SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Poeira e Outros Particulados.
SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Poeira e Outros Particulados.
SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Poeira e Outros Particulados.
DE AVALIAÇÃO E
CONTROLE DE POEIRA
E OUTROS PARTICULADOS
— PPRA —
1ª edição — 2000
2ª edição — 2002
3ª edição — 2007
4ª edição — 2010
5ª edição — 2012
6ª edição — 2013
7ª edição — 2014
TUFFI MESSIAS SALIBA
Engenheiro Mecânico. Engenheiro de Segurança do Trabalho.
Advogado. Mestre em meio ambiente. Ex-pesquisador da FUNDACENTRO-MG.
Professor dos cursos de pós-graduação de Engenharia de Segurança e Medicina
do Trabalho. Diretor Técnico da ASTEC — Assessoria e Consultoria
em Segurança e Higiene do Trabalho Ltda.
MANUAL PRÁTICO
DE AVALIAÇÃO E
CONTROLE DE POEIRA
E OUTROS PARTICULADOS
— PPRA —
7ª edição
R
EDITORA LTDA.
Todos os direitos reservados
Junho, 2014
14-05087 CDD-363.11
Índices para catálogo sistemático:
1. Particulados : Ambiente de trabalho : Riscos :
Bem-estar social 363.11
2. Poeira : Ambiente de trabalho : Riscos :
Bem-estar social 363.11
AGRADECIMENTOS
PARTE I
DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
1. Considerações gerais............................................................................. 11
2. Definições............................................................................................... 12
2.1. Classificação quanto à formação.................................................... 12
2.2. Classificação quanto ao tamanho da partícula............................... 13
2.3. Classificação quanto ao efeito no organismo.................................. 14
3. Tipos de particulados, efeitos e ocorrência no ambiente de trabalho......... 14
3.1. Sílica................................................................................................ 14
3.2. Asbestos.......................................................................................... 15
3.3. Algodão........................................................................................... 16
3.4. Caulim............................................................................................. 16
3.5. Madeira........................................................................................... 17
3.6. Grãos (trigo, cevada)....................................................................... 17
3.7. Partículas (insolúveis ou de baixa solubilidade) não especifica-
das de outra maneira — PNOS...................................................... 18
3.8. Partículas metálicas........................................................................ 19
3.9. Negro de fumo................................................................................. 19
PARTE II
—7—
5. Grupo homogêneo de exposição........................................................... 22
6. Tipos de amostragem............................................................................. 24
7. Unidades de medida.............................................................................. 25
PARTE III
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
PARTE IV
—8—
5. Avaliação de poeira para fins do PGR (Programa de Gerenciamento
de Risco) e tratamento estatístico dos dados........................................ 71
6. Avaliação de poeira para fins de insalubridade e aposentadoria es-
pecial...................................................................................................... 73
6.1. Insalubridade................................................................................... 73
6.2. Aposentadoria especial................................................................... 74
PARTE V
1. Risco de explosão.................................................................................. 76
2. Áreas classificadas................................................................................. 81
3. Medidas de proteção contra explosão................................................... 82
PARTE VI
MEDIDAS DE CONTROLE
APÊNDICES
—9—
PARTE I
DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
1. Considerações Gerais
— 11 —
1672, Van Diemerbroeck estudou vários cortadores de pedra mortos e
comprovou na autópsia, ao dissecá-los, que seus pulmões pareciam
feitos de areia. Em 1700, B. Ramazzini estudou os sintomas clínicos e
lesões ocasionadas pela inalação de pó. Nos dias atuais, os estudos
da exposição e controle dos particulados evoluíram bastante e, neste
trabalho, procuramos informar e explicar os aspectos mais importantes
da matéria.
2. Definições
A. Poeira
São partículas sólidas produzidas por ruptura mecânica de um
sólido, seja pelo simples manuseio (limpeza de bancadas), seja em
consequência de uma operação mecânica (trituração, moagem, penei-
ramento, polimento, dentre outras).
Exemplos: Poeira de sílica, asbesto e carvão.
B. Fumos
São partículas sólidas resultantes da condensação de vapores ou
reação química, geralmente após a volatilização de metais fundidos.
Exemplo: Fumos de ferro gerados em uma operação de solda
elétrica.
C. Névoas e neblinas
Névoas e neblinas são partículas líquidas produzidas por ruptura
mecânica de líquido ou por condensação de vapores de substâncias
que são líquidas à temperatura ambiente.
Exemplo: Névoa de tinta — resultante de pintura a pistola.
— 12 —
D. Fibras
São partículas sólidas produzidas por ruptura mecânica de sóli-
dos que se diferenciam das poeiras porque têm forma alongada, com
um comprimento de 3 a 5 vezes superior a seu diâmetro.
Respirável Ø < 10
Visível Ø > 40
— 13 —
2.3. Classificação quanto ao efeito no organismo
3.1. Sílica
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