Aula 00 Matriz 2020 Normas Processuais Civis e Principios Processuas
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PROCESSUAIS
CIVIS
O que é
processo
→ método de criação de normas jurídicas: no caso específico do Poder Judiciário, o juiz, ao
aplicar as normas gerais a um caso concreto trazido em juízo, cria uma lei específica, dentro
do processo, para as partes envolvidas – que se dá quando ele profere uma sentença. Em
outras palavras, a sentença vale como lei para elas, seja favorável ou desfavorável aos seus
interesses, devendo ser obrigatoriamente cumprida.
→ ato jurídico complexo: diz-se que o processo é um conjunto de atos jurídicos realizados
sucessivamente que se relacionam ordenadamente entre si, constituindo parte integrante
do processo destinado a realizar uma finalidade – nesse caso, a de pôr fim ao conflito de
interesses mencionado por nós logo acima, através de um procedimento definido por lei.
→ relação jurídica: o processo, sob esse enfoque, é analisado tendo por base as relações
que são estabelecidas entre os vários sujeitos que nele atuam. Assim, podem ser formadas
inúmeras relações entre eles. Em seu conjunto, elas podem ser consideradas como uma das
bases do processo.
Normas Fundamentais do Processo Civil
(...) princípios são enunciações normativas de valor genérico, que condicionam e orientam a
compreensão do ordenamento jurídico, quer para a sua integração e compreensão quer para a
elaboração de novas normas”. Assim, os princípios são fundamentais quando se interpreta e dá
sentido a uma norma jurídica, podendo-se extrair significados que extrapolem a pura letra da lei,
por exemplo, bem como servir de parâmetro de aplicação de determinado preceito legal.
As regras, por sua vez, disciplinam uma determinada situação, expressam um comportamento que deve
ser adotado, trazem uma hipótese que, se verificada, resultará consequências precisas e pré-estabelecidas.
Princípio do Devido Processo Legal
Art. 5º, LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo
legal;
O princípio do devido processo legal protege as pessoas contra o Estado, que é a parte mais
forte dessa relação. No âmbito dos processos judiciais, temos os juízes. Eles agem em nome
do Estado e exercem a função jurisdicional: por esse motivo devem respeitar uma série de
normas protetivas dos bens e da liberdade das pessoas!
☼ Dimensão formal (ou processual): representa todo o rol de direitos e garantias, bem como
todo o regramento legal que deve ser obedecido com o objetivo de conferir validade ao
processo. É garantido pela observação do contraditório, da publicidade dos atos processuais,
pela motivação das decisões judiciais bem como por todas as outras regras e princípios.
☼ Dimensão material (ou substancial): por essa dimensão, o devido processo legal é
respeitado se os órgãos julgadores observarem não apenas as normas processuais, mas
também o dever de proporcionalidade e de razoabilidade , instrumentos que servem como
“freio” aos atos praticados pelo Poder Público em sua função jurisdicional.
Informativo nº 0658
Publicação: 8 de novembro de 2019.
PRIMEIRA TURMA
Processo REsp 1.817.179-RS, Rel. Min. Gurgel de Faria, Primeira Turma, por unanimidade,
julgado em 17/09/2019, DJe 02/10/2019
Destaque: É ilegal a pena de perdimento do veículo pela locadora que não teve
participação no crime de contrabando e/ou descaminho.
Informações do Inteiro Teor
Só a lei pode prever a responsabilidade pela prática de atos ilícitos e estipular a
competente penalidade para as hipóteses que determinar, ao mesmo tempo em que
ninguém pode ser privado de seus bens sem a observância do devido processo legal.
À luz dos arts. 95 e 104 do DL n. 37/1966 e do art. 668 do Decreto n. 6.759/2009, a pena de
perdimento do veículo só pode ser aplicada ao proprietário do bem quando, com dolo,
proceder à internalização irregular de sua própria mercadoria.
Assim, a pessoa jurídica, proprietária do veículo, que exerce a regular atividade de locação,
com fim lucrativo, não pode sofrer a pena de perdimento em razão de ilícito praticado pelo
condutor-locatário, salvo se tiver participação no ato ilícito para internalização de
mercadoria própria, exceção que, à míngua de previsão legal, não pode ser equiparada à
não investigação dos "antecedentes" do cliente, os quais, em tese, poderiam indicar
eventual intenção de prática de descaminho/contrabando.
Informativo nº 0642
Publicação: 15 de março de 2019.
TERCEIRA TURMA
Processo REsp 1.729.143-PR, Rel. Min. Nancy Andrighi, por unanimidade, julgado em
12/02/2019, DJe 15/02/2019
Tema: Art. 941, § 3º, CPC/2015. Ausência de juntada dos votos divergentes. Nulidade do
acórdão configurada. Republicação. Necessidade. Nulidade do julgamento. Inexistência
Destaque: Haverá nulidade do acórdão que não contenha a totalidade dos votos
declarados, mas não do julgamento, se o resultado proclamado refletir, com exatidão, a
conjunção dos votos proferidos pelos membros do colegiado.
Informações do Inteiro Teor
A razão de ser do § 3º do art. 941 do CPC/2015 está ligada, sobretudo, à exigência de
fundamentação, inerente a todas as decisões judiciais, nos termos do art. 93, IX, da
Constituição Federal e, em consequência, à observância do direito fundamental ao devido
processo legal, na medida em que, na perspectiva endoprocessual, a norma garante às
partes o conhecimento integral do debate prévio ao julgamento, permitindo o exercício
pleno da ampla defesa, e, na perspectiva extraprocessual, confere à sociedade o poder de
controlar a atividade jurisdicional, assegurando a independência e a imparcialidade do
órgão julgador.
Noutra toada, a publicação do(s) voto(s) vencido(s) municia a comunidade jurídica de
fundamentos outros que, embora não constituam a razão de decidir (ratio decidendi) do
colegiado, têm o condão de instigar e ampliar a discussão acerca das questões julgadas pelas
Cortes brasileiras e pode, inclusive, sinalizar uma forte tendência do tribunal à mudança de
posicionamento.
Assim sendo, afirma a doutrina que "o acórdão, para o CPC/2015, compõe-se da totalidade
dos votos, vencedores e vencidos".
Nesse sentido, a inobservância da regra do § 3º do art. 941 do CPC/2015 constitui vício de
atividade ou erro de procedimento (error in procedendo), porquanto não diz respeito ao teor
do julgamento em si, mas à condução do procedimento de lavratura e publicação do
acórdão, já que este representa a materialização do respectivo julgamento.
Assim, há nulidade do acórdão, por não conter a totalidade dos votos declarados, mas não
do julgamento, pois o resultado proclamado reflete, com exatidão, a conjunção dos votos
proferidos pelos membros do colegiado.
Cabe ao tribunal de origem providenciar a juntada do(s) voto(s) vencido(s) declarado(s),
observando, para tanto, as normas de seu regimento interno, e, em seguida, promover a sua
republicação, nos termos do § 3º do art. 941 do CPC/2015, abrindo-se, em consequência,
novo prazo para eventual interposição de recurso pelas partes.
Princípio da Razoabilidade e da Proporcionalidade
Art. 8º Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins sociais e às exigências do
bem comum, resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a
proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiência.
Informativo nº 0605
Publicação: 12 de julho de 2017.
TERCEIRA TURMA
Processo REsp 1.602.678-RJ, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino, por unanimidade,
julgado em 23/5/2017, DJe 31/5/2017.
Art. 5º, LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade
competente.
Art. 5º, LV: Aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral
são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes
→ Dimensão formal: representa o conteúdo mínimo, que é o direito das partes de participar
dos atos do processo. Essa garantia é cumprida na medida em que lhes seja assegurada a
ciência dos termos e atos do processo. Mas não é só isso: é necessário que lhes seja
oportunizada a possibilidade de reação: seja oferecendo uma contestação , interpondo um
recurso, manifestando ciência da decisão, dentre várias outras possibilidades!
→ Dimensão material: não basta a parte participar do processo. É necessário que ela seja
ouvida em condições de poder influenciar a decisão que será proferida, seja com
argumentos, ideias, alegando fatos etc. - essa faceta do contraditório se traduz no princípio
da ampla defesa!
Princípio do Contraditório e da Ampla Defesa
Art. 9º CPC. Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente
ouvida.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica:
I - à tutela provisória de urgência;
II - às hipóteses de tutela da evidência previstas no art. 311, incisos II e III;
III - à decisão prevista no art. 701.
Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a
respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se
trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.
Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo
as exceções previstas em lei.
Tema: Demanda executiva. Polo passivo. Inclusão. Embargos do devedor. Oposição. Ato
incompatível com a vontade de recorrer. Não ocorrência.
Art. 5º, XXXV, CF: a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a
direito.
A referida lei é a Lei n. 9307/96, que dispõe sobre a arbitragem e permite que as partes
atribuam a solução de seu conflito a um árbitro, que irá proferir uma decisão com a mesma
força que uma sentença, sendo desnecessária uma posterior homologação pelo Poder
Judiciário.
Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição (Princípio do Acesso à Justiça)
→ Na mediação, o mediador não sugere ativamente soluções para o conflito: ele cria um
ambiente para que isso aconteça, auxiliando e estimulando as partes a restabelecer a
comunicação entre elas, as quais possuem relações continuadas ou um vínculo anterior,
como no direito de família, por exemplo.
Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição (Princípio do Acesso à Justiça)
Art. 3º, § 2º O Estado PROMOVERÁ, sempre que possível, a solução consensual dos
conflitos.
Destaque: Em ação judicial que versa sobre alimentos ajuizada por menor, não é admissível
que a concessão da gratuidade de justiça esteja condicionada a demonstração de
insuficiência de recursos de seu representante legal.
Informações do Inteiro Teor
O direito ao benefício da gratuidade de justiça possui natureza individual e personalíssima,
não podendo ser automaticamente estendido a quem não preencha os pressupostos legais
para a sua concessão e, por idêntica razão, não se pode exigir que os pressupostos legais
que autorizam a concessão do benefício sejam preenchidos por pessoa distinta da parte,
como o seu representante legal.
Em se tratando de direito à gratuidade de justiça pleiteado pelo menor, é apropriado que,
inicialmente, incida a regra do art. 99, §3º, do novo CPC, deferindo-se o benefício ao menor
em razão da presunção de sua insuficiência de recursos decorrente de sua alegação,
ressalvando-se, todavia, a possibilidade de o réu demonstrar, com base no art. 99, §2º, do
novo CPC, a posteriori, a ausência dos pressupostos legais que justificam a gratuidade,
pleiteando, em razão disso, a revogação do benefício concedido.
Essa forma de encadeamento dos atos processuais privilegia, a um só tempo, o princípio da
inafastabilidade da jurisdição, pois não impede o imediato ajuizamento da ação e a prática
de atos processuais eventualmente indispensáveis à tutela do direito vindicado, e também
o princípio do contraditório, pois permite ao réu que produza prova, ainda que indiciária,
de que não se trata de hipótese de concessão do benefício.
Deve também ser levada em consideração a natureza do direito material que é objeto da
ação e, nesse contexto, não há dúvida de que não pode existir restrição injustificada ao
exercício do direito de ação em que se busque o adimplemento de obrigação de natureza
alimentar.
Com efeito, o fato de a representante legal das partes possuir atividade remunerada e o
elevado valor da obrigação alimentar que é objeto da execução não podem, por si só,
servir de empeço à concessão da gratuidade de justiça aos menores credores dos
alimentos.
Princípio da Isonomia Processual
Art. 5º, LXXVIII CF: a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável
duração do processo e os meios que garantem a celeridade de sua tramitação.
A Convenção Americana dos Direitos Humanos - Pacto de San Jose da Costa Rica
Art. 8°: Toda pessoa terá o direito de ser ouvida, com as devidas garantias e dentro de um
prazo razoável, por um juiz ou Tribunal competente, independente e imparcial,
estabelecido anteriormente por lei, na apuração de qualquer acusação penal formulada
contra ela, ou na determinação de seus direitos e obrigações de caráter civil, trabalhista,
fiscal ou de qualquer outra natureza")
Art. 4º CPC. As partes têm o direito de obter em prazo razoável a solução integral do
mérito, incluída a atividade satisfativa.
Informativo nº 0658
Publicação: 8 de novembro de 2019.
PRIMEIRA TURMA
Processo REsp 1.735.097-RS, Rel. Min. Gurgel de Faria, Primeira Turma, por unanimidade,
julgado em 08/10/2019, DJe 11/10/2019
Tema: Sentença ilíquida contra o INSS. Art. 496, § 3º, I, CPC/2015. Novos parâmetros.
Condenação ou proveito econômico inferior a mil salários mínimos. Remessa necessária.
Dispensa. Súmula 490/STJ. Inaplicabilidade.
Art. 5º Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo
com a boa-fé.
“(...) A boa-fé objetiva se apresenta como uma exigência de lealdade, modelo objetivo de
conduta, arquétipo social que impõe o poder-dever de cada pessoa honesta, escorreita e
leal” (STJ, 3ª TURMA, REsp 803.481/GO, rel. Min. Nancy Andrighi, j. 28/06/2007, DJE:
01/08/2007, p. 462).
Princípio da Cooperação
Art. 6º: Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em
tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva.
Isso se dá porque o novo CPC preza pelo princípio da primazia do julgamento do mérito,
dever decorrente do princípio da cooperação, em que o julgador deve procurar corrigir os
vícios e defeitos processuais para que seja proferida uma decisão que analise o mérito da
causa, em detrimento daquela decisão que extinga o processo sem a análise do que foi
pedido pelo autor na petição inicial.
Art. 932, p. único. Antes de considerar inadmissível o recurso, o relator concederá o prazo
de 5 (cinco) dias ao recorrente para que seja sanado vício ou complementada a
documentação exigível.
Informativo nº 0592
Período: 19 de outubro a 8 de novembro de 2016.
TERCEIRA TURMA
Processo REsp 1.622.386-MT, Rel. Ministra Nancy Andrighi, por unanimidade, julgado em
20/10/2016, DJe 25/10/2016.
Art. 5º, LX: a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da
intimidade ou o interesse social o exigirem.
Art. 93, IX: todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e
fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença,
em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em
casos os quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não
prejudique o interesse público à informação. X as decisões administrativas dos tribunais
serão motivadas e em sessão pública, sendo as disciplinares tomadas pelo voto da maioria
absoluta de seus membros; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004).
Princípio da Publicidade
Código de Processo Civil
Art. 8º Ao aplicar o ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins sociais e às exigências do
bem comum, resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a
proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiência.
Art. 11. Todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e
fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade.
Parágrafo único. Nos casos de segredo de justiça, pode ser autorizada a presença somente
das partes, de seus advogados, de defensores públicos ou do Ministério Público.
Princípio da Publicidade
Código de Processo Civil
Art. 189. Os atos processuais são públicos, todavia tramitam em segredo de justiça os
processos:
I - em que o exija o interesse público ou social;
II - que versem sobre casamento, separação de corpos, divórcio, separação, união estável,
filiação, alimentos e guarda de crianças e adolescentes;
III - em que constem dados protegidos pelo direito constitucional à intimidade;
IV - que versem sobre arbitragem, inclusive sobre cumprimento de carta arbitral, desde
que a confidencialidade estipulada na arbitragem seja comprovada perante o juízo.
§ 1º O direito de consultar os autos de processo que tramite em segredo de justiça e de pedir
certidões de seus atos é restrito às partes e aos seus procuradores.
§ 2º O terceiro que demonstrar interesse jurídico pode requerer ao juiz certidão do
dispositivo da sentença, bem como de inventário e de partilha resultantes de divórcio ou
separação.
Informativo nº 0608
Publicação: 30 de agosto de 2017.
PRIMEIRA TURMA
Processo RMS 36.064-MT, Rel. Min. Sérgio Kukina, por unanimidade, julgado em
13/6/2017, DJe 22/6/2017.
Tema: Concurso Público. Teste de aptidão física. Modificação na ordem de aplicação das
provas. Prévia divulgação por edital complementar. Isonomia. Legalidade.
VIII - os processos criminais, nos órgãos jurisdicionais que tenham competência penal;
IX - a causa que exija urgência no julgamento, assim reconhecida por decisão fundamentada.
Regra da Ordem Cronológica de Julgamento
§ 3º Após elaboração de lista própria, respeitar-se-á a ordem cronológica das conclusões
entre as preferências legais.
Art. 16 CPC. A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território
nacional, conforme as disposições deste Código.
Art. 7º LINDB. A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o
começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família.
Aplicação da Lei Processual Civil
Aplicação no tempo (Direito Processual Civil Intertemporal)
Art. 1.045. Este Código entra em vigor após decorrido 1 (um) ano da data de sua
publicação oficial.
Art. 14. A norma processual não retroagirá e será aplicável imediatamente aos processos
em curso, respeitados os atos processuais praticados e as situações jurídicas consolidadas
sob a vigência da norma revogada.
Aplicação da Lei Processual Civil