
não seja mais um agente passivo do processo, mas protagonista da aprendizagem no processo de interação na qual o
professor é um facilitador do processo de construção do conhecimento. O Plano de Aprendizagem dos Componentes
Curriculares com os conteúdos conceituais é disponibilizado pelos professores, no início do semestre letivo, para que os
alunos planejem sua vida acadêmica, antecipando seus estudos. O professor indica em seu planejamento as estratégias
de ensinagem1 que buscam favorecer a autoaprendizagem. O desenvolvimento do espírito crítico e reflexivo previsto nos
objetivos gerais e no perfil do egresso é trabalhado nos estudos de caso, estágios, atividades complementares, bem como
em outras atividades.
Aprendizagem Significativa: os projetos pedagógicos e as práticas pedagógicas devem ser desenvolvidos ancorados na
perspectiva do desenvolvimento da aprendizagem significativa pelo aluno. O conhecimento prévio trazido pelo aluno
deve interagir com o novo conhecimento de forma a produzir mudanças significativas na estrutura cognitiva existente
ocasionando a aprendizagem significativa. Segundo Ausubeletall (1980, p.34), citado por SILVA, S. de C. R. da; SCHIRLO,
A. C. (2014, p.42), “a aprendizagem significativa envolve a aquisição de novos significados e os novos significados, por sua
vez, são produtos da aprendizagem significativa”. Esta abordagem da aprendizagem significativa está voltada, portanto,
para a articulação da teoria com a prática; para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; e
inserção dos alunos em contextos da realidade profissional.
1Termo adotado para significar uma situação de ensino da qual necessariamente decorra a aprendizagem, sendo a parceria entre
professor e alunos, condição fundamental para o enfrentamento do conhecimento, necessário à formação do aluno durante o
cursar da graduação.
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tanto para o profissional que pretende ter o seu próprio negócio, como para aquele que vai atuar como funcionário. A
Faculdade busca incentivar o empreendedorismo por meio de cursos, palestras e seminários a serem realizados, inclusive,
em parceria com o SEBRAE.
Educação Virtual: é um instrumento metodológico de flexibilização e de inovação que possibilita uma maior interação
entre os alunos e professores. A Faculdade desde 2016 vem inserindo as disciplinas on-line nos cursos presenciais,
conforme permite a legislação vigente.
Inserção social: os projetos pedagógicos da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni contemplam processos
de aprendizagem que estimulam a compreensão da sociedade e da cultura, bem como a busca de soluções para os
principais problemas socioambientais contemporâneos, por meio de ações participativas. A formação ética e o exercício
da cidadania e da responsabilidade social são valorizados em todas as modalidades de ensino.
Responsabilidade Social e Sustentabilidade: os projetos pedagógicos dos cursos de graduação estimulam a capacidade
de promover transformações duradouras que conciliem o bem‐estar social, a viabilidade econômica e a conservação
ambiental. Esses quesitos integram os componentes curriculares dos cursos de modo transversal, contínuo e permanente.
As políticas institucionais de ensino e extensão, constantes no PDI, são implantadas no âmbito do curso, por meio do
Projeto Pedagógico de Curso, currículo, projetos, atividades realizadas no âmbito interno e outros.
A IES elabora seus PPC’s a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos os segmentos envolvidos, assumindo seu
cumprimento integral como um compromisso institucional, tendo presente em suas ações que este compromisso
estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas,
as políticas de ensino e extensão e sua incidência social e regional.
O Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da
administração da instituição, onde se incorpora uma concepção educacional centrada na formação integrada, na unidade
teórico-prática para o desenvolvimento de habilidades e competências, formação ética, na interdisciplinaridade como
eixo norteador da formação cidadã e do compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no
desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira.
Com critérios pedagógicos, a Política de Ensino privilegia a formação por competências e habilidades, estrutura a
concepção curricular para favorecer a flexibilidade e, na busca da interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados
com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades de ensino-aprendizagem, assim como
fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da comunidade
acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos neste projeto pedagógico, na medida em que os
componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades
próprias dos profissionais de cada curso.
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O PDI prevê Políticas de Ensino para Graduação e Extensão apoiadas em premissas descritas na Parte I deste PPC. A partir
dessas premissas são previstas ações institucionais a serem implementadas para efetivação dessas políticas. A seguir,
estão previstas as ações para efetivação da política institucional de Ensino e Extensão e as ações efetivadas no curso.
2Termo adotado para significar uma situação de ensino da qual necessariamente decorra a aprendizagem, sendo a parceria entre
professor e alunos, condição fundamental para o enfrentamento do conhecimento, necessário à formação do aluno durante o
cursar da graduação.
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2.2.1. Contexto Educacional: concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de natureza econômica, social,
cultural, política e ambiental
A comunicação de massa desenvolve-se em harmonia com a realidade socioeconômica e política que, neste início de
século, apresenta vários desafios para configuração de uma nova sociedade que começa a emergir. No caso brasileiro, os
desafios impostos pelo modelo econômico internacional da globalização, em face à própria história do País, impõem à
educação escolar (re) posicionar suas funções éticas, políticas e ideológicas.
Neste momento, talvez mais intensamente do que em qualquer outro da história, as Instituições de Ensino Superior
precisam assumir sua função de geradoras de conhecimento científico-analítico e formadoras de profissionais cujo perfil
se integre às novas necessidades do mercado e das profissões.
A cidade de Teófilo Otoni e toda a região do vale do Mucuri possui apenas duas Instituições de Ensino que oferecem o
curso de Direito para a comunidade. Observando a realidade socioeconômica de Teófilo Otoni e região, bem como a
necessidade de profissionais bem qualificados para enfrentar o competitivo mercado de trabalho, podemos delinear o
perfil do egresso da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni como sendo aquele que, inserido no contexto
histórico globalizado, empreende uma busca constante de conhecimento, sobretudo por ser um “aluno trabalhador” em
busca de uma formação acadêmica que lhe dê condições de competir no mercado de trabalho.
Frente a essa realidade, a prática pedagógica da instituição deverá voltar-se para a formação de um profissional crítico e
competente por meio da correlação entre teoria e prática, vivenciadas em conjunto no ambiente escolar e fora dele, por
meio de práticas inovadoras. A filosofia de trabalho da Instituição será, então, aquela que conduzirá o egresso a tomar
conhecimento de seu papel e agir em seu contexto social com base nos princípios de cidadania.
Partindo-se do princípio de que a construção do conhecimento é um processo individual, mas que se realiza por meio da
produção coletiva e compartilhada, onde cada indivíduo descobre seus anseios, competências e habilidades profissionais,
surgiu em 2005, na Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, demanda para criação do curso de Direito.
Assim, buscando a formação de um profissional possuidor de conceitos e senso ético diferenciados, qualificados, que
possam responder às necessidades da sociedade contemporânea, em seus diferentes planos, a propiciar uma formação
jurídica generalista, multidimensional e a habilitar o estudante à compreensão exata da natureza do homem, da sociedade,
de mundo e das implicações do fenômeno jurídico, na perspectiva humanística e apropriado domínio teórico e prático
dos conteúdos e instrumentos por meio dos quais opera.
O curso procura atender às expectativas da comunidade local e regional, no que diz respeito à formação de um bacharel
em direito atualizado e autônomo em suas decisões, que possa constantemente avaliar a sua própria atuação, na
perspectiva da criação de uma nova ordem social.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni elabora seus currículos com base nas Diretrizes Curriculares
Nacionais e com vistas a atender às necessidades regionais sem, no entanto, desconsiderar a formação básica do
profissional para que ele possa exercer sua atividade profissional em qualquer outro local.
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O quadro abaixo mostra um panorama de Teófilo Otoni e cidades próximas no que se refere à população, instituições de
ensino e matrículas, demonstrando as possibilidades do mercado de trabalho.
População estimada em 141.269 hab 16.675 hab 23.207 hab 18.516 hab
2021
O Curso de Direito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni/MG, esposando concepção democrática,
busca adotar métodos hermenêuticos adequados e interdisciplinares, como pré-compreensão para leitura teórica e
prática dos fenômenos jurídicos sociais em face do processo excludente de globalização.
Tal leitura implicará sistema de aprendizagem autônomo e dinâmico, superando o aprendizado meramente técnico e
acrítico, indispensável à formação de operadores jurídicos aptos a compreender e transformar a complexa sociedade
contemporânea.
Assim, o Curso de Direito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni/MG, pretende propiciar ao seu alunado
sólida formação geral, humanística e técnica, mediante matriz curricular que contemple as novas demandas sociais,
econômicas e tecnológicas, com densidade teórica sem perda de seu viés pragmático.
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O curso de Direito Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni/MG procura estar em sintonia com o contexto
local, regional e nacional. Obviamente que o profissional oriundo dele estará capacitado para as tarefas normais
destinadas aos bacharéis das ciências jurídicas. Mas é quanto ao exercício da Advocacia que se pretende desenvolver algo
inovador, atual e consentâneo com a comunidade da qual faz parte.
Assim, planejar, avaliar ou executar um Projeto Pedagógico do Curso é algo que vai muito além de uma estratégia didática
ou de uma simples articulação espontânea. Uma proposta autenticamente pedagógica deve fundamentar-se sobre um
estofo filosófico, ideológico, pedagógico e epistemológico.
Em sua dimensão filosófica, o Projeto Pedagógico do Curso deve promover a conscientização do indivíduo, ampliando sua
visão crítica da realidade, de modo a torná-lo um ser capaz de usar suas capacidades intelectuais, psicomotoras e afetivas
em prol da transformação das estruturas sociais.
A dimensão ideológica do Projeto fundamenta-se na ideia da relação de participação na qual cada indivíduo se afirma por
meio de sua relação com os outros. Longe do individualismo autoritário e empobrecedor do processo educacional, o
sujeito pautará suas ações a partir da participação coletiva. Refletir e questionar a unicidade de pensamento lembra-nos,
portanto, que o trabalho pedagógico também se desenvolve na medida em que os sujeitos, juntos, discutem e enfrentam
problemas comuns.
O caráter epistemológico também fundamenta a dimensão pedagógica, pois o conhecimento não se resume na
transmissão de conceitos abstratos a partir de intuições de indivíduos isolados. O processo de transmissão de
conhecimento deve ser revisto e discutido, haja vista que ele não é um processo de mão única que parte do professor
para o aluno, ele é mais complexo e envolve a disponibilidade de uma série de recursos, entre eles, o da criticidade
respaldada por um pensamento científico coerente e qualificado que, obviamente, envolve a práxis social de alunos e
professores.
Uma das tarefas mais importantes da prática educativo-crítica é propiciar as condições em que os educandos em suas
relações uns com os outros e todos com o professor ou a professora ensaiam a experiência profunda de assumir-se.
Assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos,
capaz de ter raiva porque capaz de amar. Assumir-se como sujeito porque capaz de reconhecer-se como objeto. A
assunção de nós mesmos não significa a exclusão dos outros ( FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes
necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002, p. 46.)
A proposição de Freire, respaldando o trabalho pedagógico da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni nada
mais é que o comprometimento de uma prática epistemológica alicerçada na ideia de que a educação é um instrumento
reflexivo que conduz o indivíduo à compreensão da realidade. É imprescindível que o modelo educacional contribua para
a formação crítica do indivíduo e, consequentemente, propicie uma prática profissional geradora de bem-estar social.
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É de fundamental importância também que o trabalho pedagógico preocupe-se com a qualidade de ensino, procurando
concebê-la como oriunda das relações que a escola mantém com as pessoas, com as instituições e com a comunidade.
Ao conceber a qualidade de ensino da maneira acima delineada, a escola passa a perceber os indivíduos como sujeitos
sociais atuantes, dando-lhes oportunidades de apropriar-se dos conhecimentos humanos e técnicos historicamente
produzidos e contribuindo para sua inserção critica no contexto das relações sociais.
Espelhando-se nesses princípios, o Projeto Pedagógico do Curso deve conceber a prática educativa como um processo
contínuo de verificação dos objetivos por meio das metodologias e atividades propostas. A avaliação deverá ser formativa
e promover o crescimento da consciência do aluno acerca de seu trabalho no contexto escolar. Quanto mais criticamente
a escola consegue avaliar seu processo, mais democrática e eficiente tornará sua prática.
A educação não constitui a cidadania, mas é condição indispensável para que ela se constitua. A construção da cidadania
e de uma cultura baseada nos direitos sociais e políticos são fundamentais para o processo de democratização do país.
Pensando assim, a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni/MG tem como princípio fundamental a
construção de uma escola cidadã, que lute pela qualidade de ensino para todos e conceba a ação educacional como um
processo político cultural e técnico pedagógico de formação social e de construção e distribuição de conhecimentos
científicos e tecnológicos significativos e relevantes para a cidadania.
Formar cidadãos críticos não é somente conscientizar indivíduos acerca de seus direitos, é, acima de tudo, oferecer-lhes
novas formas de sociabilidade. Nesse contexto, a escola se instaura como instância social mediadora e articuladora de
projetos que visem à consolidação da cidadania por meio de participação democrática.
Assim a educação básica do cidadão é a força da instituição, cuja ação sempre será comprometida com a conquista
democrática e política e a prática efetiva da democracia social. Dessa forma, acreditamos que a educação seja capaz de
superar as desigualdades sociais, políticas, econômicas e culturais que impedem a plena realização da cidadania. Somente
um aprendizado crítico e articulado com as necessidades sociais do sujeito pode conduzi-lo à sua plena realização.
O mercado de trabalho está em constante modificação, sendo que a mudança nos rumos da economia global e nacional
tem gerado um impacto direto na empregabilidade de diversas áreas profissionais. O Curso de Direito, contudo, tem se
mantido como um dos cursos mais procurados no país, tendo em vista as diversificadas opções de atuação no âmbito
profissional.
Com efeito, o Direito é uma área de atuação bastante ampla e com inúmeras opções de carreira, que inclui: a) a advocacia
privada, visando à defesa de direitos e interesses individuais ou coletivos nas mais diversas áreas de atuação, seja como
21
profissional liberal, como sócio empreendedor, ou como empregado; b) as carreiras jurídicas, que possibilitam a atuação
na Magistratura Federal, Estadual e do Trabalho, e outras carreiras dentro do Poder Judiciário, Ministério Público,
Delegacia de Polícia, e Advocacia Pública, seja na esfera municipal, estadual ou federal; c) e, ainda, a atuação acadêmica,
seja no âmbito do ensino ou da pesquisa.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni busca preparar seus acadêmicos, e se destaca pelos projetos e
investimentos realizados com intuito de propiciar ao seu aluno uma aprendizagem de qualidade, oferecendo a
oportunidade de articulação entre teoria e prática, proporcionando ao mesmo, contato com o mundo do trabalho desde
o início do curso, possibilitando que estabeleça relações com sua futura área profissional, e, por consequência, a inserção
no mercado.
Teófilo Otoni e cidades da região dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha possuem inúmeros órgãos formais de distribuição
de Justiça, com elevada demanda judicial e conflitos extrajudiciais, carecendo de bons profissionais na área jurídica, bem
preparados e qualificados, voltados não só para as questões locais como também firmemente vocacionados para os temas
nacionais e internacionais. Portanto, o Curso de Direito se preocupa não somente na necessidade de formar profissionais
preparados para prestar serviços para a região e para o país, como também valoriza a inafastável missão de
questionamento da realidade social, local e regional, cujos problemas, precisam ser desvelados e solucionados de forma
inteligente e participativa.
Visando proporcionar ao aluno contato com o mundo do trabalho desde o início do curso, possibilitando que estabeleça
relações com sua futura área profissional, a faculdade investe em qualidade no ensino, ofertando aulas práticas e estágio,
oficinas e visitas técnicas, desenvolvendo projetos de extensão, e firmando parcerias, com ações inovadoras que possam
contribuir e facilitar a inserção no mercado de trabalho.
Neste contexto, o Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) tem como primordial finalidade a oferta de local adequado e equipado
para a prática do estágio curricular obrigatório, possibilitando aplicação na prática dos conteúdos teóricos aprendidos,
sob a supervisão de uma equipe especializada, onde prestam atendimento jurídico gratuito à população carente da cidade
e região.
Buscando inovar no aprendizado relativo às formas alternativas de solução de conflitos, a faculdade firmou convênio com
o Tribunal de justiça de Minas Gerais, implantando o Juizado de Conciliação e o CEJUSC (Centro Judiciário de Solução de
Conflitos e Cidadania), que funcionam junto ao prédio do NPJ, num ambiente propício para o desenvolvimento da prática
jurídica, composto por salas de atendimento, salas de audiência, sala de informática, sala informatizada para os
orientadores de estágio e coordenador, salas de audiência e júri simulados e sala de atendimento psicossocial.
O Juizado de Conciliação oferece, à comunidade, apoio na resolução de seus conflitos, tendo o objetivo de promover o
acordo amigável entre as pessoas, de forma rápida, eficaz e gratuita, de forma extrajudicial. O trabalho é realizado
22
voluntariamente pelos alunos do Curso de Direito, que são preparados para atuar como conciliadores, contribuindo assim
para uma cultura de paz social.
Por meio do CEJUSC, além da conciliação, foi implantado no âmbito no NPJ, em parceria com o Tribunal de Justiça, um
espaço destinado à realização da mediação, sendo esta uma importante forma alternativa de solução de conflitos.
Também como forma de inovação e ampliação da oportunidade de aprendizagem o Curso Direito firmou um convênio
com a Delegacia de Polícia Civil da cidade de Teófilo Otoni/MG, para criação do CEAF (Centro Especializado de Atenção à
Família), no intuito de expandir a atividade de prática jurídica para a área de segurança pública voltada ao atendimento
especial às vítimas dosexo feminino, e atenção às crianças e adolescentes, idosos e portadores de necessidades especiais,
que se encontre em situações de risco. Vinculado à estrutura organizacional do Núcleo de Práticas Jurídicas, o CEAF
(Centro Especializado de Atenção à Família) funciona em sala específica, dentro da própria Delegacia de Polícia da cidade
de Teófilo Otoni, e busca capacitar o aluno à prática jurídica nas áreas afetas à Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006), ao
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei 8.069/1990), ao Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003) e às normas de proteção aos
portadores de necessidades especiais (Leis 10.038/2000 e 10.098/2000, entre outras), numa perspectiva crítica que possa
contribuir para uma formação profissional humanística.
Ainda, neste contexto, foi firmado convênio com a Justiça Federal, Subseção Judiciária de Teófilo Otoni, no qual o NPJ
(Núcleo de Práticas Jurídicas), por meios dos discentes, promove atendimento a pessoas carentes realizando a
atendimento e atermação oportunizando aos mesmos a aperfeiçoarem a prática profissional, em especial das ações
previdenciárias, preparando-os para o mercado de trabalho.
Por fim, ainda foi firmado Convênio com o Juizado Especial da Comarca de Teófilo Otoni, em que os estagiários do NPJ
(Núcleo de Práticas Jurídicas), promovem atendimento aos jurisdicionados indicados na agenda elaborada e
compartilhada pelo Juizado Especial desta Comarca, ajuizando as ações e acompanhando os processos em todas as fases
processuais (com as consequentes manifestações), inclusive em fase recursal, com a elaboração de recursos e
contrarrazões, praticando todos os atos processuais dentro do prazo, etc. Referido convênio possibilita ao estudante a
vivência prática da advocacia, na qual os mesmos atendem os jurisdicionados, peticionam sobre as demandas e
acompanham as ações propostas.
Assim, com projetos inovadores e uma estrutura propícia ao desenvolvimento da prática jurídica, o aluno sente-se
estimulado a aplicar a teoria aprendida, além de conhecer e vivenciar de perto a realidade da população local e regional,
que carece de reconhecimento dos seus direitos, e, por outro lado, tem a oportunidade de contribuir para mudar esta
realidade, oferecendo a prestação de assistência jurídica gratuita, além da assistência psicossocial, em
interdisciplinaridade com o Curso de Psicologia.
Neste contexto, os citados projetos apresentam-se como uma importante e inovadora oportunidade de aprendizagem
proporcionada pelo Curso de Direito aos seus alunos, promovendo nestes valores éticos e compromisso social.
23
Ademais, vislumbra-se que o Curso de Direito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni preocupa-se com
o desenvolvimento das habilidades de seu alunado, através de uma concepção teorética do fenômeno jurídico globalizado,
alicerçada com o desenvolvimento prático profissional de extrema importância para o futuro operador do direito.
A peculiaridade deste projeto pedagógico, no qual as disciplinas práticas relacionam-se com as disciplinas teóricas,
efetiva-se nos atendimentos do NPJ, CEAF e CEJUSC, projetos de extensão, audiências e júris simulados, debates,
seminários e oficinas temáticas, possibilitando, sem perda de sua densidade pragmática, uma visão real dos processos
jurídicos.
Neste diapasão, compreende-se que os novos profissionais jurídicos (como advogados, pareceristas, assessores,
consultores, juízes leigos ou profissão vinculada às carreiras jurídicas tradicionais) devem ser, desde a sua formação
acadêmica, sujeitos na relação pedagógica, para que assumam no Estado Democrático de Direito, a função de cidadãos
ativos, criativos, questionadores e comprometidos com os valores democráticos, utilizando os mais modernos recursos
disponíveis para a sua atividade, o que inclui um comportamento ético, dentro de padrões apurados e absolutamente
consoantes com suas responsabilidades decisórias e operacionais.
Enfim, o curso de graduação em Direito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, com base nas diretrizes
curriculares para os cursos de Direito, busca “assegurar, no perfil do graduando, sólida formação geral, humanística e
axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos e da terminologia jurídica, capacidade de argumentação,
interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais, além do domínio das formas consensuais de solução de
conflito, aliado a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem
autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício do Direito, à prestação da justiça e ao desenvolvimento da cidadania”,
preparando-o para inserção no mercado de trabalho.
As ações de extensão da Faculdade Presidente O curso tem consciência do seu papel no contexto social e
Antônio Carlos de Teófilo Otoni têm como objetivo da responsabilidade que exerce na comunidade onde está
garantir a execução da Política de Extensão como inserida. Neste contexto, busca a integração com a
comunidade por meio de suas atividades extensionistas,
meio de integração da instituição com a comunidade,
convênios de estágio, parcerias com instituições públicas e
promovendo ações e projetos com foco na
privadas, projetos de atividade extraclasse, dentre outras.
universalidade da vida nos aspectos científico,
Uma das formas de exercer a responsabilidade social é
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humanístico, social, político, econômico, cultural e através das atividades extensionistas desenvolvidas junto ao
Com a finalidade de atender a legislação vigente para a Extensão, a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo
Otoni tem por embasamento legal:
1. A Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB), que determina em seu Art. 43, incisos VI e VII, que a educação superior
tem por finalidade:
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar
serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
[…]
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios
resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
E, ainda, em seu Art. 44, inciso IV, a LDB esclarece que a educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:
IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de
ensino.
2. A Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior
Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE)
2014-2024.
A referida resolução determina, em seu Art. 4º, que os cursos de graduação devem contemplar o mínimo de dez por cento
do total da carga horária em programas e projetos de extensão, sob a forma de componente curricular. No Art. 7º dispõe,
ainda, que “são consideradas atividades de extensão as intervenções que envolvam diretamente as comunidades externas
às instituições de ensino superior e que estejam vinculadas à formação do estudante, nos termos desta resolução, e
conforme normas institucionais próprias”.
Assim, na Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, as atividades acadêmicas de extensão estão integradas
à matriz curricular do curso de Direito por meio do componente curricular “Atividades Extensionistas”, constituindo-se
em um processo interdisciplinar, político-educacional, cultural, científico, tecnológico. Esse componente curricular
interdisciplinar objetiva promover a interação transformadora entre a Faculdade e outros setores da sociedade, por meio
da produção e da aplicação do conhecimento, em permanente articulação do ensino e da iniciação científica, ancorada
em processo pedagógico único. A interação da comunidade acadêmica com a sociedade pela troca de conhecimentos,
pela participação e pelo contato com as questões presentes no contexto social contribuirá com a formação do aluno como
profissional e como cidadão crítico, ético e responsável. O resgate do papel social da(o) operador do Direito, e a
aproximação dos acadêmicos da realidade social em que se inserem, ampliando a conscientização da importância da
atuação deste profissional junto às comunidades menos favorecidas, fundamental na formação do aluno.
Os projetos proporcionam aos acadêmicos experiências práticas nas áreas do Direito Constitucional, Direito Civil, Direito
do Consumidor, Direito Ambiental, Direito das Minorias, como parte de sua formação, sobretudo na busca de uma postura
reflexiva, no que se refere às preocupações sociais e ambientais para uma melhor qualificação da vida da comunidade
local. Assim, afirma-se que a combinação das demandas social e discente configura o escopo do trabalho desenvolvido
em tais projetos: construção de conhecimento acadêmico no âmbito da(o) Direito, a partir de realizações voltadas para
prática profissional, bem como formação da consciência do aluno no contexto social da responsabilidade que exerce na
comunidade onde está inserido, aproximando, desta forma, sociedade e instituição de ensino.
26
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni pretende, dessa forma, expressar e cumprir com seu
compromisso social, em especial os de comunicação, cultura, direitos humanos e justiça, educação, meio ambiente, saúde,
tecnologia e produção e trabalho, em consonância com as políticas ligadas às diretrizes para a educação ambiental, a
educação étnico-racial, os direitos humanos e a educação indígena.
Conforme determina o Art. 8º da referida Resolução:
[...] as atividades extensionistas, segundo sua caracterização nos projetos político-pedagógicos dos cursos, se inserem nas
seguintes modalidades:
I - programas;
II – projetos;
III - cursos e oficinas;
IV – eventos;
V - prestação de serviços.
Parágrafo único. As modalidades, previstas no artigo acima, incluem, além dos programas institucionais, eventualmente
também as de natureza governamental, que atendam a políticas municipais, estaduais, distrital e nacional.
Assim, o componente curricular Atividades Extensionistas do curso de graduação em Direito, possui carga horária total de
480 horas, sendo 80 horas no primeiro período, 80 horas no segundo período, 80 horas no terceiro, 80 horas no quarto,
80 horas no quinto, 80 horas no sexto.
A Extensão, como toda e qualquer atividade acadêmica, deve ser avaliada em processo contínuo, de forma a buscar o
aperfeiçoamento de suas características essenciais de articulação entre o ensino, a iniciação científica e a formação do
aluno. Compete à CPA, ao NDE e ao colegiado a avaliação da pertinência, da relevância da utilização das atividades, dos
resultados e dos objetivos da extensão na creditação curricular. As Atividades Extensionistas serão sistematizadas e
acompanhadas pelo coordenador do curso e pelo docente orientador em cada semestre e obedecerá a um regulamento
específico em que serão estabelecidos os critérios para a obtenção de créditos curriculares e/ou o cumprimento da carga
horária equivalente após a devida avaliação.
Os objetivos são delineadores do percurso que orienta a vivência da proposta didático-pedagógica do curso e são
orientados para a formação de conhecimentos, habilidades e atitudes, necessárias aos egressos para sua futura atuação
profissional. O Projeto Pedagógico estabelece os objetivos gerais e específicos do Curso de Direito.
Garantir uma formação abrangente, que possibilite ao egresso uma visão crítica capaz de responder às novas exigências
do mercado do Direito, através de uma base sólida de formação técnica, teórica e prática, permitindo uma interseção
entre as dimensões teórica e a prática do conhecimento.
27
Capacitar o aluno para se posicionar de maneira a compreender criticamente seu contexto de atuação, intervindo
proativamente neste como agente transformador da realidade, capacitando-o para buscar soluções justas nos conflitos
sociais, pautado em princípios morais e éticos, e defender o Estado Democrático de Direito
Preparar o aluno para compreender criticamente sobre exercício das diversas carreiras jurídicas, sob o prisma da
racionalidade ética e da busca de soluções justas para os conflitos sociais em sociedades complexas e multiculturais,
buscando atender as novas perspectivas sociais, os quais devem manifestar-se como exercício da cidadania.
a) Propiciar ao aluno uma formação humanística e sua integração à vida acadêmica, desenvolvendo conceitos
básicos fundamentais ao Direito, incentivando o aluno no trabalho em equipe, bem como na habilidade da leitura para o
estudo, da pesquisa bibliográfica como instrumentos de formação pessoal e social potencializando assim as capacidades
de compreensão, interpretação, argumentação e aplicação do Direito.
b) Estimular a capacidade de leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou
normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas.
c) Dotar o aluno de conhecimentos jurídicos, científicos e técnicos que o habilitem ao desempenho profissional nas
diferentes áreas do Direito Material e especialidades do mercado de trabalho.
d) Proporcionar aos graduandos a possibilidade de estudar o Direito Processual desenvolvendo as correlações
indispensáveis, em relação aos Direitos Materiais, e ainda, incluindo-se a correlação prático-teórica.
e) Prover o aluno de uma visão de mundo que lhe possibilite o exercício de uma atividade jurídica transformadora
no espaço profissional de atuação;
f) Promover e apoiar a investigação científica, ensejando a participação do aluno em projetos específicos e de
natureza interdisciplinar;
g) Promover e compatibilizar teoria e prática, proporcionando ao aluno, durante todo o curso, formação teórica
sedimentar e interdisciplinar, acoplada de aulas práticas e de atividades práticas simuladas e reais;
h) Criar um ambiente de experimentação de forma a permitir ao aluno agir em condições de produção, ritmo e
periodicidades similares às que se encontram no cotidiano da profissão;
i) Desenvolver no aluno a capacidade de apreensão, transmissão crítica e produção criativa do direito, aliada ao
raciocínio jurídico e a consciência da necessidade de permanente atualização;
j) Criar condições para que o aluno exercite sua capacidade para equacionar problemas e buscar soluções
harmônicas com as exigências sociais;
k) Desenvolver a conscientização humanitária e ambiental para contribuição na solução da problemática mundial
respectiva;
l) Promover a formação de um cidadão ético, crítico e comprometido socialmente.
m) Promover a reflexão sobre a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana e Indígena, bem como, Políticas de Educação Ambiental e Educação em Direitos Humanos.
28
Conhecer os aspectos antropológicos, sociológicos e Essa competência será desenvolvida através de todos os
econômicos relevantes e de todo o espectro de componentes curriculares do Curso, bem como na
necessidades, aspirações e expectativas individuais e observância do comportamento, postura, competência,
coletivas quanto ao ambiente construído compromisso dos profissionais do quadro de professores e
administrativo, com ênfase nas disciplinas: sociologia e
antropologia; ciência política; filosofia; história e teoria do
direito; e Prática Profissional; e através dos Estágios
Supervisionados I e II bem como dos Projetos de Extensão.
Formação humanística, técnica-jurídica e prática, Essa competência será desenvolvida através de todos os
indispensável à adequada compreensão interdisciplinar do componentes curriculares do Curso, bem como na
fenômeno jurídico e das transformações sociais. observância do comportamento, postura, competência,
compromisso dos profissionais do quadro de professores e
administrativo, com ênfase nas disciplinas Filosofia,
Sociologia e Antropologia, Deontologia Jurídica (Ética
Profissional), Legislação Especial, e pelas Práticas
Jurídicas, além das Atividades extensionistas, ao tratar de
temas voltados para o Direito do Consumidor, Formas
consensuais de solução de conflitos, Direito e Cidadania,
Direitos Humanos e Direito Ambiental, e, ainda, pelos
Projetos e Atividades de Extensão extracurriculares, com
destaque para os Projetos Cidadão Solidário, Direito a ter
Pai, Consumidor consciente, Combate à violência
doméstica, Educação ambiental, Relações étnicos Raciais
e Direitos Humanos, Cultura de Paz, e o CEAF (Centro
Especializado de Atenção à Família).
Capacidade de apreensão, transmissão crítica e produção Será desenvolvida através de todos os componentes
criativa do direito, aliada ao raciocínio jurídico e a curriculares do Curso com destaque para as seguintes
consciência da necessidade de permanente atualização. disciplinas: Direito Civil, Direito Penal, Direito
Constitucional, Direito Empresarial, Direito Administrativo,
Direito Tributário, Direito do Trabalho, Teoria Geral do
Processo, Direito Processual Civil, Direito Processual
Penal, Direito Processual do Trabalho, Direito
Previdenciário, Deontologia Jurídica, Direito Internacional,
Legislação Especial, Práticas Jurídicas, Filosofia,
Sociologia e Antropologia, Economia e Psicologia Aplicada
ao Direito.
Capacidade para equacionar problemas e buscar soluções Será desenvolvida através de todos os componentes
harmônicas com as exigências sociais. curriculares do Curso com destaque para as seguintes
disciplinas: Direito Civil, Direito Penal, Direito
Constitucional, Direito Empresarial, Direito Administrativo,
Direito Tributário, Direito do Trabalho, Teoria Geral do
Processo, Direito Processual Civil, Direito Processual
Penal, Direito Processual do Trabalho, Deontologia
Jurídica, Direito Internacional, Direito Previdenciário,
Legislação Especial, Práticas Jurídicas, e pelas Atividades
extensionistas, ao tratar de temas voltados para o Direito do
Consumidor, Formas consensuais de solução de conflitos,
Direito e Cidadania, Direitos Humanos e Direito Ambiental.
Capacidade de participar e enfrentar os frequentes desafios Será desenvolvida através de todos os componentes
do processo de transformação social do mundo curriculares do Curso com destaque para as seguintes
contemporâneo, favorecendo a necessária sensibilidade disciplinas: Sociologia e Antropologia, Ciência Política, bem
para atuação nos acontecimentos sócio-econômicos em como das Atividades extensionistas, ao tratar de temas
seu entorno. voltados para o Direito do Consumidor, Formas
consensuais de solução de conflitos, Direito e Cidadania,
Direitos Humanos e Direito Ambiental, e, ainda, pelos
Projetos e Atividades de Extensão extracurriculares, com
destaque para os Projetos os Projetos Cidadão Solidário,
Direito a ter pai, Consumidor consciente, Combate à
violência doméstica, Educação ambiental, Relações étnicos
Raciais e Direitos Humanos, Cultura de Paz, e o CEAF
(Centro Especializado de Atenção à Família).
ao Direito.
Capacidade de correta utilização da linguagem - com Será desenvolvida através de todos os componentes
clareza, precisão e propriedade - fluência verbal e escrita e curriculares do Curso com destaque para as seguintes
riqueza de vocabulário. disciplinas: Leitura e Produção de textos, Práticas Jurídicas
e através do Estágio Supervisionado.
argumentação, de persuasão e de reflexão crítica. disciplinas: História e Teoria do Direito, Direito Civil, Direito
Penal, Direito Constitucional, Direito Empresarial, Direito
Administrativo, Direito Tributário e Financeiro, Direito do
Trabalho, Teoria Geral do Processo, Direito Processual
Civil, Direito Processual Penal, Direito Processual do
Trabalho, Deontologia Jurídica, Direito Internacional, Direito
Previdenciário, Legislação Especial, Práticas Jurídicas,
Filosofia, Sociologia e Antropologia, e Psicologia Aplicada
ao Direito, além das Atividades extensionistas, ao tratar de
temas voltados para o Direito do Consumidor, Formas
consensuais de solução de conflitos, Direito e Cidadania,
Direitos Humanos e Direito Ambiental.
Capacidade para atuação técnica-jurídica, em diferentes Será desenvolvida através de todos os componentes
instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida curriculares do Curso com destaque para as Práticas
utilização de processos, atos e procedimentos. Jurídicas e Estágio Supervisionado.
Capacidade para utilizar de forma correta a terminologia Será desenvolvida através de todos os componenetes
jurídica e a Ciência do Direito. curriculares do Curso com destaque para as Práticas
Jurídicas e Estágio Supervisionado.
Capacidade para utilização da tecnologia e métodos para Será desenvolvida através de todos os componentes
permanente compreensão e aplicação do direito. curriculares do Curso com destaque para as seguintes
disciplinas: Métodos para Normalização de trabalhos
acadêmicos, Filosofia, Práticas Jurídicas e Estágio
Supervisionado.
Educação Ambiental e a educação em Direitos Humanos. Direitos Humanos e Direito Ambiental, e, ainda, pelos
Projetos e Atividades de Extensão extracurriculares, com
destaque para os Projetos Cidadão Solidário, Direito a ter
pai, Consumidor consciente, Combate à violência
doméstica, Educação ambiental, Relações étnicos Raciais
e Direitos Humanos, Cultura de Paz, e o CEAF (Centro
Especializado de Atenção à Família).
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni entende que uma organização curricular se produz a partir das
ações de todos os participantes nos processos educativos da instituição. Os critérios de seleção e organização dos
referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores estruturam a organização curricular e atingem todos os
envolvidos na formação.
Desse modo, cada curso deve ter clareza quanto a suas prioridades, e estabelecer com coerência suas estratégias de
trabalho. Através do Projeto Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores, contribuindo
para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas.
A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Sua construção deve ser compreendida não
como enumeração de disciplinas ou de atividades de Ensino-Aprendizagem, mas como estabelecimento de um campo de
questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional.
Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimento
de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização da estrutura curricular, no interior
do Projeto Pedagógico de Curso, leva em conta os modos como as Atividades de Ensino-Aprendizagem se relacionam
entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil de egresso. Poderão ser utilizados recursos como a atribuição de
carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na
parte flexível dos currículos, e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes disciplinas,
de acordo com as normas institucionais vigentes.
As conexões entre ensino e extensão, capazes de tornar o processo de formação mais produtivo, devem ocorrer por
iniciativa tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos
resultados, cabendo aos professores orientar/mediar todo o processo de construção do conhecimento. Ambos devem
estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela colocadas. Os problemas sociais,
econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e
nas relações estabelecidas no processo de ensino - aprendizagem.
Tanto no sentido geral do Projeto Institucional como no sentido específico do curso o PPC é proposto como associação
entre uma concepção de Ensino-Aprendizagem, pautada em senso de responsabilidade pública, uma concepção de sujeito
34
humano, contextualizado no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias
para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social,
interessados na superação de problemas.
Nessa perspectiva e considerando a nova concepção trazida pela Lei n.9.394/96 de “trabalho acadêmico efetivo” a
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni organiza as matrizes curriculares de seus cursos de graduação
priorizando a autoaprendizagem do discente.
Essa nova concepção busca a ruptura com o modelo tradicional onde se condiciona a aprendizagem do discente a sua
presença em sala de aula e à atuação professor.
Para o desenvolvimento e êxito da cultura da autoaprendizagem faz-se necessário fomentar no aluno o esforço próprio e
o uso de mecanismos e estratégias pedagógicas que o levem a realizar seu próprio trabalho de aprendizagem.
Na Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, a carga horária de todos os cursos de graduação é mensurada
em horas (60 minutos), composta de 50 (cinquenta) minutos de aula mediada e 10 (dez) minutos de atividades extraclasse
orientadas, totalizando 60 (sessenta) minutos de efetiva atividade acadêmica.
As Atividades Extraclasse Orientadas (AECO) são utilizadas para fomentar o desenvolvimento da autoaprendizagem pelo
discente. Estas horas foram estabelecidas com base no Parecer CNE/CES nº 261/2006 de 09/11/2006 (conceito de hora-
aula) e na Resolução CNE/CES nº 3, de 02/07/2007 (hora-aula). Assim, para cada disciplina o aluno deverá desenvolver,
no ambiente virtual (Portal universitário), atividades individuais ou em grupo, relacionadas ao aprimoramento dos
estudos e à consolidação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Portanto, são consideradas atividades efetivas
de aprendizagem os estudos e atividades realizadas pelo aluno, como realização de exercícios de fixação de conteúdo,
leituras de artigos e textos encaminhados pelo professor da disciplina, estudos de preparação para as avaliações,
produção de relatórios e atividades relacionadas às aulas práticas, o que possibilita a utilização permanente de tecnologias
da inovação e comunicação.
Como potencializadora do desenvolvimento desse processo a instituição se utiliza de Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC’s) para gerenciamento e registro das informações através do sistema RM, e do ambiente virtual de
aprendizagem (AVA).
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-pedagógica e, tanto a administração
acadêmica do Coordenador quanto a ação do Colegiado e do NDE são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento
e pela revisão do Projeto.
2.6.1. A Interdisciplinaridade
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni promove a interdisciplinaridade em seus cursos, permitindo a
articulação de conhecimentos e a flexibilidade de conteúdos curriculares, além de contribuir para a dinamização da
aprendizagem. A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades diversificadas, como semanas de estudo,
seminários, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o intuito de integrar a
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comunidade acadêmica e complementar a formação da mesma, além de incentivar a interdisciplinaridade que é dividida
em dois enfoques:
I. Atividade interdisciplinar do curso: cada curso desenvolve as atividades que julgar relevante, seguindo as políticas
elencadas no PDI. Estas atividades são realizadas por meio de visitas técnicas, mostra acadêmica, seminários, simpósios,
entre outras atividades acadêmicas afins; e
II. Atividade interdisciplinar geral: todos os cursos devem desempenhar atividades comuns que possibilitem aos alunos
entenderem o caráter sistêmico do processo educacional. O aluno deve entender que, apesar de serem de áreas diversas,
os cursos permitem um entrosamento na construção do saber.
Contando com a experiência e a formação da equipe de professores, a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo
Otoni busca utilizar os enfoques acima somados às metodologias usualmente utilizadas, visando alcançar um ambiente
propício à autoaprendizagem. Isso inclui a adoção de uma metodologia pautada na articulação entre teoria e prática como
forte aliada às atividades interdisciplinares especificadas a seguir:
I. atividades integradas entre os componentes curriculares do currículo básico e as metodologias correspondentes,
integrando teoria e prática para melhor assimilação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula;
II. leitura e discussão de estudos de casos nos quais os estudantes discutem temas inovadores e polêmicos presentes na
literatura recomendada para o componente curricular;
III. aulas que simulam situações-problema, estimulando a análise e a síntese de pensamento;
IV. criação de projetos que envolvem o desenvolvimento dos conceitos, procedimentos e métodos pertinentes aos
componentes curriculares da área técnica com visão da prática;
V. seminários e semanas de estudos envolvendo palestras nas diferentes áreas dos cursos;
VI. visitas técnicas a empresas e organismos locais para verificar in loco situações que tenham estreita relação com o
conhecimento adquirido em sala de aula; e
VII. elaboração dos relatórios das visitas realizadas.
2.6.2 A Transversalidade
O currículo do curso de Direito foi elaborado tendo como base a perspectiva apontada no Parecer CNE/CP nº 14/2012 3
segundo a qual:
“o currículo institui e é instituído na prática social, que representa um conjunto de práticas que proporcionam a
produção, a circulação e o consumo de significados no espaço social, que contribuem, intensamente, para a
construção de identidades sociais, culturais, ambientais. “
Nesta perspectiva o currículo representa, portanto, possibilidades de criação, organização e ampliação de experiências
de aprendizagem que promovem o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos.
Os temas transversais oportunizam que a interdisciplinaridade aconteça no currículo dos cursos. Conforme consta do
Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância 4 , aprovado em outubro de 2017, a
interdisciplinaridade se define como:
Concepção epistemológica do saber na qual as disciplinas são colocadas em relação, com o objetivo de proporcionar
olhares distintos sobre o mesmo problema, visando a criar soluções que integrem teoria e prática, de modo a romper
com a fragmentação no processo de construção do conhecimento.
“diz respeito principalmente à dimensão da didática, à possibilidade de se estabelecer uma relação entre aprender
conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender na realidade e da realidade) e, incluir esse trabalho no currículo
escolar de forma a ser aprofundado ao longo da escolaridade.”
Assim, alguns temas, devido a sua complexidade e natureza diferente das áreas convencionais, não podem ser tratados
de forma isolada, não sendo suficiente a abordagem por apenas uma área do conhecimento. Esses temas normalmente
tratam de questões sociais, de ampla abrangência.
São tratados de modo transversal, contínuo e permanente no currículo do curso de Direito os seguintes temas: História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação Ambiental e Direitos Humanos.
O curso de graduação em Direito na sua organização curricular apresenta um conjunto de atividades de ensino-
aprendizagem que no seu contexto, ao trabalhar os conteúdos conceituais e procedimentais do curso, o fazem buscando
evidenciar a construção do profissional do bacharel em Direito com as habilidades e competências definidas no perfil do
egresso. A postura ética, o respeito às diferenças e o compromisso com a cidadania devem conduzir todo o processo de
ensino-aprendizagem buscando uma formação teórica e prática consubstanciada numa visão crítica dos fenômenos
sociais. Isto se observa na postura dos docentes ao evidenciar os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
O Projeto de Curso está pautado nas DCN’s e no PDI da instituição, por meio dos conteúdos das disciplinas, do estágio,
das atividades complementares, são trabalhados os valores humanos, a ética, além do conhecimento teórico e prático
que fundamentarão o egresso em sua profissão.
O Currículo contempla um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos
e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de
interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, sensibilidade afetiva e estética.
O regime adotado no curso de Direito é o seriado, sendo que em cada período há um agrupamento de disciplinas definidas
para o alcance de objetivos embasados no desenvolvimento das competências no âmbito dos conteúdos procedimentais,
atitudinais e conceituais.
O trabalho realizado está pautado no princípio pedagógico da interdisciplinaridade, proporcionando a relação entre temas
e as diversas áreas do conhecimento.
Como metodologia os professores adotam trabalhos em grupos e individuais, seminários, oficinas e análises em casos
concretos por meio de consulta a jurisprudências possibilitando a vivência do aluno em casos que poderá atuar, tendo
como objetivo ao final do curso, oferecer para o mercado de trabalho um profissional capaz de atender às exigências
propostas pelas DCNs e em consonância com as exigências do mercado: profissional generalista, capaz de compreender
e traduzir as necessidades de indivíduos e comunidades, pautando-se na resolução dos conflitos, sempre em busca da
pacificação social e respeito ao Estado Democrático de Direito
O Curso de Direito é ministrado no período noturno, com duração mínima de 10 (dez) semestres / 5 (cinco) anos, com
carga horária total de 3.700 (três mil e setecentas) horas, sendo 2720 (duas mil setecentas e vinte) horas para os
Conteúdos Curriculares, 480 (quatrocentos e oitenta) horas para os conteúdos de Atividades Extensionistas, 200
(duzentas) horas de Atividades Complementares, 140 (cento e quarenta) horas para o Trabalho de Conclusão de Curso e
160 (cento e sessenta horas) horas para Estágio Supervisionado, sendo que os quatro últimos se desenvolvem conforme
consta de seus regulamentos. Concomitante ao conteúdo trabalhado, os alunos realizam o Estágio supervisionado nos
espaços em que o conhecimento em Direito é solicitado. Conforme as diretrizes curriculares do curso, o Estágio
Supervisionado, além de permitir a verificação dos conteúdos trabalhados em sala de aula, permite sua articulação com
os conhecimentos práticos, metodológicos e a maneira como o futuro profissional se comporta na solução de problemas
na área. As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Indígena – Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004 – são atendidas uma vez que a
temática é tratada de modo transversal nos componentes curriculares do Curso, especificamente nas disciplinas:
Sociologia e Antropologia; Filosofia; Leitura e Produção de Textos, além dos Projetos e Atividades de extensão
desenvolvidos pelo Curso.
A integração da educação ambiental aos componentes curriculares do curso ocorre de modo transversal, contínuo e
permanente, observando-se o atendimento à Lei nº 9.795, de 27/04/99 e ao Decreto nº 4.281 de 25/06/2002. São
trabalhadas nos componentes curriculares do Curso, especificamente nas Atividades Extensionistas.
No tocante à Educação em Direitos Humanos também optou-se pela inserção no currículo deste curso de maneira mista,
ou seja, combinando transversalidade e interdisciplinaridade, sendo o tema tratado em diversos componentes
curriculares, como Leitura e Produção de Textos; Sociologia e Antropologia; Filosofia e Projetos e Atividades de Extensão
desenvolvidos pelo Curso.
Em cumprimento ao disposto no Decreto nº 5.626/05, LIBRAS é ofertada no currículo sob a forma de disciplina optativa,
no 10º período.
38
A organização curricular proposta ao atender as DCN’s nos núcleos de Formação conduz/orienta a construção do
conhecimento, garantindo a formação de profissional com as habilidades e competências definidas no perfil do egresso
bacharel em Direito.
A estrutura do Curso de Direito , respeitando as DCNs, está assim dividida, de forma a garantir a interpenetrabilidade
entre os núcleos.
I - Formação geral, que tem por objetivo oferecer ao graduando os elementos fundamentais do Direito, em diálogo com
as demais expressões do conhecimento filosófico e humanístico, das ciências sociais e das novas tecnologias da
informação,:
II - Formação técnico-jurídica, que abrange, além do enfoque dogmático, o conhecimento e a aplicação, observadas as
peculiaridades dos diversos ramos do Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados
segundo a sua evolução e aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil
III - Formação prático-profissional, que objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nas
demais perspectivas formativas.
2.8 Metodologia
No contexto de uma proposta pedagógica o aprender está relacionado à apropriação do conhecimento pelo aluno, em
situações concretas, mediadas pelo professor. O aluno só aprende se o conhecimento a ser apropriado tiver relação com
situações reais, do seu cotidiano, e com conceitos já existentes em sua estrutura cognitiva, de modo que o aluno possa
atribuir significado aos novos conceitos aprendidos. O conhecimento prévio trazido pelo aluno deve interagir com o novo
conhecimento de forma a produzir mudanças significativas na estrutura cognitiva existente ocasionando a aprendizagem
significativa.
“O conhecimento é entendido como a capacidade que o aluno tem, diante da informação, de desenvolver uma
competência reflexiva, relacionando os seus múltiplos aspectos em função de um determinado tempo e espaço, com a
possibilidade de estabelecer conexões com outros conhecimentos e de utilizá-lo na sua vida quotidiana (Pelizzariet al.,
2002 citado por Coutinho; Lisbôa, 2011, p. 9).”
O aluno precisa identificar nos conteúdos ministrados nas aulas um significado para a vida, relevância, ou seja,
aplicabilidade em outros contextos sociais, que lhe permita fazer novas conexões de aprendizagem com os conhecimentos
que possui.
No início de cada semestre letivo os planos de ensino, constando a descrição da ementa, objetivos, conteúdo
programático, atividades avaliativas e referências bibliográficas de cada conteúdo curricular, constante na matriz
curricular do semestre, são disponibilizados pelos professores aos discentes com o intuito de favorecer o
acompanhamento das aulas, planejamentos das atividades e estudos dos acadêmicos. O professor, sempre que possível,
39
utiliza-se de metodologias que estimulem os alunos como sujeitos histórico-sociais, valorizando a capacidade individual e
coletiva, tanto na reflexão quanto na produção do conhecimento. Essa perspectiva desloca-se do foco da transmissão e
acumulação do conhecimento presente nas metodologias tradicionais para a perspectiva de inovação na produção e
aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos das atividades projetuais vinculados ao contexto da comunidade local.
Dentre as metodologias menciona-se as aulas expositivas, discursivas e dialogadas; as aulas práticas; a rodas de conversa
orientadas pela discussão de situações problemas em sala de aula com debate das possíveis estratégias para
enfrentamento do problema; a utilização das tecnologias da informação e recursos multimídia; seminários; exercícios
práticos em sala de aula, em laboratório de informática com o uso do computador, e em laboratório multidisciplinar;
estudos dirigidos em grupos e individuais; oficinas; apresentação de filmes ou segmentos de filmes; estudos de caso;
visitas técnicas em obras e terrenos edificáveis.
As atividades práticas (laboratórios, visita técnica, trabalho de campo, entre outras) previstas na organização curricular,
são apoiadas nos conteúdos conceituais trabalhados, estabelecendo o diálogo teórico prático, a consolidação de conceitos
e a construção de aprendizagens significativas.
As atividades de Estágio e TCC são executadas mediante regulamento, aprovado pelo Colegiado do Curso, sob
supervisão/orientação de professores com formação em Direito, e asseguram a articulação técnica/teoria/prática. O
desenvolvimento do espírito crítico e reflexivo previsto nos objetivos gerais e no perfil do egresso, são trabalhados nos
estágios, nas atividades complementares, entre outros. Essas atividades favorecem a aproximação do egresso com o
campo de intervenção profissional, com os seus problemas e contradições e são um substrato importante para reflexão,
especialmente das estratégias possíveis para inovação e enfrentamento dos problemas presentes na comunidade.
As atividades complementares são sempre incentivadas e, em parte, organizadas pela Faculdade, inclusive com o uso de
tecnologias educacionais, de modo a ampliar a formação do aluno. São objetivadas pela aproximação discente com as
atualidades de sua área, com as últimas tendências e desafios das áreas de intervenção profissional de produzir inovações
nos diferentes campos das atividades projetuais, em arquitetura, em urbanismo, paisagismo e interiores, patrimônio,
técnicas construtivas e de gestão.
As atividades extensionistas integram a matriz curricular e se constituem num importante e eficaz instrumento
institucional que promove a troca de saberes e a integração com a sociedade. Elas possibilitam enriquecimento da
experiência discente em termos teóricos e metodológicos, ao mesmo tempo em que permitem a reafirmação e
materialização dos compromissos éticos e solidários da educação brasileira, propiciando ao estudante a oportunidade
para um aprendizado teórico-prático contextualizado, desenvolvimento cultural, responsabilidade social e formação da
cidadania. São executadas, mediante regulamento.
É necessário mencionar que acessibilidade metodológica na IES está contemplada nas ações comunitárias (social, cultural,
artística, entre outras) que promovem, além da percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e
discriminações, a integração entre o ensino e a extensão, promovendo assim a remoção de barreiras atitudinais que irão
impulsionar a remoção de demais barreiras.
40
No âmbito da sala de aula a ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo estão diretamente vinculadas
com a mediação que é estabelecida pelos docentes na condução dos processos de aprendizagem, na produção dos
conhecimentos, na avaliação e inclusão educacional, tendo sempre a diversidade social e cultural, a expressão de valores
e do pensamento divergente como uma condição imprescindível para intercambiar experiências favoráveis à construção
de aprendizagens significativas.
A acessibilidade metodológica na sala de aula se materializa também por meio dos processos de diversificação curricular,
flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por
exemplo: a comunicação; textos impressos e ampliados; intérprete de LIBRAS; softwares que irão colaborar no
desempenho dos alunos que apresentarem necessidades especiais; auxílios ópticos como: lentes, lupas, etc.; entre outros
recursos que serão alocados na ocorrência de demanda e da necessidade de atendimento especial de algum estudante
em função de sua situação de deficiência.
Não obstante, a fim de cumprir com sua responsabilidade social e seguir os dispositivos legais, a IES por meio da Portaria
03/2016 instituiu a política de acessibilidade prevendo diversas ações de promoção da acessibilidade e do atendimento
as pessoas com necessidades especiais, em todos os aspectos (arquitetônico, atitudinal, metodológico, pedagógico),
inclusive dos alunos com transtorno do espectro autista.
Quanto a flexibilidade existe não apenas pela inserção de disciplinas optativas e oferta de atividades complementares ou
de extensão, como também por meio de seminários de temas atuais. Essas atividades, inclusive, promovem a
contextualização, juntamente com disciplinas relacionadas às questões étnico-raciais, à educação ambiental e demais
temas relevantes para o desenvolvimento sustentável da região.
A articulação dos conteúdos das disciplinas na modalidade a distância fundamenta-se em uma atitude cooperativa de
discentes/docentes/tutores na abordagem dos conteúdos curriculares, tendo a interdisciplinaridade como referência na
construção das interseções entre a unidade ampliada e específica. Quanto a integração teórica e prática será construída
no diálogo entre as dimensões conceituais e procedimentais e nas possibilidades de aplicação dos conhecimentos.
O estágio supervisionado é uma atividade curricular obrigatória configurada a partir do 9º período da inserção do aluno
no espaço sócio institucional, visando capacitá-lo e instrumentalizá-lo para o exercício profissional, devendo ser
acompanhado pelo supervisor de estágio e pelo coordenador de curso sistematicamente.
No curso de Direito o estágio possibilita ao estudante conhecer a atuação e as condições de trabalho dos profissionais da
área de Direito, analisando criticamente suas práticas além, de possibilitar a vivência das práticas processuais no
componente curricular da Formação Profissionalizante, bem como no Estágio Supervisionado, fazendo a leitura da
realidade e avaliando possibilidades de atuação.
O estágio curricular constitui um espaço, por excelência, onde ocorre a vinculação entre a formação teórica e a prática. É
uma aprendizagem dirigida, realizada pela prática de atividades correspondentes ao campo profissional do curso
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controlado e orientado por professores. É, portanto, um período da vida acadêmica que visa complementar a formação
profissional.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, através do Setor de Estágio, tem o instrumental necessário para
gerir e regulamentar todo o processo referente à atividade de estágio, quais sejam: suporte administrativo; centralização
das informações; administração; organização e controle dos relatórios e avaliações sobre estágio; viabilização do
relacionamento com as empresas mediante negociação de convênio, contrato e outras parcerias.
A duração do estágio é de 240 horas, obedecendo às disposições legais pertinentes e está assim distribuída dentre o 7º e
10º períodos, respectivamente: Estágio Supervisionado I – Prática Real: 60 horas; Estágio Supervisionado II- Prática Real:
60 horas; Estágio Supervisionado III- Prática Real: 60 horas; Estágio Supervisionado IV - Prática Real: 60 horas.
O estágio em Direito atende às políticas gerais previstas no PDI e está regulamentado conforme Regulamento aprovado
pelo Colegiado de Curso (Anexo I)
Conforme política prevista no PDI da Faculdade, as Atividades Complementares contribuem para a articulação teoria-
prática e propiciam ao aluno contato com o mundo do trabalho desde o início do curso, possibilitando que estabeleça
relações com sua futura área profissional. Estas atividades enriquecedoras objetivam criar no aluno a cultura da educação
continuada e autônoma e a visão da necessidade de atualização permanente em seu processo de formação acadêmica e
profissional.
As Atividades Complementares devem permear todos os aspectos da formação do aluno de forma interdisciplinar,
promovendo o conhecimento significativo e ampliando a visão de mundo dos formandos. A carga horária total desse
componente curricular obrigatório é cumprida nas seguintes atividades:
I. Ensino e enriquecimento curricular;
II. Extensão;
III. Iniciação científica e produção científica;
IV. Socioculturais;
V. Artísticas e esportivas; e
VI. Nivelamento.
As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, três dos grupos acima identificados e deverão ser
cumpridas ao longo do curso. No contexto do curso de Direito estão organizadas em consonância com a Diretriz Curricular
do Curso.
A carga horária total desse componente curricular obrigatório é de 200 horas e poderão ser cumpridas ao longo do curso,
da seguinte forma: 50% (cinquenta) por cento da carga horária, sob a forma de Estudos Dirigidos – ED, distribuídos em
todos os períodos do curso, cumpridos através do Portal Acadêmico e 50% (cinquenta) por cento, sob a forma de
Atividades Acadêmicas - AA, a serem cumpridas ao longo do curso. As Atividades Complementares do curso atendem às
políticas gerais previstas no PDI e são regulamentadas pelo Colegiado de Curso.
As Atividades Complementares do curso atendem às políticas gerais previstas no PDI e são regulamentadas pelo Colegiado
de Curso (Anexo II).
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O TCC pode ser realizado conjuntamente por até 3 alunos, conforme definição do Colegiado, sob a supervisão de um
professor orientador nas duas etapas de seu desenvolvimento, com estrita relação entre o objeto de estudo e a futura
área de intervenção do profissional de Direito.
A avaliação do TCC é realizada por uma banca examinadora, conforme disposto no Regulamento próprio. É considerado
aprovado o trabalho que obtiver nota igual ou superior a 60 pontos, devendo ser lavrada ata constando data, a banca
examinadora, equipe de alunos e nota.
A carga horária do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso é de 140 horas, e está disposto no 10º período
da matriz curricular do curso. A íntegra do Regulamento do TCC compõe o Anexo III deste PPC.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni desenvolve ações com vistas a promover a acessibilidade e
permanência dos estudantes em seus cursos. Os alunos possuem acompanhamento, orientação e apoio institucional, com
o suporte acadêmico prestado pela Coordenação e pelos docentes. Estratégias como circulares, comunicados, folders e
panfletos, cartazes, posters e publicação gráfica, elaborada com base nas informações prestadas pelas coordenações de
curso, compõem os suportes utilizados na divulgação dos atos acadêmicos e administrativos.
O conjunto de atividades de apoio discente, sistematizadas em programa de apoio ao discente, constitui-se de ações
interdisciplinares desenvolvidas sob diversas formas. As principais ações compreendem:
Acolhimento
Esta ação tem como objetivo apresentar aos acadêmicos a infraestrutura física da IES, quanto à localização e
funcionamento de cada setor, e busca orientá-los na elaboração de documentos e execução de solicitações, protocolos,
entre outros encaminhamentos.
Nivelamento
A Faculdade conta com um Programa Institucional de Nivelamento - PIN com o objetivo de oferecer ao acadêmico com
dificuldades em acompanhar determinados componentes curriculares, as condições adequadas para a superação de suas
dificuldades, especialmente no início do curso, permitindo que ele acompanhe o processo ensino-aprendizagem em sua
plenitude. A oferta deste tipo de programa depende primeiramente da constatação da necessidade de sua oferta, através
de avaliação feita pelo professor responsável pelo componente e pelo Coordenador do Curso.
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Ouvidoria
A Ouvidoria é um canal de comunicação entre a comunidade acadêmica e não-acadêmica, através do qual as pessoas
podem fazer reclamações, comentários, dúvidas, elogios, sugestões e alternativas que possam melhorar o funcionamento
da Instituição, podendo o cidadão manifestar, democraticamente, sua opinião acerca dos serviços prestados pela
Instituição.
Monitoria
Tem como objetivo propiciar condições que auxiliem na formação acadêmica e pessoal dos alunos dos cursos de
graduação, por meio de cooperação nas atividades de ensino, articuladas com as de extensão, da(s) disciplina(s) objeto
da monitoria.
Gestão de Permanência
Este programa busca reduzir o nível de evasão resultante de problemas financeiros, pedagógicos e psicossociais, através
da implementação de uma política interna continuada e permanente que minimizem as causas que ensejam a evasão,
contribuindo para que haja solução de continuidade da permanência escolar.
A constituição de uma política para pessoas com deficiências representa para a Faculdade, o cumprimento dos próprios
princípios que adota.
Tendo como objetivo constante a execução do seu papel social, que assume ao considerar o interesse público e o teor de
suas atividades, a Faculdade promove oportunidades de inclusão social das pessoas com deficiência levando em conta a
diversidade dos perfis que se apresentam à Instituição sejam de cunho social, econômico, cultural, entre outros. Dessa
forma, as políticas e programas dedicados especificamente a estes tendem não apenas cumprir as exigências presentes
na legislação vigente, mas, sobretudo visam oferecer um atendimento satisfatório.
Com relação ao processo seletivo para o ingresso do aluno na Faculdade, a Comissão de Vestibular disponibiliza para os
candidatos com deficiências as condições necessárias para a realização das suas provas. Assim, proporciona para os
deficientes auditivos e visuais, funcionários que efetuem a leitura da prova ou provas ampliadas, de acordo com a
demanda do candidato. Para aqueles que apresentam dificuldades de locomoção efetua o encaminhamento dos mesmos
até as salas nas quais existe maior facilidade de acesso.
Atenta às demandas específicas das pessoas com necessidades especiais, promove atendimento prioritário a este público.
A atenção específica a essas pessoas desenvolve-se primeiramente no sentido de atender aos requisitos.
Para alunos com deficiência física: adequação e adaptação do acesso às dependências da Faculdade.
Para alunos com deficiência visual: a Instituição disponibiliza, na Biblioteca um computador com programa específico
instalado (Dosvox) que permite que um texto seja transformado em arquivo audível e transferível para os endereços
eletrônicos dos alunos, possibilitando-lhes fazer uso dos mesmos no momento de sua conveniência. O sistema Dosvox
permite que deficientes visuais utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas,
adquirindo assim independência no estudo e no trabalho. Além disso, foram instalados piso tátil nas dependências da
Instituição e sinalização em braille.
Para alunos com deficiência auditiva: a Faculdade, visando atender plenamente o deficiente auditivo, tem como política
estabelecer convênios com instituições que possuem profissionais intérpretes da língua de sinais - LIBRAS. Na ocorrência
de demanda será feito um contato junto à Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos - FENEIS para obter
orientações dos procedimentos que a Faculdade poderá adotar para atender satisfatoriamente o aluno. Entre outros
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recursos didático-pedagógicos para o deficiente auditivo, a Faculdade oferece: aulas expositivas; atividades em grupo;
confecção de materiais didáticos; trabalho com relatos reais; vídeos didáticos; textos da referência bibliográfica e
avaliações.
O Componente Curricular “LIBRAS” é obrigatório nos cursos de Licenciatura, com carga horária total de 40h (quarenta
horas), e consta nos demais cursos como componente curricular optativo, com carga horária total de 40h (quarenta horas).
As atividades possuem cunho teórico-metodológico que contemplam a Legislação sobre o ensino da LIBRAS no Brasil, ou
seja, o vocabulário em Língua Brasileira de Sinais. Os aspectos metodológicos do ensino da Língua de Sinais como segunda
língua preveem, ainda, atividades práticas para o ensino da mesma.
Encontra-se em estudo a construção de cursos na modalidade de extensão e/ou pós- graduação projetados com um
conteúdo atualizado atendendo efetivamente as demandas dos profissionais que utilizam a LIBRAS no seu trabalho, como
também para os docentes, funcionários e alunos da Faculdade.
Para alunos com transtorno do espectro autista: a Instituição, em casos de comprovada necessidade, assegura ao
candidato as condições adequadas à participação no processo seletivo. Sendo o candidato aprovado, é assegurado o
direito à matrícula, bem como o direito a um acompanhante especializado, caso se faça necessário.
Para alunos com necessidades educacionais especiais: visando proporcionar as condições para acesso e a permanência
desses, com o apoio do corpo docente e técnico administrativo, a Faculdade envia esforços para oferta de materiais
especializados, o uso de metodologias diferenciadas e o apoio de tecnologias assistivas.
Por entender que o processo de inclusão dos indivíduos com necessidades educacionais especiais e/ou deficiências trata-
se de um conjunto de atividades formativas e práticas, os cursos da Instituição propõem aos alunos a elaboração de
projetos e/ou discussões acerca da temática com finalidade de promover egressos livres do pré-conceito e cientes dos
direitos constitucionais relativos às pessoas com deficiência.
Todos esses esforços são articulados com a participação de segmentos internos e externos, incluindo parcerias com
organizações da sociedade e diferentes esferas governamentais, caso se façam necessárias, como também a participação
de professores e alunos alimentados pelo dinamismo da produção acadêmica comprometida com a educação como um
bem público.
No ano de 2016, em cumprimento a sua missão social e visando o melhor acolhimento e atendimento às pessoas com
deficiência e/ou alunos com necessidade educacional especial, o Comitê de Gestão da Faculdade aprovou sua Política de
Acessibilidade.
A gestão do curso é realizada considerando a auto avaliação institucional e o resultado das avaliações externas, no entanto,
por tratar-se de processo de reconhecimento, o curso ainda não passou por auto avaliação ou avaliações externas
(avaliação de curso, ENADE, CPC entre outras). Ressalta-se, entretanto, que a IES possui sistema de Avaliação Institucional
implantado, com CPA em funcionamento, orientada pelo levantamento de dados que permitem a autoanálise valorativa
da coerência entre a missão e as políticas institucionais efetivamente realizadas. A Avaliação Institucional tem como
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princípio a identificação dos problemas, para corrigir possíveis deficiências e para introduzir as mudanças que significam
uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição como um todo, de acordo com as dimensões previstas na
Lei 10.861, de 14 de abril de 2004.
Os resultados das avaliações internas e externas constitui fonte de dados para aprimoramento contínuo do planejamento
do curso, de forma periódica, com a identificação das estratégias exitosas e dos pontos que precisam ser fortalecidos pela
gestão pedagógica e administrativa. São instrumentos importantes para compreensão das relações recíprocas entre a
prática pedagógica e a concepção do curso, especialmente quanto ao desenvolvimento das habilidades e competências
descritas no perfil do aluno egresso.
Menciona-se que o Curso de Direito se compromete com o aprimoramento curricular, através de ações articuladas entre
as diferentes instâncias acadêmicas-administrativas dessa Instituição de Ensino Superior, sendo as ações orientadas para
melhoria dos resultados, do aperfeiçoamento dos objetivos e metas pedagógicas concernentes à política Institucional e
expressas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) às dimensões avaliativas previstas nos SINAES.
A avaliação de curso busca alcançar os seguintes objetivos: avaliar a atuação do Curso, visando à melhoria do
desempenho institucional; subsidiar, de modo pleno, a gestão como instrumento de orientação a ações futuras, e prestar
contas de suas ações à direção da instituição. De maneira específica, a avaliação do Curso propõe-se a criar condições
para desenvolver a cultura de valorização da avaliação como pré-requisito para o (re)planejamento do desenvolvimento
do curso e (re)definição de sua proposta pedagógica, com vistas a sintonizar o curso aos desafios, anseios e necessidades
do mundo contemporâneo e da sociedade; redefinir os objetivos do curso, rever o PPC, apontando mudanças quando
necessário, buscando adequá-lo às exigências de formação pessoal e profissional.
Assume o compromisso a cada Avaliação realizada pelo MEC ou outros órgãos reguladores à gestão do curso de fazer às
adequações e/ou modificações necessárias junto à comunidade acadêmica, com o propósito de avaliar e redimensionar
os aspectos apontados como deficitários e de incrementar ações educacionais que auxiliem nos processos de avaliação
interna e externa, por meio de reuniões com o Núcleo Docente Estruturante - NDE, Colegiado do Curso, e a Comissão
Interna de Avaliação. Assim, apoia-se em processos intersetoriais, de gestão representativa e participativa como
substratos para o alcance da excelência do curso. Acrescente-se ainda que o Curso de Direito da Faculdade Presidente
Antônio Carlos de Teófilo Otoni participou da programação de avaliação externa do ENADE no ano de 2022, cujos
resultados futuros subsidiarão proposições de melhoria pedagógica e administrativa em âmbito do curso.
A revolução tecnológica trouxe grandes avanços e impactos significativos no modo de vida das pessoas. Com a
globalização e os avanços científicos e tecnológicos o mundo mudou seus processos e sua maneira de produzir, se
comunicar e se informar.
Estas transformações, há muito, vêm impactando as pessoas e, consequentemente, o processo educativo, exigindo
mudanças tanto na concepção de educação quanto nos meios para promovê-la. Na era da informação e comunicação as
47
desenvolvimento de desenho técnico e modelagem 2D e 3D, para ensino e avanços na representação gráfica dos projetos
dos discentes.
A avaliação é uma tarefa didática essencial para o trabalho docente (LIBÂNEO, 1991).
Existem diversas concepções de avaliação da aprendizagem entre os estudiosos da área. Para a Faculdade Presidente
Antônio Carlos de Teófilo Otoni a avaliação deve ser considerada em uma perspectiva mais ampla, envolvendo a
apreciação de aspectos qualitativos, não limitando‐se somente a apreensão de conteúdos e tampouco aos resultados
quantitativos obtidos pela aplicação de provas e testes. A avaliação deve cumprir as três funções didático-pedagógicas:
diagnóstica, formativa e somativa:
Diagnóstica – ocorre antes e durante o processo de aprendizagem, visando agrupar alunos de acordo com suas
dificuldades no primeiro momento, e no final, identificar se houve, ou não, progresso em relação à assimilação dos
conteúdos.
Formativa – ocorre ao longo do processo de aprendizagem. Seu objetivo é a correção de falhas do processo educacional
e a prescrição de medidas alternativas de recuperação das falhas de aprendizagem
Somativa - proporciona uma pontuação a partir dos conhecimentos e habilidades adquiridas. Tem função classificatória e
seu objetivo é atribuir uma nota definitiva, tendo por base os níveis de aproveitamento que foram anteriormente
estabelecidos.
Conservando a coerência com a concepção do curso, o sistema de avaliação é um instrumento metodológico que permite
verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas DCN’s e no PPC e preparar melhor os alunos para as
avaliações internas e externas (ENADE). A Organização curricular apresenta um conjunto de atividades de ensino-
aprendizagem e a cada atividade incorpora-se metodologias que contribuem com processos ativos de Ensino e, por
consequência, uma metodologia de avaliação que deve ser observada na descrição dos Planos de ensino.
Para os conteúdos conceituais podem ser utilizados como instrumentos ativos de avaliação: prova teórica, relatórios de
trabalhos de campo, trabalhos individuais e em grupo, projetos orientados, apresentação de seminários, apresentação
de trabalhos em seminários, rodas de conversa, participação em estudos dirigidos, pesquisas na biblioteca, dentre outras.
Cada docente, no seu Plano de Ensino deve expor as metodologias de ensino aprendizagem a serem utilizadas e os
procedimentos de avaliação coerentes com os objetivos do curso e que atenda as diretrizes curriculares na formação do
perfil do egresso.
Aplicam-se os critérios de composição dos resultados nas três etapas definidas no Regimento da Instituição: são
distribuídos na avaliação 100 (cem) pontos por semestre, em três etapas, a saber:
I. primeira etapa valendo 20 (vinte) pontos;
II. segunda etapa valendo 40 (quarenta) pontos;
III. terceira etapa valendo 40(quarenta) pontos;
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É considerado aprovado em curso de graduação o aluno que obtiver, concomitantemente, como resultado final 75%
(setenta e cinco por cento) ou mais de frequência, nas disciplinas presenciais, e 60% (sessenta por cento) ou mais dos
pontos distribuídos, sendo que as referidas apurações se dão em cada disciplina, presencial, ressalvados os componentes
relacionados a seguir, cujo sistema de avaliação está disciplinado em regulamento específico: Atividades Complementares,
Atividades Extensionistas, Estágio Supervisionado e Trabalho de Curso.
A avaliação do aluno deve extrapolar a dos conteúdos sejam conceituais ou procedimentais e observar também as
posturas adotadas em relação aos desafios que lhe são colocados. Visando o atendimento ao aluno com necessidades de
atendimento diferenciado a IES, além de outros recursos, proporciona a adaptação de provas, concede apoio necessário
e tempo adicional para realização.
Considerando as 240 vagas anuais autorizadas, o curso dispõe de uma infraestrutura que permite a realização das
atividades de forma a atender ao discente tanto em quantidade, quanto qualidade. As salas de aula possuem
infraestrutura adequada e dimensão que permite a acomodação confortável do número de alunos por turma. A IES dispõe
de laboratórios suficientes e bem equipados e atendimento de qualidade dispensado aos alunos, através da secretaria
acadêmica, Setor de Atendimento ao Estudante, Coordenação do curso e demais técnico-administrativos. A dimensão e
qualificação do corpo docente do curso proposto atende de forma excelente à demanda das disciplinas ofertadas para o
curso.
Os processos de autoavaliação e avaliação externa são instrumentos metodológicos importantes que, coerentes com a
concepção do curso, e através da utilização de instrumentos variados permitirão verificar a agregação das habilidades e
competências definidas no projeto pedagógico do curso. A Faculdade buscará o aprimoramento curricular, através de
ações articuladas entre as diferentes instâncias acadêmico-administrativas.
A Autoavaliação Institucional se desenvolve ancorada nos princípios básicos: conscientização da necessidade da avaliação
por todos os segmentos envolvidos; reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios adotados; envolvimento direto dos segmentos da comunidade acadêmica; conhecimento dos resultados do
processo e participação na discussão da aplicação do conhecimento gerado.
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A Autoavaliação Institucional tem dois focos: quantitativo (aplicação de questionário via internet) e qualitativo (grupo
focal). A cada ciclo avaliativo da CPA é disponibilizado via internet um questionário para alunos, docentes/tutores,
coordenadores, e funcionários do corpo técnico-administrativo. Os respondentes acessam o questionário, específico para
cada segmento, através de senhas individuais. Os questionários são compostos por questões referentes à autoavaliação
do respondente, avaliação docente/tutor, avaliação dos cursos e das coordenações e avaliação da Instituição.
Com base nos resultados obtidos é realizada uma análise que visa a elaboração de um diagnóstico compartilhado. Os
resultados referentes a cada um dos setores são discutidos no âmbito de cada área, para definição de ajustes, mudanças
e melhorias.
Os projetos pedagógicos são avaliados também pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso, pelo Colegiado e pelas
avaliações institucionais com os seguintes critérios:
1. Elaborar e acompanhar o projeto pedagógico do curso em colaboração com a comunidade;
2. Avaliar e atualizar o projeto pedagógico de acordo com as necessidades do curso;
3. Apresentar relatório de acompanhamento e avaliação do PPC ao colegiado para conhecimento e providências;
4. Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a dar continuidade no processo de
acompanhamento do curso, podendo seus membros permanecer por, no mínimo, por três anos;
5. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
6. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;
7. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da
graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento
do curso;
8. Zelar pelo cumprimento das DCNs dos Cursos de Graduação.
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3. CORPO DOCENTE
O Núcleo docente estruturante (NDE) do Curso de Direito está constituído conforme disposto Resolução CONAES N° 1, de
17/06/2010, tendo o coordenador de curso como seu presidente; atua no acompanhamento, na consolidação e na
atualização do PPC, realizando estudos e atualização periódica, verificando o impacto do sistema de avaliação de
aprendizagem na formação do estudante e analisando a adequação do perfil do egresso. O mesmo é constituído da
seguinte forma:
● é composto por 5 docentes do curso;
● 60% com titulação acadêmica em programas de pós-graduação stricto Sensu;
● 100% atuam em regime de trabalho parcial ou integral, sendo que 40% deles possuem regime de trabalho em
tempo integral.
O regulamento do NDE traça seus objetivos, os quais, dentre eles, pode-se mencionar a realização de atualização periódica,
análise dos resultados das avaliações internas e externas e orientação para que haja adequação ao perfil do egresso,
considerando as DCN’s e as novas demandas do mundo do trabalho.
A equipe multidisciplinar é devidamente nomeada pela IES, composta por profissionais de diferentes áreas de
conhecimento. São atribuições da equipe multidisciplinar:
• Ser responsável pela concepção, produção e disseminação de tecnologias, metodologias e os recursos educacionais para
a educação à distância, semestralmente e ou quando houver uma intervenção necessária durante o semestre.
• Elaborar o plano de gestão para o ensino a distância, documento que determinará as implantações e processos de
trabalhos a serem formalizados no âmbito da EaD e submetê-lo à aprovação da gestão da IES. Cumprindo um ciclo trienal
• Avaliar o conteúdo e a interface do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), anualmente, em parceria com a
coordenação de curso e CPA.
• Capacitar à equipe (coordenadores, técnicos administrativos, Direção), anualmente ou quando se fizer necessário.
Podendo terceirizar os treinamentos sempre que achar necessário.
• Avaliar, sistematicamente, o material pedagógico e tomar as medidas cabíveis para a melhoria do mesmo.
• Avaliar a atividade de tutoria, periodicamente, com o apoio da CPA e coordenação de curso.
A Equipe Multidisciplinar é formada por especialistas das mais diferentes áreas que se reúnem para participar do
planejamento, implantação, execução, acompanhamento e avaliação do curso até a conclusão. Planejam meios de
superar as distâncias, utilizando os meios de comunicação e tecnologias para construir a aprendizagem, socializar e
democratizar a educação.
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As atribuições da equipe multidisciplinar são distribuídas com participação do representante da direção da instituição e
do jurídico, responsável por aprovar o projeto de implantação do curso, considerando o financiamento para contratação
de docentes, tecnologias e aquisição de estrutura física para o bom funcionamento do curso, além do acompanhamento
e autorização dos contratos das empresas parceiras.
O representante do corpo docente, da coordenação pedagogia e da biblioteca, são responsáveis pelo desenvolvimento
do projeto pedagógico, metodologia e composição da matriz curricular que atenda às diretrizes curriculares nacionais.
Também é responsável pelo plano de ensino, metodologias e indicação das referências básicas e complementares das
disciplinas. A representação dos docentes também tem papel importante na apresentação das demandas dos tutores,
virtuais e presenciais e tem como atribuição, compartilhar as necessidades pedagógicas, metodológicas e tecnológicas
vivenciadas pelos tutores, quando acompanham os discentes junto às plataformas do ambiente virtual de aprendizagem,
e também dando tutorias presenciais. A representação da coordenação pedagógica também fica responsável pela revisão
de conteúdo do material didático.
A gestão de tecnologia e web designer tem como responsabilidades auxiliar a equipe multidisciplinar na seleção e
aquisição de tecnologias que dê suporte ao ensino aprendizado através da internet. São responsáveis também pela
instalação, configuração e backup dos sistemas, como desenvolvimento, manutenção e criação dos conteúdos, sites,
páginas para o ambiente virtual de aprendizagem, entre outras atividades.
O acompanhamento da produção pedagógica, revisão do conteúdo, gravação de aulas, e construção da plataforma é
acompanhada pela representante de mídia pedagógica.
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestor de recursos e articulador, mas
também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, é o primeiro a favorecer e
implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da
criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo,
corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de
intensas mudanças e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de
responsabilidade social, justiça e ética. Da coordenação espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de
articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e
competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência. As
atribuições do (a) coordenador (a) de curso estão descritas no Regimento.
As atribuições do coordenador estão previstas no regimento da IES e dentre elas destacam-se as seguintes ações
estratégicas na gestão e condução do curso: preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;
representatividade nos órgãos colegiados; dinamizar a filosofia educacional do Curso e da Faculdade; atuar como
elemento de articulação entre Direção, professores, alunos do curso e mercado profissional da área; elaborar e/ou alterar
o projeto pedagógico do curso, bem como responder pela sua implementação, sempre com a colaboração do Núcleo
Docente Estruturante, Colegiado do Curso e demais docentes, sob orientação do Direção Acadêmico Pedagógica.
O corpo docente é indicado pelo NDE sob a orientação do coordenador do curso de modo a concretizar ao egresso, as
habilidades e competências indicadas em seu perfil. A escolha do corpo docente fundamenta-se na titulação, na
experiência docente, na afinidade com os conteúdos curriculares, disposição de usar métodos e didáticas inovadores,
atuação profissional e aderência à bibliografia proposta. Observa-se também a capacidade de contribuir com a produção
do conhecimento científico, com as atividades de extensão, integrando grupo de trabalho de incentivo à publicação, de
iniciação científica, de estudos e desenvolvimento dos projetos de extensão.
O docente do curso de Direito deve conhecer o PPC do curso, especialmente o perfil do egresso e a estrutura curricular,
de modo que consiga despertar no discente todas as habilidades necessárias para a sua atuação profissional. Essas
questões são pensadas e discutidas pelo NDE, especialmente em suas reuniões ordinárias.
No regime de trabalho do corpo docente considera-se a disponibilidade para dedicação ao curso, principalmente às
atividades extra-classe e aos órgãos colegiados; o perfil para as atividades em que o docente foi indicado; e a dedicação
em conformidade com as atribuições previstas no regimento da Faculdade.
O docente tem entre outras atribuições estatutárias, ministrar aulas e conteúdos curriculares, elaborar o Plano de
Aprendizagem, elaborar e corrigir as atividades avaliativas. Os professores contratados em tempo integral podem atuar
em trabalhos de extensão, planejamento, avaliação, gestão e outros.
No início de cada semestre letivo é realizada reunião entre a direção, coordenação de curso e docentes para apresentação
de informações pedagógicas e institucionais; discussão de propostas e orientação para elaboração do planejamento
docente. São também realizadas capacitações docentes através de workshops, oficinas e outras modalidades.
Nesta Instituição o docente tem representação nos seguintes órgãos colegiados:
a) Comitê de Gestão – de deliberação superior;
b) Colegiado de Curso – de consulta, normatização e deliberação em questões de ensino e extensão em cada curso.
O corpo docente tem ainda participação na Comissão Própria de Avaliação (CPA) e no Núcleo Docente Estruturante (NDE).
A Instituição acompanha o trabalho docente de diversas formas, quais sejam: Plano de Aprendizagem, Ouvidoria,
Avaliação Docente. Os resultados dessas análises estão registrados e compõem a pasta individual do professor. Ademais,
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tais resultados são insumos que subsidiam o planejamento da gestão do curso e da Faculdade com vistas à proposição de
ações de melhoria
O curso de Direito, mantém o seu quadro docente de forma a atender as exigências legais referentes à experiência
profissional, todos possuem experiência profissional em outras atividades fora da docência conforme se verifica nos
quadros anexos.
Eles atuam em diferentes cenários profissionais do mundo do trabalho como advogados, magistrados, delegados de
polícia, promotores de justiça, dentre outras profissões que contribuem para a apresentação de exemplos
contextualizados com relação a problemas práticos, de aplicação da teoria ministrada em diferentes unidades curriculares
em relação ao fazer profissional, bem como para sua atualização contínua em relação às constantes e diversificadas
demandas do mundo do trabalho.
O contexto da educação superior não comporta em seu seio um ensino tradicional amparado em pressupostos do aluno
recipiente. As constantes transformações nos impelem à valorização dos princípios andragógicos, “como a autonomia do
sujeito da aprendizagem, a valorização da experiência pessoal no processo educativo, a aprendizagem compartilhada
entre os aprendizes e o professor facilitador, como ingredientes para qualificarem o ensino superior”. (VOGT, 2007, p. 72)
O professor assume o papel de mediador no processo de aprendizagem. Esta Faculdade para fazer frente às exigências
atuais iniciou em 2017 um curso de Formação Docente em Metodologias Ativas e Avaliação da Aprendizagem com o
objetivo de capacitar os seus docentes para o uso de metodologias numa concepção crítico reflexiva, que relacionem a
teoria e prática e busquem conduzir os discentes a novos contextos, relacionando-os às experiências da prática
profissional.
Os docentes do curso possuem experiência no exercício da docência superior que lhes permite promover ações e
identificar as dificuldades dos alunos, expondo o conteúdo em linguagem acessível e aderente ao perfil das turmas e
apresentando exemplos contextualizados. Os docentes têm capacidade para elaborar atividades específicas para a
promoção da aprendizagem de alunos com dificuldade, bem como realizar avaliações diagnósticas, formativas e
somativas.
O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo e deliberativo do Curso referentes às atividades de ensino e extensão,
podendo ser ouvido pela Direção da Faculdade, sempre que necessário, e constitui-se pelos seguintes membros:
Coordenador de Curso, como presidente; 30% (trinta por cento) dos docentes do Curso; e 1(um) representante do corpo
discente do curso.
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Compete ao Colegiado de Curso, no âmbito de sua atuação: pronunciar-se sobre assuntos didático pedagógicos na sua
esfera de competência, tendo em vista o projeto pedagógico; aprovar propostas de alteração da organização didático
pedagógica do curso; aprovar projetos de extensão e demais atividades desenvolvidas no curso; pronunciar-se, nos
termos deste Regimento, em representações de alunos contra professores; colaborar com a Coordenação de Curso e
Núcleo Docente Estruturante na alteração da matriz curricular, submetendo-a à Direção Acadêmica; manifestar-se,
quando necessário, no exame de processo de transferência e de dispensa de componentes curriculares; aprovar a
normatização das Atividades Complementares (AC) e exercer as demais atividades que lhe forem próprias).
Enquanto órgão de gestão acadêmica fortalece o trabalho participativo, envolvendo decisões colegiadas com reuniões
periódicas, existência de fluxo determinado para o encaminhamento das decisões, sistema de suporte ao registro,
acompanhamento e execução de seus processos e decisões e realização de avaliação periódica sobre seu desempenho,
para implementação ou ajuste de práticas de gestão.
O corpo docente foi indicado pelo NDE e um dos critérios foi a Produção científica, cultural, artística e tecnológica.
Considerou-se no currículo dos docentes a produção realizada nos três últimos anos. Em termos e produção cultural o
curso participa diretamente da organização das noites culturais da instituição que são organizadas com o objetivo de
fortalecer a convivência acadêmica e formação de valores, a aproximação da Instituição com a comunidade local e difusão
de experiência exitosas.
3.11 Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades básicas e arbitragem, negociação, conciliação, mediação e atividades
jurídicas reais
Inaugurado no dia 14 de abril de 2009, o Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) da Faculdade Presidente Antônio Carlos de
Teófilo Otoni tem finalidade de oferecer ao aluno local adequado e equipado para prática do estágio supervisionado,
como componente curricular obrigatório, possibilitando aplicação, na prática, dos conteúdos teóricos aprendidos, sob a
supervisão de uma equipe especializada.
O NPJ do Curso de Direito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni tem localização privilegiada, próximo
ao Fórum da Comarca e à faculdade, e um ambiente muito bem equipado, com laboratório de informática, salas para
realização de audiência e júri simulados, e salas de atendimento, onde os alunos, sob a supervisão de advogados
orientadores, prestam atendimento jurídico gratuito à população carente, nos âmbitos cível e penal, estando em pleno
funcionamento.
O NPJ possui uma chefia administrativa que cuida do planejamento e gestão do órgão.
O NPJ oferece e promove oficinas temáticas que proporcionam aos alunos aprofundar seus conhecimentos em áreas e
temas variados do Direito, além de prepará-los sobremaneira para o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil, objetivo
e foco da maioria dos alunos que cursam Direito. Nas oficinas são trabalhadas questões práticas e objetivas, além da
confecção de peças processuais.
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Assim, com uma estrutura propícia ao desenvolvimento das práticas jurídicas, o aluno sente-se estimulado a aplicar a
teoria aprendida nas aulas expositivas, além de conhecer e vivenciar de perto a realidade da sociedade de Teófilo Otoni
e região que carece de reconhecimento dos seus direitos, e, por outro lado, tem a oportunidade de contribuir para mudar
esta realidade da região, oferecendo aos clientes a prestação de assistência jurídica gratuita além da assistência
psicossocial, em interdisciplinaridade com o Curso de Psicologia.
O Curso Direito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni firmou, em outubro de 2010, um convênio com
a Delegacia de Polícia Civil da cidade de Teófilo Otoni/MG, para criação do CEAF (Centro Especializado de Atenção à
Família) no intuito de expandir a atividade de prática jurídica para a área de segurança pública voltada ao atendimento
especial às vítimas do sexo feminino, e atenção às crianças e adolescentes, idosos e portadores de necessidades especiais,
que se encontre em situações de risco. Vinculado à estrutura organizacional do Núcleo de Práticas Jurídicas, o CEAF
funciona em sala específica, dentro da própria Delegacia de Polícia da cidade de Teófilo Otoni, e busca capacitar o aluno
à prática jurídica nas áreas afetas à Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006), ao Estatuto da Criança e Adolescente (Lei
8.069/1990), ao Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003) e às normas de proteção aos portadores de necessidades especiais
(Leis 10.038/2000 e 10.098/2000, entre outras), numa perspectiva crítica que possa contribuir para uma formação
profissional humanística.
Outro projeto inovador implantado foi o CEJUSC (Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania), fruto de uma
parceria da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais para
atendimento de conciliação e mediação pré-processual.
O CEJUSC é um órgão que tem a conciliação e a mediação como essência. O setor pré-processual tem como objetivo
resolver, de maneira informal e gratuita, conflitos que ainda não se transformaram em ações judiciais, através de acordos
entre as partes. Já o setor processual visa à conciliação em conflitos que originaram processos judiciais.
A mediação e a conciliação se constituem em duas das diversas formas alternativas de solução de controvérsias capazes
de evitar a judicialização desses conflitos, sendo métodos não adversários e formas de disseminar a cultura do diálogo e
da pacificação social, por embutirem a filosofia de inexistência de vencidos ou vencedores, sendo extremamente
importantes na função de apaziguar ânimos e permitir uma solução amigável de conflitos, contribuindo sobremaneira na
redução das demandas judiciais.
Juntamente com o CEJUSC foi instalada uma sala para a prática de arbitragem e negociação simuladas.
Ainda, neste contexto, foi firmado convênio com a Justiça Federal, Subseção Judiciária de Teófilo Otoni, no qual o NPJ
(Núcleo de Práticas Jurídicas), por meios dos discentes, promove atendimento a pessoas carentes realizando a
atendimento e atermação oportunizando aos mesmos a aperfeiçoarem a prática profissional, em especial das ações
previdenciárias, preparando-os para o mercado de trabalho.
Por fim, ainda foi firmado Convênio com o Juizado Especial da Comarca de Teófilo Otoni, em que os estagiários do NPJ
(Núcleo de Práticas Jurídicas), promovem atendimento aos jurisdicionados indicados na agenda elaborada e
compartilhada pelo Juizado Especial desta Comarca, ajuizando as ações e acompanhando os processos em todas as fases
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processuais (com as consequentes manifestações), inclusive em fase recursal, com a elaboração de recursos e
contrarrazões, praticando todos os atos processuais dentro do prazo, etc. Referido convênio possibilita ao estudante a
vivência prática da advocacia, na qual os mesmos atendem os jurisdicionados, peticionam sobre as demandas e
acompanham as ações propostas.
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um órgão regulamentado junto ao CONEP, na qual é composto um colegiado
interdisciplinar e independente, de relevância pública, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criado para
defender os interesses dos participantes da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no
desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos, submetendo ao que determina a Resolução 466/2012-CONEP-
CNS-MS e suas complementares, bem como à legislação nacional vigente e documentos internacionais dos quais o Brasil
é signatário.
O Núcleo de Investigação Científica e Extensão (NICE) da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni atua na
instrução dos pesquisadores para submissão de projetos na Plataforma Brasil, mediante o desenvolvimento de projetos
de pesquisas envolvendo seres vivos como:
a) os projetos de pesquisa que envolvam investigações em seres humanos (intervenções físicas, utilização de fármacos,
testes diagnósticos, técnicas manuais, terapêuticas e físicas, novos procedimentos, etc.);
b) projetos com levantamentos estatísticos (entrevistas estruturadas, questionários, analise do discurso, etc.);
c) projetos de extensão que envolvam atendimento clínico com fins de utilização dos dados para publicação; d) estudos
histopatológicos com material de arquivo.
Os autores de projetos de pesquisa devem estar cientes que o projeto será apreciado, mediante escolha da instituição
com CEP estabelecido, verificando se está de acordo com as orientações dispostas na Resolução 466/12 do CNS quanto a
avaliação dos aspectos éticos e que todos os itens, desde a relevância da pesquisa até o método proposto para responder
às perguntas e questionamento que venham a surgir para o perfeito desenvolvimento da pesquisa.
Buscando a continuidade do ensino, foi criado o programa de Pós-graduação, conforme prevê Art. 2º § 2º da Resolução
05/2018:
Art. 2º No Projeto Pedagógico do Curso (PPC) deverão constar:
§ 2º Com base no princípio da educação continuada, as IES poderão incluir no PPC a perspectiva da articulação do ensino
continuado entre a graduação e a pós-graduaçã o
A especialização é necessária para dar continuidade ao estudo e pesquisa, podendo estes se aperfeiçoarem em
determinada área de conhecimento do Direito, além de capacitar profissionais para a docência superior da própria
Faculdade.
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A Faculdade de Direito conta com cursos de Pós-graduação lato sensu nas áreas de Direito do Trabalho e Processo do
Trabalho, Defesa Social e Criminologia, e Direito Público com ênfase em Direito eleitoral, Direito Municipal e Direito
Ambiental e Minerário.
4 – INFRAESTRUTURA
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni foi construída para atender de forma eficiente às condições de
comodidade e salubridade. Suas instalações são amplas, ventiladas, bem iluminadas, dotadas de mobiliário confortável e
divididas em áreas comuns de acesso amplo com rampas, devidamente sinalizadas, jardins arborizados, hall de entrada
com catracas eletrônicas de identificação pessoal, instalações sanitárias que atendem de forma confortável o usuário do
sexo masculino e feminino, incluindo os deficientes físicos, corredores com bebedouros, inclusive adaptados para atender
ao deficiente físico, área de convivência que possibilita atividades de recreação, culturais e de serviços, auditório
climatizado e com sistema de mídia, departamentos que desempenham funções administrativas, estacionamento para
professores e funcionários, estacionamento para motocicletas e bicicletas para os discentes, com amplo estacionamento
para veículos no entorno da IES, posto de atendimento bancário eletrônico, salas de aula, de coordenação de cursos, de
docentes, de CPA, de pós-graduação, de estágio, de gestão da permanência, de núcleo de iniciação científica e atividades
de extensão, de ouvidoria, de atendimento ao discente, biblioteca e de diretoria pedagógica e administrativa.
Os ambientes atendem os aspectos quantidade, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, segurança, acessibilidade e
conservação. Além disso, a IES cumpre todos os requisitos de acessibilidade arquitetônica para deslocamento de pessoas
a pé e cadeirantes, formas de comunicação, espaços, edificações, mobiliários e equipamentos com elementos acessíveis
com símbolo internacional de acesso, deficiência visual, deficiência auditiva/surdez e obesidade. As dependências da
Faculdade são sinalizadas através do piso tátil – alerta e direcional, com rota acessível interligando o acesso do aluno às
diversas áreas, os sanitários são acessíveis e adaptáveis.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni dispõe de uma sala, arejada e devidamente equipada com mesas,
cadeiras e computadores para pesquisas à disposição de todos os professores da IES. Trata-se de um ambiente onde o
docente pode trabalhar ou descansar entre os intervalos de aulas com conforto e qualidade, pois possui ótima iluminação,
acústica, acessibilidade, climatização, conservação e comodidade. O espaço de trabalho viabiliza ações acadêmicas, como
planejamento didático-pedagógico, atendem às necessidades institucionais, possuem recursos de tecnologias da
informação e comunicação apropriados, garantem privacidade para uso dos recursos, para o atendimento a discentes e
orientandos, e para a guarda de material e equipamentos pessoais, com segurança. O espaço é exclusivo para os docentes
em Tempo Integral e desta forma garante a privacidade do atendimento.
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O coordenador possui um gabinete de trabalho com cadeiras, gaveteiros e acesso à internet. Em espaço anexo conta com
uma sala de apoio aos seus trabalhos com computadores, máquinas copiadoras e suporte de secretárias.
O espaço de trabalho do coordenador permite o atendimento individual ou em grupo com privacidade e dispõe de
infraestrutura tecnológica diferenciada, que possibilita formas distintas de trabalho.
Os docentes possuem uma sala coletiva bem localizada, em ponto central, de fácil acesso a toda a comunidade acadêmica.
As instalações foram projetadas buscando criar um ambiente agradável de convivência, com conforto adequado às
reuniões ou diálogos entre os docentes, sendo este um local onde o professor possa permanecer algumas horas, caso seja
necessário.
Trata-se de um ambiente onde ele pode trabalhar ou descansar entre os intervalos de aulas com conforto e qualidade,
pois possui ótima iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade necessária à
atividade desenvolvida. O espaço permite o descanso e atividades de lazer e integração e dispõe de apoio técnico-
administrativo próprio e espaço para a guarda de equipamentos e materiais.
A Instituição disponibiliza salas de aulas com flexibilidade relacionada às configurações espaciais, em bom estado de
conservação. A salas de aulas são espaços arejados, amplos, climatizados, devidamente iluminados e atendem
qualitativamente as demandas do curso. As salas de aula possibilitam ao professor fazer intervenções pedagógicas
diferenciadas.
O espaço físico amplo permite uma disponibilização e organização diferenciada dos alunos em sala de aula, possibilitando
ao docente, realizar seminários, debates, trabalhos em grupos e outras metodologias avaliativas, haja visto a amplitude
do espaço. Também podemos destacar que todas as salas estão equipadas com recursos audiovisuais fixos, o que permite
ao professor ter acesso a recursos tecnológicos que lhe propicia um suporte eficiente à realização de suas aulas propício
à construção de aprendizagem.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni conta com várias salas informatizadas para apoio, além de 04
laboratórios de informática para uso do corpo docente e discente, sendo: 2 com 29 computadores, cada, 1 com 18
computadores e 1 com 30 computadores. Os ambientes permitem acesso fácil para pessoas com deficiência motora e
possuem recursos de acessibilidade tecnológica para usuários com necessidades especiais. Esses laboratórios estão
disponíveis para uso das 8:00 às 21:55h, para estudos individuais ou em grupo, favorecendo a pesquisa e autonomia dos
estudantes.
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A estrutura dessas salas contempla computadores atualizados e com acesso à internet de alta velocidade, com um link de
350MB, softwares atualizados, condições ergonômicas, segurança nas informações e no espaço físico, acessibilidade
digital e física, todos com total acessibilidade física e tecnológica. As máquinas possuem 2 sistemas operacionais Windows
e Linux Debian, além de aplicativos específicos conforme a necessidade dos cursos, incluindo a licença Microsoft que
permite a instalação de diversos aplicativos Microsoft nos laboratórios de informática. Todos os laboratórios contam,
também, com projetor multimídia. Os ambientes foram projetados de forma a admitir até dois alunos-usuários em cada
máquina, além de contar com mesas adicionais e pontos de energia elétrica para aqueles que preferem trabalhar com o
computador portátil. É possível ainda o acesso à internet através de rede sem fio, o que permite aos usuários de qualquer
lugar da IES utilizarem a rede mundial de computadores e seus recursos.
Os docentes contam também com máquinas conectadas à internet e com recursos para o desenvolvimento das atividades
docentes localizadas na sala dos professores, além de contarem com projetor multimídia em todas as salas para apoio às
metodologias e aulas.
A IES ainda disponibiliza o uso de uma sala especial onde são estimuladas atividades de metodologias ativas, com
capacidade para 54 alunos que utilizam 16 notebooks, conectados em rede e à internet, organizados em mesas para 6
pessoas cada, cadeira giratória, sistema de som ambiente e 1 datashow, proporcionando um ambiente de interação e
discussão produtiva entre os acadêmicos.
Essa estrutura conta com apoio técnico profissional para quaisquer tipos de suporte que as salas precisam, em status de
plantão constante, sendo que os serviços são prestados dentro e fora do período das atividades, garantindo assim o
funcionamento integral da sala e priorizando o melhor aproveitamento das atividades da comunidade acadêmica. Há
colaboradores, também, para orientação aos alunos e apoio a professores.
Na biblioteca da instituição ainda estão disponíveis para os alunos mais 29 computadores para consultas e pesquisas
diversas e mais 2 máquinas para consultas ao acervo da instituição, dentre as quais uma é dedicada a pessoas com baixa
estatura e uma a deficientes visuais, composta com recursos de acessibilidade tecnológica.
A Faculdade possui um planejamento de atualização de softwares que atende um plano de manutenção preditiva e
também de atendimento às necessidades de atualização e implantação de softwares solicitados por demanda e
necessidade de cada curso, além de manter software de segurança de dados (antivírus) instalados em todo seu parque
tecnológico. Possui ainda três redes de dados, das quais uma é voltada para o atendimento aos laboratórios de informática,
rede sem fio e computadores de uso dos alunos na biblioteca, separada fisicamente das redes de atendimento aos
docentes e funcionários técnico-administrativos, garantindo maior segurança no trato das informações.
É importante ainda destacar que para atender as disciplinas do curso de Direito de modo particular, os Laboratórios de
Informática desta IES contam com softwares específicos, como AutoCAD, SketchUp, Photoshop e Revit, de
desenvolvimento de desenho técnico e modelagem 2D e 3D, para ensino e avanços na representação gráfica dos projetos
dos discentes.
61
4.6 Biblioteca
A Biblioteca São Tomás de Aquino é o órgão suplementar que dá suporte à realização das atividades acadêmico-
pedagógicas, destinada aos professores e alunos, organizada de modo a atender aos objetivos da Instituição, funcionando
diariamente, durante os períodos de trabalho escolar e no decorrer das férias, no horário estabelecido em seu
Regulamento. Ocupa um espaço físico de 371m² e está devidamente informatizada para fornecer informações rápidas e
precisas aos seus usuários. O software Personal Home Library (PHL), sistema desenvolvido especificamente para a
administração, organização e disponibilização de acervos e serviços através da Internet. O sistema oferece as vantagens
de disseminação seletiva da informação, obtenção de dados para avaliação quantitativa do acervo, controle de
empréstimos dentre outros serviços. Permite ao usuário o acesso aos serviços e aos catálogos das bibliotecas física e
digital de forma integrada, oferecendo ao usuário recursos de buscas, reservas e renovações, presencial e online.
O acervo virtual é disponibilizado através da assinatura da MINHA BIBLIOTECA, de uso restrito para a comunidade
acadêmica, com acesso através de login e senha, podendo ser acessado via site da IES e pelo AVA (Ambiente Virtual de
Aprendizagem).
Para o acervo físico, a Biblioteca adota padrões internacionais para o tratamento e organização da informação utilizando
as normas de catalogação AACR2; a Classificação Decimal de Direito para o acervo da área jurídica; a Classificação Decimal
Dewey (CDD) para as demais áreas e a Tabela Cutter-Sanborn para a notação de autor.
Na sua infraestrutura, a Biblioteca possui cabines de estudo individuais, salas de estudo em grupo, sala de multimídia,
laboratório para atividades acadêmicas, sala de processamento técnico e wi-fi. Os ambientes da Biblioteca respeitam os
padrões arquitetônicos de dimensão, iluminação, acústica, ventilação e acessibilidade e são higienizados diariamente por
equipe especializada.
Na sua Política de Acessibilidade, a Biblioteca assegura a remoção de barreiras nas comunicações; atendimento prioritário
envolvendo tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas com deficiência da seguinte forma:
1. Usuários com deficiência física: adequação e adaptação do acesso às dependências do setor de atendimento, para
cadeirante; 1 computador adaptado para cadeirante.
2. Usuários com deficiência visual: um computador com o programa (Dosvox) que permite que um texto seja
transformado em arquivo audível e transferível para os endereços eletrônicos dos usuários, possibilitando-lhes fazer uso
dos mesmos no momento de sua conveniência. O software possibilita que deficientes visuais utilizem um
microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim independência nas atividades.
É disponibilizado ainda um teclado em braile.
3. Usuários com deficiência auditiva: é disponibilizado um computador com o software VLibras destinado a deficientes
auditivos. O VLibras traduz automaticamente conteúdos digitais (texto, áudio e vídeo) para a Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS) tornando computadores, dispositivos móveis e plataformas Web acessíveis para pessoas surdas.
62
O referido documento visa estabelecer o planejamento na expansão dos acervos físico e digital, bem como na sua
atualização, sendo um instrumento de apoio aos coordenadores de curso, NDE, pesquisadores, corpo docente e
bibliotecário. Todas estas ações são realizadas através de recurso orçamentário, conforme previsão de investimentos,
além de permuta e doações de materiais.
Os acervos físico e virtual, bases de dados temáticas, periódicos eletrônicos, enciclopédias, dicionários e demais outras
fontes de informações científicas são selecionadas pelo NDE e pelo Coordenador do curso, juntamente com o Bibliotecário.
Para a garantia da qualidade do processo de atualização e renovação dos acervos, a Faculdade considera vários aspectos
os quais estão descritos no referido documento.
A Biblioteca da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni conta com dependências adequadas aos estudos e
pesquisas dos usuários. Além do acervo físico, a biblioteca disponibiliza, através de assinatura, a biblioteca virtual “Minha
Biblioteca” a qual contempla acervos para todas as áreas do conhecimento.
Todos os serviços oferecidos pela biblioteca estão devidamente informatizados para fornecer e recuperar informações de
maneira rápida e precisa a seus usuários. O software adotado é o PHL (Personal Home Library), desenvolvido
especificamente para gerenciar os processos que envolvem as bibliotecas física e digital.
A bibliografia básica é composta, no mínimo, por 3 (três) títulos por disciplina, visando atender os critérios de qualidade
em relação ao número de vagas.
O NDE optou pela biblioteca híbrida (acervo físico e virtual). Para esse contexto, foi elaborado um Plano de contingência
que será apresentado na visita in loco, notadamente para garantir ao acesso ao acervo virtual. O acervo foi indicado e
referendado pelo NDE do curso.
A bibliografia complementar é constituída com, no mínimo, 3 (três) títulos por disciplina, visando a ampliação do
conhecimento proposto nas ementas. As bibliografias foram indicadas pelos docentes de cada disciplina e posteriormente
referendado pelo NDE do curso atestando a adequação em relação às unidades curriculares, a atualização, e comprovando
a compatibilidade dos títulos com os componentes curriculares do PPC, bem como o número de acessos com o número
de vagas.
Para utilização da plataforma MINHA BIBLIOTECA, a IES oferece a garantia de acesso do serviço e recursos tecnológicos
que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de soluções
de apoio à leitura, estudo e aprendizagem sendo adotado plano de contingência para a garantia do acesso e do serviço.
O acervo possui periódicos especializados que suplementam o conteúdo administrado dos componentes curriculares.
63
A indexação dos Periódicos Científicos full text, disponibilizados na página da Rede de Bibliotecas da ALFA UNIPAC
(https://biblioteca.alfaunipac.com.br/periodicos) está pautada na integridade das pesquisas, respeitando as autorias dos
pesquisadores e comprometendo-se com uma divulgação científica ética e transparente com a missão de promover e
disseminar o conhecimento científico para toda a comunidade acadêmica e a sociedade em seu entorno. A política de
escolha dos periódicos a serem indexados segue os critérios de avaliação do Qualis/CAPES com avaliações A e B.
O Repositório da Produção Científica e Intelectual da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni é o
instrumento oficial para coleta, organização, disseminação e preservação de todo o conhecimento produzido pelo
Instituto Educacional ALFAUNIPAC.
Através do repositório (https://repositorio.alfaunipac.com.br/), docentes, pesquisadores, docentes de graduação e pós-
graduação e servidores técnicos administrativos vinculados à Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni devem
depositar seus resultados de pesquisas, de modo a:
● Proporcionar acesso aberto e público à produção científica e intelectual da Faculdade Presidente Antônio de
Teófilo Otoni, propiciando o aumento de sua visibilidade, acessibilidade e difusão;
● Facilitar a gestão e o acesso à informação sobre a produção científica e intelectual da Faculdade Presidente
Antônio Carlos de Teófilo Otoni, por meio da oferta de indicadores confiáveis e validados;
● Integrar-se a um conjunto de iniciativas nacionais e internacionais, por meio de padrões e protocolos de
integração qualificados e normalizados.
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um órgão regulamentado junto ao CONEP, na qual é composto um colegiado
interdisciplinar e independente, de relevância pública, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criado para
defender os interesses dos participantes da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no
desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos, submetendo ao que determina a Resolução 466/2012 CONEP-
CNS-MS e suas complementares, bem como à legislação nacional vigente e documentos internacionais dos quais o Brasil
é signatário.
O Núcleo de Investigação Científica e Extensão (NICE) da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni atua na
instrução dos pesquisadores para submissão de projetos na Plataforma Brasil, mediante o desenvolvimento de projetos
de pesquisas envolvendo seres vivos como:
a) os projetos de pesquisa que envolvam investigações em seres humanos (intervenções físicas, utilização de fármacos,
testes diagnósticos, técnicas manuais, terapêuticas e físicas, novos procedimentos etc.);
64
b) projetos com levantamentos estatísticos (entrevistas estruturadas, questionários, análise do discurso etc.);
c) projetos de extensão que envolvam atendimento clínico com fins de utilização dos dados para publicação;
d) estudos histopatológicos com material de arquivo.
Os autores de projetos de pesquisa devem estar cientes que o projeto será apreciado, mediante escolha da instituição
com CEP estabelecido, verificando se está de acordo com as orientações dispostas na Resolução 466/12 do CNS quanto a
avaliação dos aspectos éticos e que todos os itens, desde a relevância da pesquisa até o método proposto para responder
às perguntas e questionamento que venham a surgir para o perfeito desenvolvimento da pesquisa.
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ANEXOS
ANEXO I
CAPÍTULO I
Art. 1º Este Regulamento rege as atividades do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) do Curso de Direito da Faculdade
Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni e do Estágio Supervisionado de Prática Jurídica, como componentes
curriculares obrigatórios para o Curso de Direito, nos termos do Projeto Pedagógico do Curso e das normas legais
pertinentes (Resolução CNE n. 5, de 17/12/2018, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Direito).
Art. 2º. O NPJ constitui uma extensão da Instituição de Ensino Superior, como dependência do curso de Direito da
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, onde são realizadas as atividades do Estágio Supervisionado,
desenvolvidas em ambientes apropriados para administração dos procedimentos práticos da profissão, em estruturas
próprias, ou em instituições conveniadas mediante a celebração de Termo de Compromisso entre as partes conforme a
legislação vigente.
Art. 3º. O Estágio Supervisionado realizado no NPJ tem como finalidade proporcionar e supervisionar atividades através
das quais os estudantes poderão aprimorar habilidades e competências necessárias para o exercício da profissão,
possibilitar a integração entre conceitos acadêmicos e ações práticas específicas pertinentes à formação profissional.
Art. 4º As atividades de estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º O estudo da ética profissional e sua prática devem perpassar todas as atividades vinculadas ao estágio.
CAPÍTULO II
Art. 6º. As atividades do Estágio Supervisionado são planejadas, executadas e avaliadas em conformidade com os
currículos, programas, cronograma e procedimentos específicos da prática oferecidas no curso de Direito.
Art. 7º. Os programas de Estágio Supervisionado Obrigatório são analisados e aprovados pela Coordenação de Curso e/ou
pela Coordenação de Estágio.
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Art. 8º. A carga horária mínima para essa modalidade de estágio é estabelecida no Projeto Pedagógico, conforme
legislação específica do curso de Direito.
CAPÍTULO III
Art. 9º O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) é o órgão encarregado de supervisionar as atividades de estágio dos alunos do
curso de graduação em Direito.
I. Chefe do NPJ;
II. Apoio jurídico-administrativo;
III. Apoio técnico – composto de advogados supervisores de estágio (com experiência mínima de 05 anos), monitores
e estagiários.
Art. 11. O NPJ funciona de segunda a sexta-feira, nos seguintes horários: matutino (08:00 às 12:00 hs) e vespertino (13:00
às 17:00 hs).
CAPÍTULO IV
Art. 12. O NPJ é administrado por uma Chefia Geral, designada pelo Diretor da Faculdade.
§ 1º O Cargo de Chefe do NPJ tem a carga horária semanal de 30 horas, exclusivamente para atividades administrativas.
§ 2º O Chefe do NPJ é substituído, em suas faltas e impedimentos eventuais, por um Supervisor de Estágio do Núcleo,
designado pelo Diretor da Faculdade.
VIII. Propor ao Coordenador do Curso projetos de trabalho interdisciplinar, a serem desenvolvidos em conjunto com
outros cursos ou programas da Faculdade;
IX. Emitir parecer sobre a exequibilidade didática e prática dos projetos alternativos de estágio, encaminhados pelos
professores-orientadores de estágios, a serem submetidos à deliberação do Colegiado do Curso de Direito;
X. Fixar o horário de atendimento ao público;
XI. Distribuir as turmas de estagiários ao supervisor de estágio;
XII. Controlar o cumprimento da carga-horária e a frequência do estagiário;
XIII. Avaliar o desempenho do supervisor de estágio e a qualidade dos trabalhos desenvolvidos no Núcleo;
XIV. Exercer as atribuições delegadas pela Coordenação do Curso para o bom funcionamento do NPJ;
XV. Zelar pelo interesse da comunidade, bem como pela imagem da Faculdade.
CAPÍTULO V
Art. 14. Cabe ao Diretor da Faculdade designar os supervisores de estágio destinados à supervisão dos estagiários.
Art. 15. Os supervisores de estágio designados na forma do artigo anterior competem, principalmente:
I. Orientar, supervisionar e avaliar as visitas e atividades simuladas e reais das equipes de estagiários sob sua
responsabilidade, atribuindo-lhes a respectiva nota;
II. Efetuar o controle de freqüência, ao Estágio Supervisionado, dos estagiários pertencentes às equipes pelas quais
for responsável;
III. Acompanhar a elaboração e corrigir as peças processuais, assinando, juntamente com os estagiários pertencentes
às equipes pelas quais forem responsáveis, as petições encaminhadas ao Poder Judiciário;
IV. Avaliar a participação das equipes de estagiários pelas quais for responsável, nas audiências dos processos
encaminhados ao Poder Judiciário;
V. Apresentar, para análise, propostas de alterações da pauta de visitas e atividades simuladas, constantes dos
planos de ensino das respectivas disciplinas, que devem seguir a tramitação prevista neste Regulamento e nas normas
pertinentes;
VI. Supervisionar a aplicação, por parte das equipes, dos critérios constantes do roteiro de atendimento aos clientes
assistidos pelo NPJ;
VII. Determinar o arquivamento dos processos liquidados;
VIII. Exigir das equipes relatórios das audiências realizadas e cópias das sentenças dos processos liquidados;
IX. Proceder à correição bimestral, examinando todos os registros de atendimento das equipes e o atendimento ao
roteiro de atendimento aos clientes;
X. Zelar pela ética profissional, orientando os estagiários em todos os aspectos relacionados ao correto exercício das
profissões jurídicas.
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Art. 16. Somente um dos professores ficará incumbido da realização das audiências dos clientes do Núcleo, carga e
devolução de processos nas secretarias, cabendo aos demais o atendimento dos assistidos e demais tarefas forenses.
Art. 17. As atividades de estágios devem atender aos padrões e indicadores de qualidade fixados pelo MEC, pela OAB –
Ordem dos Advogados do Brasil, e às normas especiais fixadas pelo Colegiado do Curso de Direito.
CAPÍTULO VI
Art. 18. As atividades do Estágio obedecem às diretrizes curriculares, à legislação e normas sobre estágios, a este
Regulamento e às normas específicas, aprovadas pelo Colegiado do Curso de Direito, incluindo a prática jurídica, nos
seguintes níveis:
I. visitas orientadas;
II. atividades simuladas das práticas profissionais dos diversos operadores jurídicos que deverão ser desenvolvidas
no Laboratório Jurídico, abrangendo as várias áreas do Direito;
III. atividades reais desenvolvidas no NPJ.
CAPÍTULO VII
DOS ESTAGIÁRIOS
Art. 19. São considerados estagiários os alunos regularmente matriculados no Curso de Direito da Faculdade Presidente
Antônio Carlos de Teófilo Otoni e na atividade de estágio, nos diversos semestres em que ela é oferecida, competindo-
lhes principalmente:
I. Realizar as visitas orientadas e atividades simuladas, de acordo com o Planejamento semestral do Estágio;
II. Cumprir seus plantões junto ao NPJ;
III. Preencher fichas de atendimento de todos os clientes que forem atendidos no NPJ, em duas vias, sendo que uma
deverá ser encaminhada para cadastramento no PROMAD e a outra ficará na pasta do grupo para manuseio quando
necessitarem, devendo ambas serem atualizadas pelos estagiários;
IV. Entregar semestralmente, ao supervisor de estágio, responsável pela equipe, relatório detalhado de todas as
atividades realizadas durante o período respectivo, acompanhado de auto-avaliação de seu desempenho;
V. Redigir as petições de todos os processos nos quais participaram ativamente, delas fazendo constar a
identificação da respectiva equipe e assiná-las juntamente com o supervisor de estágio;
VI. Comparecer, ao menos um estagiário da equipe, aos atos processuais decorrentes dos processos sob sua
responsabilidade;
VII. Cumprir as intimações que forem efetuadas nos processos sob sua responsabilidade;
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VIII. Agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome da Faculdade e do Curso;
IX. Comparecer às audiências com traje forense;
X. Restaurar os processos sob sua responsabilidade, na eventualidade de perda ou extravio;
XI. Manter cópias de todas as peças processuais produzidas nos processos encaminhados ao Poder Judiciário;
XII. Consultar internamente o acervo bibliográfico do Núcleo, mediante protocolo;
XIII. Assinar a folha de frequência, cumprindo com pontualidade e assiduidade o horário do estágio;
XIV. Usar trajes condizentes ao exercício da atividade; para os homens, calça e camisa sociais, manga comprida; e para
as mulheres fica vedado o uso de saias curtas, camisetas, decotes ou qualquer outro tipo de roupa não adequada à função;
XV. Cumprir este regulamento e as demais determinações e normas legais referentes ao Estágio.
§ 1º. A carga horária destinada às atividades de estagio poderá ser cumprida na forma de plantões no Núcleo, atividades
práticas de extensão e pela realização de relatórios de audiências, na forma do Projeto Pedagógico do curso de Direito e
do calendário publicado no início de cada semestre letivo.
§ 2º. Os plantões terão a duração de 02 (horas) e a periodicidade definida no calendário mencionado no §1º.
§ 3°. As atividades práticas de extensão serão precedidas de Projetos elaborados pela Chefia do NPJ ou por supervisor de
estágio, e submetidos à aprovação da Coordenação do Curso. Tais atividades compreenderão visitas orientadas a órgãos
públicos, oficinas de prática jurídica e outras pertinentes ao aprendizado do cotidiano forense.
§ 4º. As audiências que deverão ser assistidas e relatadas pelos estagiários em formulário próprio serão pré-definidas no
calendário referido no §1º.
§ 5º No exercício de atividades vinculadas direta ou indiretamente ao NPJ, aplicam-se aos estagiários as normas do Código
de Ética e Disciplina da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil.
§ 6º Quando da infringência de qualquer norma do Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil ou
deste Regulamento, segue-se o procedimento e aplicam-se as sanções previstas na legislação vigente e no Regimento da
Faculdade, assegurado amplo direito de defesa.
Art. 20. É expressamente vedado, tanto para estagiários, quanto para professores-orientadores e monitores, o
aliciamento de clientes para escritórios particulares de advocacia e a cobrança de honorários advocatícios.
Parágrafo Único: Em caso de inobservância do dispositivo supramencionado, haverá desligamento do NPJ, precedida de
sindicância pela Coordenação do Núcleo, assegurado o contraditório e a ampla defesa.
Art. 21. O estagiário deverá abster-se da pratica de qualquer ato que importe em violação das normas e deveres
estabelecidos pelo NPJ, estando sujeito às seguintes sanções:
c) Suspensão;
d) Exclusão do estágio a depender da gravidade da conduta e/ou reiteração.
Art. 22. O estagiário será advertido por escrito, constando dos assentamentos, sempre que for impontual, faltoso ou
demonstrar sinais de desinteresse em suas atividades e após aplicada a advertência verbal.
Art. 23. Será aplicada ao estagiário a penalidade de subtração de carga horária nas seguintes hipóteses:
I. Subtração de 05 (cinco) horas na falta de acompanhamento efetivo das tarefas que lhes forem atribuídas;
II. Subtração de 10 (dez) horas, no caso de não fazer, ou extraviar peças de simples impulso processual;
III. Subtração de 11 (onze) a 20 (vinte) horas, na hipótese de reincidência nos casos de impontualidade, faltas
injustificadas ou demonstrações de desinteresse nas suas atividades.
Art. 24. O estagiário será suspenso pelo período de 01 (um) a 06 (seis) meses, na hipótese de perda de prazos
peremptórios ou reincidência nas condutas previstas no artigo anterior.
Art. 25. O estagiário será excluído do Núcleo de Prática Jurídica por 01 (um) semestre, nas seguintes hipóteses:
Parágrafo Único: Nas hipóteses de advertência escrita, supressão de carga horária e suspensão fica assegurado o direito
de defesa por escrito, no prazo de 05 (cinco) dias, contados da ciência da representação apresentada pela Chefia do NPJ
ou pelo supervisor de estágio.
71
CAPÍTULO VIII
Art. 27. A carga horária das visitas orientadas é utilizada para o cumprimento da pauta de visitas, supervisionadas pelos
supervisores de estágio.
§ 1º A pauta de visitas orientadas deve abranger os diversos órgãos do Poder Judiciário, Ministério Público, Procuradorias
e outras instituições que desenvolvam atividades jurídicas, judiciárias ou não judiciárias, o sistema penitenciário, em todos
os seus níveis, assim como à assistência a audiência e sessões reais.
§ 2º Das visitas orientadas devem ser redigidos relatórios circunstanciados, a serem encaminhados à Chefia do NPJ.
CAPÍTULO IX
Art. 28. A carga horária das atividades desenvolvidas no Laboratório Jurídico é utilizada para a efetivação de atividades
simuladas.
§ 1º As atividades simuladas incluem as práticas processuais e não processuais referentes às disciplinas do currículo do
curso, bem como as atividades profissionais dos principais operadores jurídicos.
§ 2º A pauta de atividades simuladas inclui necessariamente a atuação oral, a análise de autos findos, as técnicas de
conciliação, mediação, arbitragem e o processo administrativo.
§ 3º Para fins de realização de atividades simuladas, os alunos do estágio supervisionado são divididos em equipes de, no
mínimo, cinco e, no máximo, vinte e cinco estudantes.
CAPÍTULO X
DA AVALIAÇÃO
Art. 29. A avaliação do Estágio será efetuada através da menção apto ou não apto, aposta pelo supervisor de estágio,
levando em consideração o estágio supervisionado (estágio real), os relatórios das visitas orientadas, relatórios de
audiência e o desempenho nas atividades simuladas, assim como outros indicadores e instrumentos definidos pelo
Colegiado do Curso.
72
§ 1º Serão avaliadas como atividades de estágio o acompanhamento processual através do SISCOM, o atendimento
interno a clientes no NPJ, as visitas orientadas, relatório de audiências cíveis, criminais e dos Juizados Especiais, elaboração
de peças, dentre outras.
§ 2º Dentre as atividades listadas no parágrafo anterior, a cada uma será atribuída uma pontuação adequada, e cada
repetição da atividade somar-se-á a pontuação determinada, perfazendo uma pontuação máxima de 100 pontos, do
somatório o estagiário deverá atingir uma pontuação mínima de 60 pontos para ser aprovado nas atividades de estágio
real e simulado, sendo considerado apto se a média for igual ou superior a 60 pontos e não apto se a média final for
inferior a 60 pontos.
§ 5º Reprovado na avalição, deve o aluno repetir o estágio no NPJ, em período letivo regular.
§ 6º Nas atividades de estágio real não será admitido falta, sendo que a ausência do estagiário em seu plantão deverá ser
comunicada à Chefia do NPJ com antecedência mínima de 48 horas e deverá ser reposto preferencialmente dentro do
mês em que houver faltado.
§ 7º Em caso de falta às atividades de estágio simulado, o estagiário deverá procurar a Coordenação para que seja
realizada atividade substitutiva a ser cumprida pelo faltoso a fim de compensar a ausência.
CAPÍTULO XI
Art. 30. Para fins de cumprimento do Estágio, na parte atinente à prática real, pode o aluno realizar o estágio, na seguinte
forma:
I. em escritório de advocacia, órgão, entidade ou empresa pública ou privada, desde que credenciado junto à
Faculdade, mediante convênio.
II. em projeto alternativo de estágio, aprovado na forma prevista neste Regulamento.
§ 1º O credenciamento para fins de estágio externo obedece ao disposto neste Regulamento e demais legislação e normas
vigentes sobre convênios para realização de estágios curriculares.
73
§ 2º Os projetos alternativos de estágio funcionam sob a forma de atividades de extensão ou, conjuntamente, de extensão
e iniciação científica, e possuem necessariamente um professor responsável.
§ 3º O estágio externo importa na supervisão das atividades e na elaboração de relatórios e avaliação pertinente,
devidamente assinados pelo Supervisor do órgão responsável, que deverão ser encaminhados à Chefia do NPJ.
CAPÍTULO XII
Art. 31. O estágio profissional de advocacia, previsto na Lei nº 8.906/94, de caráter extracurricular, inclusive para
graduados, pode ser oferecido pela Faculdade, por intermédio do NPJ, em convênio com a OAB, complementando-se a
carga horária efetivamente cumprida no Estágio com atividades práticas típicas de advogado e do estudo do Estatuto de
Advocacia e da OAB e do Código de Ética e Disciplina.
CAPÍTULO XIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 32. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Direito, expedindo os atos
complementares que se fizerem necessários, com o referendo do Núcleo Docente Estruturante (NDE).
Art. 33. As normas estabelecidas neste Regulamento entram em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado,
referendadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Direito da Faculdade Presidente Antônio de Teófilo
Otoni.
Regulamento aprovado em reunião conjunta do Colegiado e Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Direito da
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni em 04 de fevereiro de 2019.
74
ANEXO II
Capítulo I
Definição e Finalidades
Art. 1º - As Atividades Complementares se caracterizam por eventos acadêmicos e culturais extraclasse. Têm como
objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação,
oportunizando aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos
teóricos e a prática. São componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando,
possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno. Têm a finalidade de
enriquecer o processo ensino-aprendizagem.
Capítulo II
Da Organização
Art. 2º - 50% (cinquenta) por cento da carga horária, sob a forma de estudos dirigidos (ED), doravante assim denominados,
distribuídos em todos os períodos dos cursos, cumpridos através do Portal Universitário;
Art. 3º - 50% (cinquenta) por cento da carga horária, sob a forma de atividades acadêmicas (AA), doravante assim
denominadas, a serem cumpridas ao longo do curso.
Capítulo III
Da Caracterização das Atividades Complementares
Atividades Acadêmicas
Art. 4º - A carga horária total desse componente curricular obrigatório será cumprida nas seguintes atividades:
I. Atividades de ensino;
II. Atividades de extensão;
III. Atividades de investigação científica; e
IV. Atividades culturais
Parágrafo único - As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, dois dos grupos acima identificados.
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Art. 5º - Não será objeto de registro acadêmico, a carga horária que ultrapassar o limite fixado para a carga total de
atividades complementares no projeto pedagógico de cada curso.
Art. 6º - As atividades acadêmicas não computadas em um determinado período letivo poderão ser computadas no
período letivo seguinte, exceto se o aluno estiver cursando o último semestre do curso.
Art. 7º - Não serão consideradas como AC as atividades computadas em estágio supervisionado ou outras atividades
obrigatórias para todos os alunos no âmbito dos componentes curriculares previstos no currículo do curso.
Art. 8º - O aluno que ingressar por meio de transferência fica também sujeito ao cumprimento da carga horária de AC,
podendo solicitar o aproveitamento da respectiva carga horária atribuída pela Instituição de origem.
Estudos Dirigidos
Art. 9º - Em todos os cursos, os alunos deverão cumprir 50% (cinqüenta) por cento da carga horária mínima de AC em
estudos dirigidos, por período, estabelecida no projeto pedagógico de cada curso.
Art. 10 - As atividades de estudos dirigidos serão organizadas, coordenadas e supervisionadas pelo Núcleo de Estudos
Dirigidos – NED. Parágrafo único - Serão oferecidas através do portal Universitário, visando promover o desenvolvimento
da capacidade argumentativa e interpretativa, e o incentivo da investigação e da construção do próprio conhecimento.
Art. 11 - Os estudos dirigidos serão compostos de atividades que obedecerão a calendário previamente divulgado. A
elaboração e/ou organização ficará a cargo do supervisor do Núcleo de Estudos Dirigidos, que disponibilizará as questões
via portal para os alunos e fará as correções e o levantamento de resultados.
Capítulo IV
Da Validação e Aproveitamento
Art. 12 - Para a validação e o aproveitamento da carga horária de Estudos Dirigidos, o aluno deverá obter a média global
de 60% (sessenta) por cento dos pontos distribuídos nas atividades realizadas.
Art. 13 - O aluno que atingir de 60% (sessenta) a 100% (cem) por cento estará apto na atividade do semestre, ou seja,
aprovado. Caso o aluno não esteja apto, poderá realizar um estudo dirigido chamado substitutivo. Seguindo prazo do
calendário estipulado pelo NED, tanto para a inscrição quanto para a realização deste. O aluno deverá realizar esta
atividade no semestre vigente.
76
§ 1º - Este ED SUBSTITUTIVO acarretará custos extras para os alunos. O prazo para o cumprimento desta atividade é de
05 (cinco) dias, conforme calendário, e o aproveitamento mínimo exigido é de 60% (sessenta) por cento.
§ 2º - É importante ressaltar que apenas os alunos que não obtiverem 60% (sessenta) por cento de aproveitamento nos
Estudos Dirigidos do semestre têm direito a esta oportunidade. O discente que deixar de fazer os EDs no semestre, deverá
compensar a carga horária semestral em forma de Estudos Independentes no semestre seguinte.
Capítulo V
Do Regime de Dependência para os EDs
Art. 14 - As atividades de estudos dirigidos deverão ser realizadas no período estabelecido na matriz curricular do curso.
O aluno que não realizar as atividades de estudos dirigidos no período estabelecido terá que fazê-lo no período seguinte
em regime de dependência.
Art. 15 - Casos em que o aluno deverá realizar os EDs em forma de estudos Independentes: não tiver atingido 60%
(sessenta) por cento de aproveitamento no somatório dos EDs aplicados durante o semestre; • não tiver cumprido a carga
horária dos EDs. • não tiver realizado e/ou sido aprovado nos ED substitutivos.
Art. 16 - O aluno só poderá cursar os ED a partir do penúltimo período do curso, se não estiver com dependência de ED
de qualquer período anterior.
Art. 17 - Não se aplica para efeito de cumprimento de dependência em ED a modalidade de Estudos Independentes, de
que trata o Regimento.
Art. 18 - Cabe ao aluno cobrir os custos de seus estudos de dependência na forma disposta no contrato firmado na
matrícula.
Capítulo VI
Das Atribuições e Estrutura do Núcleo de Estudos Dirigidos
II. Supervisor
Elege e os tutores;
Acompanha e cobra a realização das atividades e acessos dos alunos;
Elabora atividades complementares na modalidade de EDs;
Emite advertências
III. Tutor
Eleito pela turma para ser o elo de comunicação entre os colegas e o Coordenador do NED;
Repassa informações e solicitações sobre o NED;
Atende às solicitações do Coordenador do NED;
O Tutor do NED receberá certificado equivalente à carga horária de 50% da Atividade Acadêmica pela sua atuação
comprovada na tutoria;
O Tutor do NED poderá permanecer no exercício dessa função por um período máximo de 50% do curso.
IV. apresentar à Faculdade nos prazos estabelecidos cópia da documentação comprobatória das atividades
realizadas;
V. acumular carga horária de acordo com as normas estabelecidas na presente resolução.
VI. guardar consigo, em portfólio próprio, até a data de colação de grau, a documentação comprobatória das
atividades acadêmicas e apresentá-la sempre que solicitado.
79
ANEXO III
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Definições Iniciais
Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com a elaboração,
apresentação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso da graduação presencial e EaD da Faculdade Presidente
Antônio Carlos de Teófilo Otoni, como componente curricular obrigatório, quando assim determinarem as DCN’s, nos
termos dos Projetos Pedagógicos de Curso e das normas legais pertinentes.
Parágrafo Único. A aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso é indispensável para a conclusão do curso e
consequente colação de grau de qualquer aluno matriculado nos cursos da Faculdade Presidente Antônio Carlos de
Teófilo Otoni, quando previsto como componente curricular obrigatório.
Art. 2º - O TCC consiste em pesquisa, elaboração, desenvolvimento e apresentação em dupla, orientada em qualquer
área do conhecimento, no âmbito dos cursos de graduação.
Art. 3º - Os objetivos gerais do TCC são os de propiciar aos alunos da graduação a ocasião de demonstrar o grau de
habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia
especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica da sua área de conhecimento.
Art. 4º - Quando as DCN’s assim exigirem, para aprovação, o TCC deverá ser submetido a avaliação por avaliadores.
Parágrafo Único: Os critérios de avaliação do TCC pelos avaliadores, serão específicos de cada curso e constarão de
regulamento específico do curso ou no projeto pedagógico do curso (PPC).
Da Coordenação do TCC
Art. 5º - A atividade de TCC no âmbito institucional é desenvolvida sob a coordenação do Coordenador do TCC no NICE.
IV. Elaborar e encaminhar aos professores-orientadores as fichas de freqüência e avaliação das atividades
relativas ao TCC;
V. Indicar professores-orientadores para os alunos;
VI. Manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras;
VII. Providenciar o encaminhamento a Biblioteca, para depósito no Repositório Institucional (R.I.), uma cópia do TCC
dos aprovados com nota igual ou superior a 60;
VIII. Designar as bancas examinadoras dos TCC’s, quando for o caso;
IX. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste
Regulamento.
Parágrafo Único. Aos professores-orientadores serão alocadas horas, em sua jornada semanal de trabalho, para o
exercício de suas atividades extraclasse.
Art. 8º - Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo, para esse efeito, realizar o convite, levando em
consideração a afinidade do tema de seu trabalho com a área de formação do docente e os prazos estabelecidos neste
Regulamento para a entrega do projeto do TCC.
§ 1º Ao assinar o projeto de TCC, o professor está aceitando a sua orientação.
§ 2º Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da Faculdade, que não o seu orientador, ou de
profissional que não faça parte do corpo docente dos cursos de graduação da Faculdade, atuando como co-orientador,
desde que obtenha a aprovação de seu orientador.
§ 3º O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno.
§ 4º O orientador tem total autonomia para reprovar o aluno, mediante o não cumprimento das suas obrigações.
Art. 9º - Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação cabe
ao Coordenador do Curso e do TCC - NICE decidir a respeito.
Parágrafo Único: Na indicação de professores orientadores, o Coordenador do Curso/ TCC - NICE deve levar em
consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a
distribuição equitativa de orientandos entre eles.
Art. 10 - Cada professor pode orientar, no máximo, dez alunos por semestre.
81
Art. 11 - A substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante
aquiescência expressa do professor substituído.
Parágrafo Único. É da competência do Coordenador do Curso/TCC - NICE a solução de casos especiais, podendo, se
entender necessário, encaminhá-los para análise das instâncias superiores.
Art. 13 - A responsabilidade civil, administrativa e penal pela elaboração do TCC é integralmente do aluno.
Art. 14 - Considera-se aluno em fase de realização do TCC aquele regularmente matriculado no período em que o
componente está previsto.
Art. 15 - O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I. Frequentar as reuniões convocadas pelo seu orientador;
II. Manter contatos no mínimo mensalmente com o professor orientador para discussão e aprimoramento de sua
pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
III. Cumprir o calendário divulgado pelo TCC – NICE para entrega de projetos, relatórios parciais e versão final do
TCC;
IV. Entregar ao orientador os relatórios parciais mensais sobre as atividades desenvolvidas;
V. Elaborar a versão definitiva de seu TCC, de acordo com o presente Regulamento e as instruções de seu
orientador e do TCC - NICE;
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VI. Enviar ao TCC - NICE ao final do semestre em que estiver matriculado no componente curricular respectivo, uma
cópia de seu TCC em pdf, após avaliação final e liberação do orientador;
VII. Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o TCC, quando for o caso;
VIII. Zelar e manter a originalidade do texto;
IX. Não reproduzir, através de plágios (Limite máximo 3%), textos ou conteúdos disponibilizados na Internet, salvo,
se tratar de citações eletrônicas com expressa menção do site consultado, de acordo com as normas da ABNT;
e
X. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Do Edital
Art. 16 - A matrícula no período de ocorrência da atividade de TCC atribui ao aluno o direito de escrevê-lo e defendê-lo,
quando for o caso, conforme calendário estabelecido semestralmente pelo Coordenador do NICE, tendo por base o
calendário acadêmico da Faculdade.
Do Projeto de TCC
Art. 17 - O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com este Regulamento e com as recomendações de seu
professor orientador.
Parágrafo Único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT sobre documentação, no que forem neles aplicáveis.
Art. 18 - A estrutura do TCC segue o tipo de desenvolvimento acertado entre aluno e orientador, podendo ser um estudo
de caso ou uma revisão bibliográfica, com no máximo 20 páginas. Tendo a seguinte estrutura:
§ 1º - Estudo de Caso
I. Introdução;
II. Objetivos;
III. Revisão da Literatura;
IV. Metodologia;
V. Resultados e Discussões;
VI. Conclusão;
VII. Referências Bibliográficas.
§ 2º - Revisão Bibliográfica
I. Introdução;
II. Objetivos;
83
Art. 19 – O processo de avaliação do TCC final, ficará sob a responsabilidade da banca examinadora. Caso reprovado,
caberá avaliar junto ao coordenador do curso situações de contorno ao ocorrido, na qual seja mantido a qualidade do
trabalho e respeitado todos os termos do regimento do TCC.
§ 1º O trabalho reprovado deve ser devolvido ao aluno para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue e
avaliado novamente por uma banca avaliadora, mediante definição do coordenador em consenso com o orientador.
§ 2º Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno deverá se matricular novamente no componente curricular e
cumpri-lo, sob a forma de dependência, no semestre seguinte.
Art. 20 - Aprovado o tema a ser desenvolvido no TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um
novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:
I. Ocorrer à mudança dentro de um prazo não superior a quinze dias, contados da data de início do período
letivo;
II. Haver a aprovação do professor orientador;
III. Existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou concordância expressa de
outro docente em substituí-lo;
IV. Haver a aprovação do Coordenador do Curso.
Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometem as linhas básicas do projeto são permitidas a qualquer
tempo, desde que com autorização do orientador.
Art. 21 – Cada orientador ficará responsável por fiscalizar e acompanhar o orientando, na qual poderá ser feitos
relatórios de acompanhamento mediante preenchimento no site do TCC-NICE.
Do TCC
II. No seu conteúdo, os objetivos estabelecidos no art. 3º deste Regulamento e a vinculação direta de seu tema
com um dos ramos do conhecimento na área do Curso, preferencialmente aqueles identificados pelas linhas
de pesquisa do mesmo.
Art. 23 - O Coordenador do TCC - NICE deve elaborar calendário semestral, fixando prazos para a entrega dos TCC’s finais.
Parágrafo Único: Quando o TCC for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser avaliada pelo Coordenador do
Curso/ TCC - NICE.
Art. 24 - A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de avaliação, obedecendo ao sistema de notas
individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na arguição pela
banca examinadora, que é composta pelos professores da instituição, podendo mediante aprovação do NDE e Colegiado
de cada curso, convidar avaliadores externos.
Art. 26 - Estará aprovado no TCC o aluno que obtiver como resultado final 60% (sessenta) por cento ou mais dos pontos
distribuídos no componente:
§ 1º Para efeito de registro acadêmico, após a verificação da nota, a atividade em questão será declarada “satisfatório
ou não satisfatório”.
§ 2º Serão arquivadas e disponibilizadas na Biblioteca, os TCC’s com nota igual ou superior a 60, que tiver o consenso do
orientador.
Art. 27 - O aluno que não entregar o TCC, na forma da legislação em vigor, está automaticamente reprovado no
componente.
§ 1º - A versão final do TCC, aprovado, deve ser encaminhada a NICE, que enviará para o depósito no repositório
institucional;
§ 2º - A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a conclusão do curso e consequente colação de grau e deve
ser efetuado, no mínimo, com trinta dias de antecedência em relação à data marcada para formatura do seu autor.
Art. 29 - Não há recuperação da nota atribuída ao TCC, sendo a reprovação, nesses casos definitiva.
§ 1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de pesquisa constante do seu projeto
de TCC e com o mesmo orientador.
§ 2º Optado por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para elaboração do TCC.
Art. 30 – Alunos que durante a sua graduação conseguirem publicar um artigo em uma revista científica indexada,
construir um programa de computação, construir e publicar um aplicativo de celular, escrever e publicar um livro com
ISBN ou dentro de outro critério estabelecido em consenso com a Direção, NICE, estarão automaticamente aprovados
na disciplina de TCC mediante comprovação junto ao NICE.
§ 1° A Revista Científica deve ter Qualis B4 no mínimo e a pesquisa deve ter sido desenvolvida uma parte ou sua
totalidade na instituição.
§ 2° Dentre os autores do artigo, devem estar presentes professores e alunos da instituição, podendo ter alguns
membros externos.
§ 3° O programa de computador e/ou aplicativo deve ter alguma funcionalidade que atenda alguma demanda de algum
setor da instituição como secretaria, biblioteca, laboratórios, captação etc. Caso não tenha a funcionalidade, deve citar
a instituição e o curso de vínculo dos alunos.
§ 4° O livro deve ter como autores, professores e alunos da instituição, podendo ter uma pequena parcela de autores
externos.
§ 5° Casos especiais de solicitações, prêmio por participação em concursos e eventos como TEDx, Simpósio Científicos
Nacionais e Internacionais, Programa de Criação e Aceleração de Startups, Meta de nota no ENADE, dentre outras coisas
do gênero, devem ser formalizadas junto ao setor.
§ 6° Assim que comprovado a realização de alguma atividade que gere a dispensa do TCC, será confeccionado uma ata
destinada a secretaria com a nota 100, constando o motivo da aprovação de acordo com os critérios estabelecidos.
§ 7° No site do NICE terá uma aba específica, dentro de “Trabalho de Conclusão de Curso” para o aluno inserir os dados
de solicitação de dispensa do TCC, desde que atenda aos requisitos descritos acima, sendo comunicado após análise.
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§ 8° A solicitação de dispensa do TCC deverá ser feita somente no período na qual o aluno estiver cursando o componente
curricular.
Disposições Finais
Art. 31 - O TCC aprovado será disponibilizado para fins de consulta no Repositório Institucional, que é alimentado pela
Biblioteca da Instituição, sendo divulgado pelos meios oficiais de publicação da produção científica da instituição.
Parágrafo Único: A publicação do TCC será efetivada com a devida autorização de seu autor mediante assinatura de
Termo de Cessão de Direitos Autorais, junto à coordenação do NICE.
Art. 32 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo colegiado do Curso.
Art. 33 - O TCC será desenvolvido preferencialmente em dupla, e em trio em casos especiais de acordo com cada curso.
Art. 34 - Os professores que orientarem alunos, que por ventura conseguirem a dispensa da apresentação do TCC, por
publicação em uma revista científica, não fazem jus a remuneração de orientação, visto que isso configura como
participação como autor de um artigo, sendo este um parâmetro de avaliação institucional pelo MEC e uma obrigação
dos professores, tendo que manter uma média de 3 artigos científicos por ano.
Art. 35 - Este Regulamento entra em vigor após sua aprovação pelo Comitê de Gestão.
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ANEXO IV
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE DIREITO
Atividades
Complementares – 10 10
Estudos Dirigidos VIII
Subtotal 240 0 240 0 0 40 10 370
Direito do Trabalho II 80 80 80
Direito Internacional
40 40 40
Privado
Direito Tributário e
80 80
Financeiro II 80
Psicologia Jurídica 40 40 40
Formação
9º Profissionalizante - 80
Direito Público 80
Estágio Supervisionado
40 40
III - Prática Real
Atividades
Complementares- 10 10
Estudos Dirigidos IX
Subtotal 240 0 240 0 0 40 10 370
Direito Previdenciário 80 80 80
Direito Processual do
80 80 80
Trabalho
Direito Digital 40 40 40
Optativa 40 40 40
Formação
Profissionalizante - 80
10º Direito Trabalhista 80
Estágio Supervisionado
40 40
IV - Prática Real
Trabalho de Curso -
140 140
Elaboração e Defesa
Atividades
Complementares – 10 10
Estudos Dirigidos X
Subtotal 240 0 240 140 0 40 10 510
Atividades
Complementares - 100 100
Atividades Acadêmicas
Total Geral 2400 0 2400 140 480 320 160 200 3700
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: teoria geral do direito civil. v. 1.34. ed. ref. São Paulo: Saraiva, 2017.
MONTEIRO, Washington de Barros; PINTO, Ana Cristina de Barros Monteiro França.Curso de Direito Civil - Vol. 1 - Parte
Geral - 45ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2016.GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro - Parte Geral - Vol. 1 - 15ª Ed.
São Paulo: Saraiva, 2017.
Bibliografia Complementar:
DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo Curso de
Direito Civil: Parte Geral. Vol. I. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. LENZA. Pedro;GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil
Esquematizado - Vol. 1 - 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2017.AMARAL, Francisco. Direito Civil - Introdução - 9 ª Ed. 2017. São
Paulo: Saraiva, 2017.NEGRÃO,Theotonio; GOUVÊA, José Roberto Ferreira; BONDIOLI, Luis Guilherme Aidar. Código Civil e
Legislação Civil em vigor - 36ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Bibliografia Básica:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal - Parte Geral. 24 ª ed. São Paulo: Saraiva, 2018. GRECO, Rogério.
Curso de Direito Penal: parte geral. 18ª ed. rev. atual. ampl. Niterói: Impetus, 2016. NUCCI, Guilherme de Souza. Código
Penal Comentado. 18ª ed. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.
91
Bibliografia Complementar:
LIMA, Andre Estefam Araújo. Direito Penal 1: parte geral – art. 1 ao 120. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.CAPEZ, Fernando.
Curso de Direito Penal: parte geral. 22ª ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2018.CUNHA, Rogério Sanches. Manual de direito
penal: parte geral (arts. 1° ao 120). 6 ed.rev ampl e atual. Salvador: Juspodivm, 2018. JESUS, Damásio de. Direito Penal
I.36 Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.JESUS, Damásio de. Código Penal Anotado. 23 ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
Bibliografia Básica:
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 22ª ed. São Paulo: Saraiva, 2018.BARROSO, Luis Roberto. Curso de
Direito Constitucional Contemporâneo: os conceitos e a construção do novo modelo. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 15. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2017.
Bibliografia Complementar:
SARLET, Ingo Wolfgang; MARINONI, Luiz Guilherme Bittencourt; MITIDIERO, Daniel Francisco. Curso de Direito
Constitucional. 6ªed. São Paulo: Saraiva, 2017.CUNHA JUNIOR, Dirleyda. Curso de direito constitucional. 12.ed. Salvador:
Juspodivm, 2018. BRANCO, Paulo Gustavo Gonet; MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de Direito Constitucional. 12ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2017.FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Princípios Fundamentais do Direito Constitucional. 4ª Ed. São
Paulo: Saraiva. 2015.FERREIRA FILHO, Manoel Goncalves. Lições de Direito Constitucional. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
Bibliografia Básica:
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Traduzido por Regina Lyra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.NADER, Paulo. Introdução
ao Estudo do Direito. 34ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.BETIOLI. Antônio Bento. Introdução ao Direito. 14ª. ed. Saraiva.
2015.
Bibliografia Complementar:
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução a ciência do direito: Introdução à teoria geral do direito, à filosofia do
direito, à sociologia jurídica e à lógica jurídica. Norma jurídica e aplicação do direito. 25 ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
BOBBIO, Norberto. Teoria da Norma Jurídica. 4ª Ed. Edipro, 2008.GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do
direito. 46. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013.MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 28. ed. rev. atual.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
2º PERÍODO
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria Geral das Obrigações. Vol. II. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
GONÇALVES, Carlos Roberto; LENZA, Pedro. Direito Civil Esquematizado - Volume 2. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2017.GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo Mario Veiga. Novo Curso de Direito Civil - Obrigações. 18. ed.
São Paulo: Saraiva, 2017.
Bibliografia Complementar:
DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. MIRAGEM, Bruno Nubens Barbosa. Direito
Civil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.MONTEIRO, Washington de Barros; MALUF, Carlos Alberto Dabus. Curso de Direito
Civil. V.4. 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.NERY JÚNIOR, Nelson. ANDRADE NERY, Rosa Maria de. Código Civil Comentado.
12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017. CASSETTARI, Christiano. Elementos de Direito Civil. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2018.
Bibliografia Básica:
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal 1 - Parte Geral. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.GRECO, Rogério. Curso de direito
penal: parte geral. 18. ed. rev. atual. ampl. Niterói: Impetus, 2016. NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado.
18. ed. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.
Bibliografia Complementar:
LIMA, André Estefam Araujo. Direito Penal 1: parte geral – art. 1 ao 120. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.BITENCOURT,
Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal - Parte Geral. 23ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017. MIRABETE, Julio Fabbrini. Código
94
penal interpretado. 9. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2015.MIRABETE, Julio Fabbrini; FABBRINI, Renato N. Manual de direito
penal: parte geral. 26. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2010.JESUS, Damásio de. Direito Penal 1. 36. ed. São Paulo: Saraiva,
2015.
Bibliografia Básica:
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 22ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.BRANCO, Paulo Gustavo Gonet,
MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de Direito Constitucional. 12ª ed. rev e atual.- Saraiva. São Paulo: Saraiva, 2017.
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 15. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2017.
Bibliografia Complementar:
BARROSO, Luis Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo: os conceitos fundamentais e a construção do
novo modelo. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva. 2018.MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 34ª Ed. São Paulo: Atlas,
2018.CUNHA JUNIOR, Dirleyda. Curso de direito constitucional. 12.ed. Salvador: Juspodivm, 2018.FERREIRA FILHO,
Manoel Gonçalves. Lições de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2017.VASCONCELOS, Clever. Curso de Direito
Constitucional. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
Bibliografia Básica:
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 17. ed. São Paulo: Malheiros, 2010.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 32ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
SOARES, Mário Lúcio Quintão. Teoria do Estado. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
ANDRADA, Bonifácio. Elementos de Ciência Política. Brasília: Câmara dos Deputados, 2003.
95
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Teoria do Estado e Ciência Política. 6ª ed. São Paulo: Ed. Celso Bastos, 2004.AZAMBUJA,
Darcy. Introdução à Ciência Política. 17 ed. São Paulo: Globo, 2005.REALE, Miguel. Teoria do Direito e do Estado. 5ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2002. MAQUIAVEL. O Príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2004.
3º PERÍODO
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria das Obrigações Contratuais e Extracontratuais. Vol. 3. 34ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2018. GONÇALVES, Carlos Roberto; LENZA, Pedro. Direito Civil Esquematizado. 8. ed. São Paulo:
Saraiva, 2018.GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo Mário Veiga. Novo Curso de Direito Civil 4. tomo I -
Contratos - Novo Curso de Direito Civil 4 tomo I - Contratos. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
96
Bibliografia Complementar:
DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.LOBO, Paulo Luiz Neto. Direito Civil - Contratos.
4. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo Mário Veiga. Manual de Direito Civil
- volume único Manual de Direito Civil - volume único. São Paulo: Saraiva, 2017.NERY JÚNIOR, Nelson. ANDRADE
NERY,Rosa Maria de. Código Civil Comentado. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.CASSETTARI, Christiano.
Elementos de Direito Civil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Bibliografia Básica:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal - v. 2: parte especial. (arts. 121 a 154-B): crimes contra a pessoa.
17ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial. 13ª. ed. rev. atual. ampl. Niterói:
Impetus, 2016.NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 18. ed. atual. ampl. São Paulo: GEN - Forense, 2017.
Bibliografia Complementar:
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial. 18ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.CAPEZ, Fernando. Curso de
direito penal: legislação penal especial. 7ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.JESUS, Damásio E.de. Código de penal anotado.
20 ed. São Paulo; Saraiva, 2010. MIRABETE, Julio Fabbrini; FABBRINI, Renato N. Manual de direito penal: parte especial.
Vol. II. 30ª. ed. rev. atual. São Paulo: Altas, 2013.JUNIOR, Miguel Reali. Direito Penal. Jurisprudência em Debate. 2 ed. São
Paulo; Saraiva, 2016.
Bibliografia Básica:
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 22. ed. rev. atual. amp. São Paulo: Saraiva, 2018.BARROSO, Luis
Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo: os conceitos e a construção do novo modelo. 7 ed. São Paulo:
Saraiva, 2018.
97
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 16. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2018.
Bibliografia Complementar:
FILHO, Manoel Gonçalves Ferreira Filho. Lições de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2017.BRANCO, Paulo Gustavo
Bonet; MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de Direito Constitucional. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.ASCONCELOS, Clever.
Curso de Direito Constitucional. 3ª Ed. São Paulo, Saraiva, 2016.MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 34 ed. São
Paulo: Atlas, 2018. CUNHA JUNIOR, Dirleyda. Curso de direito constitucional. 12.ed. Salvador: Juspodivm, 2018.
Bibliografia Básica:
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 20.ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2017.DIDIER
JUNIOR, Fredie. Curso de direito processual civil: introdução ao direito processual civil: parte geral e processo de
conhecimento. 20.ed. v.1. rev., atual. e ampl. Salvador: Juspodivm, 2018. CÂMARA, Alexandre Freitas. O Novo Processo
Civil Brasileiro. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2018.
Bibliografia Complementar:
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil. 10.ed. São Paulo: Método, 2018.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito processual civil. Processo de
conhecimento. Procedimento comum. v. 1. 59.ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2018.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil: processo de conhecimento. 16 ed. São Paulo: Saraiva,
2017.
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito processual civil esquematizado. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria Andrade. Código de processo civil comentado. 16.ed. rev. ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2016.
outras, com participação ativa dos discentes na identificação de situações problemas, seleção de metodologias,
estratégias de intervenção e avaliação, trabalhando os seguintes temas e conteúdos.
4º PERÍODO
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria das Obrigações Contratuais e Extracontratuais. Vol. 3. 34ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2018. GONÇALVES, Carlos Roberto; LENZA, Pedro. Direito Civil Esquematizado. 8. ed. São Paulo:
Saraiva, 2018.GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo Mário Veiga. Novo Curso de Direito Civil 4. tomo I -
Contratos - Novo Curso de Direito Civil 4 tomo I - Contratos. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
Bibliografia Complementar:
DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.LOBO, Paulo Luiz Neto. Direito Civil - Contratos.
4. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo Mário Veiga. Manual de Direito Civil
- volume único Manual de Direito Civil - volume único. São Paulo: Saraiva, 2017.NERY JÚNIOR, Nelson. ANDRADE NERY,
Rosa Maria de. Código Civil Comentado. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.CASSETTARI, Christiano. Elementos
de Direito Civil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
99
Bibliografia Básica:
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 25 Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.OLIVEIRA, Eugenio Pacelli de. Curso de
Processo Penal. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2018.ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Curso Básico de Processo Penal.
2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
Bibliografia Complementar:
MARCÃO, Renato Flávio. Curso de Processo Penal. 4ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2018. PEREIRA, Jeferson Botelho;
FERNANDES, Fernanda Kelly Silva Alves. Manual de processo penal. Belo Horizonte: D'Plácido, 2015.JESUS, Damásio E.de.
Código de Processo Penal Anotado. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.MARCÃO, Renato. Código de Processo Penal
Comentado. São Paulo: Saraiva, 2016.MIRABETE, Julio Fabbrini. Código de Processo Penal Interpretado. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2015.
Bibliografia Básica:
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil. 10 ed. São Paulo: Método, 2018.BUENO, Cássio
Scarpinella. Manual de direito Processual Civil - Baseado no Novo código de Processo Civil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de direito processual civil: processo de conhecimento. 16 ed. São Paulo: Saraiva,
2017.
Bibliografia Complementar:
CÂMARA, Alexandre Freitas. O Novo Processo Civil Brasileiro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2018.NERY JUNIOR, Nelson; NERY,
Rosa Maria de Andrade. Código de Processo Civil comentado. 16. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017.THEODORO
JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Vol. I. 59 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.DONIZETTI, Elpídio. Curso
100
didático de direito processual civil. 20 ed. rev. atual. eampl. São Paulo: Atlas, 2017.GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios.
Direito processual civil esquematizado. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Bibliografia Básica:
REALE, Miguel. Filosofia do Direito. 20ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 14ª. Ed. São
Paulo, Ática, 2010. BITTAR, Eduardo C.B.; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do Direito. 8ª Edição. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. A fenomenologia do espírito. Tradução de Henrique Cláudio de Lima Vaz, Orlando
Vitorino e Antônio Pinto de Carvalho. 7. ed. São Paulo: Abril Cultural, 2012.MONTESQUIEU, Charles de Secondat, Baron
de. Do espírito das leis. São Paulo: Martin Claret, 2010. JACQUARD, Albert. Filosofia para não-filósofos: respostas claras
para questões essenciais. Traduzido por Guilherme João de Freitas Teixeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. REALI, Giovani.
História da Filosofia Antiga. Volume I. Tradução: Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1993.ARANHA, Maria Lúcia de Arruda;
MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4ª. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.
Flexibiliza o processo de ensino-aprendizagem por meio de atividades independentes, realizadas por meio do Portal
Universitário.
Bibliografia Básica: Toda bibliografia do período.
Bibliografia Complementar: Toda bibliografia do período.
5º PERÍODO
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito das Coisas. Vol. IV. 32. ed. São Paulo: Saraiva,
2018. GONCALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro - Volume 5 - Direito das Coisas. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
LENZA, Pedro; GONCALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Esquematizado - Direito Civil 2. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
Bibliografia Complementar:
DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO,
Rodolfo Mario Veiga. Manual de Direito Civil - volume único Manual de Direito Civil - volume único. São Paulo: Saraiva,
2017.MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. Vol. III. 44. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2015.
NERY JÚNIOR, Nelson. ANDRADE NERY, Rosa Maria de. Código Civil Comentado. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2017.WALD, Arnoldo. Direito Civil. vol. 4, 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
Bibliografia Básica:
CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 25ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
OLIVEIRA, Eugenio Pacelli de. Curso de Processo Penal. 22ª Ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2018.
JESUS, Damásio E.de. Código de Processo Penal Anotado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
102
Bibliografia Complementar:
ANDREUCCI. Ricardo Antonio. Curso Básico de Processo Penal. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.CAPEZ, Fernando. Código
de Processo Penal Comentado. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.TÁVORA, Nestor; ALENCAR, Rosmar Antonni Rodrigues C.
de. Curso de Direito Processual Penal. 13ª Ed., Juspodivm, 2018. MARCÃO, Renato. Código de Processo Penal Comentado.
1ª Ed. São Paulo: Saraiva. 2016.JUNIOR, Aury Celso lima Lopes Junior. Fundamentos do Processo Penal. 4ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2018.
Bibliografia Básica:
CÂMARA, Alexandre Freitas. O Novo Processo Civil Brasileiro. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2018.NUNES, Elpídio Donizetti. Curso
Didático do Direito Processual Civil. 20ª Ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017.GONÇALVES, Marcos Vinicius Rios; LENZA,
Pedro. Direito Processual Civil Esquematizado. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
Bibliografia Complementar:
DIDIER JR, BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael Alexandre de. Curso de Direito Processual civil: Teoria da Prova, Direito
Probatório, Decisão, Precedente, Coisa Julgada e Tutela provisória. 11.ed. V.2. Salvador: Podivm, 2016. NEVES, Daniel
Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil. 10.ed. São Paulo: Método, 2018.PINHO, Humberto Dalla
Bernardina de. Direito Processual Civil Contemporâneo. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2018. THEODORO JÚNIOR, Humberto.
Curso de direito processual civil. 49. ed. v.3. Rio de Janeiro: Forense, 2016.DIDIER JUNIOR, Fredie; CUNHA, Leonardo
Carneiro da. Curso de direito processual civil: meios de impugnação às decisões judiciais e processo nos tribunais. 13.ed.
v.3. Salvador: Juspodivm, 2016.
Bibliografia Básica:
NOGUEIRA, Ricardo José Negrão. Curso de Direito Comercial e de Empresa. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.CHAGAS,
Edilson Enedino das. Direito Empresarial Esquematizado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.COELHO, Fábio Ulhoa. Tratado
de Direito Comercial - Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2015.
Bibliografia Complementar:
TEIXEIRA, Tarcísio. Direito Empresarial Sistematizado. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.NOGUEIRA, Ricardo José Nogueira.
Manual de Direito Empresarial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 19.
ed. São Paulo: Atlas, 2018.GOMES, Luiz Flávio; BIANCHINI, Alice; GIALLUCA, Alexandre; SANCHEZ, Alessandro. Direito
Empresarial I. Saberes do Direito 27 - São Paulo: Saraiva, 2013.TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: Teoria
Geral e Direito Societário. Vol. I. 9 ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
Bibliografia Básica:
DAMATTA, Roberto. Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.SCURO NETO,
Pedro. Sociologia geral e jurídica: manual dos cursos de direito. 7ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SABADELL, Ana Lúcia.
Manual de sociologia jurídica: introdução a uma leitura externa do direito. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
Bibliografia Complementar:
MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 28. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.CRINITI,
Roberley. Sociologia Geral e Sociologia Jurídica. São Paulo: QuartierLatin, 2006. CASTRO, Celso Antônio Pinheiro de.
Sociologia do Direito: fundamentos de sociologia geral, sociologia aplicada ao direito. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LUHMANN, Niklas. Sociologia do Direito I. Traduzido por Gustavo Bayer. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1983. LÉVY-
BRUHL, Henri. Sociologia do direito. Traduzido por Antônio de Pádua Danesi. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
104
6º PERÍODO
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Família. Vol. V. 32. ed. São Paulo: Saraiva,
2018. CARVALHO, Dimas Messias de. Direito das Famílias. 6ª ed. Saraiva, 2018.VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil:
Direito de Família. Vol. V. 18ª. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
Bibliografia Complementar:
DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2017. DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das
Famílias. 12ª ed. Revista dos tribunais, 2017.MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. Vol. II. 43. ed. rev.
atual. São Paulo: Saraiva, 2016.
105
GONÇALVES, Carlos Roberto; LENZA, Pedro. Direito Civil Esquematizado 3. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2018.GAGLIANO,
Pablo Stolze; FILHO, Rodolfo Mario Veiga. Manual de Direito Civil - volume único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
DISCIPLINA / COMPONENTE CURRICULAR: Direito Processual Civil – Cumprimento de Sentença e Processo de Execução
Ementa: Liquidação de Sentença. Cumprimento da Sentença. Processo de Execução. Natureza e Características do
Processo de Execução. Princípios do Processo de Execução. Execução em Geral. Requisitos da Execução. Execução
provisória e definitiva. Responsabilidade Patrimonial. Espécies de Execução. Dos Embargos à Execução. Suspensão e
Extinção do Processo de Execução.
Bibliografia Básica:
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de Direito Processual Civil. 10ª Ed. São Paulo: Juspodivm, 2018.NUNES, Elpídio
Donizetti. Curso Didático do Direito Processual Civil. 20ª Ed. São Paulo: Atlas, 2017.CÂMARA, Alexandre Freitas. O novo
processo civil brasileiro. 4. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2018.
Bibliografia Complementar:
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Vol. I. 59ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.THEODORO
JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Vol. III. 49ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016.NERY JUNIOR, Nelson;
NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de Processo Civil comentado. 16. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2016.SCARPINELA, Cássio. Manual de Direito Processual Civil. 4ª Ed. São Paulo: Saraiva. 2018.GONÇALVES, Marcus Vinicius
Rios. Direito processual civil esquematizado. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Bibliografia Básica:
NEGRÃO, Ricardo. Curso de Direito Comercial e de Empresa. vol 3. 11ª Ed. São Paulo Saraiva, 2017.COELHO, Fábio Ulhoa.
Curso de direito comercial. Vol. I. 21. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2017.FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito
comercial. 19ª. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
Bibliografia Complementar:
COELHO, Fábio Ulhoa. Tratado de Direito Comercial. v. 7. São Paulo Saraiva 2015.ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e
Prática dos Títulos de Crédito. 31ª Ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.CAMPINHO, Sérgio. Curso de Direito Comercial:
falência e recuperação de empresas. 9ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.CHAGAS, Edilson Enedino das. Direito Empresarial
106
Esquematizado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol. II. 32. ed. atual. São
Paulo: Saraiva, 2015.
Bibliografia Básica:
GUILHERME, Luiz Fernando do Vale de Almeida. Manual de Arbitragem e Mediação: Conciliação e Negociação. 4ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2018.BACELAR, Roberto Portugal. Mediação e Arbitragem. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.CAHALI,
Francisco José; RODOVALHO, Thiago; FREIRE, Alexandre. Arbitragem. São Paulo: Saraiva, 2016.
Bibliografia Complementar:
SPENGLER, Fabiana Marion. Mediação, conciliação e Arbitragem. São Paulo: FGV, 2016.CALMON, Petrônio. Fundamentos
da mediação e da Conciliação. 3 ed. São Paulo: Gazeta jurídica, 2015.TARTUCE, Fernanda. Mediação nos conflitos Civis. 2ª
ed. Método, 2015.SCAVIONE JUNIOR, Luiz Antônio. Manual de Arbitragem: mediação e conciliação. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2018.FILHO, Napoleão Casado. Arbitragem e Acesso à Justiça- O Novo Paradigma do Third. São Paulo: Saraiva,
2017.
Bibliografia Básica:
FARIA, José Eduardo. Direito e economia na democracia brasileira – clássicos jurídicos. São Paulo: Saraiva, 2013. PINHO,
Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio S. de (Org.). Manual de economia. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
2017. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 2003.GALVES, Carlos. Manual
de economia política atual. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política.
Traduzido por Reginaldo Sant'Anna. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
107
WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Vol. I. Traduzido por Regis Barbosa e
Karen Elsabe Barbosa. 4ª ed. São Paulo: Universidade de Brasília, 2004.SINGER, Paul. Curso de introdução à economia
política. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
7º PERÍODO
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: direito das sucessões. 32.ed. São Paulo: Saraiva, 2018.GONÇALVES,
Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro – volume 7. Direito das Sucessões. Saraiva, 2017.GAGLIANO, Pablo Stolze.
PAMPLONA FILHO, Rodolfo Mario Veiga. Novo Curso de Direito Civil – Direito das Sucessões. Saraiva, 2018.
108
Bibliografia Complementar:
DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.GONÇALVES, Carlos Roberto; LENZA, Pedro.
Direito Civil Esquematizado – v.2. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.GAGLIANO, Pablo Stolze. PAMPLONA FILHO, Rodolfo
Mario Veiga. Manual de Direito Civil – volume único. Saraiva, 2018.OLIVEIRA, Euclides de; AMORIM, Sebastião. Inventário
e Partilha - Teoria e Prática do Direito das Sucessões. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.LOBO, Paulo; LOBO, Paulo Luiz neto.
Direito Civil - Sucessões. Saraiva, 2018.
Bibliografia Básica:
BUENO, Cassio. Scarpinela. Manual de Direito Processual Civil - Baseado no Novo código de Processo Civil. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2016.SANTOS, Ernane Fidélis dos. Manual de Direito Processual Civil. v. 3. São Paulo: Saraiva,
2017.GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito Processual Civil Esquematizado. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Bibliografia Complementar:
CÂMARA, Alexandre Freitas. O Novo Processo Civil Brasileiro. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2018.NEVES, Daniel Amorim
Assumpção. Manual de direito processual civil. 10.ed. São Paulo: Método, 2018.NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria
de Andrade. Código de Processo Civil Comentado e legislação extravagante. 16. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2016.DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 21.ed. rev. atual. eampl. São Paulo: Atlas,
2018.SCARPINELA, Cássio. Novo Código de Processo Civil Anotado. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
Bibliografia Básica:
NEGRÃO, Ricardo. Curso de Direito Comercial e de Empresa. vol 3. 11ª Ed. São Paulo Saraiva, 2017.COELHO, Fábio Ulhoa.
Curso de direito comercial. Vol. I. 21. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2017.FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito
comercial. 19ª. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
109
Bibliografia Complementar:
COELHO, Fábio Ulhoa. Tratado de Direito Comercial. v. 7. São Paulo Saraiva 2015.ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e
Prática dos Títulos de Crédito. 31ª Ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.CAMPINHO, Sérgio. Curso de Direito Comercial:
falência e recuperação de empresas. 9ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.CHAGAS, Edilson Enedino das. Direito Empresarial
Esquematizado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol. II. 32. ed. atual. São
Paulo: Saraiva, 2015.
Bibliografia Básica:
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2018. MARINELA, Fernanda. Direito
Administrativo. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2018.MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 8ª ed. São Paulo:
Saraiva 2018.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Edmir Netto de. Curso de direito administrativo. 8. ed. Saraiva, São Paulo, 2018.MAZZA, Alexandre. Direito
Administrativo na Prática. 2ª Ed. São Paulo: 2ª ed. 2016.SANTOS FILHO, José Carvalho. Manual de Direito Administrativo.
32ª. ed. Editora Lúmen Júris, Rio de Janeiro, 2018.GOMES, Fábio Bellote. Elementos de Direito Administrativo. 2ª ed.
Saraiva, 2013.COUTO, Reinaldo. Curso de Direito Administrativo. 2ª. ed. Saraiva, São Paulo, 2015.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Guilherne Assis de; CHRISTMANN, Martha Ochsenhofer. Ética e direito: uma perspectiva integrada. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2009.BITTAR, Eduardo. C. B. Curso de Ética Jurídica. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.COELHO, Marcus Vinicius
Furtado. Comentários ao Novo Código de Ética dos Advogados. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
110
Bibliografia Complementar:
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 9ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2013.JÚNIOR, Goffredo Telles.
Ética: Do mundo da célula ao mundo dos valores. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética.
Traduzido por João Dell Anna. 35. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional.
9.ed. São Paulo: Atlas, 2010.FREIT, Alysson Cesar Augusto de. Ética e Estatuto da Advocacia - Col Os 10+ Volume 22. São
Paulo: Saraiva, 2013.
8º PERÍODO
Bibliografia Básica:
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito do Trabalho. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2018.MARTINEZ, Luciano. Curso
de Direito do Trabalho. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual Esquematizado de
Direito e Processo do Trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 34ª ed. São Paulo: Atlas, 2018.CASSAR, Vólia Bonfim. Direito do Trabalho. 15
ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.LENZA, Pedro; ROMAR, Carla Teresa Martins. Direito do Trabalho Esquematizado. 5 ed.
São Paulo: Saraiva, 2018.MARTINEZ, Luciano. Reforma Trabalhista: entenda o que mudou CLT comparada e comentada.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.NASCIMENTO, Amauri Mascaro. 41ª Ed. Iniciação do Direito do Trabalho. São Paulo:
Saraiva, 2018.
Bibliografia Básica:
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. 14ª. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2018.REZEK, Francisco. Direito
Internacional Público. 17. Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.VARELLA, Marcelo Dias. Direito Internacional Público. 7. ed. São
Paulo: Saraiva, 2018.
Bibliografia Complementar:
DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Direito internacional privado. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2017.RAMOS, André de
Carvalho. Curso de Direito Internacional Privado. São Paulo: Saraiva, 2017.TÁVORA, Fabiano. Direito Internacional Público.
São Paulo: Saraiva, 2016.
Bibliografia Básica:
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 22ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.AVARES, Alexandre Macedo. Fundamentos
de Direito Tributário. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 38ª. ed. rev.
atual. ampl. São Paulo: Malheiros, 2017.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Ives Gandra da Silva Martins; PASIN, João Bosco Coelho. Direito Tributário Contemporâneo. 1ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.PAULSEN, Leandro. Curso De Direito Tributário Completo - 8ª Ed. São Paulo, 2017.CASSONE, Vittorio. Direito
Tributário: fundamentos constitucionais da tributação, definição de tributos e suas espécies, conceito e classificação dos
impostos doutrina, prática e jurisprudência. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2018.SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário.
9.ed. São Paulo: Saraiva, 2017.ICHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Básica:
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2018.MAZZA, Alexandre. Manual de
Direito Administrativo. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2018.MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 12ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2018.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Edmir Netto de. Curso de direito administrativo. 8. ed. Saraiva, São Paulo, 2018.SANTOS FILHO, José Carvalho.
Manual de Direito Administrativo. 32ª. ed. Editora Lúmen Júris, Rio de Janeiro, 2018.COUTO, Reinaldo. Curso de direito
administrativo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.MAZZA, Alexandre; NUNES, Paulo Nicholas de Freitas. Direito
Administrativo na prática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.GOMES, Fábio Bellote. Elementos de Direito Administrativo. 2ª
ed. Saraiva, 2013.
9º PERÍODO
Bibliografia Básica:
LENZA, Pedro; ROMAR, Carla Teresa Martins. Direito do Trabalho Esquematizado. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2018.MARTINEZ, Luciano. Curso de Direito do Trabalho. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.LEITE, Carlos Henrique Bezerra.
Curso de Direito do Trabalho. 10ª ed. São Paulo: Saraiva. 2018.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 34ª. ed. São Paulo: Atlas, 2018.MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual
Esquematizado de Direito e Processo do Trabalho. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.MARTINEZ, Luciano. Reforma
Trabalhista: entenda o que mudou CLT comparada e comentada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.CASSAR, Vólia
Bonfim.Direito do Trabalho. 15.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação do Direito do
Trabalho. 41ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Repercussões internacionais no campo das relações privadas: nacionalidade e condição jurídica do estrangeiro,
personalidade e pessoa, obrigações e contratos, bens, relações de família, sucessões.
Bibliografia Básica:
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. 14ª. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2018.REZEK, Francisco. Direito
Internacional Público. 17. Ed. São Paulo: Saraiva, 2018.VARELLA, Marcelo Dias. Direito Internacional Público. 7. ed. São
Paulo: Saraiva, 2018.
Bibliografia Complementar:
DEL'OLMO, Florisbal de Souza. Direito internacional privado. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2017.RAMOS, André de
Carvalho. Curso de Direito Internacional Privado. São Paulo: Saraiva, 2017.TÁVORA, Fabiano. Direito Internacional Público.
São Paulo: Saraiva, 2016.
Bibliografia Básica:
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Brito. Curso de direito tributário. 38ª. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Malheiros, 2017.AMARO, Luciano. Direito Tributário
Brasileiro. 22ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
Bibliografia Complementar:
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fundamentos constitucionais da tributação, definição de tributos e suas espécies, conceito e classificação dos impostos
doutrina, prática e jurisprudência. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2018.PAULSEN, Leandro. Curso De Direito Tributário Completo
- 9ª Ed. São Paulo, 2018.ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2012.THEODORO JÚNIOR,
Humberto. Lei de Execução Fiscal. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Bibliografia Básica:
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Carla. Psicologia Jurídica - Col. Direito Vivo - 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2016. FREITAS, Ana Carla Pinheiro; MACIEL, José
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geral. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
10º PERÍODO
previdenciários): Carência, Salário benefício, Renda Mensal Inicial e Atual, Decadência e Prescrição, Benefícios em
espécie. Direitos Humanos e Previdência Social. Reforma da Previdência.
Bibliografia Básica:
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NEVES, Gustavo Bregalda. Manual de Direito Previdenciário – Direito da Seguridade Social. São Paulo: Saraiva,
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SILVA JÚNIOR, Leone Pereira da. Manual de Processo do Trabalho. 4ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2017.LEITE, Carlos Henrique
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Bibliografia Básica:
VANCIM, Adriano Roberto. Contrato Eletrônico e Responsabilidade Civil na Web - jurisprudência e legislação internacional
correlata. 2ª ed. Lemos e Cruz, 2014.TEIXEIRA, Tarcísio. Comércio Eletrônico: Conforme o marco civil da internet e a
regulamentação do e-commerce no Brasil. São Paulo: Saraiva 2015 JESUS, Damásio de. Manual de Crimes Informáticos.
São Paulo. Saraiva: 2016.
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Optativas
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Mundo dos Surdos. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.
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O que é comunicação (Primeiros passos). v.67. São Paulo: Brasiliense, 2004.FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez.
Ed. Artmed, 2003.QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir Becker. (Ogg.) Língua de Sinais Brasileira: Estudos
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2012.
Direito Eleitoral
Ementa: Direito Eleitoral: fundamento; objeto; fontes; relacionamento com outras disciplinasjurídicas. Representação
popular e democracia representativa. Organização eleitoral. Voto. Modalidades. Sistemas eleitorais. Justiça eleitoral.
Ministério Público Eleitoral. Capacidade eleitoral. Alistamento eleitoral. Elegibilidade. Partidos políticos. Sistemas
partidários. Aliança partidária. Eleição. Garantias eleitorais. Propaganda eleitoral. Atos preparatórios à votação. Divisão
eleitoral. Mesas receptoras. Votação. Apuração eleitoral. Proclamação e diplomação dos eleitos. Invalidade dos atos
eleitorais. Recursos eleitorais. Crimes eleitorais.
Bibliografia Básica:
VELLOSO, Carlos Mário da. Elementos de Direito Eleitoral. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2016PONTE, Antônio Carlos da.Crimes
Eleitorais. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2016.ALMEIDA, Fernando Dias Menezes de; MESSA, Ana Flávia. Direito Eleitoral em
debate. São Paulo: Saraiva 2013.
Bibliografia Complementar:
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janeiro: lumen juris, 2016.
Bibliografia Básica:
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Rios;LENZA, Pedro. Direito Penal Esquematizado - Parte Especial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2018 CAPEZ, Fernando. Curso
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Bibliografia Complementar:
SILVEIRA, Renato de Melo Jorge; DINIZ, Eduardo Saad .Compliance, Direito Penal e Lei Anticorrupção. São Paulo: Saraiva,
2015.LIMA, Alberto Jorge Correia de Barros. Direito penal constitucional - a imposição dos princípios constitucionais
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2012.BITENCOURT, Cezar Roberto. Falência da pena de prisão. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
Bibliografia Básica:
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FILHO,Rodolfo Mário Veiga. Manual de Direito Civil - volume único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.CASSETTARI, Christiano.
Elementos de Direito Civil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
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GOMES, Marcus Vinícius Manso Lopes. Coleção Defensoria Pública - Ponto a Ponto Direito Civil - Parte Geral. São Paulo:
Saraiva, 2016.MARCHI, Eduardo C. Silveira. Estudos de direito civil - A garota de âncio, a nua-propriedade, a causa curiana
e o soneto de fidelidade. São Paulo: Saraiva, 2014.LENZA. Pedro, GONÇALVES. Carlos Roberto. Direito Civil Esquematizado
- Vol. 1 - 7ª Ed. 2017NOGUEIRA, Ricardo José Negrão. Manual de Direito Empresarial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.