Preconceito - Linguístico Rectificado
Preconceito - Linguístico Rectificado
Preconceito - Linguístico Rectificado
PRECONCEITO LINGUISTICO
2º ano
Grupo: 06
Turno: Manhã
Sala: 32
LUANDA
2023/2024
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PRECONCEITO LINGUISTICO
Integrantes do grupo
Adelina Henriques
Advone Siala
Anita Pedro
Delma Antonio
Djamila Mussongo
Leandra Alves
Milene de Sá
LUANDA
2023/2024
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DEDICATORIA
Dedicamos este trabalho inteiramente aos nossos colegas e familiares.
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AGRADECIMENTOS
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 6
3. METODOLOGIA ........................................................................................... 17
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INTRODUÇÃO
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1.1. Problema de pesquisa
1.2. Objectivos
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Partindo conceito apresentado por Lakatos, a pesquisa pretende testar a
seguinte hipótese:
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Preconceito socioeconômico
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mais pobres, pelo acesso limitado à educação e cultura, geralmente,
dominarem apenas as variedades linguísticas mais informais e de menor
prestígio.
Preconceito regional
Preconceito cultural
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A maioria das abordagens do preconceito linguístico se limita a
descrevê-lo e denunciá-lo sem apresentar suas raízes sociais e seu
envolvimento na dinâmica das lutas sociais, inclusive as travadas no interior
do sistema escolar... (...) Uma das condições de possibilidade do preconceito
linguístico se encontra na distinção na linguagem. É somente quando tal
distinção surge é que se torna possível esta forma de preconceito. ... (...)
preconceito originado da distinção entre a “língua culta” e a linguagem
coloquial, ou a normatização da linguagem e a distinção entre “certo” e
“errado”. Tal preconceito tem origem no processo de normatização da língua
feita pelo sistema escolar e pelos setores intelectualizados da sociedade. As
classes sociais privilegiadas incorporam a chamada “língua culta” e a tomam
como uma distinção social que reforça seu status privilegiado. (VIANA,Nildo.
Abril de 2004)
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Sendo assim, pessoas com pouco grau de acesso à educação, que
nasceram em regiões mais afastadas da zona urbana ou dos grandes centros
urbanos, com baixo nível de renda, são os principais alvos do preconceito
linguístico.
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“Menas”, “as casa”, “firmadeira”, “a gente vamos”, “fez mal para eu”,
“truce” entre outros, são exemplos de comunicação diferente do estabelecido
conforme a norma culta.
Martins (2017), além de demostrar que existe o preconceito, diz que ele
pode ser combatido com base no entendimento de Paulo Freire (1980), que
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utiliza em sua pedagogia freireana uma proposta de intervenção com
linguagem e o diálogo, sendo primordiais na relação entre o docente e o aluno.
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transformações, os alunos também irão entender que a reprodução da língua
coloquial para a língua culta é indispensável, pois a maneira deles falarem tem
que ser respeitada.
Sendo assim a variação linguística não deve ser apontada como “erros”
gramaticais pelos professores de Língua Portuguesa, pelo contrário elas
podem ser utilizadas na sala de aula.
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Um exemplo pode ser a maneira de se referir a uma paquera. Se na
época de seus pais a palavra era pretendente, hoje é “”, “mina”, “@”, entre
outras variações, que também sofrem influência das mídias digitais.
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3. METODOLOGIA
3.1.Tipo de Pesquisa
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4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
É desfalecimento de um povo”.
Suraya Beatriz
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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