Biogeografia 2023
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Biogeografia 2023
Tema:
Estratégias e planos de acções para a conservação da diversidade biológica em regiões
Costeiras de Moçambique
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organizacionais • Discussão 0.5
• Conclusão 0.5
• Bibliografia 0.5
• Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
• Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
• Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
• Articulação e
domínio do
discurso
académico 2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Análise e • Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
• Exploração dos
2.0
dados
• Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
• Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA • Rigor e coerência
Referências 6ª edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas
1
Índice
Introdução ................................................................................................................................... 2
2.Sinergias .................................................................................................................................. 7
Conclusão ................................................................................................................................... 8
Bibliografia ................................................................................................................................. 9
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Introdução
As áreas de conservação são um tipo especial de área protegida, ou seja, espaços territoriais
com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo poder público, com
objectivos de conservação e com delimitações definidos, sob regime especial de
administração, às quais se aplicam garantias adequadas de protecção.
Objectivo geral:
Objectivo específico:
Para que fosse possível a concretização do trabalho, teve como metodologia de trabalho a
consulta bibliográfica. No que diz respeito, o trabalho obedece a seguinte estruturação:
introdução, desenvolvimento, conclusão e a respectiva referência bibliográfica, que desde já
deseja-se uma boa leitura e esperançosos das observações e criticas para o seu
enriquecimento.
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1. Estratégias e planos de acções para a conservação da diversidade biológica em
regiões costeiras de Moçambique
Uma forma de prevenir é assegurar que os Estudos de Impacto Ambiental para os projectos de
desenvolvimento considerem, efectivamente, as questões da biodiversidade, incluindo os
aspectos da compensação pela sua perda, quando esta for inevitável. Simultaneamente, a
condução de avaliações ambientais estratégicas de políticas e programas tornam-se relevantes.
A monitoria dos planos de gestão ambiental, o controle e inspecção são também importantes
para garantir a observância dos instrumentos e políticas existentes, (Macucule, 2006).
❖ Objectivos estratégicos
❖ Metas nacionais
❖ Acções prioritárias para intervenção
❖ Horizonte temporal
❖ Indicadores de desempenho
❖ Orçamentação
❖ Responsabilidade na implementação
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1.1.Objectivos Estratégicos
1.2.Metas nacionais
A realização dos objectivos traçados para esta estratégia será possível se as 21 metas
nacionais traçadas forem alcançadas. Estas fornecem uma orientação para a identificação das
acções, que permitem contrariar a situação actual de perda e degradação da biodiversidade.
Este plano de acção adopta uma abordagem flexível, baseada no Princípio Orientador 4 sobre
a Gestão Adaptativa, e persegue a opção de uma abordagem ecossistémica, tendo em vista a
melhoria do conhecimento, e o uso sustentável da biodiversidade, (Micoa, 2003).
Para cada meta nacional foram identificadas, de forma sistemática, as acções prioritárias.
Embora estas não devam ser consideradas exclusivas, na medida em que outras acções
poderão ser inseridas, possuem uma prioridade média a elevada no contexto nacional, pelo
que vão permitir o alcance do postulado nesta estratégia e plano de acção, dentro do horizonte
temporal estabelecido, (Mitader, 2015). As acções são apresentadas numa matriz, que permite
uma efectiva verificação do horizonte temporal, dos indicadores de desempenho e das
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instituições responsáveis pela sua implementação, bem como os seus colaboradores e
orçamentação.
1.4.Horizonte temporal
A definição de um horizonte temporal para as acções definidas neste plano de acção pretende
ser coerente com a realidade global e nacional. Embora o referencial de 2035 não se alinhe
totalmente com o postulado na Estratégia Global 2011-2020 e as Metas de Aichi para a
biodiversidade, representa a opção preferida considerando a demora no início da revisão da
estratégia, bem como a conjuntura nacional, em termos de capacidade humana e institucional,
(Mitader, 2015).
Neste contexto, o horizonte temporal, bem como os valores e percentagens, definidos nas
metas, tomam como referencial o ano de 2017, porque o período de 2015-2016, se destina à
criação das bases fundamentais para a implementação da estratégia, e assim sendo, a partir de
2017 haverá conhecimento e capacitação suficiente, que garanta uma implementação eficaz
do postulado neste documento, (Mitader, 2015). Aquelas metas cujo horizonte temporal
culmina antes de 2035, devem ser avaliadas e, se necessário, novas metas serão definidas para
o período remanescente.
1.5.Indicadores de desempenho
Neste sentido, o plano estabelecido nesta estratégia reconhece o papel de todos os actores
nacionais no alcance efectivo da conservação e uso sustentável da biodiversidade. Esses
actores, foram activamente identificados em termos dos seus mandatos e áreas de intervenção,
por forma a garantir a sua participação na implementação do plano de acção. Alguns destes
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actores foram consultados, e participaram no processo de definição das intervenções
postuladas neste plano, (Mitader, 2015).
2. Sinergias
A presente estratégia nacional e o seu plano de acção não podem ser vistos apenas como um
documento isolado, pelo que a sua efectiva implementação depende das sinergias com outros
planos nacionais, leis e programas que, directamente, influenciam a conservação da
biodiversidade, o uso sustentável e a partilha de benefícios, (Mitader, 2015). Estas sinergias
são:
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Conclusão
Contudo, as actividades antrópicas sob os ambientes naturais têm sido listadas como as
principais causas da perda de biodiversidade costeira e marinha no mundo, resultando na
perda e fragmentação de habitat, sobre exploração, extinção de espécies, disseminação de
espécies invasoras, contaminação das águas, sedimentação das zonas costeiras e mudanças
climáticas.
Felizmente, as áreas de Conservação, áreas naturais protegidas por lei que possuem em seu
espaço uma ampla diversidade de ecossistemas, habitats e espécies, são apontadas como um
componente essencial na estratégia de conservação da biodiversidade. Entretanto, nas últimas
décadas, movimentos ambientais em prol da protecção e conservação dos ecossistemas
costeiros e marinhos aumentaram significativamente ao ponto desse assunto se tornar tema
constante nas agendas políticas nacionais e internacionais dos países.
Portanto, apesar dos esforços para os avanços na ampliação das áreas costeiras e marinhas
protegidas em áreas de Conservação, o desempenho do país está muito aquém do esperado
com relação à meta estipulada, existindo um descompasso entre os esforços de conservação
nos diferentes ambientes, assim como nas diferentes categorias de protecção.
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Bibliografia
Micoa. (2012). Perfil ambiental e mapeamento do uso actual da terra nos distritos costeiros
de Moçambique. Projecto de Avaliação ambiental estratégica da zona costeira-Moçanbique,
Distrito de Matutuine. Maputo.