O documento descreve a quinta viagem do Companheiro como uma retrogradação necessária para revisar o caminho percorrido através da memória e dar continuidade aos esforços. Há também um sentido de queda ou involução que se manifesta como preliminar de uma regeneração espiritual mais completa. Finalmente, a retrogradação tem um sentido filosófico, reconhecendo que a realidade sempre se manifesta de forma inversa à aparência.
O documento descreve a quinta viagem do Companheiro como uma retrogradação necessária para revisar o caminho percorrido através da memória e dar continuidade aos esforços. Há também um sentido de queda ou involução que se manifesta como preliminar de uma regeneração espiritual mais completa. Finalmente, a retrogradação tem um sentido filosófico, reconhecendo que a realidade sempre se manifesta de forma inversa à aparência.
O documento descreve a quinta viagem do Companheiro como uma retrogradação necessária para revisar o caminho percorrido através da memória e dar continuidade aos esforços. Há também um sentido de queda ou involução que se manifesta como preliminar de uma regeneração espiritual mais completa. Finalmente, a retrogradação tem um sentido filosófico, reconhecendo que a realidade sempre se manifesta de forma inversa à aparência.
O documento descreve a quinta viagem do Companheiro como uma retrogradação necessária para revisar o caminho percorrido através da memória e dar continuidade aos esforços. Há também um sentido de queda ou involução que se manifesta como preliminar de uma regeneração espiritual mais completa. Finalmente, a retrogradação tem um sentido filosófico, reconhecendo que a realidade sempre se manifesta de forma inversa à aparência.
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 2
A RETROGRADAÇÃO
A retrogradação caracterís ca da quinta viagem tem também vários
sen dos, que se oferecem a nossa meditação. Fundamental entre eles nos parece a necessidade de revisar o caminho percorrido, correspondendo de certa maneira a nossa faculdade da memória, com a qual analisamos retrospec vamente os diferentes acontecimentos de nossa vida. É uma revisão completa de toda nossas a vidade e de nossos esforços que se impõe neste momento evolu vo, para poder dar con nuidade.
Outro sen do não menos importante é o da retrogradação aparente que se
cumpre inevitavelmente em vários aspectos da vida individual, como primeira conseqüência da liberdade desacostumada, efeito do abandono de todas as regras e limitações. Há, muitas vezes, efe vamente, uma recaída em vícios, defeitos e enganos que pareciam ter sido defini vamente superados; entretanto, tratam-se de fenômenos transitórios, pois chega um momento em que o movimento de retrocesso tem que ser de do; começa então um novo progresso, sobre uma base mais firme, mais sólida e segura.
Como o número cinco representa também a queda do homem (ou seja, a
involução do Espírito ou do eu nos laços da Ilusão, que o fazem num primeiro momento escravo da aparência material das coisas), é natural que haja também nesta viagem este sen do de queda ou involução, que se manifesta na vida do Iniciado como preliminar necessária de uma mais completa regeneração espiritual.
Comparou-se, também, esta retrogradação do Companheiro em sua quinta
viagem, à retrogradação aparente do sol que, depois do Sols cio do Verão, começa um movimento em sen do inverso, em relação com o anterior, afastando-se sempre mais, em seu declínio, do hemisfério boreal, incrementando assim à noite e ao frio, que se fazem mais evidentes conforme nos afastamos do Equador em direção do pólo, até a noite de seis meses que caracteriza a região circumpolar.
Finalmente esta retrogradação tem um sen do filosófico digno de nota, já
que na medida em que nos aproximamos à realidade, reconhecemos que esta sempre se manifesta e procede em sen do inverso da aparência. Um exemplo sico desta Verdade encontramos no duplo movimento aparente do Sol ao redor da terra e do Zodíaco, que é na realidade a aparência inver da do movimento de rotação e revolução da terra; enquanto o sol se levanta para nós ao oriente e fica ao ocidente, passando pelo Sul, e nos faz ver em sen do inverso, nos doze meses, os doze signos do Zodíaco, na realidade é a terra a que gira sobre si mesma e ao redor do sol, do Ocidente ao oriente, e passando de Libra a Áries nos seis meses de luz crescente e de Áries a Libra nos meses de luz decrescente.
Assim, tendo realizado o Companheiro suas quatro primeiras viagens,
segundo o movimento aparente do sol, realiza a úl ma inversamente, segundo o movimento real da terra, ingressando defini vamente no campo da realidade, e cessando assim de ser escravo da aparência externa.