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Aula 1

● Completar Todos os Itens


● Ferramenta externa
● Ondas eletromagnéticas

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Exercícios
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1.
Desde a sua descoberta, é conhecido o fato de que uma OE é formada a partir do
acoplamento de dois campos vetoriais específicos: o campo elétrico e o campo
magnético.

Se fosse possível medir os campos elétrico e magnético em determinado ponto do


espaço, onde se propaga uma OE, o que se iria observar?

Você acertou!

A.
Seria observado que o vetor campo elétrico é perpendicular ao vetor campo magnético.

A OE é a propagação de uma onda transversal, que são ondas cujas vibrações são
perpendiculares ao sentido da propagação dos campos que a formam. Ela é formada por
dois campos vetoriais: o campo elétrico e o campo magnético. Estes são perpendiculares
entre si, e um não interfere no outro, propagando-se concomitantemente. A figura a seguir
exemplifica a propagação de uma OE.

Descrição da imagem não disponível


Resposta incorreta.

B.
Seria observado que o vetor campo elétrico é paralelo ao vetor campo magnético.

A OE é a propagação de uma onda transversal, que são ondas cujas vibrações são
perpendiculares ao sentido da propagação dos campos que a formam. Ela é formada por
dois campos vetoriais: o campo elétrico e o campo magnético. Estes são perpendiculares
entre si, e um não interfere no outro, propagando-se concomitantemente. A figura a seguir
exemplifica a propagação de uma OE.

Descrição da imagem não disponível


Resposta incorreta.

C.
Seria observado que os campos elétrico e magnético se anulariam.

A OE é a propagação de uma onda transversal, que são ondas cujas vibrações são
perpendiculares ao sentido da propagação dos campos que a formam. Ela é formada por
dois campos vetoriais: o campo elétrico e o campo magnético. Estes são perpendiculares
entre si, e um não interfere no outro, propagando-se concomitantemente. A figura a seguir
exemplifica a propagação de uma OE.

Descrição da imagem não disponível


Resposta incorreta.

D.
Seria observado que os campos elétrico e magnético se somariam.

A OE é a propagação de uma onda transversal, que são ondas cujas vibrações são
perpendiculares ao sentido da propagação dos campos que a formam. Ela é formada por
dois campos vetoriais: o campo elétrico e o campo magnético. Estes são perpendiculares
entre si, e um não interfere no outro, propagando-se concomitantemente. A figura a seguir
exemplifica a propagação de uma OE.

Descrição da imagem não disponível


Resposta incorreta.

E.
Seria observado que o campo elétrico se propagaria na mesma direção da onda.

A OE é a propagação de uma onda transversal, que são ondas cujas vibrações são
perpendiculares ao sentido da propagação dos campos que a formam. Ela é formada por
dois campos vetoriais: o campo elétrico e o campo magnético. Estes são perpendiculares
entre si, e um não interfere no outro, propagando-se concomitantemente. A figura a seguir
exemplifica a propagação de uma OE.

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1 de 5 perguntas

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2.
Exemplos de OE são os raios gama e os raios X. Ambos compõem o espectro
eletromagnético. Os raios gama são um tipo de radiação eletromagnética de alta
frequência que podem penetrar na matéria. Os raios X também são radiações
eletromagnéticas de alta frequência e são produzidos a partir da colisão de feixes de
elétrons e metais.

Nesse contexto, e com base no espectro eletromagnético, encontre a alternativa correta.

Você não acertou!

A.
Quanto maior a frequência, maior será o comprimento de onda das ondas mostradas no
espectro eletromagnético.

Com base no espectro eletromagnético, verifica-se que existe uma relação entre a
frequência e o comprimento de onda de todas as radiações mostradas no referido
espectro. Assim, quanto maior a frequência, menor será o comprimento de onda, ou
vice-versa. Não existem relações, mostradas no espectro eletromagnético, entre a
magnitude da frequência ou comprimento de onda e os respectivos campo elétrico e
campo magnético.

Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

B.
Tanto a frequência quanto o comprimento de uma onda mostrada no espectro
eletromagnético têm a mesma magnitude.

Com base no espectro eletromagnético, verifica-se que existe uma relação entre a
frequência e o comprimento de onda de todas as radiações mostradas no referido
espectro. Assim, quanto maior a frequência, menor será o comprimento de onda, ou
vice-versa. Não existem relações, mostradas no espectro eletromagnético, entre a
magnitude da frequência ou comprimento de onda e os respectivos campo elétrico e
campo magnético.

Descrição da imagem não disponível

Resposta correta.

C.
Quanto maior a frequência, menor será o comprimento de onda das ondas mostradas no
espectro eletromagnético.

Com base no espectro eletromagnético, verifica-se que existe uma relação entre a
frequência e o comprimento de onda de todas as radiações mostradas no referido
espectro. Assim, quanto maior a frequência, menor será o comprimento de onda, ou
vice-versa. Não existem relações, mostradas no espectro eletromagnético, entre a
magnitude da frequência ou comprimento de onda e os respectivos campo elétrico e
campo magnético.

Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

D.
Quanto maior a frequência, maior será o campo elétrico das ondas que formam o
espectro eletromagnético.

Com base no espectro eletromagnético, verifica-se que existe uma relação entre a
frequência e o comprimento de onda de todas as radiações mostradas no referido
espectro. Assim, quanto maior a frequência, menor será o comprimento de onda, ou
vice-versa. Não existem relações, mostradas no espectro eletromagnético, entre a
magnitude da frequência ou comprimento de onda e os respectivos campo elétrico e
campo magnético.

Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

E.
Quanto maior a frequência, maior será o campo magnético das ondas que formam o
espectro eletromagnético.

Com base no espectro eletromagnético, verifica-se que existe uma relação entre a
frequência e o comprimento de onda de todas as radiações mostradas no referido
espectro. Assim, quanto maior a frequência, menor será o comprimento de onda, ou
vice-versa. Não existem relações, mostradas no espectro eletromagnético, entre a
magnitude da frequência ou comprimento de onda e os respectivos campo elétrico e
campo magnético.

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2 de 5 perguntas

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3.
Duas grandezas fundamentais caracterizam uma OE: a frequência e o comprimento de
onda. Ambos são mostrados no espectro eletromagnético, que apresenta uma
classificação dos tipos de OE.

Com base nesses conceitos, o que se pode afirmar com relação à frequência de uma
OE?

Você não acertou!

A.
A frequência e o comprimento de onda são diferentes, porém diretamente proporcionais.

O espectro eletromagnético mostra que, quanto maior for a frequência da radiação


eletromagnética, menor será seu comprimento de onda. O contrário também é
verdadeiro: quanto maior for comprimento de onda da radiação eletromagnética, menor
será sua frequência. Assim, a frequência é inversamente proporcional ao comprimento de
onda.
Com base na equação a seguir, para ondas, a velocidade da onda tem relação direta com
sua frequência e comprimento:

v = λ x f (01)

Resposta incorreta.

B.
A frequência e a velocidade de propagação são grandezas relacionáveis, porém somente
para o campo magnético.

O espectro eletromagnético mostra que, quanto maior for a frequência da radiação


eletromagnética, menor será seu comprimento de onda. O contrário também é
verdadeiro: quanto maior for comprimento de onda da radiação eletromagnética, menor
será sua frequência. Assim, a frequência é inversamente proporcional ao comprimento de
onda.
Com base na equação a seguir, para ondas, a velocidade da onda tem relação direta com
sua frequência e comprimento:

v = λ x f (01)

Resposta incorreta.

C.
A frequência é diretamente proporcional ao comprimento de onda somente no caso do
campo elétrico.

O espectro eletromagnético mostra que, quanto maior for a frequência da radiação


eletromagnética, menor será seu comprimento de onda. O contrário também é
verdadeiro: quanto maior for comprimento de onda da radiação eletromagnética, menor
será sua frequência. Assim, a frequência é inversamente proporcional ao comprimento de
onda.
Com base na equação a seguir, para ondas, a velocidade da onda tem relação direta com
sua frequência e comprimento:

v = λ x f (01)

Resposta correta.

D.
A frequência é inversamente proporcional ao seu comprimento de onda, o que se verifica
na equação da onda.

O espectro eletromagnético mostra que, quanto maior for a frequência da radiação


eletromagnética, menor será seu comprimento de onda. O contrário também é
verdadeiro: quanto maior for comprimento de onda da radiação eletromagnética, menor
será sua frequência. Assim, a frequência é inversamente proporcional ao comprimento de
onda.
Com base na equação a seguir, para ondas, a velocidade da onda tem relação direta com
sua frequência e comprimento:

v = λ x f (01)

Resposta incorreta.

E.
A equação fundamental da onda relaciona as grandezas frequência, velocidade, tempo e
comprimento de onda.

O espectro eletromagnético mostra que, quanto maior for a frequência da radiação


eletromagnética, menor será seu comprimento de onda. O contrário também é
verdadeiro: quanto maior for comprimento de onda da radiação eletromagnética, menor
será sua frequência. Assim, a frequência é inversamente proporcional ao comprimento de
onda.
Com base na equação a seguir, para ondas, a velocidade da onda tem relação direta com
sua frequência e comprimento:

v = λ x f (01)

3 de 5 perguntas

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4.
No ramo do eletromagnetismo, os campos elétrico e magnético são classificados, e as
grandezas físicas que regem cada um desses campos são identificadas, no sentido de
evidenciar as características de cada um desses campos vetoriais. Um acoplamento de
campo elétrico e campo magnético, perpendiculares entre si, forma uma OE transversal,
com frequência e comprimento de onda definidos com base no tipo de radiação
eletromagnética da onda.
Uma onda eletromagnética de 150MHz de frequência está se propagando no vácuo.

Calcule, para essa OE, o seu comprimento de onda e assinale a alternativa correta com
base na sua resposta.

Você não acertou!

A.
O comprimento de onda encontrado para a OE é de 2 x 10(-3) m.

Calcula-se o comprimento de onda de uma OE com base na equação que relaciona as


grandezas físicas velocidade, frequência e comprimento de onda:

v = λxf (01)

Por ser uma OE, sua velocidade de propagação será a velocidade da luz, um valor
conhecido e constante, de magnitude 3 x 108m/s.
A frequência dada no enunciado vale 150MHz = 150 x 106Hz. Assim, substituindo-se os
valores dados na equação apresentada, tem-se:

Descrição da imagem não disponível

Resposta correta.

B.
O comprimento de onda encontrado para a OE é de 2,0m.

Calcula-se o comprimento de onda de uma OE com base na equação que relaciona as


grandezas físicas velocidade, frequência e comprimento de onda:

v = λxf (01)

Por ser uma OE, sua velocidade de propagação será a velocidade da luz, um valor
conhecido e constante, de magnitude 3 x 108m/s.
A frequência dada no enunciado vale 150MHz = 150 x 106Hz. Assim, substituindo-se os
valores dados na equação apresentada, tem-se:

Descrição da imagem não disponível


Resposta incorreta.

C.
O comprimento de onda encontrado para a OE é de 2 x 106m.

Calcula-se o comprimento de onda de uma OE com base na equação que relaciona as


grandezas físicas velocidade, frequência e comprimento de onda:

v = λxf (01)

Por ser uma OE, sua velocidade de propagação será a velocidade da luz, um valor
conhecido e constante, de magnitude 3 x 108m/s.
A frequência dada no enunciado vale 150MHz = 150 x 106Hz. Assim, substituindo-se os
valores dados na equação apresentada, tem-se:

Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

D.
O comprimento de onda encontrado para a OE é de 2.000,0m.

Calcula-se o comprimento de onda de uma OE com base na equação que relaciona as


grandezas físicas velocidade, frequência e comprimento de onda:

v = λxf (01)

Por ser uma OE, sua velocidade de propagação será a velocidade da luz, um valor
conhecido e constante, de magnitude 3 x 108m/s.
A frequência dada no enunciado vale 150MHz = 150 x 106Hz. Assim, substituindo-se os
valores dados na equação apresentada, tem-se:

Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

E.
O comprimento de onda encontrado para a OE é de 200,0m.

Calcula-se o comprimento de onda de uma OE com base na equação que relaciona as


grandezas físicas velocidade, frequência e comprimento de onda:

v = λxf (01)

Por ser uma OE, sua velocidade de propagação será a velocidade da luz, um valor
conhecido e constante, de magnitude 3 x 108m/s.
A frequência dada no enunciado vale 150MHz = 150 x 106Hz. Assim, substituindo-se os
valores dados na equação apresentada, tem-se:

Descrição da imagem não disponível

4 de 5 perguntas

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5.
A transmissão de dados de uma nave espacial, localizada na superfície de Marte, é
realizada na frequência de 6 × 105Hz.

Quanto tempo levará para que as ondas de rádio cheguem a uma estação terrestre
localizada a 9 × 107km de distância?

Você não acertou!

A.
O tempo necessário para que as ondas de rádio atinjam a estação terrestre será de 0,3
segundo.

Para calcular o tempo necessário para que as ondas de rádio cheguem à estação
terrestre será necessário conhecer a sua velocidade de propagação, bem como a
distância a ser percorrida. Aqui, a frequência da onda é uma informação adicional, não
sendo necessária no cálculo do tempo. Deve-se considerar, para o cálculo, grandezas
físicas cujas unidades estejam de acordo com o Sistema Internacional de Unidades.
Assim, a distância dada será:

d = 9 × 107km = 9 × 107 × 103m = 9 × 1010m

Substituindo-se as informações na equação apresentada, teremos:

Descrição da imagem não disponível

Não existe, logo, alternativa coerente com a resposta encontrada, necessitando-se,


assim, de uma transformação de unidades. Para tal, vale ressaltar a relação:
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Resposta incorreta.

B.
O tempo necessário para que as ondas de rádio atinjam a estação terrestre será de 0,6
segundo.

Para calcular o tempo necessário para que as ondas de rádio cheguem à estação
terrestre será necessário conhecer a sua velocidade de propagação, bem como a
distância a ser percorrida. Aqui, a frequência da onda é uma informação adicional, não
sendo necessária no cálculo do tempo. Deve-se considerar, para o cálculo, grandezas
físicas cujas unidades estejam de acordo com o Sistema Internacional de Unidades.
Assim, a distância dada será:

d = 9 × 107km = 9 × 107 × 103m = 9 × 1010m

Substituindo-se as informações na equação apresentada, teremos:

Descrição da imagem não disponível

Não existe, logo, alternativa coerente com a resposta encontrada, necessitando-se,


assim, de uma transformação de unidades. Para tal, vale ressaltar a relação:

Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

C.
O tempo necessário para que as ondas de rádio atinjam a estação terrestre será de 3,3
segundos.

Para calcular o tempo necessário para que as ondas de rádio cheguem à estação
terrestre será necessário conhecer a sua velocidade de propagação, bem como a
distância a ser percorrida. Aqui, a frequência da onda é uma informação adicional, não
sendo necessária no cálculo do tempo. Deve-se considerar, para o cálculo, grandezas
físicas cujas unidades estejam de acordo com o Sistema Internacional de Unidades.
Assim, a distância dada será:

d = 9 × 107km = 9 × 107 × 103m = 9 × 1010m

Substituindo-se as informações na equação apresentada, teremos:

Descrição da imagem não disponível

Não existe, logo, alternativa coerente com a resposta encontrada, necessitando-se,


assim, de uma transformação de unidades. Para tal, vale ressaltar a relação:

Descrição da imagem não disponível


Resposta correta.

D.
O tempo necessário para que as ondas de rádio atinjam a estação terrestre será de 5,0
minutos.

Para calcular o tempo necessário para que as ondas de rádio cheguem à estação
terrestre será necessário conhecer a sua velocidade de propagação, bem como a
distância a ser percorrida. Aqui, a frequência da onda é uma informação adicional, não
sendo necessária no cálculo do tempo. Deve-se considerar, para o cálculo, grandezas
físicas cujas unidades estejam de acordo com o Sistema Internacional de Unidades.
Assim, a distância dada será:

d = 9 × 107km = 9 × 107 × 103m = 9 × 1010m

Substituindo-se as informações na equação apresentada, teremos:

Descrição da imagem não disponível

Não existe, logo, alternativa coerente com a resposta encontrada, necessitando-se,


assim, de uma transformação de unidades. Para tal, vale ressaltar a relação:

Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

E.
O tempo necessário para que as ondas de rádio atinjam a estação terrestre será de 0,7
milissegundo.

Para calcular o tempo necessário para que as ondas de rádio cheguem à estação
terrestre será necessário conhecer a sua velocidade de propagação, bem como a
distância a ser percorrida. Aqui, a frequência da onda é uma informação adicional, não
sendo necessária no cálculo do tempo. Deve-se considerar, para o cálculo, grandezas
físicas cujas unidades estejam de acordo com o Sistema Internacional de Unidades.
Assim, a distância dada será:

d = 9 × 107km = 9 × 107 × 103m = 9 × 1010m

Substituindo-se as informações na equação apresentada, teremos:

Descrição da imagem não disponível

Não existe, logo, alternativa coerente com a resposta encontrada, necessitando-se,


assim, de uma transformação de unidades. Para tal, vale ressaltar a relação:
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5 de 5 perguntas

Aula 02
Completar Todos os Itens
Ferramenta externa
Introdução aos métodos espectroscópicos

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1.
O que é comprimento de onda (λ) ?

Você acertou!

A.
a) É a distância linear entre dois máximos ou mínimos sucessivos de uma onda
eletromagnética.

Esta é a definição para comprimento de onda.

Resposta incorreta.

B.
b) É o tempo necessário (em segundos) para que dois máximos ou mínimos sucessivos
passem por um ponto fixo no espaço.

Esta é a definição para período (ρ)

Resposta incorreta.
C.
c) É uma quantidade vetorial que fornece a medida da intensidade do campo elétrico ou
magnético no ponto de máximo da onda.

Esta é a definição para amplitude (A).

Resposta incorreta.

D.
d) É o número de oscilações do vetor campo elétrico por unidade de tempo.

Esta é a definição para frequência (ν). Sua unidade é Hertz (Hz), que corresponde a um
ciclo por segundo.

1 Hz = 1s -1

Resposta incorreta.

E.
e) É definido como o número de ondas por centímetro.

Esta é a definição para número de onda (ν ̅ ), que é igual a 1/λ. Esta é outra forma de se
descrever a radiação eletromagnética.

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2.
Calcule o número de onda de um feixe de radiação visível de comprimento de onda de
400 nanômetros (nm).

Você não acertou!

A.
a) 2500 cm-1.

Deve ter ocorrido erro de conversão de unidades.

Resposta incorreta.

B.
b) 400 nm
Este é o valor do comprimento de onda.

Resposta incorreta.

C.
c) 25 m-1

Deve ter ocorrido erro de conversão de unidades, pois utilizando essa unidade a resposta
seria 250 m-1.

Resposta incorreta.

D.
d) 25000 nm-1

Deve ter ocorrido erro de conversão de unidades. Se você calcular o número de ondas
nessa unidade, encontrará 250 000 000 000 nm-1.

Resposta correta.

E.
e) 25000 cm-1

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Respostas enviadas em: 05/02/2024 20:23
3.
Calcule a energia (em joules) de um fóton de radiação com comprimento de onda de 5,00
micrômetros, considerando que a velocidade da luz (c) é igual a 3,00 x 10exp10 cm s-1 e
que a constante de Planck (h) é 6,63 x 10 -34 J s.
Você não acertou!

A.
a) 3,98 x 10exp-22 J.

Deve ter ocorrido erro de conversão de unidades.

Resposta correta.

B.
b) 3,98 x 10exp-20 J.

Inicialmente, calcula-se o número de onda.

Resposta incorreta.

C.
c) 9,94 x 10exp-23 J.

Primeiro você deve calcular o número de onda e, então, utilizar a fórmula E = hcν ̅ para o
cálculo da energia.

Resposta incorreta.

D.
d) 2000 cm-1.

Este é o valor do número de onda.

Resposta incorreta.

E.
e) 1,98 x 10exp-23.

Lembre que a fórmula para o cálculo da energia é E = hcν ̅. Você deve ter se esquecido
de multiplicar o número de onda associado à radiação infravermelha.

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Respostas enviadas em: 05/02/2024 20:23
4.
Calcule a absorbância de uma espécie absorvente sabendo que a transmitância é 0,0290.

Você não acertou!

A.
a) 0,0290.

Este é o valor da transmitância da solução absorvente.

Resposta incorreta.

B.
b) 3,54.

A absorbância A de uma solução está relacionada com a transmitância de forma


logarítmica. Você deve ter utilizado -ln T ao invés de -log T.

Resposta correta.

C.
c) A = 1,54.

A = - log T = - log 0,0290 = 1,54.

Resposta incorreta.

D.
d) 2,9%.

A transmitância é, frequentemente, expressa como uma porcentagem denominada


porcentagem de transmitância, cuja fórmula é %T = P/Po x 100%.

Resposta incorreta.

E.
e) 3.

Deve ter ocorrido erro de arredondamento.

4 de 5 perguntas

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Respostas enviadas em: 05/02/2024 20:23
5.
Uma solução de permanganato de potássio (KMnO com concentração igual a 7,25 x
10exp-5 mol L-1 apresenta 44,1% de transmitância de quando esta foi determinada em
espectrofotômetro de absorção molecular no comprimento de onda de 525 nm (região
visível do espectro eletromagnético). Sabendo que a medida foi realizada em uma cubeta
de vidro com 2,10 cm de percurso óptico (b), calcule a absortividade molar (E) da
molécula KMnO4.

Você não acertou!

A.
a) 0,441.

Este é o valor da trânsmitância da solução de KMnO4. %T = P/Po x 100% 4,41/100 =


P/Po = T

Resposta incorreta.

B.
b) 0,3354.

Este é o valor da absorbância da solução de KMnO4. A = -log T = - log 0,441 =


-(-0,3554)= 0,3554.

Resposta incorreta.

C.
c) 2,33 x 10exp2 L mol-1 cm-1.

Deve ter ocorrido erro de conversão de unidades.

Resposta correta.

D.
d) 2,33 x 10exp3 L mol-1 cm-1.

Inicialmente, deve-se calcular a absorbância:

A = -log T = - log 0,441 = -(-0,3554)= 0,3554.

A absortividade molar é, então, calculada pela Lei de Lambert Beer, expressa por:

E = A/bc = 0,3554/(2,10 cm x 7,25 x 10exp-5 mol L--1)

E = 2,33 x 10exp3 L mol-1 cm-1

Resposta incorreta.
E.
e) 2,10 cm.

Este é o valor do caminho óptico (b) percorrido pelo feixe de radiação incidente.

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Aula 03
Completar Todos os Itens
Ferramenta externa
Capacitores

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Exercícios
Respostas enviadas em: 05/02/2024 23:08
1.
Leia as afirmações a seguir.

I) A capacitância de um capacitor de placas paralelas é diretamente proporcional à


constante de permissividade no vácuo.
II) Quanto maior a distância entre as placas de um capacitor de placas paralelas, maior
será a capacitância.
III) A capacitância não depende da geometria do capacitor.

É correto afirmar que:

Você acertou!

A.
somente a alternativa I está correta.

A resposta correta é a "a". A capacitância de capacitores de placas paralelas é C=(ϵ0


A)/d. Assim, ela é diretamente proporcional à constante de permissividade no vácuo. Mas
ela é inversamente proporcional à distância, ou seja, quanto maior a distância, menor a
capacitância. A capacitância depende da geometria do capacitor, variando dependendo
de seu formato. Portanto, a única afirmação correta é a I.

Resposta incorreta.

B.
as alternativas I e II estão corretas.

A resposta correta é a "a". A capacitância de capacitores de placas paralelas é C=(ϵ0


A)/d. Assim, ela é diretamente proporcional à constante de permissividade no vácuo. Mas
ela é inversamente proporcional à distância, ou seja, quanto maior a distância, menor a
capacitância. A capacitância depende da geometria do capacitor, variando dependendo
de seu formato. Portanto, a única afirmação correta é a I.

Resposta incorreta.

C.
as alternativas I e III estão corretas.

A resposta correta é a "a". A capacitância de capacitores de placas paralelas é C=(ϵ0


A)/d. Assim, ela é diretamente proporcional à constante de permissividade no vácuo. Mas
ela é inversamente proporcional à distância, ou seja, quanto maior a distância, menor a
capacitância. A capacitância depende da geometria do capacitor, variando dependendo
de seu formato. Portanto, a única afirmação correta é a I.

Resposta incorreta.

D.
somente a alternativa II está correta.

A resposta correta é a "a". A capacitância de capacitores de placas paralelas é C=(ϵ0


A)/d. Assim, ela é diretamente proporcional à constante de permissividade no vácuo. Mas
ela é inversamente proporcional à distância, ou seja, quanto maior a distância, menor a
capacitância. A capacitância depende da geometria do capacitor, variando dependendo
de seu formato. Portanto, a única afirmação correta é a I.

Resposta incorreta.

E.
todas as alternativas estão corretas.

A resposta correta é a "a". A capacitância de capacitores de placas paralelas é C=(ϵ0


A)/d. Assim, ela é diretamente proporcional à constante de permissividade no vácuo. Mas
ela é inversamente proporcional à distância, ou seja, quanto maior a distância, menor a
capacitância. A capacitância depende da geometria do capacitor, variando dependendo
de seu formato. Portanto, a única afirmação correta é a I.

1 de 5 perguntas

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2.
Suponha um capacitor de placas paralelas separadas por 0,2 mm. Se a capacitância
desse capacitor for C=1,0 nF, qual deve ser a área das placas em m2? Considere ϵ0=9,0 .
10-12 F/m.

Você acertou!

A.
A área das placas deve ser 2,2 . 10-2.

A resposta correta é a "a". A capacitância de capacitores de placas paralelas é C=(ϵ0


A)/d. Substituindo os valores, encontramos que A=Cd/ϵ0 =(1,0 . 10-9 0,2 . 10-3)/(9,0 .
10-12) = 2,2 . 10-2 m2.

Resposta incorreta.

B.
A área das placas deve ser 2,2 . 10-1.

A resposta correta é a "a". A capacitância de capacitores de placas paralelas é C=(ϵ0


A)/d. Substituindo os valores, encontramos que A=Cd/ϵ0 =(1,0 . 10-9 0,2 . 10-3)/(9,0 .
10-12) = 2,2 . 10-2 m2.

Resposta incorreta.

C.
A área das placas deve ser 2,2.

A resposta correta é a "a". A capacitância de capacitores de placas paralelas é C=(ϵ0


A)/d. Substituindo os valores, encontramos que A=Cd/ϵ0 =(1,0 . 10-9 0,2 . 10-3)/(9,0 .
10-12) = 2,2 . 10-2 m2.

Resposta incorreta.

D.
A área das placas deve ser 22,0.

A resposta correta é a "a". A capacitância de capacitores de placas paralelas é C=(ϵ0


A)/d. Substituindo os valores, encontramos que A=Cd/ϵ0 =(1,0 . 10-9 0,2 . 10-3)/(9,0 .
10-12) = 2,2 . 10-2 m2.

Resposta incorreta.

E.
A área das placas deve ser 220,0.

A resposta correta é a "a". A capacitância de capacitores de placas paralelas é C=(ϵ0


A)/d. Substituindo os valores, encontramos que A=Cd/ϵ0 =(1,0 . 10-9 0,2 . 10-3)/(9,0 .
10-12) = 2,2 . 10-2 m2.

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Exercícios
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3.
Suponha um circuito com dois capacitores ligados em paralelo. É correto afirmar que a
capacitância equivalente é:

Você não acertou!

A.
menor que a maior capacitância dos capacitores.

A resposta correta é a "d". A capacitância equivalente para dois capacitores ligados em


paralelo é Ceq=C1+C2. Assim, ela nunca será igual a apenas a capacitância de um
deles, eliminando as respostas "b", "c" e "e". Ela também não pode ser menor que a
capacitância de um deles, já que precisamos somar as duas, eliminando a resposta "a".
Portanto, a única plausível é a resposta "d". Como a capacitância equivalente é a soma
da outras duas, ela com certeza será maior que a maior capacitância.

Resposta incorreta.

B.
igual à maior capacitância dos dois capacitores.

A resposta correta é a "d". A capacitância equivalente para dois capacitores ligados em


paralelo é Ceq=C1+C2. Assim, ela nunca será igual a apenas a capacitância de um
deles, eliminando as respostas "b", "c" e "e". Ela também não pode ser menor que a
capacitância de um deles, já que precisamos somar as duas, eliminando a resposta "a".
Portanto, a única plausível é a resposta "d". Como a capacitância equivalente é a soma
da outras duas, ela com certeza será maior que a maior capacitância.

Resposta incorreta.

C.
igual à menor capacitância dos dois capacitores.

A resposta correta é a "d". A capacitância equivalente para dois capacitores ligados em


paralelo é Ceq=C1+C2. Assim, ela nunca será igual a apenas a capacitância de um
deles, eliminando as respostas "b", "c" e "e". Ela também não pode ser menor que a
capacitância de um deles, já que precisamos somar as duas, eliminando a resposta "a".
Portanto, a única plausível é a resposta "d". Como a capacitância equivalente é a soma
da outras duas, ela com certeza será maior que a maior capacitância.
Resposta correta.

D.
maior que a maior capacitância dos capacitores.

A resposta correta é a "d". A capacitância equivalente para dois capacitores ligados em


paralelo é Ceq=C1+C2. Assim, ela nunca será igual a apenas a capacitância de um
deles, eliminando as respostas "b", "c" e "e". Ela também não pode ser menor que a
capacitância de um deles, já que precisamos somar as duas, eliminando a resposta "a".
Portanto, a única plausível é a resposta "d". Como a capacitância equivalente é a soma
da outras duas, ela com certeza será maior que a maior capacitância.

Resposta incorreta.

E.
igual à capacitância de um dos dois, caso os dois tenham a mesma capacitância.

A resposta correta é a "d". A capacitância equivalente para dois capacitores ligados em


paralelo é Ceq=C1+C2. Assim, ela nunca será igual a apenas a capacitância de um
deles, eliminando as respostas "b", "c" e "e". Ela também não pode ser menor que a
capacitância de um deles, já que precisamos somar as duas, eliminando a resposta "a".
Portanto, a única plausível é a resposta "d". Como a capacitância equivalente é a soma
da outras duas, ela com certeza será maior que a maior capacitância.

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Exercícios
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4.
O desfibrilador é um equipamento usado para recuperar pacientes com arritmias ou
parada cardíaca. Ele utiliza capacitores para armazenar energia potencial elétrica, a qual
é convertida em descargas elétricas próximas ao coração do paciente. Usualmente, os
desfibriladores armazenam cerca de 360 J de energia potencial elétrica, sob uma
diferença de potencial de 4000 V. Considerando que sejam necessários 4 J por
quilograma, é demandada uma capacitância de qual valor para o desfibrilador ser usado
em uma criança de 40 kg?

Você não acertou!

A.
2 μF.
A resposta correta é a "b". Para uma criança de 40 kg, é necessária uma energia de U=4 .
40=160 J. Sabemos que a energia armazenada no capacitor é U=(CV2)/2, ou seja,
C=2U/V2 =(2 . 160)/40002 =20 μF.

Resposta correta.

B.
20 μF.

A resposta correta é a "b". Para uma criança de 40 kg, é necessária uma energia de U=4 .
40=160 J. Sabemos que a energia armazenada no capacitor é U=(CV2)/2, ou seja,
C=2U/V2 =(2 . 160)/40002 =20 μF.

Resposta incorreta.

C.
20 mF.

A resposta correta é a "b". Para uma criança de 40 kg, é necessária uma energia de U=4 .
40=160 J. Sabemos que a energia armazenada no capacitor é U=(CV2)/2, ou seja,
C=2U/V2 =(2 . 160)/40002 =20 μF.

Resposta incorreta.

D.
45 μF.

A resposta correta é a "b". Para uma criança de 40 kg, é necessária uma energia de U=4 .
40=160 J. Sabemos que a energia armazenada no capacitor é U=(CV2)/2, ou seja,
C=2U/V2 =(2 . 160)/40002 =20 μF.

Resposta incorreta.

E.
45 mF.

A resposta correta é a "b". Para uma criança de 40 kg, é necessária uma energia de U=4 .
40=160 J. Sabemos que a energia armazenada no capacitor é U=(CV2)/2, ou seja,
C=2U/V2 =(2 . 160)/40002 =20 μF.

4 de 5 perguntas

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Exercícios
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5.
Os capacitores usualmente encontrados são preenchidos por um material dielétrico.
Considere, então, as seguintes afirmações.
I) Os dielétricos são materiais isolantes.
II) Uma das finalidades do dielétrico é isolar eletricamente as placas.
III) O dielétrico faz com que a capacitância seja aumentada.

É certo afirmar que:

Você não acertou!

A.
somente a alternativa I está correta.

A resposta correta é a "e". Os capacitores são preenchidos por um material dielétrico, ou


seja, um material isolante. Dentre suas finalidades, podemos citar: garantir a separação
entre as placas; isolar eletricamente as placas; manter uma diferença de potencial maior
do que quando o capacitor é preenchido por ar ou vácuo; aumentar a capacitância do
capacitor.

Resposta incorreta.

B.
as alternativas I e II estão corretas.

A resposta correta é a "e". Os capacitores são preenchidos por um material dielétrico, ou


seja, um material isolante. Dentre suas finalidades, podemos citar: garantir a separação
entre as placas; isolar eletricamente as placas; manter uma diferença de potencial maior
do que quando o capacitor é preenchido por ar ou vácuo; aumentar a capacitância do
capacitor.

Resposta incorreta.

C.
as alternativas II e III estão corretas.

A resposta correta é a "e". Os capacitores são preenchidos por um material dielétrico, ou


seja, um material isolante. Dentre suas finalidades, podemos citar: garantir a separação
entre as placas; isolar eletricamente as placas; manter uma diferença de potencial maior
do que quando o capacitor é preenchido por ar ou vácuo; aumentar a capacitância do
capacitor.

Resposta incorreta.

D.
as alternativas I e III estão corretas.

A resposta correta é a "e". Os capacitores são preenchidos por um material dielétrico, ou


seja, um material isolante. Dentre suas finalidades, podemos citar: garantir a separação
entre as placas; isolar eletricamente as placas; manter uma diferença de potencial maior
do que quando o capacitor é preenchido por ar ou vácuo; aumentar a capacitância do
capacitor.
Resposta correta.

E.
as alternativas I, II e III estão corretas.

A resposta correta é a "e". Os capacitores são preenchidos por um material dielétrico, ou


seja, um material isolante. Dentre suas finalidades, podemos citar: garantir a separação
entre as placas; isolar eletricamente as placas; manter uma diferença de potencial maior
do que quando o capacitor é preenchido por ar ou vácuo; aumentar a capacitância do
capacitor.

5 de 5 perguntas

Aula 04
Completar Todos os Itens
Ferramenta externa
Circuitos Resistivos

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Exercícios
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1.
Vários equipamentos elétricos podem ser representados como uma resistência. Com
isso, é possível analisar os circuitos com esses equipamentos da mesma forma que se
analisam os circuitos resistivos.

Um estudante desenvolveu três circuitos com quatro lâmpadas idênticas, todos


alimentados por uma mesma tensão. Ele precisa classificá-los na ordem de maior brilho
para menor brilho.

Você, disposto a auxiliá-lo, escreveu a classificação na ordem correta como:

Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

A.
Circuito 1, circuito 2 e circuito 3.

O brilho de uma lâmpada depende da potência consumida por ela. Sabemos que a
potência em uma resistência pode ser dada por: P = U^2/R.

Sendo assim, quanto maior R, menor será a potência, considerando a tensão uma
constante. A recíproca é verdadeira: quanto menor R, maior P.

Então, para determinar a ordem dos circuitos, do que mais brilha para o que menos
brilha, é preciso escrever os circuitos na ordem crescente das resistências equivalentes,
da menor para a maior.

Resistência equivalente do circuito 1 Req1 = 4R. Resistência equivalente do circuito 2


Req2 = R. Resistência equivalente do circuito 3 Req3 = 4 R/3. Req2 < Req3 < Req1.
Dessa maneira, a classificação fica: circuito 2, circuito 3 e circuito 1.

Resposta incorreta.

B.
Circuito 2, circuito 1 e circuito 3.

O brilho de uma lâmpada depende da potência consumida por ela. Sabemos que a
potência em uma resistência pode ser dada por: P = U^2/R.

Sendo assim, quanto maior R, menor será a potência, considerando a tensão uma
constante. A recíproca é verdadeira: quanto menor R, maior P.

Então, para determinar a ordem dos circuitos, do que mais brilha para o que menos
brilha, é preciso escrever os circuitos na ordem crescente das resistências equivalentes,
da menor para a maior.

Resistência equivalente do circuito 1 Req1 = 4R. Resistência equivalente do circuito 2


Req2 = R. Resistência equivalente do circuito 3 Req3 = 4 R/3. Req2 < Req3 < Req1.
Dessa maneira, a classificação fica: circuito 2, circuito 3 e circuito 1.

Resposta incorreta.

C.
Circuito 3, circuito 2 e circuito 1.

O brilho de uma lâmpada depende da potência consumida por ela. Sabemos que a
potência em uma resistência pode ser dada por: P = U^2/R.

Sendo assim, quanto maior R, menor será a potência, considerando a tensão uma
constante. A recíproca é verdadeira: quanto menor R, maior P.

Então, para determinar a ordem dos circuitos, do que mais brilha para o que menos
brilha, é preciso escrever os circuitos na ordem crescente das resistências equivalentes,
da menor para a maior.

Resistência equivalente do circuito 1 Req1 = 4R. Resistência equivalente do circuito 2


Req2 = R. Resistência equivalente do circuito 3 Req3 = 4 R/3. Req2 < Req3 < Req1.
Dessa maneira, a classificação fica: circuito 2, circuito 3 e circuito 1.
Resposta incorreta.

D.
Circuito 1, circuito 3 e circuito 2.

O brilho de uma lâmpada depende da potência consumida por ela. Sabemos que a
potência em uma resistência pode ser dada por: P = U^2/R.

Sendo assim, quanto maior R, menor será a potência, considerando a tensão uma
constante. A recíproca é verdadeira: quanto menor R, maior P.

Então, para determinar a ordem dos circuitos, do que mais brilha para o que menos
brilha, é preciso escrever os circuitos na ordem crescente das resistências equivalentes,
da menor para a maior.

Resistência equivalente do circuito 1 Req1 = 4R. Resistência equivalente do circuito 2


Req2 = R. Resistência equivalente do circuito 3 Req3 = 4 R/3. Req2 < Req3 < Req1.
Dessa maneira, a classificação fica: circuito 2, circuito 3 e circuito 1.

Você acertou!

E.
Circuito 2, circuito 3 e circuito 1.

O brilho de uma lâmpada depende da potência consumida por ela. Sabemos que a
potência em uma resistência pode ser dada por: P = U^2/R.

Sendo assim, quanto maior R, menor será a potência, considerando a tensão uma
constante. A recíproca é verdadeira: quanto menor R, maior P.

Então, para determinar a ordem dos circuitos, do que mais brilha para o que menos
brilha, é preciso escrever os circuitos na ordem crescente das resistências equivalentes,
da menor para a maior.

Resistência equivalente do circuito 1 Req1 = 4R. Resistência equivalente do circuito 2


Req2 = R. Resistência equivalente do circuito 3 Req3 = 4 R/3. Req2 < Req3 < Req1.
Dessa maneira, a classificação fica: circuito 2, circuito 3 e circuito 1.

1 de 5 perguntas

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1.

Vários equipamentos elétricos podem ser representados como uma resistência. Com
isso, é possível analisar os circuitos com esses equipamentos da mesma forma que se
analisam os circuitos resistivos.

Um estudante desenvolveu três circuitos com quatro lâmpadas idênticas, todos


alimentados por uma mesma tensão. Ele precisa classificá-los na ordem de maior
brilho para menor brilho.

Você, disposto a auxiliá-lo, escreveu a classificação na ordem correta como:


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2.
O circuito equivalente de uma bateria de 9V é um gerador real, ou seja, uma fonte
eletromotriz associada em série com uma resistência interna. É conhecida a resistência
interna de uma bateria, sendo 2Ω. Para descobrir a força eletromotriz, foi colocado um
resistor de 100Ω e medida a corrente elétrica no resistor.

A corrente medida foi de 90mA. A força eletromotriz da bateria vale:

Resposta incorreta.

A.
8,82V.

Para calcular a força eletromotriz (FEM) da bateria, basta encontrar a soma das quedas
de tensão nos resistores.

Sendo assim: V_r = r ∙ I = 2 ∙ 0,09 = 0,18V V_R = R ∙ I = 100 ∙ 0,09 = 9V

Então, tem-se: ε = FEM = V_r + V_R = 0,18 + 9 = 9,18V. Portanto, a força eletromotriz
desta bateria é 9,18V.

Resposta incorreta.

B.
9,00V.

Para calcular a força eletromotriz (FEM) da bateria, basta encontrar a soma das quedas
de tensão nos resistores.

Sendo assim: V_r = r ∙ I = 2 ∙ 0,09 = 0,18V V_R = R ∙ I = 100 ∙ 0,09 = 9V

Então, tem-se: ε = FEM = V_r + V_R = 0,18 + 9 = 9,18V. Portanto, a força eletromotriz
desta bateria é 9,18V.

Resposta incorreta.

C.
9,09V.

Para calcular a força eletromotriz (FEM) da bateria, basta encontrar a soma das quedas
de tensão nos resistores.

Sendo assim: V_r = r ∙ I = 2 ∙ 0,09 = 0,18V V_R = R ∙ I = 100 ∙ 0,09 = 9V

Então, tem-se: ε = FEM = V_r + V_R = 0,18 + 9 = 9,18V. Portanto, a força eletromotriz
desta bateria é 9,18V.

Resposta correta.

D.
9,18V.

Para calcular a força eletromotriz (FEM) da bateria, basta encontrar a soma das quedas
de tensão nos resistores.

Sendo assim: V_r = r ∙ I = 2 ∙ 0,09 = 0,18V V_R = R ∙ I = 100 ∙ 0,09 = 9V

Então, tem-se: ε = FEM = V_r + V_R = 0,18 + 9 = 9,18V. Portanto, a força eletromotriz
desta bateria é 9,18V.

Você não acertou!

E.
9,90V.

Para calcular a força eletromotriz (FEM) da bateria, basta encontrar a soma das quedas
de tensão nos resistores.

Sendo assim: V_r = r ∙ I = 2 ∙ 0,09 = 0,18V V_R = R ∙ I = 100 ∙ 0,09 = 9V

Então, tem-se: ε = FEM = V_r + V_R = 0,18 + 9 = 9,18V. Portanto, a força eletromotriz
desta bateria é 9,18V.

2 de 5 perguntas
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3.
Os resistivos mistos são aqueles que têm, ao mesmo tempo, resistores associados em
série e em paralelo. Portanto, devem apresentar, pelo menos, três resistores. O sistema
elétrico de um caminhão pode ser simplificado por um circuito resistivo.

Analise o sistema de iluminação de um caminhão.

Observe o circuito a seguir:

Descrição da imagem não disponível


O gerador real representa a bateria do caminhão, em que a força eletromotriz é igual a
24V e a resistência interna é igual a 1,00Ω. O resistor R1 representa a resistência da
fiação e vale 2,00Ω. Os resistores R2 e R3 representam dois faróis e têm resistências
iguais a 16,00Ω. Na figura, A representa um amperímetro ideal e V, um voltímetro
também ideal.

Assinale a alternativa que representa os valores lidos no amperímetro e no voltímetro,


respectivamente.

Resposta incorreta.

A.
2,4A e 24V.

Para encontrar a tensão no voltímetro e a corrente no amperímetro, primeiramente é


preciso calcular a corrente I0, fornecida pela bateria.

Para isso, deve-se calcular a Req do circuito visto pela fonte, da direita para a esquerda.
Tem-se a associação em paralelo dos resistores R3 e R2, que, em seguida, se conectam
em série com o resistor R1.

Tem-se, então: Req = R1 + R2//R3 Req = 2 + 16//16 = 10Ω

Assim, a corrente I0 pode ser dada por:


I_0 = ε/(r + Req) I_0 = 24/(1 + 10) ≅ 2,19A

A corrente no amperímetro é metade dessa corrente I0, pois ela se divide de forma igual
para I1 e I2.
Sendo assim: A = I_0/2 = 2,19/2 = 1,09A.

A tensão no voltímetro é a mesma que a tensão nos terminais do gerador e é dada por: V
= ε – r ∙ I_0 V = 24 – 1 ∙ 2,19 = 21,81V.

Resposta incorreta.

B.
2,19A e 24V.

Para encontrar a tensão no voltímetro e a corrente no amperímetro, primeiramente é


preciso calcular a corrente I0, fornecida pela bateria.

Para isso, deve-se calcular a Req do circuito visto pela fonte, da direita para a esquerda.
Tem-se a associação em paralelo dos resistores R3 e R2, que, em seguida, se conectam
em série com o resistor R1.

Tem-se, então: Req = R1 + R2//R3 Req = 2 + 16//16 = 10Ω

Assim, a corrente I0 pode ser dada por:


I_0 = ε/(r + Req) I_0 = 24/(1 + 10) ≅ 2,19A

A corrente no amperímetro é metade dessa corrente I0, pois ela se divide de forma igual
para I1 e I2.

Sendo assim: A = I_0/2 = 2,19/2 = 1,09A.

A tensão no voltímetro é a mesma que a tensão nos terminais do gerador e é dada por: V
= ε – r ∙ I_0 V = 24 – 1 ∙ 2,19 = 21,81V.

Resposta incorreta.

C.
1,09A e 24V.

Para encontrar a tensão no voltímetro e a corrente no amperímetro, primeiramente é


preciso calcular a corrente I0, fornecida pela bateria.

Para isso, deve-se calcular a Req do circuito visto pela fonte, da direita para a esquerda.
Tem-se a associação em paralelo dos resistores R3 e R2, que, em seguida, se conectam
em série com o resistor R1.

Tem-se, então: Req = R1 + R2//R3 Req = 2 + 16//16 = 10Ω

Assim, a corrente I0 pode ser dada por:


I_0 = ε/(r + Req) I_0 = 24/(1 + 10) ≅ 2,19A

A corrente no amperímetro é metade dessa corrente I0, pois ela se divide de forma igual
para I1 e I2.

Sendo assim: A = I_0/2 = 2,19/2 = 1,09A.

A tensão no voltímetro é a mesma que a tensão nos terminais do gerador e é dada por: V
= ε – r ∙ I_0 V = 24 – 1 ∙ 2,19 = 21,81V.

Resposta correta.

D.
1,09A e 21,81V.

Para encontrar a tensão no voltímetro e a corrente no amperímetro, primeiramente é


preciso calcular a corrente I0, fornecida pela bateria.

Para isso, deve-se calcular a Req do circuito visto pela fonte, da direita para a esquerda.
Tem-se a associação em paralelo dos resistores R3 e R2, que, em seguida, se conectam
em série com o resistor R1.

Tem-se, então: Req = R1 + R2//R3 Req = 2 + 16//16 = 10Ω

Assim, a corrente I0 pode ser dada por:


I_0 = ε/(r + Req) I_0 = 24/(1 + 10) ≅ 2,19A

A corrente no amperímetro é metade dessa corrente I0, pois ela se divide de forma igual
para I1 e I2.

Sendo assim: A = I_0/2 = 2,19/2 = 1,09A.

A tensão no voltímetro é a mesma que a tensão nos terminais do gerador e é dada por: V
= ε – r ∙ I_0 V = 24 – 1 ∙ 2,19 = 21,81V.

Você não acertou!

E.
2,19A e 21,81V.

Para encontrar a tensão no voltímetro e a corrente no amperímetro, primeiramente é


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Tem-se a associação em paralelo dos resistores R3 e R2, que, em seguida, se conectam
em série com o resistor R1.

Tem-se, então: Req = R1 + R2//R3 Req = 2 + 16//16 = 10Ω

Assim, a corrente I0 pode ser dada por:


I_0 = ε/(r + Req) I_0 = 24/(1 + 10) ≅ 2,19A

A corrente no amperímetro é metade dessa corrente I0, pois ela se divide de forma igual
para I1 e I2.

Sendo assim: A = I_0/2 = 2,19/2 = 1,09A.

A tensão no voltímetro é a mesma que a tensão nos terminais do gerador e é dada por: V
= ε – r ∙ I_0 V = 24 – 1 ∙ 2,19 = 21,81V.

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Exercícios
Respostas enviadas em: 10/02/2024 11:15
4.
Os circuitos puramente resistivos podem ser utilizados para representar o complexo
circuito de cargas de uma cidade, que pode representar um grande conjunto de motores e
também elementos pequenos como lâmpadas.

Em uma iluminação de Natal, a seguinte disposição é montada: 10 lâmpadas conectadas


em série, sendo cada conjunto ligado em paralelo com outro conjunto, formando, assim,
uma sequência de dez conjuntos. Isso dá um total de 100 lâmpadas.

Se seis lâmpadas randômicas queimarem, ou seja, funcionarem como circuito aberto,


qual será o número mínimo e o número máximo de lâmpadas que irão se apagar?

Resposta incorreta.

A.
6 e 10.

A situação em que as lâmpadas exercerão menos influência será quando as seis


lâmpadas queimadas forem da mesma fileira. Dessa maneira, apenas as dez lâmpadas
estão na mesma fileira, pois, no circuito em série, se um elemento se abre, a corrente
para de circular nesse ramo.

Na pior situação, as seis lâmpadas serão uma de cada fileira. Assim, nos seis ramos não
circulará corrente e 60 lâmpadas ficarão apagadas.

Resposta incorreta.

B.
6 e 40.

A situação em que as lâmpadas exercerão menos influência será quando as seis


lâmpadas queimadas forem da mesma fileira. Dessa maneira, apenas as dez lâmpadas
estão na mesma fileira, pois, no circuito em série, se um elemento se abre, a corrente
para de circular nesse ramo.
Na pior situação, as seis lâmpadas serão uma de cada fileira. Assim, nos seis ramos não
circulará corrente e 60 lâmpadas ficarão apagadas.

Resposta incorreta.

C.
6 e 60.

A situação em que as lâmpadas exercerão menos influência será quando as seis


lâmpadas queimadas forem da mesma fileira. Dessa maneira, apenas as dez lâmpadas
estão na mesma fileira, pois, no circuito em série, se um elemento se abre, a corrente
para de circular nesse ramo.

Na pior situação, as seis lâmpadas serão uma de cada fileira. Assim, nos seis ramos não
circulará corrente e 60 lâmpadas ficarão apagadas.

Resposta correta.

D.
10 e 60.

A situação em que as lâmpadas exercerão menos influência será quando as seis


lâmpadas queimadas forem da mesma fileira. Dessa maneira, apenas as dez lâmpadas
estão na mesma fileira, pois, no circuito em série, se um elemento se abre, a corrente
para de circular nesse ramo.

Na pior situação, as seis lâmpadas serão uma de cada fileira. Assim, nos seis ramos não
circulará corrente e 60 lâmpadas ficarão apagadas.

Você não acertou!

E.
10 e 100.

A situação em que as lâmpadas exercerão menos influência será quando as seis


lâmpadas queimadas forem da mesma fileira. Dessa maneira, apenas as dez lâmpadas
estão na mesma fileira, pois, no circuito em série, se um elemento se abre, a corrente
para de circular nesse ramo.

Na pior situação, as seis lâmpadas serão uma de cada fileira. Assim, nos seis ramos não
circulará corrente e 60 lâmpadas ficarão apagadas.

4 de 5 perguntas

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Exercícios
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5.
A lei de Ohm mostra a relação entre a tensão e a corrente em um material condutor. Essa
lei é também utilizada para realizar a análise de potência consumida ou dissipada em um
circuito.

Analise as afirmações referentes a um circuito contendo três resistores de resistências


diferentes, associados em série e submetidos a uma certa diferença de potencial.
Julgue-as como verdadeiras (V) ou falsas (F):

I. A resistência do resistor equivalente é maior do que a menor das resistências dos


resistores do conjunto.

II. A corrente elétrica é menor no resistor de maior resistência.

III. A potência elétrica dissipada é menor no resistor de maior resistência.

A sequência correta é:

Resposta incorreta.

A.
F, V, F.

Em uma associação em série de resistores, a resistência equivalente é encontrada pela


soma de todas as resistências associadas. Dessa maneira, sempre a resistência
equivalente de um circuito em série será maior do que qualquer resistor da associação.

Já, em um circuito com resistores conectados em série, a corrente que percorre o circuito
é a mesma em todos os pontos. Dessa forma, a corrente elétrica em um resistor com
maior resistência será a mesma que em um resistor de menor valor.

Na associação em série, a corrente elétrica é a mesma em todos os resistores. A


potência elétrica em um resistor em função da corrente é dada por: P = R ∙ I ^ 2.
Dessa forma, se a corrente é igual em todos os pontos, para maior resistência, a potência
dissipada também será maior do que em resistências menores.

Resposta correta.

B.
V, F, F.

Em uma associação em série de resistores, a resistência equivalente é encontrada pela


soma de todas as resistências associadas. Dessa maneira, sempre a resistência
equivalente de um circuito em série será maior do que qualquer resistor da associação.

Já, em um circuito com resistores conectados em série, a corrente que percorre o circuito
é a mesma em todos os pontos. Dessa forma, a corrente elétrica em um resistor com
maior resistência será a mesma que em um resistor de menor valor.

Na associação em série, a corrente elétrica é a mesma em todos os resistores. A


potência elétrica em um resistor em função da corrente é dada por: P = R ∙ I ^ 2.
Dessa forma, se a corrente é igual em todos os pontos, para maior resistência, a potência
dissipada também será maior do que em resistências menores.

Resposta incorreta.

C.
V, V, V.

Em uma associação em série de resistores, a resistência equivalente é encontrada pela


soma de todas as resistências associadas. Dessa maneira, sempre a resistência
equivalente de um circuito em série será maior do que qualquer resistor da associação.

Já, em um circuito com resistores conectados em série, a corrente que percorre o circuito
é a mesma em todos os pontos. Dessa forma, a corrente elétrica em um resistor com
maior resistência será a mesma que em um resistor de menor valor.

Na associação em série, a corrente elétrica é a mesma em todos os resistores. A


potência elétrica em um resistor em função da corrente é dada por: P = R ∙ I ^ 2.
Dessa forma, se a corrente é igual em todos os pontos, para maior resistência, a potência
dissipada também será maior do que em resistências menores.

Resposta incorreta.

D.
V, V, F.

Em uma associação em série de resistores, a resistência equivalente é encontrada pela


soma de todas as resistências associadas. Dessa maneira, sempre a resistência
equivalente de um circuito em série será maior do que qualquer resistor da associação.

Já, em um circuito com resistores conectados em série, a corrente que percorre o circuito
é a mesma em todos os pontos. Dessa forma, a corrente elétrica em um resistor com
maior resistência será a mesma que em um resistor de menor valor.

Na associação em série, a corrente elétrica é a mesma em todos os resistores. A


potência elétrica em um resistor em função da corrente é dada por: P = R ∙ I ^ 2.
Dessa forma, se a corrente é igual em todos os pontos, para maior resistência, a potência
dissipada também será maior do que em resistências menores.

Você não acertou!

E.
F, F, V.

Em uma associação em série de resistores, a resistência equivalente é encontrada pela


soma de todas as resistências associadas. Dessa maneira, sempre a resistência
equivalente de um circuito em série será maior do que qualquer resistor da associação.

Já, em um circuito com resistores conectados em série, a corrente que percorre o circuito
é a mesma em todos os pontos. Dessa forma, a corrente elétrica em um resistor com
maior resistência será a mesma que em um resistor de menor valor.

Na associação em série, a corrente elétrica é a mesma em todos os resistores. A


potência elétrica em um resistor em função da corrente é dada por: P = R ∙ I ^ 2.
Dessa forma, se a corrente é igual em todos os pontos, para maior resistência, a potência
dissipada também será maior do que em resistências menores.

5 de 5 perguntas

Aula 05
Completar Todos os Itens
Módulo Concluído
Ferramenta externa
Forças sobre condutores
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Exercícios
Respostas enviadas em: 11/02/2024 14:20
1.
Imagine um fio condutor retilíneo percorrido por uma corrente elétrica de valor I, em um
local com campo uniforme. Pode-se dizer que:

Você não acertou!

A.
A direção do campo não influencia no módulo da força resultante no condutor.

Pela equação:
Fm
=

.

.

.
sin

Tem-se que o módulo da força é diretamente proporcional à corrente.

Resposta incorreta.
B.
A intensidade do campo é inversamente proporcional ao módulo da força resultante no
condutor.

Pela equação:
Fm
=

.

.

.
sin

Tem-se que o módulo da força é diretamente proporcional à corrente.

Resposta correta.

C.
O módulo da força resultante é diretamente proporcional à corrente I no condutor.

Pela equação:
Fm
=

.

.

.
sin

Tem-se que o módulo da força é diretamente proporcional à corrente.

Resposta incorreta.

D.
O módulo da força resultante no condutor será nulo, caso o campo tenha sentido
perpendicular ao condutor.

Pela equação:
Fm
=

.

.

.
sin

Tem-se que o módulo da força é diretamente proporcional à corrente.

Resposta incorreta.

E.
O comprimento do condutor é indiferente ao módulo da força resultante no condutor.

Pela equação:
Fm
=

.

.

.
sin

Tem-se que o módulo da força é diretamente proporcional à corrente.

1 de 5 perguntas
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Exercícios
Respostas enviadas em: 11/02/2024 14:20
2.
Um condutor retilíneo com 16 m de comprimento é percorrido por uma corrente elétrica
contínua de 2A em um local com campo magnético perpendicular e uniforme, cujo módulo
vale B = 0,25 T, como indica a figura.
Descrição da imagem não disponível

Determine o módulo da força magnética exercida sobre o fio.

Resposta incorreta.
A.
0,8 N.

Aplicando a equação da força magnética sobre o fio retilíneo, teremos:

Resposta incorreta.

B.
80 N.

Aplicando a equação da força magnética sobre o fio retilíneo, teremos:

Resposta incorreta.

C.
800 N.

Aplicando a equação da força magnética sobre o fio retilíneo, teremos:

Resposta incorreta.

D.
40 N.

Aplicando a equação da força magnética sobre o fio retilíneo, teremos:

Você acertou!

E.
8 N.

Aplicando a equação da força magnética sobre o fio retilíneo, teremos:

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Exercícios
Respostas enviadas em: 11/02/2024 14:20
3.
Um fio linear firme de 25 cm de comprimento tem massa igual a 50 g, e está conectado a
uma fem por meio de fios leves e flexíveis. Um campo magnético de 2 T é horizontal e
perpendicular ao fio.

Determine a corrente necessária para fazer o fio “flutuar”, sendo que, quando o fio for
liberado verticalmente e em repouso, deve permanecer em repouso (considere g = 10
m/s²).

Resposta incorreta.
A.
0,1 A.

Pelo Diagrama de forças:

Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

B.
10 A.

Pelo Diagrama de forças:

Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

C.
100 A.

Pelo Diagrama de forças:

Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

D.
5 A.

Pelo Diagrama de forças:

Descrição da imagem não disponível


²

Você acertou!

E.
1 A.

Pelo Diagrama de forças:

Descrição da imagem não disponível

3 de 5 perguntas
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Exercícios
Respostas enviadas em: 11/02/2024 14:20
4.
Um fio retilíneo muito longo é percorrido por uma corrente constante, como indicado na
imagem.
Descrição da imagem não disponível

Sobre o vetor de indução magnética no ponto P:

Resposta incorreta.
A.
Tem sentido e direção igual à corrente.

Pela regra da mão direita tem-se que, ao apontar o dedo polegar no sentido da corrente,
os demais dedos ficam no sentido perpendicular para dentro (entrando) do plano da
figura.

Resposta incorreta.

B.
É perpendicular ao fio e tem sentido para a esquerda.

Pela regra da mão direita tem-se que, ao apontar o dedo polegar no sentido da corrente,
os demais dedos ficam no sentido perpendicular para dentro (entrando) do plano da
figura..

Resposta incorreta.

C.
É perpendicular ao fio e tem sentido para a direita.

Pela regra da mão direita tem-se que, ao apontar o dedo polegar no sentido da corrente,
os demais dedos ficam no sentido perpendicular para dentro (entrando) do plano da
figura.

Resposta correta.

D.
É perpendicular ao plano da figura com sentido entrando na página.

Pela regra da mão direita tem-se que, ao apontar o dedo polegar no sentido da corrente,
os demais dedos ficam no sentido perpendicular para dentro (entrando) do plano da
figura.

Você não acertou!

E.
É perpendicular ao plano da figura com sentido saindo da página em direção ao leitor.

Pela regra da mão direita tem-se que, ao apontar o dedo polegar no sentido da corrente,
os demais dedos ficam no sentido perpendicular para dentro (entrando) do plano da
figura.

4 de 5 perguntas
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Exercícios
Respostas enviadas em: 11/02/2024 14:20
5.
Uma experiência foi montada conforme a figura:

Descrição da imagem não disponível

Na figura A, a chave C encontra-se aberta. Portanto, não há corrente. Ao se fechar a


chave, a agulha se move como ilustra a figura B. Com isso, pode-se concluir que a
corrente elétrica estabelecida no circuito:
Resposta incorreta.

A.
Gera um campo elétrico em uma direção perpendicular à da corrente.

Um condutor retilíneo percorrido por corrente elétrica gera um campo elétrico circular ao
redor dele mesmo. O campo magnético tem sentido determinado pela regra da mão
direita. Ou seja, esse campo magnético produzido é perpendicular à direção da corrente,
alterando, assim, o sentido indicado pela agulha da bússola.

Resposta correta.

B.
Gera um campo magnético em uma direção perpendicular à da corrente.

Um condutor retilíneo percorrido por corrente elétrica gera um campo elétrico circular ao
redor dele mesmo. O campo magnético tem sentido determinado pela regra da mão
direita. Ou seja, esse campo magnético produzido é perpendicular à direção da corrente,
alterando, assim, o sentido indicado pela agulha da bússola.

Resposta incorreta.

C.
Gera um campo elétrico em uma direção paralela à da corrente.

Um condutor retilíneo percorrido por corrente elétrica gera um campo elétrico circular ao
redor dele mesmo. O campo magnético tem sentido determinado pela regra da mão
direita. Ou seja, esse campo magnético produzido é perpendicular à direção da corrente,
alterando, assim, o sentido indicado pela agulha da bússola.

Resposta incorreta.

D.
Gera um campo magnético em uma direção paralela à da corrente.

Um condutor retilíneo percorrido por corrente elétrica gera um campo elétrico circular ao
redor dele mesmo. O campo magnético tem sentido determinado pela regra da mão
direita. Ou seja, esse campo magnético produzido é perpendicular à direção da corrente,
alterando, assim, o sentido indicado pela agulha da bússola.

Você não acertou!

E.
Altera a percepção da bússola quanto à força gravitacional.

Um condutor retilíneo percorrido por corrente elétrica gera um campo elétrico circular ao
redor dele mesmo. O campo magnético tem sentido determinado pela regra da mão
direita. Ou seja, esse campo magnético produzido é perpendicular à direção da corrente,
alterando, assim, o sentido indicado pela agulha da bússola.

5 de 5 perguntas
Aula 06

● Completar Todos os Itens


● Ferramenta externa
● Potencial Elétrico e Diferença de Potencial

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Exercícios

Respostas enviadas em: 11/02/2024 18:49

1.

Suponha que o potencial em um ponto P próximo a uma carga isolada seja igual a -30
V. É correto afirmar que:
Você não acertou!

A.

A carga é positiva.

Vimos que o potencial gerado por uma carga isolada é dado por�=���, onde Q pode ser
positivo ou negativo. Ou seja, sendo k e r positivos, o potencial terá o mesmo sinal da carga.
Assim, dado o potencial negativo, a carga deve ser negativa.

Resposta correta.

B.

a carga é negativa.

Vimos que o potencial gerado por uma carga isolada é dado por�=���, onde Q pode ser
positivo ou negativo. Ou seja, sendo k e r positivos, o potencial terá o mesmo sinal da carga.
Assim, dado o potencial negativo, a carga deve ser negativa.

Resposta incorreta.

C.

a carga é nula.

Vimos que o potencial gerado por uma carga isolada é dado por �=���, onde Q pode ser
positivo ou negativo. Ou seja, sendo k e r positivos, o potencial terá o mesmo sinal da carga.
Assim, dado o potencial negativo, a carga deve ser negativa.

Resposta incorreta.

D.
a distância entre a carga e o ponto P é irrelevante.

Vimos que o potencial gerado por uma carga isolada é dado por �=���, onde Q pode ser
positivo ou negativo. Ou seja, sendo k e r positivos, o potencial terá o mesmo sinal da carga.
Assim, dado o potencial negativo, a carga deve ser negativa.

Resposta incorreta.

E.

o campo gerado pela carga não tem relação com o potencial no ponto P.

Vimos que o potencial gerado por uma carga isolada é dado por �=���, onde Q pode ser
positivo ou negativo. Ou seja, sendo k e r positivos, o potencial terá o mesmo sinal da carga.
Assim, dado o potencial negativo, a carga deve ser negativa.

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Respostas enviadas em: 11/02/2024 18:49
2.
Dada uma carga de 3,0∙10-9 C, qual é o potencial à distância de 1,0 m? Use
k=9,0∙109N∙m2/C2.

Você não acertou!

A.
-27,0 V.

O potencial gerado por uma carga isolada é dado por:

Resposta incorreta.

B.
2,7 V.

O potencial gerado por uma carga isolada é dado por:

Resposta incorreta.

C.
-270,0 V.

O potencial gerado por uma carga isolada é dado por:


Resposta correta.

D.
27,0 V.

O potencial gerado por uma carga isolada é dado por:

Resposta incorreta.

E.
-2,7 V.

O potencial gerado por uma carga isolada é dado por:

2 de 5 perguntas

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Exercícios
Respostas enviadas em: 11/02/2024 18:49
3.
Suponha um triângulo equilátero de lado 1,0 m. Em dois vértices, temos duas cargas,
q1=1,0 nC e q2=-2,0 nC. Qual é o potencial elétrico no terceiro vértice do triângulo? Use
k=9,0∙109N∙m2/C2.

Você não acertou!

A.
27,0 V.

O problema pode ser representado pela figura abaixo:

Descrição da imagem não disponível

O potencial elétrico resultante no ponto P é a soma dos potenciais devido às cargas q1 e


q2

Resposta incorreta.

B.
9,0 V.

O problema pode ser representado pela figura abaixo:

Descrição da imagem não disponível

O potencial elétrico resultante no ponto P é a soma dos potenciais devido às cargas q1 e


q2

Resposta incorreta.

C.
-27,0 V.

O problema pode ser representado pela figura abaixo:

Descrição da imagem não disponível

O potencial elétrico resultante no ponto P é a soma dos potenciais devido às cargas q1 e


q2

Resposta incorreta.
D.
90,0 V.

O problema pode ser representado pela figura abaixo:

Descrição da imagem não disponível

O potencial elétrico resultante no ponto P é a soma dos potenciais devido às cargas q1 e


q2

Resposta correta.

E.
-9,0 V.

O problema pode ser representado pela figura abaixo:

Descrição da imagem não disponível

O potencial elétrico resultante no ponto P é a soma dos potenciais devido às cargas q1 e


q2

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Respostas enviadas em: 11/02/2024 18:49
4.
Dada uma carga positiva Q=1,0 nC, temos que a diferença de potencial entre os pontos A
e B é ∆V = VB - VA = -10,0 V. Sabendo que a distância do ponto B à carga Q é rB = 3,0
m, qual o potencial no ponto A? Considere k=9,0∙109N∙m2/C2.

Descrição da imagem não disponível

Você não acertou!


A.
-13,0 V.

ó
é

Resposta incorreta.

B.
-7,0 V.

ó
é

Resposta incorreta.

C.
7,0 V.

ó
é

Resposta incorreta.

D.
10,0 V.

ó
é

é
ç

Resposta correta.

E.
13,0 V.

ó
é

4 de 5 perguntas
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5.
O gráfico a seguir mostra a variação do potencial ao longo do eixo x. Para cada um dos
intervalos (ab, bc, cd e de), determine a componente x do campo elétrico em V/m.

Descrição da imagem não disponível

Você acertou!

A.
ab= -3, bc= 0, cd= 4/3 e de= 0.

éé

Resposta incorreta.

B.
ab= 3, bc= 0, cd= -4 e de= 0.

éé

Resposta incorreta.

C.
ab= -3/5, bc= 0, cd= -4/3 e de= 0.
éé

Resposta incorreta.

D.
ab= 3/5, bc= 0, cd= -4 e de= 0.

éé

Resposta incorreta.

E.
ab= -3, bc= 0, cd= -4 e de= 0.

éé

5 de 5 perguntas
Aula 07
Completar Todos os Itens
Ferramenta externa
Motores e transformadores

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Exercícios
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1.
Um transformador não pode funcionar com corrente contínua (DC). Por quê?

Você não acertou!

A.
A corrente contínua não gera campo magnético.

O princípio básico de funcionamento de um transformador consiste na variação temporal


do fluxo magnético pelo núcleo de ferro. Dessa maneira, a bobina primária induz uma
FEM na bobina secundária. A variação temporal do fluxo contínuo só é possível com uma
fonte de corrente alternada.

Resposta incorreta.

B.
Não existe variação temporal da corrente elétrica por meio do núcleo de ferro.

O princípio básico de funcionamento de um transformador consiste na variação temporal


do fluxo magnético pelo núcleo de ferro. Dessa maneira, a bobina primária induz uma
FEM na bobina secundária. A variação temporal do fluxo contínuo só é possível com uma
fonte de corrente alternada.

Resposta incorreta.

C.
Não existe variação temporal da força eletromotriz por meio do núcleo de ferro.

O princípio básico de funcionamento de um transformador consiste na variação temporal


do fluxo magnético pelo núcleo de ferro. Dessa maneira, a bobina primária induz uma
FEM na bobina secundária. A variação temporal do fluxo contínuo só é possível com uma
fonte de corrente alternada.

Resposta correta.

D.
Não existe variação temporal do fluxo magnético por meio do núcleo de ferro.

O princípio básico de funcionamento de um transformador consiste na variação temporal


do fluxo magnético pelo núcleo de ferro. Dessa maneira, a bobina primária induz uma
FEM na bobina secundária. A variação temporal do fluxo contínuo só é possível com uma
fonte de corrente alternada.

Resposta incorreta.

E.
A potência em um transformador de corrente contínua seria muito alta e impraticável.

O princípio básico de funcionamento de um transformador consiste na variação temporal


do fluxo magnético pelo núcleo de ferro. Dessa maneira, a bobina primária induz uma
FEM na bobina secundária. A variação temporal do fluxo contínuo só é possível com uma
fonte de corrente alternada.

1 de 5 perguntas
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2.
Qual a função do núcleo ferroso em um transformador?

Você não acertou!

A.
Transmitir a variação da força eletromotriz através do seu núcleo.

O núcleo ferroso é responsável por ser o caminho por onde o fluxo magnético gerado
pela primeira bobina passa para a segunda bobina. Através dessa transmissão do fluxo
magnético no tempo, uma força eletromotriz na segunda bobina é induzida.

Resposta correta.

B.
Transmitir a variação do fluxo magnético através do seu núcleo.

O núcleo ferroso é responsável por ser o caminho por onde o fluxo magnético gerado
pela primeira bobina passa para a segunda bobina. Através dessa transmissão do fluxo
magnético no tempo, uma força eletromotriz na segunda bobina é induzida.

Resposta incorreta.

C.
Ttransmitir a variação da corrente elétrica através do seu núcleo.

O núcleo ferroso é responsável por ser o caminho por onde o fluxo magnético gerado
pela primeira bobina passa para a segunda bobina. Através dessa transmissão do fluxo
magnético no tempo, uma força eletromotriz na segunda bobina é induzida.

Resposta incorreta.

D.
Fazer o contato elétrico íntimo entre a primeira bobina e a segunda.

O núcleo ferroso é responsável por ser o caminho por onde o fluxo magnético gerado
pela primeira bobina passa para a segunda bobina. Através dessa transmissão do fluxo
magnético no tempo, uma força eletromotriz na segunda bobina é induzida.

Resposta incorreta.

E.
Nenhuma em específico, podendo ser qualquer material metálico.

O núcleo ferroso é responsável por ser o caminho por onde o fluxo magnético gerado
pela primeira bobina passa para a segunda bobina. Através dessa transmissão do fluxo
magnético no tempo, uma força eletromotriz na segunda bobina é induzida.

2 de 5 perguntas

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3.
A usina hidrelétrica de Itaipu, localizada em Foz do Iguaçu/PR, gera energia elétrica e a
transmite com uma tensão de 765 kV. Quando chega à cidade de São Paulo/SP, ela é
baixada nas subestações para uma tensão 110 V. Qual é a razão entre o número de
espiras de entrada e de saída de um transformador para ser possível essa diminuição na
tensão?

Você não acertou!

A.
1,44x10^-4.

Para descobrir a razão entre o número de espiras de entrada (Np) e de saída (Ns),
aplicamos diretamente a relação Vp/Np = Vs/Ns. Arranjando os termos dessa equação,
obtemos: Vp/Vs = Np/Ns Colocamos os devidos valores: Np/Ns = 765000/110 = 6954. Em
geral, essa transformação de 765 kV para 110 V é realizada em etapas, diminuindo-se
para tensões intermediárias até chegar na tensão de 110 V.

Resposta incorreta.

B.
2,88x10^-4.

Para descobrir a razão entre o número de espiras de entrada (Np) e de saída (Ns),
aplicamos diretamente a relação Vp/Np = Vs/Ns. Arranjando os termos dessa equação,
obtemos: Vp/Vs = Np/Ns Colocamos os devidos valores: Np/Ns = 765000/110 = 6954. Em
geral, essa transformação de 765 kV para 110 V é realizada em etapas, diminuindo-se
para tensões intermediárias até chegar na tensão de 110 V.

Resposta correta.

C.
6954.

Para descobrir a razão entre o número de espiras de entrada (Np) e de saída (Ns),
aplicamos diretamente a relação Vp/Np = Vs/Ns. Arranjando os termos dessa equação,
obtemos: Vp/Vs = Np/Ns Colocamos os devidos valores: Np/Ns = 765000/110 = 6954. Em
geral, essa transformação de 765 kV para 110 V é realizada em etapas, diminuindo-se
para tensões intermediárias até chegar na tensão de 110 V.

Resposta incorreta.

D.
13908.

Para descobrir a razão entre o número de espiras de entrada (Np) e de saída (Ns),
aplicamos diretamente a relação Vp/Np = Vs/Ns. Arranjando os termos dessa equação,
obtemos: Vp/Vs = Np/Ns Colocamos os devidos valores: Np/Ns = 765000/110 = 6954. Em
geral, essa transformação de 765 kV para 110 V é realizada em etapas, diminuindo-se
para tensões intermediárias até chegar na tensão de 110 V.

Resposta incorreta.

E.
84x10^6.

Para descobrir a razão entre o número de espiras de entrada (Np) e de saída (Ns),
aplicamos diretamente a relação Vp/Np = Vs/Ns. Arranjando os termos dessa equação,
obtemos: Vp/Vs = Np/Ns Colocamos os devidos valores: Np/Ns = 765000/110 = 6954. Em
geral, essa transformação de 765 kV para 110 V é realizada em etapas, diminuindo-se
para tensões intermediárias até chegar na tensão de 110 V.

3 de 5 perguntas

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Respostas enviadas em: 11/02/2024 19:51
4.
Uma força eletromotriz induzida em uma bobina secundária de um transformador tem
valor de 110 V, este é ligado a um circuito que tem um chuveiro com 10 ohms de
resistência. Qual é a potência que um gerador de energia elétrica de 100 kV, ligado à
primeira bobina do transformador, deve fornecer quando o chuveiro está ligado?

Você não acertou!


A.
605 W.

Em um transformador, a potência de entrada é a mesma de saída. Ou seja, a relação


I1V1 (potência de entrada) = I2V2 (potência de saída) pode ser usada. Como temos a
tensão de saída e a resistência ligada ao circuito secundário da bobina do transformador,
podemos descobrir o valor da corrente elétrica circulando nesse circuito quando o
chuveiro está ligado. Aplicamos para tanto V2 = RI2. Rearranjamos os termos e temos: I2
= V2/R = 110/10 = 11 A. Como a potência de entrada é a potência fornecida pelo gerador
de energia elétrica e é igual à potência de saída, podemos calcular essa última e, assim,
obter a potência de entrada. P(gerador) = I2V2 = 11.110 = 1210 W.

Resposta correta.

B.
1210 W.

Em um transformador, a potência de entrada é a mesma de saída. Ou seja, a relação


I1V1 (potência de entrada) = I2V2 (potência de saída) pode ser usada. Como temos a
tensão de saída e a resistência ligada ao circuito secundário da bobina do transformador,
podemos descobrir o valor da corrente elétrica circulando nesse circuito quando o
chuveiro está ligado. Aplicamos para tanto V2 = RI2. Rearranjamos os termos e temos: I2
= V2/R = 110/10 = 11 A. Como a potência de entrada é a potência fornecida pelo gerador
de energia elétrica e é igual à potência de saída, podemos calcular essa última e, assim,
obter a potência de entrada. P(gerador) = I2V2 = 11.110 = 1210 W.

Resposta incorreta.

C.
1850 W.

Em um transformador, a potência de entrada é a mesma de saída. Ou seja, a relação


I1V1 (potência de entrada) = I2V2 (potência de saída) pode ser usada. Como temos a
tensão de saída e a resistência ligada ao circuito secundário da bobina do transformador,
podemos descobrir o valor da corrente elétrica circulando nesse circuito quando o
chuveiro está ligado. Aplicamos para tanto V2 = RI2. Rearranjamos os termos e temos: I2
= V2/R = 110/10 = 11 A. Como a potência de entrada é a potência fornecida pelo gerador
de energia elétrica e é igual à potência de saída, podemos calcular essa última e, assim,
obter a potência de entrada. P(gerador) = I2V2 = 11.110 = 1210 W.

Resposta incorreta.

D.
3200 W.

Em um transformador, a potência de entrada é a mesma de saída. Ou seja, a relação


I1V1 (potência de entrada) = I2V2 (potência de saída) pode ser usada. Como temos a
tensão de saída e a resistência ligada ao circuito secundário da bobina do transformador,
podemos descobrir o valor da corrente elétrica circulando nesse circuito quando o
chuveiro está ligado. Aplicamos para tanto V2 = RI2. Rearranjamos os termos e temos: I2
= V2/R = 110/10 = 11 A. Como a potência de entrada é a potência fornecida pelo gerador
de energia elétrica e é igual à potência de saída, podemos calcular essa última e, assim,
obter a potência de entrada. P(gerador) = I2V2 = 11.110 = 1210 W.
Resposta incorreta.

E.
1,1x10^6 W.

Em um transformador, a potência de entrada é a mesma de saída. Ou seja, a relação


I1V1 (potência de entrada) = I2V2 (potência de saída) pode ser usada. Como temos a
tensão de saída e a resistência ligada ao circuito secundário da bobina do transformador,
podemos descobrir o valor da corrente elétrica circulando nesse circuito quando o
chuveiro está ligado. Aplicamos para tanto V2 = RI2. Rearranjamos os termos e temos: I2
= V2/R = 110/10 = 11 A. Como a potência de entrada é a potência fornecida pelo gerador
de energia elétrica e é igual à potência de saída, podemos calcular essa última e, assim,
obter a potência de entrada. P(gerador) = I2V2 = 11.110 = 1210 W.

4 de 5 perguntas

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Exercícios
Respostas enviadas em: 11/02/2024 19:51
5.
A distância do Oiapoque/AP ao Chuí/RS (as duas cidades do extremo latitudinal do
Brasil), em linha reta, é de 4180 km. Se você precisasse projetar uma linha de
transmissão elétrica que interligasse essas duas cidades, qual é a alta tensão que um
transformador deveria proporcionar à linha de transmissão para que somente 10% da
energia pudesse ser dissipada na forma de calor? Considere que a geração de energia
ocorre a uma potência média de 96 MW, e que as linhas de transmissão tenham uma
resistividade de 0,25 ohms/km.

Você não acertou!

A.
V = 250 kV.

A distância do Oiapoque/AP ao Chuí/RS (as duas cidades do extremo latitudinal do


Brasil), em linha reta, é de 4180 km. Se você precisasse projetar uma linha de
transmissão elétrica que interligasse essas duas cidades, qual é a alta tensão que um
transformador deveria proporcionar à linha de transmissão para que somente 10% da
energia pudesse ser dissipada na forma de calor. Considere que a geração de energia
ocorre a uma potência média de 96 MW e que as linhas de transmissão tenham uma
resistividade de 0,25 ohms/km.

A potência dissipada na forma de calor pode ser calculada como sendo 10% da potência
média gerada pela fonte de energia. Ou seja, é de Pdissipada = 9,6 MW.
A tensão na linha de transmissão pode ser calculada como sendo a potência média de
produção dividido pela corrente elétrica na linha: Pgerada/I = V. Precisamos determinar a
corrente elétrica. Para tanto, podemos usar a expressão da potência média dissipada por
efeitos resistivos, a partir da seguinte equação: Pdissipada = I2R. A resistência, ao longo
dos 4180 km é de: R = (0,25 ohms/km).(4180 km) = 1045 ohms. Agora podemos achar o
valor da corrente elétrica:

I = (Pdissipada/R)1/2 = (9,6x106/1045)1/2 = 95,8 A


Por fim encontramos o valor da tensão V das linhas de transmissão:
V = Pgerada/I = 96x106/95,8 = 1 MV.

Ou seja, um transformador deverá ser capaz de aumentar a tensão de geração para 1 MV


nas linhas de transmissão de maneira a diminuir as perdas energéticas geradas pela
dissipação resistiva. Se a tensão for diminuída, a corrente aumenta (Pgeração é sempre
constante, logo se V diminui, I aumenta) e consequentemente a dissipação por efeito
Joule também aumenta.

Resposta incorreta.

B.
V = 500 kV.

A distância do Oiapoque/AP ao Chuí/RS (as duas cidades do extremo latitudinal do


Brasil), em linha reta, é de 4180 km. Se você precisasse projetar uma linha de
transmissão elétrica que interligasse essas duas cidades, qual é a alta tensão que um
transformador deveria proporcionar à linha de transmissão para que somente 10% da
energia pudesse ser dissipada na forma de calor. Considere que a geração de energia
ocorre a uma potência média de 96 MW e que as linhas de transmissão tenham uma
resistividade de 0,25 ohms/km.

A potência dissipada na forma de calor pode ser calculada como sendo 10% da potência
média gerada pela fonte de energia. Ou seja, é de Pdissipada = 9,6 MW.

A tensão na linha de transmissão pode ser calculada como sendo a potência média de
produção dividido pela corrente elétrica na linha: Pgerada/I = V. Precisamos determinar a
corrente elétrica. Para tanto, podemos usar a expressão da potência média dissipada por
efeitos resistivos, a partir da seguinte equação: Pdissipada = I2R. A resistência, ao longo
dos 4180 km é de: R = (0,25 ohms/km).(4180 km) = 1045 ohms. Agora podemos achar o
valor da corrente elétrica:

I = (Pdissipada/R)1/2 = (9,6x106/1045)1/2 = 95,8 A


Por fim encontramos o valor da tensão V das linhas de transmissão:
V = Pgerada/I = 96x106/95,8 = 1 MV.

Ou seja, um transformador deverá ser capaz de aumentar a tensão de geração para 1 MV


nas linhas de transmissão de maneira a diminuir as perdas energéticas geradas pela
dissipação resistiva. Se a tensão for diminuída, a corrente aumenta (Pgeração é sempre
constante, logo se V diminui, I aumenta) e consequentemente a dissipação por efeito
Joule também aumenta.

Resposta incorreta.

C.
V = 750 kV.

A distância do Oiapoque/AP ao Chuí/RS (as duas cidades do extremo latitudinal do


Brasil), em linha reta, é de 4180 km. Se você precisasse projetar uma linha de
transmissão elétrica que interligasse essas duas cidades, qual é a alta tensão que um
transformador deveria proporcionar à linha de transmissão para que somente 10% da
energia pudesse ser dissipada na forma de calor. Considere que a geração de energia
ocorre a uma potência média de 96 MW e que as linhas de transmissão tenham uma
resistividade de 0,25 ohms/km.

A potência dissipada na forma de calor pode ser calculada como sendo 10% da potência
média gerada pela fonte de energia. Ou seja, é de Pdissipada = 9,6 MW.

A tensão na linha de transmissão pode ser calculada como sendo a potência média de
produção dividido pela corrente elétrica na linha: Pgerada/I = V. Precisamos determinar a
corrente elétrica. Para tanto, podemos usar a expressão da potência média dissipada por
efeitos resistivos, a partir da seguinte equação: Pdissipada = I2R. A resistência, ao longo
dos 4180 km é de: R = (0,25 ohms/km).(4180 km) = 1045 ohms. Agora podemos achar o
valor da corrente elétrica:

I = (Pdissipada/R)1/2 = (9,6x106/1045)1/2 = 95,8 A


Por fim encontramos o valor da tensão V das linhas de transmissão:
V = Pgerada/I = 96x106/95,8 = 1 MV.

Ou seja, um transformador deverá ser capaz de aumentar a tensão de geração para 1 MV


nas linhas de transmissão de maneira a diminuir as perdas energéticas geradas pela
dissipação resistiva. Se a tensão for diminuída, a corrente aumenta (Pgeração é sempre
constante, logo se V diminui, I aumenta) e consequentemente a dissipação por efeito
Joule também aumenta.

Resposta correta.

D.
V = 1 MV.

A distância do Oiapoque/AP ao Chuí/RS (as duas cidades do extremo latitudinal do


Brasil), em linha reta, é de 4180 km. Se você precisasse projetar uma linha de
transmissão elétrica que interligasse essas duas cidades, qual é a alta tensão que um
transformador deveria proporcionar à linha de transmissão para que somente 10% da
energia pudesse ser dissipada na forma de calor. Considere que a geração de energia
ocorre a uma potência média de 96 MW e que as linhas de transmissão tenham uma
resistividade de 0,25 ohms/km.

A potência dissipada na forma de calor pode ser calculada como sendo 10% da potência
média gerada pela fonte de energia. Ou seja, é de Pdissipada = 9,6 MW.

A tensão na linha de transmissão pode ser calculada como sendo a potência média de
produção dividido pela corrente elétrica na linha: Pgerada/I = V. Precisamos determinar a
corrente elétrica. Para tanto, podemos usar a expressão da potência média dissipada por
efeitos resistivos, a partir da seguinte equação: Pdissipada = I2R. A resistência, ao longo
dos 4180 km é de: R = (0,25 ohms/km).(4180 km) = 1045 ohms. Agora podemos achar o
valor da corrente elétrica:

I = (Pdissipada/R)1/2 = (9,6x106/1045)1/2 = 95,8 A


Por fim encontramos o valor da tensão V das linhas de transmissão:
V = Pgerada/I = 96x106/95,8 = 1 MV.

Ou seja, um transformador deverá ser capaz de aumentar a tensão de geração para 1 MV


nas linhas de transmissão de maneira a diminuir as perdas energéticas geradas pela
dissipação resistiva. Se a tensão for diminuída, a corrente aumenta (Pgeração é sempre
constante, logo se V diminui, I aumenta) e consequentemente a dissipação por efeito
Joule também aumenta.

Resposta incorreta.

E.
V = 10 MV.

A distância do Oiapoque/AP ao Chuí/RS (as duas cidades do extremo latitudinal do


Brasil), em linha reta, é de 4180 km. Se você precisasse projetar uma linha de
transmissão elétrica que interligasse essas duas cidades, qual é a alta tensão que um
transformador deveria proporcionar à linha de transmissão para que somente 10% da
energia pudesse ser dissipada na forma de calor. Considere que a geração de energia
ocorre a uma potência média de 96 MW e que as linhas de transmissão tenham uma
resistividade de 0,25 ohms/km.

A potência dissipada na forma de calor pode ser calculada como sendo 10% da potência
média gerada pela fonte de energia. Ou seja, é de Pdissipada = 9,6 MW.

A tensão na linha de transmissão pode ser calculada como sendo a potência média de
produção dividido pela corrente elétrica na linha: Pgerada/I = V. Precisamos determinar a
corrente elétrica. Para tanto, podemos usar a expressão da potência média dissipada por
efeitos resistivos, a partir da seguinte equação: Pdissipada = I2R. A resistência, ao longo
dos 4180 km é de: R = (0,25 ohms/km).(4180 km) = 1045 ohms. Agora podemos achar o
valor da corrente elétrica:

I = (Pdissipada/R)1/2 = (9,6x106/1045)1/2 = 95,8 A


Por fim encontramos o valor da tensão V das linhas de transmissão:
V = Pgerada/I = 96x106/95,8 = 1 MV.

Ou seja, um transformador deverá ser capaz de aumentar a tensão de geração para 1 MV


nas linhas de transmissão de maneira a diminuir as perdas energéticas geradas pela
dissipação resistiva. Se a tensão for diminuída, a corrente aumenta (Pgeração é sempre
constante, logo se V diminui, I aumenta) e consequentemente a dissipação por efeito
Joule também aumenta.

5 de 5 perguntas

Aula 08
Completar Todos os Itens
Módulo Concluído
Ferramenta externa
O Cálculo do Campo Elétrico
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Exercícios
Respostas enviadas em: 12/02/2024 19:41
1.
O módulo do vetor campo elétrico produzido por uma carga elétrica puntiforme em um
ponto distando x é igual a E. Se a distância entre a carga e o ponto P é aumentada para
3x, qual é o módulo do vetor campo elétrico nessa nova posição?

Resposta incorreta.

A.
E/3.

Como o campo elétrico varia com o inverso do quadrado da distância, aumentando a


distância em três vezes, o campo elétrico diminui com o inverso desse valor. Logo, o
campo elétrico diminui em E/(3^2) = E/9.

Resposta correta.

B.
E/9.

Como o campo elétrico varia com o inverso do quadrado da distância, aumentando a


distância em três vezes, o campo elétrico diminui com o inverso desse valor. Logo, o
campo elétrico diminui em E/(3^2) = E/9.

Resposta incorreta.

C.
E.

Como o campo elétrico varia com o inverso do quadrado da distância, aumentando a


distância em três vezes, o campo elétrico diminui com o inverso desse valor. Logo, o
campo elétrico diminui em E/(3^2) = E/9.

Resposta incorreta.

D.
3E.

Como o campo elétrico varia com o inverso do quadrado da distância, aumentando a


distância em três vezes, o campo elétrico diminui com o inverso desse valor. Logo, o
campo elétrico diminui em E/(3^2) = E/9.
Você não acertou!

E.
9E.

Como o campo elétrico varia com o inverso do quadrado da distância, aumentando a


distância em três vezes, o campo elétrico diminui com o inverso desse valor. Logo, o
campo elétrico diminui em E/(3^2) = E/9.

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Exercícios
Respostas enviadas em: 12/02/2024 19:41
2.
Duas partículas carregadas positivamente com 3q e q estão separadas por L = 10 cm.
Determine o campo elétrico resultante no ponto P a uma distância 3L/4 da carga 3q e L/4
da carga q. Considere q = 50 uC.

Resposta incorreta.

A.
7,3x10^4 N/C.

Para calcular o campo elétrico no ponto P, somamos vetorialmente cada um dos campos
elétricos produzidos por todas as partículas. Dessa forma, vamos chamar E1 o campo
elétrico produzido pela carga 3q, direcionado no ponto P da esquerda para a direita.
Podemos calcular E1 aplicando a equação do campo elétrico:
Descrição da imagem não disponível
Já a carga q gera um campo elétrico direcionado da direita para a esquerda. Vamos
chamar esse campo elétrico de E2. Podemos calculá-lo como:
Descrição da imagem não disponível
Agora, somamos vetorialmente os dois campos elétricos. Note que ambos os vetores
estão na mesma direção, porém em sentidos contrários. Adotamos o sentido positivo do
campo elétrico da direita para a esquerda e, assim, obtemos:
Descrição da imagem não disponível
Substituímos q = 50 μC e L = 0,1 m e, assim, obtemos o valor total do campo elétrico (ε0=
8,85x10-12 C2/Nm2):
Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.
B.
5,2x10^5 N/C.

Para calcular o campo elétrico no ponto P, somamos vetorialmente cada um dos campos
elétricos produzidos por todas as partículas. Dessa forma, vamos chamar E1 o campo
elétrico produzido pela carga 3q, direcionado no ponto P da esquerda para a direita.
Podemos calcular E1 aplicando a equação do campo elétrico:
Descrição da imagem não disponível
Já a carga q gera um campo elétrico direcionado da direita para a esquerda. Vamos
chamar esse campo elétrico de E2. Podemos calculá-lo como:
Descrição da imagem não disponível
Agora, somamos vetorialmente os dois campos elétricos. Note que ambos os vetores
estão na mesma direção, porém em sentidos contrários. Adotamos o sentido positivo do
campo elétrico da direita para a esquerda e, assim, obtemos:
Descrição da imagem não disponível
Substituímos q = 50 μC e L = 0,1 m e, assim, obtemos o valor total do campo elétrico (ε0=
8,85x10-12 C2/Nm2):
Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

C.
5,2x10^6 N/C.

Para calcular o campo elétrico no ponto P, somamos vetorialmente cada um dos campos
elétricos produzidos por todas as partículas. Dessa forma, vamos chamar E1 o campo
elétrico produzido pela carga 3q, direcionado no ponto P da esquerda para a direita.
Podemos calcular E1 aplicando a equação do campo elétrico:
Descrição da imagem não disponível
Já a carga q gera um campo elétrico direcionado da direita para a esquerda. Vamos
chamar esse campo elétrico de E2. Podemos calculá-lo como:
Descrição da imagem não disponível
Agora, somamos vetorialmente os dois campos elétricos. Note que ambos os vetores
estão na mesma direção, porém em sentidos contrários. Adotamos o sentido positivo do
campo elétrico da direita para a esquerda e, assim, obtemos:
Descrição da imagem não disponível
Substituímos q = 50 μC e L = 0,1 m e, assim, obtemos o valor total do campo elétrico (ε0=
8,85x10-12 C2/Nm2):
Descrição da imagem não disponível

Resposta incorreta.

D.
4,8x10^6 N/C.

Para calcular o campo elétrico no ponto P, somamos vetorialmente cada um dos campos
elétricos produzidos por todas as partículas. Dessa forma, vamos chamar E1 o campo
elétrico produzido pela carga 3q, direcionado no ponto P da esquerda para a direita.
Podemos calcular E1 aplicando a equação do campo elétrico:
Descrição da imagem não disponível
Já a carga q gera um campo elétrico direcionado da direita para a esquerda. Vamos
chamar esse campo elétrico de E2. Podemos calculá-lo como:
Descrição da imagem não disponível
Agora, somamos vetorialmente os dois campos elétricos. Note que ambos os vetores
estão na mesma direção, porém em sentidos contrários. Adotamos o sentido positivo do
campo elétrico da direita para a esquerda e, assim, obtemos:
Descrição da imagem não disponível
Substituímos q = 50 μC e L = 0,1 m e, assim, obtemos o valor total do campo elétrico (ε0=
8,85x10-12 C2/Nm2):
Descrição da imagem não disponível

Você acertou!

E.
4,8x10^8 N/C.

Para calcular o campo elétrico no ponto P, somamos vetorialmente cada um dos campos
elétricos produzidos por todas as partículas. Dessa forma, vamos chamar E1 o campo
elétrico produzido pela carga 3q, direcionado no ponto P da esquerda para a direita.
Podemos calcular E1 aplicando a equação do campo elétrico:
Descrição da imagem não disponível
Já a carga q gera um campo elétrico direcionado da direita para a esquerda. Vamos
chamar esse campo elétrico de E2. Podemos calculá-lo como:
Descrição da imagem não disponível
Agora, somamos vetorialmente os dois campos elétricos. Note que ambos os vetores
estão na mesma direção, porém em sentidos contrários. Adotamos o sentido positivo do
campo elétrico da direita para a esquerda e, assim, obtemos:
Descrição da imagem não disponível
Substituímos q = 50 μC e L = 0,1 m e, assim, obtemos o valor total do campo elétrico (ε0=
8,85x10-12 C2/Nm2):
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3.
Uma micropartícula de poeira de massa m = 5x10^-9 Kg tem carga de -200 nC. Qual a
intensidade e orientação do campo elétrico necessário para contrabalancear o seu peso?

Você acertou!

A.
E = 0,245 N/C com mesma direção e sentido da força peso.

Uma micropartícula de poeira de massa m = 5x10^-9 Kg tem carga de -200 nC. Qual a
intensidade e a orientação do campo elétrico necessárias para contrabalancear o seu
peso?

Para a partícula permanecer parada no meio de um campo elétrico constante, a força


eletrostática Fe, que o campo elétrico oferece à partícula, deve ser de igual intensidade à
força peso P. Dessa forma, a força resultante FR = 0. Podemos escrever:
Descrição da imagem não disponível
Como Fe = E.q e a força peso é dada por P = mg, podemos calcular o campo elétrico:
Descrição da imagem não disponível
A direção do campo elétrico deve ser direcionada no mesmo sentido da força peso.
Assim, a partícula carregada, que tem carga negativa, é sustentada pela força
eletrostática na direção contrária do campo elétrico.

Resposta incorreta.

B.
E = 0,245 N/C com direção e sentido contrários da força peso.

Uma micropartícula de poeira de massa m = 5x10^-9 Kg tem carga de -200 nC. Qual a
intensidade e a orientação do campo elétrico necessárias para contrabalancear o seu
peso?

Para a partícula permanecer parada no meio de um campo elétrico constante, a força


eletrostática Fe, que o campo elétrico oferece à partícula, deve ser de igual intensidade à
força peso P. Dessa forma, a força resultante FR = 0. Podemos escrever:
Descrição da imagem não disponível
Como Fe = E.q e a força peso é dada por P = mg, podemos calcular o campo elétrico:
Descrição da imagem não disponível
A direção do campo elétrico deve ser direcionada no mesmo sentido da força peso.
Assim, a partícula carregada, que tem carga negativa, é sustentada pela força
eletrostática na direção contrária do campo elétrico.

Resposta incorreta.

C.
E = 0,368 N/C com mesma direção e sentido da força peso.

Uma micropartícula de poeira de massa m = 5x10^-9 Kg tem carga de -200 nC. Qual a
intensidade e a orientação do campo elétrico necessárias para contrabalancear o seu
peso?

Para a partícula permanecer parada no meio de um campo elétrico constante, a força


eletrostática Fe, que o campo elétrico oferece à partícula, deve ser de igual intensidade à
força peso P. Dessa forma, a força resultante FR = 0. Podemos escrever:
Descrição da imagem não disponível
Como Fe = E.q e a força peso é dada por P = mg, podemos calcular o campo elétrico:
Descrição da imagem não disponível
A direção do campo elétrico deve ser direcionada no mesmo sentido da força peso.
Assim, a partícula carregada, que tem carga negativa, é sustentada pela força
eletrostática na direção contrária do campo elétrico.

Resposta incorreta.

D.
E = 0,368 N/C com direção e sentido contrários da força peso.

Uma micropartícula de poeira de massa m = 5x10^-9 Kg tem carga de -200 nC. Qual a
intensidade e a orientação do campo elétrico necessárias para contrabalancear o seu
peso?

Para a partícula permanecer parada no meio de um campo elétrico constante, a força


eletrostática Fe, que o campo elétrico oferece à partícula, deve ser de igual intensidade à
força peso P. Dessa forma, a força resultante FR = 0. Podemos escrever:
Descrição da imagem não disponível
Como Fe = E.q e a força peso é dada por P = mg, podemos calcular o campo elétrico:
Descrição da imagem não disponível
A direção do campo elétrico deve ser direcionada no mesmo sentido da força peso.
Assim, a partícula carregada, que tem carga negativa, é sustentada pela força
eletrostática na direção contrária do campo elétrico.

Resposta incorreta.

E.
E = 0,368 N/C com mesma direção, mas sentido contrário da força peso.

Uma micropartícula de poeira de massa m = 5x10^-9 Kg tem carga de -200 nC. Qual a
intensidade e a orientação do campo elétrico necessárias para contrabalancear o seu
peso?

Para a partícula permanecer parada no meio de um campo elétrico constante, a força


eletrostática Fe, que o campo elétrico oferece à partícula, deve ser de igual intensidade à
força peso P. Dessa forma, a força resultante FR = 0. Podemos escrever:
Descrição da imagem não disponível
Como Fe = E.q e a força peso é dada por P = mg, podemos calcular o campo elétrico:
Descrição da imagem não disponível
A direção do campo elétrico deve ser direcionada no mesmo sentido da força peso.
Assim, a partícula carregada, que tem carga negativa, é sustentada pela força
eletrostática na direção contrária do campo elétrico.

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Respostas enviadas em: 12/02/2024 19:41
4.
Qual é o campo elétrico produzido por uma casca esférica carregada em três posições:
internamente, na superfície e externamente à casca esférica?

Resposta incorreta.

A.
Internamente: nulo; na superfície: nulo; externamente: diminui com o inverso do quadrado
da distância.
Para resolver este problema, você pode pensar em uma superfície Gaussiana para as
três posições. Quando pensamos em uma superfície Gaussiana internamente à esfera,
nenhuma carga é envolvida. O fluxo elétrico nessa região é nulo porque não há cargas no
interior da esfera. Portanto, o campo elétrico também é nulo. Já na superfície, a superfície
Gaussiana engloba toda a carga da esfera, porém a distância é aproximadamente nula,
ou muito próxima de zero. Nesse caso, o campo elétrico é máximo. Já quando
analisamos uma região mais externa da esfera, a carga envolvida continua a mesma,
porém a distância aumenta. Como o campo elétrico diminui com o inverso do quadrado
da distância, o campo elétrico gradativamente vai diminuindo.

Resposta incorreta.

B.
Internamente: diminui com o inverso do quadrado da distância; na superfície: nulo;
externamente: diminui com o inverso da distância.

Para resolver este problema, você pode pensar em uma superfície Gaussiana para as
três posições. Quando pensamos em uma superfície Gaussiana internamente à esfera,
nenhuma carga é envolvida. O fluxo elétrico nessa região é nulo porque não há cargas no
interior da esfera. Portanto, o campo elétrico também é nulo. Já na superfície, a superfície
Gaussiana engloba toda a carga da esfera, porém a distância é aproximadamente nula,
ou muito próxima de zero. Nesse caso, o campo elétrico é máximo. Já quando
analisamos uma região mais externa da esfera, a carga envolvida continua a mesma,
porém a distância aumenta. Como o campo elétrico diminui com o inverso do quadrado
da distância, o campo elétrico gradativamente vai diminuindo.

Resposta correta.

C.
Internamente: nulo; na superfície: máximo; externamente: diminui com o inverso do
quadrado da distância.

Para resolver este problema, você pode pensar em uma superfície Gaussiana para as
três posições. Quando pensamos em uma superfície Gaussiana internamente à esfera,
nenhuma carga é envolvida. O fluxo elétrico nessa região é nulo porque não há cargas no
interior da esfera. Portanto, o campo elétrico também é nulo. Já na superfície, a superfície
Gaussiana engloba toda a carga da esfera, porém a distância é aproximadamente nula,
ou muito próxima de zero. Nesse caso, o campo elétrico é máximo. Já quando
analisamos uma região mais externa da esfera, a carga envolvida continua a mesma,
porém a distância aumenta. Como o campo elétrico diminui com o inverso do quadrado
da distância, o campo elétrico gradativamente vai diminuindo.

Resposta incorreta.

D.
Internamente: máximo; na superfície: nulo; externamente: diminui com o inverso do
quadrado da distância.

Para resolver este problema, você pode pensar em uma superfície Gaussiana para as
três posições. Quando pensamos em uma superfície Gaussiana internamente à esfera,
nenhuma carga é envolvida. O fluxo elétrico nessa região é nulo porque não há cargas no
interior da esfera. Portanto, o campo elétrico também é nulo. Já na superfície, a superfície
Gaussiana engloba toda a carga da esfera, porém a distância é aproximadamente nula,
ou muito próxima de zero. Nesse caso, o campo elétrico é máximo. Já quando
analisamos uma região mais externa da esfera, a carga envolvida continua a mesma,
porém a distância aumenta. Como o campo elétrico diminui com o inverso do quadrado
da distância, o campo elétrico gradativamente vai diminuindo.

Você não acertou!

E.
Internamente: impossível de inferir; na superfície: máximo; externamente: diminui com o
inverso do quadrado da distância.

Para resolver este problema, você pode pensar em uma superfície Gaussiana para as
três posições. Quando pensamos em uma superfície Gaussiana internamente à esfera,
nenhuma carga é envolvida. O fluxo elétrico nessa região é nulo porque não há cargas no
interior da esfera. Portanto, o campo elétrico também é nulo. Já na superfície, a superfície
Gaussiana engloba toda a carga da esfera, porém a distância é aproximadamente nula,
ou muito próxima de zero. Nesse caso, o campo elétrico é máximo. Já quando
analisamos uma região mais externa da esfera, a carga envolvida continua a mesma,
porém a distância aumenta. Como o campo elétrico diminui com o inverso do quadrado
da distância, o campo elétrico gradativamente vai diminuindo.

4 de 5 perguntas

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Respostas enviadas em: 12/02/2024 19:41
5.
Se colocássemos uma partícula carregada negativamente dentro de uma esfera metálica
carregada positivamente, a carga seria acelerada?

Resposta incorreta.

A.
A carga seria acelerada na direção em que se encontra mais perto da esfera metálica.

As linhas de campo saindo da esfera carregada positivamente iriam de encontro com a


carga carregada negativamente. Porém, a redistribuição de cargas devido à posição da
carga negativa internamente à esfera faz com que o campo elétrico interno da esfera seja
contrabalanceado, de modo a produzir um campo elétrico resultante nulo. Nesse caso, a
força eletrostática também é nula e a carga não é acelerada.

Resposta incorreta.

B.
A carga seria acelerada na direção em que se encontra mais longe da esfera metálica.

As linhas de campo saindo da esfera carregada positivamente iriam de encontro com a


carga carregada negativamente. Porém, a redistribuição de cargas devido à posição da
carga negativa internamente à esfera faz com que o campo elétrico interno da esfera seja
contrabalanceado, de modo a produzir um campo elétrico resultante nulo. Nesse caso, a
força eletrostática também é nula e a carga não é acelerada.

Resposta incorreta.

C.
A carga seria acelerada somente se não fosse colocada exatamente no centro da esfera
metálica.

As linhas de campo saindo da esfera carregada positivamente iriam de encontro com a


carga carregada negativamente. Porém, a redistribuição de cargas devido à posição da
carga negativa internamente à esfera faz com que o campo elétrico interno da esfera seja
contrabalanceado, de modo a produzir um campo elétrico resultante nulo. Nesse caso, a
força eletrostática também é nula e a carga não é acelerada.

Resposta correta.

D.
A carga não seria acelerada, pois a força eletrostática resultante é nula.

As linhas de campo saindo da esfera carregada positivamente iriam de encontro com a


carga carregada negativamente. Porém, a redistribuição de cargas devido à posição da
carga negativa internamente à esfera faz com que o campo elétrico interno da esfera seja
contrabalanceado, de modo a produzir um campo elétrico resultante nulo. Nesse caso, a
força eletrostática também é nula e a carga não é acelerada.

Você não acertou!

E.
A carga não seria acelerada, pois não é possível existir linhas de campo internamente à
esfera.

As linhas de campo saindo da esfera carregada positivamente iriam de encontro com a


carga carregada negativamente. Porém, a redistribuição de cargas devido à posição da
carga negativa internamente à esfera faz com que o campo elétrico interno da esfera seja
contrabalanceado, de modo a produzir um campo elétrico resultante nulo. Nesse caso, a
força eletrostática também é nula e a carga não é acelerada.

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