Audiometria Tonal Limiar
Audiometria Tonal Limiar
Audiometria Tonal Limiar
AUDIOLÓGICA
PERIFÉRICO
CENTRAL
INVESTIGAR A INTEGRIDADE
F U N C I O N A L DO SISTEMA AUDITIVO
Diferentes estruturas
Diferentes funções
Diferentes procedimentos
Estruturas envolvidas na
percepção auditiva
PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS
Procedimentos avaliam o comportamento
auditivo;
diagnóstico
audiológico
observação das
reações do indivíduo
diante de diferentes
estímulos sonoros
(verbais e não
verbais).
ESTÍMULOS SONOROS APLICADOS
NA AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA
TIPOS DE ESTÍMULOS SONOROS
⚫ Fala
⚫ Ruídos
TONS PUROS
⚫ Frequência: ciclos/segundo.
⚫ click
⚫ burst
ESTÍMULOS DE FALA
Logoaudiometria
Testes Eletrofisiológicos
FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS ESTÍMULOS DE
FALA
Fonemas
Sílabas
Sentenças
RUÍDOS
Utilizados na avaliação audiológica convencional e nos
testes eletrofisiológicos.
Narrow Band
(Banda Estreita)
Speech Noise
(Ruído de Fala)
White Noise
(Ruído Branco)
ENTREVISTA
OU
ANAMNESE AUDIOLÓGICA
ANAMNESE
Primeiro contato com o paciente e família.
Necessidades de reabilitação.
R OTEIRO
Auxilia na condução da entrevista.
Ser
capaz de modificar as questões de acordo
com as respostas do paciente.
⚫ Preenchimento
QUEIXA/MOTIVO DA CONSULTA
Momento em que a fala do paciente deve ser valorizada.
⚫ Detalhar a queixa.
Presença de zumbido, tipo panela de pressão, bilateral e intermitente. Paciente tem a sensação de
ser mais forte na orelha esquerda e que piora no período da noite, por isso, costuma ligar a televisão
para conseguir dormir.
O zumbido iniciou há um ano e não foi atribuído a nenhuma condição e/ou fato específico.
Além do zumbido, refere desconforto a sons de forte intensidade, em algumas situações percebe
que as outras pessoas não têm a mesma sensação que ele em relação ao “volume alto”.
Paciente nega hipoacusia, plenitude auricular, autofonia, vertigem e/ou tontura.
Paciente trabalha em escritório há 12 anos, não tem histórico de trabalho em ambientes ruidosos
e/ou a exposição a ruído de lazer frequente.
Apresentou quadros de otite recorrente na infância, mas não se recorda de nenhum caso depois de
adulto.
Paciente pré-diabético, já em uso de medicamento controlado por indicação médica.
CASO 2
Identificação do paciente: Sônia, 64 anos de idade, aposentada.
Queixa: “Percebi que não estou escutando tão bem”
Queixa: “Tenho muita tontura e o médico pediu para eu fazer esse exame, mas também acho
que não estou escutando muito bem”
História pregressa da queixa:
Paciente relata que há cerca de oito meses iniciou quadro de vertigem e após algum tempo
queixa de hipoacusia, ambos, com piora progressiva.
Relata que não há um melhor ouvido, mas percebe que a audição piora em ambiente ruidoso.
Nega audição flutuante, plenitude auricular, otite, otalgia, otorreia e outros sintomas e sinais
audiológicos.
Paciente relata que em seus episódios de vertigem tem a sensação “que tudo está girando” e em
poucas ocasiões teve a sensação de queda. Estes episódios acontecem de duas a três vezes na
semana, desencadeados pelos movimentos de cabeça (cima e baixo) e com rotações rápidas para
os lados. Sua duração é curta, menos de um minuto e não a deixa com mal-estar durante o dia.
Paciente em tratamento medicamentoso para câncer de colo de útero há 1 ano e dois meses.
Não sabe dizer qual a droga utilizada no tratamento, mas recorda-se que o médico a orientou
que este tratamento poderia causar perda auditiva e que se houvesse queixa, iriam realizar o
encaminhamento adequado.
A UDIOMETRIA T ONAL L IMIAR
Habilidadede
detecção sonora
Resposta
condicionada
simples
Ausênciaou
presença do som
A UDIOMETRIA T ONAL L IMIAR CO NVE NCIO N AL
Pesquisado limiar
auditivo para
frequências de 250-
8000 Hz
AUDIOMETRIA TONAL DE
ALTA F R E Q U Ê N C I A
Pesquisado limiar
auditivo para
frequências acima
de 8000Hz
MECANISMOS DE
TRANSMISSÃO DOS SONS
COMO OCORRE A TRANSMISSÃO DOS
SONS?
Dois mecanismos:
⚫ Condução aérea
⚫ Condução óssea
CONDUÇÃO AÉREA
Estruturas envolvidas:
⚫ Orelha externa;
⚫ Orelha média;
⚫ Orelha interna.
CONDUÇÃO ÓSSEA
Estimulação do crânio por completo
⚫ Orelha interna.
Condução
óssea
Condução
aérea
P ESQ UISA DOS LIMIARES AUDITIVOS POR
C O N D U Ç Ã O AÉREA
Pesquisar o limiar auditivo usando os transdutores
posicionados na orelha externa ou em campo
Fone supra-aural
Fone de inserção
Campo Livre
P ESQ UISA DOS LIMIARES AUDITIVOS POR
C O N D U Ç Ã O Ó SSEA
Movimentação da
membrana basilar e
tectória
Codificação
Transdução
Estimulação C C impulsos
mecano-elétrica
elétricos
Impulsos serão finalizados e
interpretados pelo córtex
auditivo
AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR
PERGUNTAS BÁSICAS
Após a ATL...
Conhecimento
da aquisição Conhecimento da
e desenvolvimento fisiopatologia
normal da do Sistema
linguagem Auditivo
e fala. (Periférico e
Central).
AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR
Teste comportamental.
Observação:
⚫ Tons puros: permitem melhor controle sobre a frequência e
intensidade do estímulo.
Limiares ósseos:
⚫ Refletem medida sensorioneural (OI)
Limiares
ósseos
Limiares
aéreos
LIMIAR AUDITIVO
3. Diminuir a intensidade
Aumentar a intensidade
do estímulo em intervalos
do estímulo até que
de 10 dB até que o P. pare
o paciente responda
de responder
4. Aumentar a
intensidade
do estímulo em intervalos
de 5dB até que o
P. responda
Repetir os passos 3 e 4
até que o P. responda
pelo menos 50% das vezes
no mesmo nível de
intensidade
CUIDADOS:
ASHA, 1974
SÍMBOLOS- MECANISMO DE CONDUÇÃO
<
>
ASHA, 1974
SÍMBOLOS GERAIS
LIMIARES TONAIS NORMAIS
Limiares tonais por via aérea: dentro dos padrões
de normalidade.
Limiar VA= 40dBNA
Limiar VO= 10dBNA
Q UESTÕES
Os limiares por V A estão normais?
Limiar VO=10
Limiar VA= 40
ATL
Limiares VA alterados
Limiar VA= 40dBNA
Limiar VO= 30dBNA
Q UESTÕES
Os limiares por V A estão normais?
Limiar VA= 40dBNA
Limiar VO= 40dBNA
Q UESTÕES
Os limiares por V A estão normais?
Limiares de VA e VO alterados
Limiar VA= 70dBNA
Limiar VO= 40dBNA
Q UESTÕES
Os limiares por V A estão normais?
Limiar VO=40
Limiar VA= 70
ATL
VA e VO alterados
Normal: 0 a 25 dBNA
Leve: 26 a 40 dBNA
Moderada: 41 a 70 dBNA
Severa: 71 a 90 dBNA
Profunda: + de 91 dBNA
Normal: 0 a 15 dBNA
Discreta: 16 a 25 dBNA
Leve: 26 a 40 dBNA
Moderada: 41 a 65 dBNA
Severa: 66 a 95 dBNA
Profunda: + de 96 dBNA
Northern e Downs,1991
CONFIGURAÇÃO DA CURVA
AUDIOMÉTRICA
Classificação das características gerais do
audiograma.
TIPO
GRAU
CONFIGURAÇÃO
AUDIOMÉTRICA
IMPORTANTE