Relatorio PPC
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JORNALISMO
Campus I
BACHARELADO
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violação da Lei nº 9.610/98. A EDUEPB segue o acordo ortográfico da língua portuguesa em vigência
no Brasil a partir de 1º de janeiro de 2016.
02. APRESENTAÇÃO 23
06. OBJETIVOS 33
14. EMENTAS 98
1. CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1 UEPB
a) Nome da Mantenedora
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
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c) Dados socioeconômicos e socioambientais
O Estado da Paraíba abriga população de 3,9 milhões de habitantes em uma
área de 56.469,778 km² (70 hab./km²). Cerca de um terço dessa população se
concentra na Mesorregião da Mata Paraibana (253 hab./km²) onde se localiza a
capital do Estado, João Pessoa. Outro terço vive na Mesorregião do Agreste,
principalmente em Campina Grande, a segunda cidade mais populosa do Estado. E,
nas Mesorregiões da Borborema e no Sertão, vivem cerca de um milhão de
pessoas. A zona urbana concentra 75% da população, que é bastante endogênica.
Segundo o censo demográfico de 2010, 92% da população era nascida no próprio
estado. Dos 223 municípios do Estado, apenas quatro possuem população superior
a cem mil habitantes (João Pessoa, Campina Grande, Santa Rita e Patos) e 63
municípios têm entre dois a cinco mil habitantes apenas. Com isso, verifica-se que a
faixa litorânea e o agreste paraibano concentram 75% da população em centros
urbanos, enquanto o restante se distribui de forma bastante fragmentada e dispersa
nas mesorregiões da Borborema e Sertão.
As principais atividades econômicas do Estado são a agricultura com a cultura
de cana-de-açúcar, abacaxi, mandioca, milho e feijão; a indústria alimentícia, têxtil,
de açúcar e álcool; a pecuária e o turismo. Entretanto, segundo dados do Programa
das Nações Unidas para o Desenvolvimento de 2013, o Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) do Estado da Paraíba é de 0,658, um dos mais baixos no Brasil. O
índice de educação é de 0,555; de longevidade 0,783 e de renda, 0,656, maiores
apenas em relação aos Estados do Piauí, Pará, Maranhão e Alagoas. Praticamente
60% da população vive na pobreza com índice Gini de 0,46; dependendo de
programas governamentais de distribuição de renda, como Bolsa Família. No censo
demográfico de 2010, 53% dessa população se autoidentificou como parda, 40%
como branca, 5% como afrodescendente e apenas 0,001% como indígena. Ao todo,
74% se declarou católica e 15% protestante (evangélicos). As religiões de origem
africana (candomblé e umbanda) são seguidas por menos de 0,05% da população
paraibana. Na região litorânea, existem 26 aldeias de descendentes dos índios
potiguaras, localizadas principalmente nos municípios de Baía da Traição, Marcação
e Rio Tinto.
Mais da metade do território paraibano é formado rochas antigas do período
Pré-Cambriano (2,5 bilhões de anos atrás). Exceto pela faixa
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litorânea, 98% do território está localizado na região do Nordeste Semiárido,
inseridos no polígono das secas, cuja principal característica são as chuvas
escassas e irregulares. Na Paraíba, existem onze bacias hidrográficas, sendo a
maior delas a do Rio Piranhas. Os principais reservatórios de água na Paraíba são
barragens e açudes, como o Açude Mãe d'Água e Açude de Coremas; e o Açude de
Boqueirão.
Nos últimos cinco anos se verificou no Nordeste brasileiro enormes prejuízos
derivados do fenômeno de “El Niño”, que acentuou o ciclo de seca e teve grave
impacto sobre setores da economia. A redução alarmante dos volumes de água dos
açudes e das chuvas acarretou perda de produção agropecuária, encarecimento e
redução da oferta de energia elétrica, e comprometimento do abastecimento de água
para a população. Na região do Semiárido paraibano, a vulnerabilidade hídrica é,
sem dúvida alguma, um dos principais, ou talvez o principal, desafio a ser enfrentado
pela sociedade nos próximos anos.
O contexto social, ambiental e econômico do Nordeste Semiárido se
apresenta de forma complexa e se caracteriza por diversas variáveis climáticas,
geomorfológicas e também pela ação antrópica predatória. Consequentemente,
todas essas variáveis são acentuadas pela ausência de políticas públicas baseadas
no desenvolvimento sustentável, intensificando as vulnerabilidades. A ausência de
políticas de manejo efetivo da seca contribui para ampliar as desigualdades sociais,
conflitos e desarticular as cadeias produtivas.
É possível constatar que, no Estado da Paraíba, a redução da vulnerabilidade
de crianças, adolescentes e jovens está também associada ao acesso à educação
de qualidade. Segundo dados do Plano Estadual de Educação, das crianças de 0 a
3 anos de idade, cerca de 11% são atendidas em creches, percentual que se eleva
para 78% na faixa etária de 4 a 6 anos. Verifica-se também, nesse cenário, lacuna
em relação ao acesso de crianças de 0 a 6 anos à Educação pública, gratuita e de
qualidade; bem como a demanda por formação de professores para atuarem nesse
segmento.
Em relação ao Ensino Fundamental, verifica-se taxa de escolarização da
ordem de 98% com 20% de reprovação e 5% de abandono, e cerca de 70% dos
ingressantes concluem essa etapa de ensino. Segundo o Plano Estadual de
Educação (PEE), alguns dados indicam que o domínio da linguagem oral e escrita é
o principal fator de risco para repetência e evasão do sistema, cuja
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métrica é uma das piores do país. Sem esse domínio, o estudante não é capaz de
entender e fazer uso do material didático ao qual tem acesso. Parte desses
resultados pode ser explicada pela má formação técnico-científica dos professores e
a existência de uma cultura de personificação da gestão escolar, reduzindo as
potencialidades da gestão colegiada, do diálogo e da formação em serviço nas
escolas. Disso decorre a necessidade de inovação didático-pedagógica nos
processos de ensino-aprendizagem e há que se considerar a necessidade de formar
melhor os profissionais para gestão de sala de aula e a gestão nas escolas,
valorizando o trabalho coletivo e as decisões colegiadas.
A Rede Estadual de Ensino concentra cerca de 80% das matrículas de jovens
no Ensino Médio. Dos jovens paraibanos na faixa etária de 15 a 17 anos que estão
na escola, apenas 15% estão matriculados no Ensino Médio, evidenciando que
significativa clientela potencial dessa etapa de ensino encontra-se em outros níveis,
principalmente no Ensino Fundamental.
Nos últimos quinze anos, houve um crescimento da oferta de vagas no
Educação Superior e no número de instituições que atuam neste nível no Estado.
Observe-se que, em 2003, a Paraíba contava com 24 instituições de Ensino
Superior. Atualmente, esse número cresceu para 42 instituições, contemplando,
inclusive, os institutos federais e os Centros Universitários. Deste total, 04 são de
natureza pública, e 38 de natureza privada. Neste cenário, a rede federal, na última
década, ampliou significativamente suas estruturas físicas, assim como o número de
novos cursos, por meio do programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais (REUNI). Destaque-se, neste contexto, a
extraordinária expansão da UEPB, que aumentou em 100% o seu número de
câmpus e de vagas no Ensino Superior. Segundo o PEE, dentre a população de 18
a 24 anos, o percentual de matrículas (33.7%) é superior ao percentual nacional
(30.3%) e ao regional (24.5%). No que se refere à Taxa de Escolarização Líquida
ajustada na educação superior, a Paraíba (20.2%) apresenta dados positivamente
diferenciados em relação ao cenário nacional (20.1%) e regional (14.2%).
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a partir do agrupamento das Faculdades de Filosofia e de Serviço Social; Faculdade
de Direito; de Odontologia, de Arquitetura e Urbanismo, de Ciências da
Administração e de Química, constituindo a Universidade Regional do Nordeste
(URNe). O financiamento da antiga URNe era público-privado, na medida em que os
custos eram parcialmente cobertos pela prefeitura de Campina Grande e
complementados com a mensalidade paga por seus estudantes. Docentes
graduados e especialistas eram contratados em regime de dedicação parcial e a
atividade se concentrava exclusivamente no ensino.
Nas décadas de 80 e 90, em consequência das dificuldades de financiamento
e como resultado das reivindicações da Comunidade Acadêmica, a antiga URNe foi
estadualizada em outubro de 1987 (Lei Estadual n° 4.977), recebendo todo o
patrimônio, direitos, competências, atribuições e responsabilidades da URNe, em
Campina Grande, bem como o Colégio Agrícola Assis Chateaubriand, em Lagoa
Seca, tornando-se autarquia do Estado da Paraíba, de natureza pública e gratuita,
passando a ser denominada “Universidade Estadual da Paraíba” ou UEPB. A partir
dessa condição, a Instituição passou a implantar uma série de políticas de
expansão, reestruturação e melhoria de sua infraestrutura. De modo que, em
novembro de 1996, obteve o Credenciamento como Universidade junto ao Ministério
da Educação (MEC).
Durante as décadas de 80 e 90 a atividade principal da UEPB esteve
concentrada no Ensino Superior, especialmente na formação de professores e
profissionais liberais. Entretanto, a partir da sua Estadualização e posterior
Credenciamento junto ao MEC, deu início ao processo de expansão e interiorização
criando novos câmpus e cursos, tendo o seu raio de ação sido ampliado pelo Brejo
paraibano, ao receber a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Guarabira, em
funcionamento desde o ano de 1966, e que veio a se tornar o Câmpus III, Centro de
Humanidades (CH), que atualmente oferta os cursos de Licenciatura em História,
Licenciatura em Língua Portuguesa, Licenciatura em Língua Inglesa, Licenciatura
em Língua em Geografia, Licenciatura em Pedagogia e Bacharelado em Direito. No
Sertão, agregou a Escola Agrotécnica do Cajueiro, em Catolé do Rocha, que depois
veio a se tornar, em 2004, o Câmpus IV, Centro de Ciências Agrárias e Letras,
ofertando também os cursos de Licenciatura em Letras e em Ciências Agrárias.
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No Câmpus I, a UEPB até hoje concentra a maior parte dos seus Centros, em
sua sede, tendo o CEDUC, que atualmente oferta os cursos de Licenciatura em
Língua Portuguesa, Licenciatura em Língua Espanhola, Licenciatura em Língua
Inglesa, Licenciatura em História, Licenciatura em Geografia, Licenciatura em
Pedagogia, Licenciatura em Filosofia, Licenciatura em Sociologia; CCSA, ofertando
os cursos de Bacharelado em Serviço Social, Administração, Ciências Contábeis e
Comunicação Social (Jornalismo); CCJ, ofertando o curso de Bacharelado em
Direito; CCBS, ofertando os cursos de Bacharelado em Odontologia, Farmácia,
Fisioterapia, Enfermagem, Educação Física, Ciências Biológicas e Licenciatura em
Educação Física e Ciências Biológicas; CCT, ofertando os cursos de Bacharelado
em Estatística, Computação, Química Industrial, Engenharia Sanitária e Ambiental,
além de Licenciatura em Matemática, Química e Física.
A partir de 2005, em nova etapa de expansão, foram criados novos câmpus e
cursos. O Câmpus II – CCAA, em Lagoa Seca, passou a ofertar, além do Curso
Técnico em Agropecuária, o Curso de Bacharelado em Agroecologia. Foram criados
o Câmpus V – CCBSA, em João Pessoa, que atualmente oferta os cursos de
graduação em Ciências Biológicas, Relações Internacionais e Arquivologia; o
Câmpus VI – CCHE, em de Monteiro, ofertando os cursos de Licenciatura em
Matemática, Letras Espanhol, Letras Português e Bacharelado em Ciências
Contábeis; o Câmpus VII – CCEA, em Patos, ofertando os cursos de Licenciatura
em Ciências Exatas, Matemática, Física, Computação e Administração; o Câmpus
VIII – CCTS, em Araruna, que oferta os cursos de Odontologia, Engenharia Civil,
Licenciatura em Ciências da Natureza e Licenciatura em Física.
Até o final da década de 90, havia poucos docentes na UEPB com titulação de
mestre e doutor, parco financiamento para a pesquisa e a extensão, salários pouco
competitivos e a Instituição enfrentava constantes e graves crises financeiras devido
à precariedade dos recursos recebidos e à falta de regularidade no repasse do
financeiro por parte do Estado.
Como resultado da permanente e intensa luta da comunidade acadêmica por
garantia do financiamento, salários dignos, melhores condições de trabalho e
ampliação da infraestrutura, em 2004, a UEPB conquista, com participação dos
segmentos da UEPB, do Governo do Estado e da Assembleia Legislativa, a
aprovação da Lei 7.643, que define o critério e a regularidade do repasse de
recursos do orçamento do Estado para a UEPB.
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A partir de 2005, graças ao financiamento regular assegurado pela referida
Lei, a Instituição pode estabelecer políticas e ações que permitiram sua expansão e
interiorização, criar novos cursos de graduação e de pós-graduação, instalar bases
de pesquisa, contribuindo muito para aumentar a excelência da formação de
profissionais. Dentre as políticas implantadas no período, houve a aprovação da Lei
8.441 de 28/12/2007, que estabeleceu o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração
– PCCR para docentes e pessoal técnico e administrativo da UEPB, valorização sem
precedentes dos servidores, tornando mais dignos os salários.
Esse processo de expansão e interiorização exigiu a realização de vários
concursos públicos para docentes e técnicos/administrativos e, consequente,
contratação de docentes com perfil de pesquisa e técnicos com qualificação
apropriada à nova realidade, o que permitiu alavancar a graduação, extensão e
pesquisa, possibilitando a criação de programas de pós-graduação stricto sensu.
Ao longo dos seus 50 anos de existência, a UEPB vem formando professores
para Educação Básica e Educação Superior, profissionais em diferentes áreas e
campos do conhecimento humano, em diferentes níveis e modalidades, mão de obra
qualificada e necessária para alavancar o desenvolvimento científico, tecnológico,
cultural e socioeconômico do Estado.
Atualmente, a UEPB oferta 56 cursos de graduação ativos, nas modalidades
Presencial e A Distância. Desses, cinquenta e dois (52) são na modalidade
Presencial, sendo vinte e nove (30) em Campina Grande (Campus I); um (01) em
Lagoa Seca (Campus II); seis (06) em Guarabira (Campus – III); dois (02) em Catolé
do Rocha (Campus IV); três (03) em João Pessoa (Campus V); quatro (04) Monteiro
(Campus VI); quatro (04) em Patos (Campus – VII) e três (03) em Araruna (Campus
- VIII), e o curso de Licenciatura em Pedagogia (PAFOR), ofertado em cinco (05)
Pólos (Campina Grande, Guarabira, Monteiro, Patos, Catolé do Rocha). Na
modalidade A Distância, a UEPB oferta quatro (04) cursos, com oito (08) turmas,
sendo Letras (João Pessoa, Campina Grande), Geografia (Itaporanga, Catolé do
Rocha, São Bento, Taperoá, Itabaiana, Pombal, Campina Grande e João Pessoa),
Administração Pública (Campina Grande, João Pessoa, Itaporanga e Catolé do
Rocha) e Administração Piloto (Campina Grande, João Pessoa, Catolé do Rocha e
Itaporanga).
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Em nível de graduação, portanto, a UEPB oferta anualmente, em cursos de
Bacharelado e Licenciatura, por meio de diversos processos seletivos, quase seis
(6.000) mil vagas regulares, das quais 50% são reservadas para estudantes
egressos de escolas públicas. Metade da quantidade de cursos de graduação
ofertados pela UEPB são licenciaturas, o que representa importante contribuição
para a formação de professores aptos para atuar no ensino, principalmente, na
Educação Básica, visto que cerca de 70% dos professores que atuam no Ensino
Médio, embora licenciados, não o são na área em que atuam. Os cursos são
ofertados nos períodos diurno e noturno, o que possibilita o acesso do estudante
trabalhador à formação em nível superior.
Em nível de pós-graduação stricto sensu, a partir de 2005, a UEPB se
qualificou para criar novos cursos, para os quais passou a obter o credenciamento
junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Se de 1995 a 2005 havia apenas os cursos de mestrado em Desenvolvimento e
Meio Ambiente – PRODEMA, em parceria com a UFPB, o Mestrado Interdisciplinar
em Ciências da Sociedade e o Mestrado Interdisciplinar em Saúde Coletiva, a partir
de 2005, foram criados os Mestrados acadêmicos em Literatura e Interculturalidade;
Ensino de Ciências e Educação Matemática, Ciência e Tecnologia Ambiental,
Relações Internacionais, Desenvolvimento Regional, em associação com a UFCG;
Enfermagem, em associação com a UFPE; Saúde Pública, Odontologia, Ecologia e
Conservação, Ciências Agrárias, Ciências Farmacêuticas, Serviço Social, Psicologia
da Saúde e Química. E também os mestrados profissionais em Matemática, Ciência
e Tecnologia em Saúde, Formação de Professores, Letras, Ensino de Física. A partir
de 2010, iniciou-se um processo de consolidação dos cursos, com aprovação dos
doutorados em Literatura e Interculturalidade, Odontologia e Tecnologia Ambiental.
Vários cursos obtiveram conceito 4 e, portanto, têm potencial para aprovar a
proposta de doutorado nos próximos anos.
Em nível de pós-graduação lato sensu, a UEPB oferta os seguintes cursos:
Desenvolvimento Humano e Educação Escolar, Educação Étnico-racial na Educação
Infantil, Ensino de Geografia, Etnobiologia, Gestão em Auditoria Ambiental, Gestão
Estratégica na Segurança Pública, Filosofia da Educação, Inteligência Policial e
Análise Criminal, Matemática Pura e Aplicada, MBA em Gestão Empreendedora e
Inovação, Meios Consensuais de Solução de
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Conflitos, Gestão Pública e Gestão em Saúde.
Além dos cursos em nível de graduação e de pós-graduação, a UEPB oferta
também dois cursos em nível técnico, Técnico em Agropecuária em Integrado ao
Ensino Médio e subsequente, um (01) no Câmpus II, na Escola Agrícola Assis
Chateaubriand e outro no Câmpus IV, na Escola Agrotécnica do Cajueiro.
Neste período de expansão, a UEPB desenvolveu políticas e ações para
capacitação do seu quadro docente e de técnicos, as quais envolveram duas
principais estratégias. A primeira estratégia foi a de liberar para capacitação até o
limite de 20% dos docentes de cada Departamento e liberar técnicos e
administrativos, em conformidade com as áreas de interesse para o desempenho do
seu trabalho. A segunda foi a de estabelecer parceria solidária, por meio da
participação em cinco Doutorados Interinstitucionais (DINTER), todos com
investimentos da própria Instituição e contando com financiamento da Capes:
Educação, com a UERJ; Ciência da Motricidade, com UNESP; Ensino, Filosofia e
História de Ciências, com a UFBA; Direito, com a UERJ; Planejamento Urbano e
Regional, com a UFRJ.
Com a melhoria da capacidade instalada de docentes, a UEPB ampliou em
escala quase logarítmica a captação de recursos junto às agências financiadoras,
obtendo, a partir de 2006, aprovação de vários projetos em vários editais, resultando
na obtenção de significativo volume de recursos para bolsas, insumos e
equipamentos. Além disso, a instalação dos programas de pós-graduação promoveu
o fomento do Governo Federal por meio de bolsas de mestrado e de doutorado e do
Programa de Apoio à Pós-graduação – PROAP. Além destes recursos, a UEPB
passou a realizar significativos investimentos, os quais contribuíram para a
participação dos docentes em certames nacionais e internacionais, assim como a
realização de eventos vinculados aos programas de pós-graduação, captando
recursos que são aplicados na região. Ou seja, são recursos do Estado, da União ou
de empresas privadas que são investidos no comércio e nas cadeias produtivas
locais.
Além dos recursos captados de agências de fomento à pesquisa e à extensão,
a Universidade iniciou uma política de incentivo à produção de conhecimento e
fortalecimento dos grupos de pesquisa, com recursos próprios, por meio da criação
de Programas de Incentivo à Pesquisa, à Pós-Graduação e à Extensão, lançando
vários editais, por meio dos quais os
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pesquisadores e extensionistas da Instituição puderam receber apoio financeiro para
desenvolver seus projetos de pesquisa e de extensão e participar de eventos
científicos. Essas políticas de financiamento de projetos de pesquisa e de extensão
coordenados por docentes da UEPB foram, e ainda são, fundamentais para
consolidar a Graduação e a Pós-graduação, pois a Fundação de Apoio à Pesquisa
do Estado da Paraíba (FAPESQ) tem precária estrutura e recursos muito limitados,
de modo que não há políticas nem recursos destinados ao fomento de ações da
Universidade.
Essa capacidade de captação de recursos e produção de conhecimento,
entretanto, pode ser ainda mais potencializada. Isto porque, dos quase mil docentes
efetivos da UEPB, cerca de 50% deles são doutores e somente 10% encontram-se
vinculados aos programas de pós-graduação, por motivo de não terem produção
técnica e científica em número e em qualidade exigidos pelo Sistema de Pós-
Graduação. Considerando que a consolidação dos programas de pós-graduação
depende da melhor qualificação da produção docente, o desafio nos próximos anos
será o de ampliar as políticas e as estratégias para melhorar esses indicadores.
A grande expansão da Universidade e a significativa melhoria da capacidade
instalada de docentes, seja pela titulação, seja pela produção científica, ocorrida nos
últimos anos, provoca também no âmbito da Graduação um grande desafio, o da
consolidação dos cursos em termos de infraestrutura e a melhoria da qualidade do
ensino. Estas demandas têm sido indicadas tanto pelos resultados da Autoavaliação
Institucional quanto pelos resultados do Exame Nacional de Avaliação de
Desempenho do Estudante (ENADE). Isto porque, em relação ao número de
ingressantes nos cursos, titulam-se, anualmente, de um modo geral, metade dos
estudantes, o que sugere uma evasão, retenção ou mobilidade estudantil da ordem
de cinquenta por cento. Ressalte-se, em relação a estes dados, que a grande
maioria da retenção e da evasão se concentra nos cursos de licenciatura, com maior
incidência nos cursos de ciências exatas e, mais agudamente, nos câmpus do
interior, o que desafia o permanente esforço em empreender políticas e ações
voltadas para o incentivo à permanência.
Tendo em vista a melhoria da estrutura e do funcionamento da Graduação,
desde 2013, a UEPB iniciou um processo de reestruturação dos cursos de
graduação. Isto ocorre, porém, num contexto em que o orçamento da UEPB, devido
a vários fatores, vem sofrendo contingenciamentos, de modo
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que os recursos recebidos não têm sido suficientes para garantir sequer reajuste
salarial devido às perdas causadas pela inflação. Os recursos da Universidade, em
quase sua totalidade, estão comprometidos com a Folha de Pagamento, o que
dificulta o custeio do cotidiano institucional e a renovação de equipamentos e
ampliação da infraestrutura. Além do que se intensificam os movimentos
reivindicatórios e passam a ocorrer recorrentes paralisações do corpo docente e do
pessoal técnico-administrativo, o que impacta o planejamento e produz
desmotivação no corpo discente.
Contudo, mesmo neste adverso contexto, a questão da melhoria da qualidade
dos cursos de graduação da UEPB vem sendo debatida intensamente com a
comunidade acadêmica com vistas à execução do plano de consolidar a
reestruturação das normas e a atualização dos Projetos Pedagógicos de Cursos -
PPCs. Para isso, ao longo dos últimos três anos, foram compactadas todas as
resoluções internas para criação do Regimento dos Cursos de Graduação da UEPB
(Resolução UEPB/CONSEPE/068/2015), que permitiu maior sintonia das ações
internas com as políticas nacionais de Ensino Superior, ao tempo em que promoveu
maior organicidade ao conjunto das normas. A partir desse novo Regimento, e com
base nos Instrumentos de Avaliação de Cursos do INEP, os dados do ENADE e as
Diretrizes Curriculares Nacionais, inclusive a mais nova resolução que trata da
formação inicial e continuada de professores da Educação Básica (Res.
CNE/01/2015), toda a comunidade acadêmica envolvida com os cursos de
graduação foi mobilizada num trabalho de reflexão voltado para a atualização dos
PPCs. Os debates envolveram também a discussão em torno do cotidiano de cada
curso. Com isso, abriu-se a possibilidade para cada curso organizar seu projeto, de
modo a potencializar a qualidade do processo de ensino/aprendizagem e,
consequentemente, melhorar a qualidade da formação oferecida aos estudantes.
Para este objetivo, foi decisivo o competente trabalho realizado pelos Núcleos
Docentes Estruturantes – NDEs - e Coordenações dos Cursos, bem como as ações
promovidas pela PROGRAD, como a realização de encontros de reflexão sobre a
Graduação e Oficinas Técnico-Pedagógicas ao longo de 2014 e 2015.
Neste contexto, em 2014, a UEPB fez adesão com 100% de suas vagas ao
Sistema de Seleção Unificada - SiSU, com reserva de 50% das vagas para
estudantes egressos de escola pública, ao tempo em que qualificou os critérios de
desempenho na seleção dos candidatos, por meio da redefinição
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das notas mínimas e pesos por área de conhecimento na Prova do Exame Nacional
do Ensino Médio – ENEM, o que promoveu melhoria no perfil dos ingressantes, o
que de contribuir para minimizar a retenção e a evasão nos próximos anos. Entende-
se, entretanto, que esta é uma questão complexa, que exige rigorosa análise dos
dados e o estabelecimentos de múltiplas ações políticas e ações voltadas para
enfrentamento efetivo da problemática.
As políticas de incentivo à graduação envolveram também ações no voltadas
para o apoio acadêmico e para a Assistência Estudantil, aumentando os programas
de mérito acadêmico como Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Pesquisa
- PIBIC, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID, Programa
de Educação Tutorial - PET, Monitoria, participação em projetos de pesquisa e de
extensão e para participação em eventos acadêmicos; ao mesmo tempo, ofertando
bolsas por meio de programas de Assistência Estudantil para estudantes com
carências socioeconômicas, tendo em vista combater a retenção e evasão e
potencializar a permanência, como apoio à moradia, transporte e alimentação.
A UEPB tem investido também recursos na melhoria do acervo e do acesso às
bibliotecas, com aquisição regular de novos livros e divulgação pela Biblioteca Digital
dos Trabalhos de Conclusão de Curso, Mestrado e Doutorado.
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• Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte, a
cultura e os saberes;
• Respeito ao pluralismo de ideias e de concepções, incentivando a tolerância e
resolução de conflitos por meio do diálogo e reflexão.
• Gestão Democrática e Colegiada, oriunda da autonomia universitária e
cultivada no cotidiano das relações acadêmico-administrativa (corresponsabilidade).
• Eficiência, Probidade e Racionalização na gestão dos recursos públicos
oriundos do Estado e da União para financiamento das ações da instituição;
• Valorização e Engajamento de seus servidores docentes e técnicos com o
aprimoramento do ensino, pesquisa e extensão oferecidos pela instituição à
sociedade;
• Igualdade de condições para o acesso e permanência discente na Instituição,
o que inclui planejamentos estratégicos e diálogo permanente com a realidade
discente de nossa Universidade;
• Integração e Promoção de Ações para melhoria da Educação Básica e
aprimoramento da formação inicial e continuada de professores em diferentes níveis
de ensino.
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da contemporaneidade, inclusive do mundo do trabalho;
• Promover ampla discussão sobre as licenciaturas, tendo em vista potencializar
a formação inicial desenvolvida no UEPB não apenas buscando maior sintonia com
a realidade cotidiana do “chão da escola” em que os futuros educadores irão
desenvolver as suas ações pedagógicas, notadamente nas redes públicas de Ensino
(municipais e Estadual), mas também promovendo ações de transformação dessa
realidade;
• Implementar parcerias interinstitucionais, notadamente com os municípios e
com o Estado, para que a UEPB assuma posição mais estratégica na construção
das políticas e na execução das ações de formação continuada dos profissionais da
educação das respectivas redes;
• Integrar projetos de ensino (metodologias, técnicas e estratégias, de formação
inicial e continuada às demandas das redes de Ensino (municipais e Estadual),
visando contribuir para a melhoria dos indicadores da educação, notadamente o
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB);
• Implementar ações de parceira com o Estado e os municípios, visando apoiar
a implantação da Residência Pedagógica, voltada aos professores habilitados para a
docência na educação infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental;
• Incentivar o desenvolvimento de projetos vinculados ao Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e de Bolsas de Iniciação à Pesquisa
(PIBIC), no sentido de estabelecerem maior articulação em relação às demandas
das redes de Ensino (municipais e Estadual), priorizando escolas identificadas com
pontuação abaixo de 200 no IDEB;
• Instituir o Programa Institucional de combate à retenção e evasão, promovendo
ações de incentivo à permanência e conclusão do curso;
• Instituir parcerias interinstitucionais, notadamente com o Estado, a fim de que
as atividades de ensino (estágio), de iniciação científica e de extensão dos alunos e
das alunas, possam ser desenvolvidas nos múltiplos espaços de implementação das
políticas públicas coordenadas pelo ente estadual, nas mais diversas áreas, a
exemplo da educação, da saúde, da gestão, da assistência social, entre outras;
• Potencializar a realização de eventos de reflexão sobre o processo de ensino-
aprendizagem e avaliação, bem como realizar permanentemente oficinas
pedagógicas, buscando aperfeiçoar a prática pedagógica dos docentes e fortalecer
seu compromisso com a educação;
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• Investir, em conformidade com a disponibilidade de recursos, na infraestrutura
de ensino, tendo em vista garantir as condições de um ensino de excelência
(Ampliação do acerco das bibliotecas, melhoria e implementação de novos
laboratórios; salas de aula, equipamentos e materiais, espaços de convivências.
Melhoria das condições físicas no ambiente de ensino, adequando-o a padrões de
qualidade que permitam maior interação e melhor ambiente para a aprendizagem.
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planejamento e avaliação voltados para integração e o alinhamento estratégico, no
que se refere à gestão administrativa, de pessoas e financeira, além da avaliação
institucional, de docentes e de técnicos administrativos.
Os objetivos para as atividades de gestão são: institucionalizar as práticas de
planejamento e gestão estratégicos da universidade; promover a reestruturação
administrativa da universidade para gestão das unidades administrativas; participar
ativamente da construção do orçamento do Estado visando aumentar os recursos
financeiros para a UEPB; captar recursos extra orçamentários para ampliação das
atividades de ensino, pesquisa e extensão; adequar a legislação acadêmica,
administrativa e de pessoal para assegurar a excelência acadêmica e
sustentabilidade institucional; criar mecanismos para facilitar a comunicação e o
relacionamento com a comunidade interna e externa; consolidar a avaliação como
ferramenta de gestão; desenvolver mecanismos para aumentar a eficiência da
gestão, dos controles internos e da transparência institucional; estabelecer planos de
capacitação técnica e interpessoal para os docentes e técnicos administrativos
visando a melhoria do desempenho institucional e estabelecer mecanismos para a
descentralização orçamentária e administrativa.
19
em sua plenitude.
20
construídas a partir dos modelos didáticos com os quais convivemos. Tendemos
assim a reproduzir o que fizemos se não houver uma reflexão sobre essas ações.
Para promover essa reflexão é necessário o comprometimento de todos os docentes
e seu engajamento senão não há como aprimorar os modelos.
O engajamento com a formação docente em diferentes níveis, nesta proposta,
poderá acontecer com a inserção da Metodologia de Ensino como um eixo
articulador nos cursos de Licenciatura. Em vez de um componente curricular
específico, todos os docentes de um Curso devem pensar em como ministram suas
aulas. Que objetivos de aprendizagem têm, que estratégias didáticas utilizam, quão
diversificados são essas estratégias e de que forma contribuem para
desenvolvimento, nos licenciandos, de competências e habilidades, ou apropriação
de conhecimentos factuais, procedimentais ou atitudinais. A estratégia de resolução
de situações-problema ou problematização, a contextualização, a
interdisciplinaridade devem fazer parte do planejamento diário do docente para que
isto possa também fazer parte da rotina diária do professor da Educação Básica.
A formação do professor da Educação Básica não é responsabilidade única
dos docentes que ministram os componentes pedagógicos, mas de todos os
docentes que atuam no Curso. O princípio da corresponsabilidade sobre a formação
do professor que atuará na escola pública é de todos os servidores docentes e
técnicos envolvidos no processo de formação.
21
horária de seu Curso.
22
02. APRESENTAÇÃO
23
Graduação reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior - CAPES.
Nos mais de 40 anos do curso, milhares de profissionais formados estão
trabalhando no mercado local, estadual e nacional, em emissoras de rádio e TV,
jornais, portais de internet, assessorias de imprensa, organizações não-
governamentais e outros setores associados ao jornalismo e à comunicação. Além
da atuação profissional, centenas de outros profissionais enveredaram para o campo
acadêmico buscando pós-graduações com o objetivo de trabalhar com ensino e
pesquisa.
24
03. CONTEXTUALIZAÇÃO
25
04. BASE LEGAL
Este PPC foi construído com base em instrumentos legais de âmbito nacional, como
as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
Jornalismo(Resolução 01/CNE/CES/2013 do Ministério da Educação); integralização
e duração de cursos de graduação bacharelados (Resolução 01/CNE/CES/2007 do
Ministério da Educação); Lei No 9.394 de 20 de dezembro de 1996 das Diretrizes e
Bases da Educação Nacional; o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação
(presencial e a distância) do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira- INEP de agosto de 2015; Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena, nos termos da Lei n. 9.394/96, com a redação dada pelas Leis
n. 10.639/2003 e n. 11.645/2008 e da Resolução CNE/CP n. 1/2004, fundamentada
no Parecer CNE/CP n.3/2004; Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos
Humanos, conforme parecer CNE/CP n.8, de 06/03/2012, que originou a Resolução
CNE/CP N. 1, de 30/05/2012; mecanismos de avaliação e autoavaliação conforme a
Lei n. 10.861/2004; e abrangência local, o Regimento dos Cursos de Graduação da
UEPB (Resolução UEPB/CONSEPE/068/2015), Projeto Pedagógico Institucional da
UEPB e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2020 da UEPB, além do
antigo Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social da UEPB, que
foi elaborado pelos professores Cássia Lobão Assis, Cidoval Morais de Sousa, Luiz
Custódio da Silva, Maria Salete Vidal da Silva, Robéria Nádia Araújo Nascimento.
26
05. CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA
27
do então CFE – Conselho Federal de Educação, orientou o Projeto Pedagógico ora
vigente até 2010 no curso de Comunicação Social da UEPB. No âmbito
institucional, esse Projeto considerou a resolução UEPB/CONSEPE 09/97, que
então regulamentava a elaboração e reformulação dos currículos dos cursos de
graduação.
No tocante especificamente à graduação em Jornalismo, as Diretrizes
Curriculares ora vigentes têm como prerrogativa legal os pareceres CNE/CES nº
776/1997, 583/2001 e 67/2003, considerando o que consta do parecer CNE/CES
nº 39/2013 homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação,
publicado no Diário Oficial da União de 12 de setembro de 2013.
Até 2013, as deliberações curriculares em cursos de Comunicação Social
tinham como prerrogativa legal a Resolução 16/02, do CNE – Conselho Nacional de
Educação, órgão do MEC que substitui o antigo CFE, e CES – Câmara de Educação
Superior, instância catalisadora das demandas dos cursos superiores brasileiros
quando da elaboração das Diretrizes Curriculares. As Diretrizes Curriculares
consubstanciam o discurso propositivo contemporâneo, previsto na LDB vigente,
substituindo os antigos Currículos Mínimos.
Nesse sentido, o MEC instituiu, em fevereiro de 2009, mediante a Portaria
MEC 203/2009, uma comissão de especialistas, presidida pelo professor José
Marques de Melo, para formatar o novo discurso propositivo para a graduação em
Jornalismo. Em setembro do mesmo ano, a comissão entregou o documento ao
MEC. A iniciativa considerou tanto as novas demandas éticas e técnicas inerentes à
profissão quanto a necessidade de consolidação da formação superior para o
exercício do jornalismo, malgrado o fim da exigência do diploma, decidida pelo
Supremo Tribunal Federal (STJ), em 17 de junho de 2009.
O MEC encaminhou a proposta ao Conselho Nacional de Educação (CNE), o
qual, em fevereiro de 2013, aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Graduação em Jornalismo. Finalmente, foi publicada, no dia 1 de outubro
de 2013, no Diário Oficial da União, a Resolução CNE/CES 1/2013 que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais
28
para o Curso de Graduação em Jornalismo, bacharelado, que devem ser
observadas pelas instituições de ensino superior na perspectiva de sua organização
curricular.
No âmbito da UEPB, o processo de (re)elaboração dos Projetos Pedagógicos
dos Cursos de Graduação (PPCs) obedecem, doravante, o novo Regimento dos
Cursos de Graduação instituído em 2015. De posse de tais prerrogativas legais mais
recentes, formula-se esta nova proposta curricular, que pretende, sobretudo, uma
atualização das demandas do Ensino, em consonância com a Pesquisa e a
Extensão, em face de toda essa conjuntura.
Justifica-se ainda que o Projeto Pedagógico para o novo curso de Jornalismo
está inserido dentro desse contexto amplo que compreende as exigências das
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Jornalismo de 2013
do Ministério da Educação, do Projeto de Desenvolvimento Institucional da UEPB,
do Projeto Pedagógico Institucional e do novo Regimento dos Cursos de Graduação
da UEPB de 2015.
O cenário atual é marcado pela crescente necessidade de que os cursos de
Jornalismo se tornem ainda mais qualificados para contribuir e, por consequência,
consolidar o fortalecimento do campo jornalístico no âmbito das Ciências Sociais
Aplicadas. Com o fim dos cursos de Comunicação Social com habilitação em
Jornalismo, sinalizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e a criação dos
Bacharelados em Jornalismo, a proposta atual atende a essa especificidade, embora
não perdendo a dimensão comunicacional que constitui o campo e o contexto das
teorias e das pesquisas comunicacionais. Neste sentido, busca-se a valorização das
competências inerentes ao fazer jornalístico e o senso crítico para um exercício ético
da profissão.
Essa emancipação representa uma nova dimensão marcada por desafios e
oportunidades ao campo jornalístico no ambiente científico nacional e,
simultaneamente, fortalece a identidade profissional dos egressos como jornalistas,
sem, contudo, perder a dimensão intrinsecamente interdisciplinar da formação dos
estudantes desse curso. Interdisciplinaridade resguardada pelos eixos temáticos,
que estruturam o Projeto Pedagógico do Curso, conforme previsto pelas Diretrizes
Curriculares
29
Nacionais, e fiadora de uma formação consistente, que vai além da técnica, e
garante a inserção profissional do egresso do curso nas mais diversas áreas que
demandam as competências jornalísticas.
Apesar da baixa remuneração, principalmente quando se leva em
consideração as responsabilidades técnicas, éticas e estéticas necessárias ao
exercício do jornalismo, e da crise vivenciada pela maior parte das grandes
empresas jornalísticas, o campo de atuação profissional ainda oferece possibilidades
atrativas em áreas como assessoria de imprensa e de comunicação, que
historicamente tem o piso salarial superior ao das redações, e no âmbito do
empreendedorismo aliado às novas tecnologias, que viabiliza o crescimento, por
exemplo, dos projetos pautados pela busca da execução do jornalismo
independente. A própria carreira acadêmica, ano a ano, apresenta-se como outra
excelente perspectiva de atuação que vai de encontro à ideia, ainda bastante em
voga no senso comum, de que o jornalista deve trabalhar apenas nas redações dos
meios de comunicação tradicionais.
Enquanto os jornalistas tentam reinventar os modelos de negócios tradicionais
e prospectam novos campos de atuação, a sociedade depende cada vez mais de
um profissional apto, entre outras competências, a produzir notícias, selecionar,
interpretar e opinar sobre fatos políticos, sócio-econômicos, culturais e esportivos,
entre outros temas relevantes da sociedade, por meio da construção de narrativas
sob a lógica do continuum multimídia (BARBOSA, 2013) e das novas linguagens
relacionadas aos meios emergentes.
Em uma sociedade em rede (CASTELLS, 1999), marcada por um consumo
ininterrupto de informação e pela mobilidade líquida, o jornalista tem como uma de
suas funções primordiais produzir conteúdo para ajudar o cidadão a entender as
disputas travadas nas mais distintas esferas da sociedade e, de uma vez por todas,
demarcar o seu papel como um dos agentes responsáveis pela própria construção
da realidade social. Por consequência, deve trabalhar para ajudar a desconstruir a
suposta imparcialidade de seus relatos e trazer os recortes da realidade que ajudem
os cidadãos a refletir e tomar decisões ou se informar sobre os mais variados
30
temas de interesse público.
Embora, obviamente, continue a se pautar pela busca da “verdade”, o
profissional deve compreender e evidenciar para a sociedade que, baseado no
Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, defende o direito à informação, os
direitos humanos, a liberdade de expressão, os princípios constitucionais e legais, os
direitos do cidadão, além de combater as diversas tipologias de discriminação e
contribuir na fiscalização das instituições que estruturam a democracia. Atribuições
que são fundamentais para o desenvolvimento da sociedade em âmbito local,
regional e nacional, independente de suas especificidades, por exemplo, sócio-
econômicas.
Neste sentido, o curso de Jornalismo da UEPB desempenha fundamental
participação no desenvolvimento sustentável do Estado da Paraíba e do Nordeste
brasileiro. Opta por investir em processo de ensino e aprendizagem baseado no
emponderamento do próprio discente. Esta escolha tem impactos positivos para a
trajetória acadêmica dos estudantes e, por consequência, para a qualificação
profissional dos futuros jornalistas no incentivo ao empreendedorismo social,
empresarial e de novas iniciativas no campo do jornalismo que contribuam para a
abertura de horizontes profissionais e de cidadania.
Há a busca de ultrapassar o viés didático quantitativo, pautado em disciplinas
que perpetuam a instrução e o treinamento técnico, cujo modelo privilegia um
“mestre” que transmite e um “discípulo” que reproduz os ensinamentos, mediante
uma dinâmica pedagógica tradicional que concebe “a aula” como única espaço
estrutural de aprendizagem, padrão vigente do denominado currículo extensivo
(DEMO, 2000).
Em contrapartida, a filosofia de ensino “intensiva” defende um princípio
educativo, possibilitado pela crítica e questionamento, apto a gerar um processo
histórico construído por sujeitos competentes e habilitados a intervir no mundo.
Nessa filosofia o conhecimento torna-se o insumo que viabiliza a profundidade
educativa através da prática do “aprender a aprender”. Logo, a prática do
conhecimento é, em si, uma interface teórica, e não se restringe a mera aplicação.
Criam-se as condições para o fomento da humanização educativa para além da sala
de aula, mediante o diálogo de
31
saberes interdisciplinares, da pesquisa, do trabalho coletivo emancipatório. Os
professores são desafiados a impulsionar e motivar as descobertas e, com isso,
“formam e informam” atores sociais responsáveis e comprometidos com a cidadania
mais do que sujeitos aptos à competitividade.
Justifica-se que o curso de Jornalismo da UEPB deve representar impacto de
caráter científico, cultural e profissional com a renovação de sua grade baseada nas
mudanças estruturais e tecnológicas e na percepção de que a sociedade necessita
cada vez mais de profissionais jornalistas para atuar no filtro e na capacidade
investigativa, traduzindo para a sociedade os grandes desafios e as demandas que
emergem como urgentes para se compreender o contexto em que se vive. Munidos
de conhecimentos gerais, específicos e de instrumentos vinculados às tecnologias
da informação e da inteligência, os profissionais oriundos do curso de Jornalismo
devem atuar em frentes que contribuam com o legado da história e da democracia.
32
06. OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
33
especificidade do jornalismo enquanto prática;
e) Promover a integração entre a teoria e a prática na formação profissional do
bacharel em Jornalismo;
f) Formar jornalistas para atuarem de forma ética, respeitando os direitos da
pessoa humana e o seu livre acesso à informação;
g) Incentivar o interesse pela pesquisa científica e desenvolver as habilidades
necessárias à investidura na carreira acadêmica;
h) Desenvolver projetos de Extensão que permitam levar os resultados dos
processos de Ensino e Pesquisa para a sociedade.
34
07. PERFIL DO EGRESSO
35
desempenho de suas funções enquanto jornalista, mas deve conhecer o espaço da
comunicação em sua totalidade.
Além da sua responsabilidade social e ambiental e com vistas à preservação
dos valores concernentes às demandas da sociedade contemporânea, os egressos
do curso de jornalismo da UEPB devem ser profissionalmente reconhecidos:
36
Assim, considera-se que o bacharel em Jornalismo é um profissional capacitado ao
desempenho das seguintes atividades:
37
• Dominar a língua nacional e as estruturas narrativas e expositivas aplicáveis às
mensagens jornalísticas, abrangendo-se leitura, compreensão, interpretação e
redação;
• Dominar a linguagem jornalística apropriada aos diferentes meios e
modalidades tecnológicas de comunicação, considerando, sobretudo, o momento de
convergência tecnológica que concerne à mundialização informacional;
• Assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e
teorias jornalísticas, repercutindo-os sobre sua prática profissional, tecendo uma
visão ampla sobre os processos de mediação e de recepção que influenciam a
construção informacional;
• Ter as demais competências e habilidades que caracterizam o trabalho nas
circunstâncias em que o jornalista é normalmente inserido, buscando compreender o
cenário das infovias e construindo novas concepções sobre a realidade midiática em
constante mutação.
38
08. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
39
de Extensão da instituição.
A distribuição de cargas horárias e a organização curricular do curso estão
estruturadas e definidas a partir de Atividades Complementares (AC), Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), Estágio Curricular Supervisionado e Flexibilização
Curricular que permita a construção de uma formação completa nas dimensões
éticas, práticas e teóricas. Em relação à carga horária total do curso, as Diretrizes
Nacionais recomendam, no mínimo, 3.000 (três mil) horas de aulas em cursos
regulares na área de jornalismo. A estrutura curricular comporta 3.035 (três mil e
trinta e cinco) horas já somado o TCC Trabalho de Conclusão de Curso. A hora/aula
será estabelecida como hora/relógio.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conforme Regimento dos Cursos
de Graduação, está organizado em dois componentes Curriculares obrigatórios -
TCC I e TCC II. O TCC pode ser desenvolvido de forma individual (monografia,
artigo científico, relatório de pesquisa ou extensão) ou de forma individual ou coletiva
(equipe de até três alunos) no caso de Projeto Experimental para o desenvolvimento
de produtos midiáticos, como documentários, portais de notícias, aplicativos para
dispositivos móveis, livro-reportagem, revistas digitais para tablets e smartphones,
reportagem multimídia, blogs, revista ou jornal, programas de rádio e televisão,
audiodescrição, mídia sonora (áudio livro), entre outras modalidades. Por se tratar
de Projetos Experimentais, o curso incentiva a experimentação propriamente dita e o
fomento de produtos inovadores que contribuam para o campo do jornalismo e para
o surgimento de novos modelos de negócios.
Na estrutura curricular, o Estágio Curricular Supervisionado, com 300 horas,
conforme as Diretrizes Nacionais de cursos de Graduação em Jornalismo do MEC,
terá no âmbito do curso e conforme o Regimento dos Cursos de Graduação da
Universidade Estadual da Paraíba, a possibilidade de convalidação de atividades
de extensão (bolsista) regulamentado pela instituição sem a sobreposição ou
duplicação quanto às atividades complementares exigidas pelo curso. As interações
do estágio serão estabelecidas a partir de dois modelos de estágio construídos para
a especificidade do curso.
O curso terá duração mínima de oito semestres letivos e uma duração máxima
de doze semestres, no período diurno ou noturno, perfazendo quatro anos de curso
como período mínimo para integralização. A carga
40
horária do curso está totalizada em 3.035 (três mil e trinta e cinco) horas, distribuídas
em blocos de atividades e/ou componentes curriculares do projeto (Básico Comum,
Básico Específico de Estágio, Básico Específico de TCC, Básico Específico do
Curso, Complementar - AACC, Complementar - Eletivos e Livres, Livres). O PPC do
curso de Jornalismo incentiva a flexibilização curricular e a interdisciplinaridade
visando que o aluno possa integrar atividades que contribuam para o ensino-
aprendizagem e uma visão holística do discente na sua formação que se integre às
especificidades do curso.
Em relação às Atividades Complementares (AC) do curso consideram o Art.
13 das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Jornalismo
em que as atividades complementares são componentes curriculares não
obrigatórios que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, dentre elas as adquiridas fora do ambiente
de ensino. No curso de Jornalismo da UEPB, com base em parâmetro determinado
pelas Diretrizes Curriculares, o estudante deve integralizar 200 horas por meio de
atividades complementares (AACC).
AACC são atividades complementares que possibilitam ao discente ampliar
sua formação enquanto jornalista, aproximando-o dos campos prático, acadêmico
cultural, sendo, portanto, divididas em:
Apresentação de trabalhos em eventos na área da graduação e/ou áreas
afins: Carga horária mínima: 20h; Carga horária total: 120h; Documentação:
Certificado ou declaração emitido pelo evento
Atividade de campo: Carga horária mínima: 10h; Carga horária total: 90h;
Documentação: Certificado ou declaração emitidos pela instituição ou professor
responsável pela atividade
41
Cursos técnicos, cursos a distância, cursos de formação em áreas afins:
Carga horária mínima: 20h; Carga horária total: 90h; Documentação: Certificado ou
declaração emitido pelo órgão competente.
Grupos de estudos: Carga horária mínima: 20h; Carga horária total: 120h;
Documentação: Certificado ou declaração emitido pela coordenação do grupo,
especificando vínculo institucional.
42
Participação em PIBIC: Carga horária mínima: 30h; Carga horária total: 180h;
Documentação: Certificado ou declaração emitido pela coordenação do
projeto/programa.
Participação em PIBID: Carga horária mínima: 30h; Carga horária total: 180h;
Documentação: Certificado ou declaração emitido pela coordenação do
projeto/programa.
43
programas audiovisuais e radiofônicos: Carga horária mínima: 4h; Carga horária
total: 100h; Documentação: Cópia da publicação e/ou link da postagem do conteúdo
Publicação de livro ou capítulos de livro: Carga horária mínima: 30h; Carga horária
total: 120h; Documentação: Cópia da publicação, seja ela impressa ou digital,
contendo título e nome do autor. Não precisa do texto na íntegra, permitindo
sumário/índice.
Tutoria: Carga horária mínima: 15h; Carga horária total: 90h; Documentação:
Certificado ou declaração emitido pela coordenação da instituição responsável pela
tutoria.
44
Eixo de fundamentação humanística, cujo objetivo e capacitar o
jornalista para exercer a sua função intelectual de produtor e difusor de
informações e conhecimentos de interesse para a cidadania, privilegiando a
realidade brasileira, como formação histórica, estrutura jurídica e instituições
políticas contemporâneas; sua geografia humana e economia politica; suas
raízes étnicas, regiões ecológicas, cultura popular, crenças e tradições; arte,
literatura, ciência, tecnologia, bem como os fatores essenciais para o
fortalecimento da democracia, entre eles as relações internacionais, a
diversidade cultural, os direitos individuais e coletivos; as políticas públicas, o
desenvolvimento sustentável, as oportunidades de esportes, lazer e
entretenimento e o acesso aos bens culturais da humanidade, sem se
descuidar dos processos de globalização, regionalização e das singularidades
locais, comunitárias e da vida cotidiana.
• Educomunicação
• Comunicação Comunitária
• Comunicação e Desenvolvimento Regional
• Antropologia Cultural
• História e Cultura Afro-Brasileira
• Sociologia da Comunicação
45
• Teoria do Jornalismo
• História da Comunicação e do Jornalismo
• Tópicos Especiais em Jornalismo
• Teoria da Comunicação
• Ética e Direitos Humano
• Cibercultura
• Observatório de Mídia
• Estética na comunicação
• Comunicação comparada
• TCC 1 e TCC 2
• Metodologia científica
• Cinema
46
disciplinas.
• Jornalismo Digital
• Radiojornalismo e Mídia Sonora
• Telejornalismo
• Jornalismo impresso
• Assessoria de Imprensa
• Agência de notícias
47
• Laboratório de Iniciação ao Jornalismo
• Laboratório de Fotojornalismo
• Laboratório de Produção Gráfica e Digital
• Laboratório de Radiojornalismo e Mídia Sonora
• Laboratório de Telejornalismo
• Laboratório de Jornalismo Digital
48
Todavia, essa fundamentação aponta para a imbricação entre formação do jornalista
e a condição de interpretação das facetas dos fatos e acontecimentos.
O Eixo de Formação Profissional introduz os discentes nos processos do
jornalismo, seja no seu caráter teórico ou prático, que permitam a condução do
trabalho jornalístico baseado em conhecimento das dimensões técnicas e teóricas
com consciência sobre as demandas sociais e da identidade profissional do
jornalista no contexto. Assim sendo, as disciplinas vinculadas ao eixo permitem uma
coalizão entre as disciplinas visando um domínio pleno das técnicas (de
investigação, de métodos e de senso de observação). O Eixo de Aplicação
Processual tem uma estreita aproximação com o Eixo de Formação Profissional,
entretanto atuando em contexto de multiplataformas e de processos de convergência
jornalística que demarca a contemporaneidade diante do aspecto tecnológico que
afeta as redações, a profissão e as formas de produção e distribuição de conteúdos
por múltiplos suportes midiáticos.
Por último, temos o Eixo de Prática Laboratorial que reúne as disciplinas da
matriz curricular que, de forma pragmática, fornecem condições instrumentais para o
exercício da profissional com domínio dos mais diferentes suportes e linguagens do
jornalismo a partir da perspectiva prática construída por meio de laboratórios que
contemplem atividades do jornalismo digital, do radiojornalismo, do telejornalismo e
do fotojornalismo, da produção gráfica e de outras vertentes com especificidades
práticas que solicitam laboratório como ambiência para desenvolvimento das
atividades.
_____________________________
49
orientada, de natureza técnica e/ou filosófica e/ou científica, de caráter integrador e
multidisciplinar, relacionada a uma das Linhas de Pesquisa do Curso, de escolha do
estudante em concordância com o docente orientador. O TCC visa promover a
qualificação, interação e sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo
pertinente à profissão e à formação acadêmica para as diversas Áreas do
Conhecimento.
Parágrafo 1º O TCC pode se constituir em um trabalho prático de cunho
jornalístico ou de reflexão teórica ou empírica sobre temas relacionados à atividade
jornalística.
Parágrafo 2º O TCC, fruto de Produto Midiático deve vir, necessariamente,
acompanhado por relatório técnico ou monografia de reflexão crítica sobre sua
execução, de forma que reúna e consolide a experiência do aluno com os diversos
conteúdos estudados durante o curso e com o tema desenvolvido.
Parágrafo 3º. O TCC representará a culminância acadêmica do Curso,
podendo ser resultado das atividades de estágio supervisionado do curso, de
projetos de Pesquisa de Iniciação Científica e de Extensão, todos relacionados às
Linhas de Pesquisa integrantes do PPC.
Art. 2º O TCC estará organizado em dois Componentes Curriculares
obrigatórios - TCC I com carga horária de 60 h/a e o TCC II com carga horária de 90
h/a, e será desenvolvido mediante orientação e avaliação docente.
Parágrafo 1º Para fins de inclusão no Sistema de Registro Acadêmico, o TCC
será considerado atividade orientada (AO).
Parágrafo 2º O TCC I tem como finalidade a preparação do projeto ou plano
de trabalho, com ênfase na leitura orientada da literatura da área para
fundamentação teórico metodológica do trabalho.
Parágrafo 3º O TCC II deverá dar continuidade ao planejamento e execução
do plano de trabalho, culminando com a elaboração do texto do trabalho de
conclusão.
Parágrafo 3º No caso de alunos concluintes, ou de reprovação no TCC I, o
TCC I e II poderão ser realizados em um mesmo período.
CAPÍTULO II Dos Objetivos
Art. 3º O TCC terá os seguintes objetivos:
I - Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do Curso;
II - Desenvolver o interesse pelo Estágio Supervisionado, por Projetos
50
de Ensino, Pesquisa e Extensão ligados às Linhas de Pesquisa integrantes do PPC;
III - Aperfeiçoar a formação profissional, por meio dos conhecimentos técnicos
e científicos, visando o aprofundamento de estudos ou a solução de problemas
cotidianos;
IV - Assegurar cientificamente a abordagem dos temas relacionados à prática
profissional cotidiana, inserida nas realidades local, regional ou nacional.
CAPÍTULO III Da Elaboração do TCC
Art. 4º O TCC poderá ser elaborado sob a forma de Artigo Científico,
Monografia, ou Relatório Técnico de Projeto Experimental, individual ou coletivo no
caso de Produto Midiático (até três estudantes) ou Relatório de Pesquisa de
Iniciação Científica - PIBIC aprovado, conforme Manual Normativo de Orientação do
TCC.
Parágrafo único. Todo TCC fruto de Produto Midiático traduzir-se-á também
por meio de um Relatório Técnico, que deverá ser elaborado segundo critérios do
Guia de Normalização institucional, disponível no site do Sistema Integrado de
Bibliotecas da UEPB, produzido em conformidade com as orientações da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Art. 5º Caberá ao estudante consultar o docente sobre possível orientação e
eventualmente formalizar pedido à Coordenação, que encaminhará ao docente
orientador Termo de Compromisso de Orientação.
Parágrafo único. O Termo de Compromisso de Orientação representará o
aceite do docente e deverá ser encaminhado, assinado, à Coordenação de TCC, no
prazo máximo de 30 (trinta) dias após o início do semestre letivo.
CAPÍTULO IV - Da Orientação do TCC
Art. 6º O TCC deverá ser desenvolvido sob a orientação de um docente
pertencente ao quadro da UEPB, escolhido pelo estudante e homologado pelo
Colegiado, em conformidade com a disponibilidade de vagas para a orientação e
observada a adequação entre tema do trabalho e Linha de Pesquisa. Professores
substitutos atuando no Departamento também podem orientar.
Parágrafo único. O docente orientador poderá orientar, no máximo, 06 (seis)
estudantes por período letivo.
Art. 7º A eventual desistência da orientação deverá ser comunicada
51
pelo docente orientador, por escrito, ao Coordenador, com a devida justificativa.
Parágrafo único. O trabalho de orientação será realizado sistematicamente,
em conformidade com cronograma de trabalho, por meio de encontros presenciais
e/ou por meio de plataforma virtual, ficando os conteúdos devidamente registrados
no Sistema de Registro Acadêmico.
Art. 8º O estudante deverá manter contato, no mínimo de uma hora semanal,
com o docente orientador para discussão e aprimoramento de seu trabalho,
devidamente registrado em relatório de atividades.
Art. 9º O estudante terá o prazo mínimo de 10 (dez) dias antes da data da
apresentação, ocasião em que entregará 03 (três) cópias impressas do trabalho e
uma cópia em formato digital (PDF), na secretaria do Curso, as quais serão
encaminhadas aos membros integrantes da Banca Examinadora para leitura prévia
e formulação do Parecer de Avaliação.
Parágrafo único. Caso o estudante, em consonância com o professor
orientador, opte por entregar as cópias do TCC diretamente aos membros da Banca
Examinadora, deverá informar por escrito ou por e-mail à Coordenação do TCC.
Art. 10º O estudante, no caso de haver justificativa plausível, poderá ser
coorientado por um docente, vinculado ou não ao Curso, que atue na área de
conhecimento em que se desenvolverá o TCC, desde que tenha anuência
do orientador principal.
Parágrafo 1º Será admitida a coorientação de docentes de outras Instituições
de Ensino, de profissionais de entidades de pesquisa ou de notória competência na
área em que se desenvolverá o TCC, desde que possuam, no mínimo, a titulação de
pós-graduação lato sensu.
Parágrafo 2º Estudantes de pós-graduação em nível de doutorado ou
doutores em programa de estágio pós-doutoral que atuem ou desenvolvam pesquisa
na área de conhecimento em que se desenvolverá o TCC poderão coorientar
trabalhos, assim como participar da avaliação na condição de membro de Banca
Examinadora.
Parágrafo 3º Nos casos previstos nos parágrafos 1º e 2º, o docente orientador
encaminhará requerimento com a devida comprovação dos requisitos exigidos ao
Colegiado do Curso, que deliberará sobre o pedido.
Parágrafo 4º Em nenhuma hipótese, o coorientador a que se referem o
parágrafo 1º e 2º poderá substituir o docente orientador.
52
CAPÍTULO V - Do Uso dos Laboratórios e Equipamentos
Art. 11º - Os laboratórios e equipamentos do curso podem ser utilizados pelos
estudantes para realização do TCC, desde que respeitem as demandas já
agendadas.
Parágrafo 1º O estudante poderá reservar ou solicitar laboratório,
equipamento e assistência do técnico responsável pelo laboratório para realização
do seu TCC através de formulário próprio.
Parágrafo 2º O estudante deverá assinar termo de empréstimo de
equipamentos, conforme modelo próprio, para realização atividades necessárias ao
desenvolvimento do TCC dentro ou fora da UEPB.
Capítulo VI- da Coordenação do TCC
Art. 12º A coordenação do TCC ficará a cargo do Coordenador Adjunto do
curso.
Art. 13º Compete à Coordenação do TCC:
I - Orientar os estudantes em relação aos procedimentos para realização de
TCC; bem como explicar o que é plágio de trabalho acadêmico;
II - Avaliar e divulgar, em cada semestre, a disponibilidade de docentes do
Curso para assumir a orientação de estudantes;
III - Publicar, no início de cada semestre letivo, a relação dos estudantes
matriculados e seus respectivos docentes orientadores, bem como os títulos dos
trabalhos, por Linha de Pesquisa do PPC;
IV - Divulgar um calendário das sessões públicas de defesa de TCC, em
consonância com o Calendário Acadêmico da Instituição;
V - Emitir as declarações comprobatórias aos estudantes, docentes e
convidados da banca examinadora de TCC; e
VI - Tomar, em primeira instância, todas as decisões e medidas necessárias
ao efetivo cumprimento deste Regulamento.
CAPÍTULO VI - Do Agendamento e Defesa do TCC
Art. 14º O estudante deverá comparecer em dia, hora e local determinados
para apresentação da versão final de seu TCC.
Parágrafo único O estudante deverá comparecer à secretaria da
Coordenação do Curso com antecedência para agendar a Defesa do TCC a partir do
calendário de defesa e da disponibilidade dos integrantes da Banca Examinadora,
bem como da disponibilidade de horário, local e equipamentos necessários à
apresentação.
Art. 15º O estudante deverá apresentar o TCC no tempo limite para a
53
integralização curricular do Curso, em conformidade com o Calendário Acadêmico e
prazo previsto no PPC.
Parágrafo 1º Caso o estudante não obtenha a nota necessária para
aprovação do TCC, poderá apresentar nova versão do trabalho no semestre letivo
subsequente, observados os limites impostos no caput deste Artigo.
Parágrafo 2º Após a apresentação pública do TCC, o estudante terá um prazo
de 10 (dez) dias para realizar eventuais reformulações sugeridas pela Banca
Examinadora, submeter à apreciação e deliberação do orientador, e entregar à
Biblioteca um exemplar em mídia eletrônica digital da versão final do trabalho.
Parágrafo 3º A nota do TCC somente será integralizada no Sistema de
Registro Acadêmico, após cumprimento das exigências previstas neste Artigo.
CAPÍTULO VI - Da Apresentação e da Banca Examinadora
Art. 16º O estudante realizará a apresentação oral do TCC em sessão aberta
ao público, perante uma Banca Examinadora composta por 03 (três) membros e
presidida pelo docente orientador.
Parágrafo único. O estudante disporá de 15 (quinze) a 20 (vinte) minutos
para a referida apresentação do trabalho e cada membro da banca examinadora
disporá individualmente do mesmo tempo para as devidas considerações e
arguições.
Art. 17º A Banca Examinadora deverá ser composta por membros sugeridos
pelo docente orientador e homologada pelo Colegiado do Curso, observados os
seguintes critérios.
I - Participação de, no mínimo, 01(um) docente do quadro efetivo da UEPB,
que atue em linha de pesquisa afim do objeto do trabalho a ser avaliado;
II - Participação de, no máximo, 01 (um) membro externo ao quadro docente
da UEPB, que tenha absoluta afinidade ao conteúdo de conhecimento, tema do
trabalho de TCC a ser avaliado; e
III - Inexistência de vínculo de parentesco, por consanguinidade, até o terceiro
grau, entre o estudante e os membros da banca e entre estes últimos.
Parágrafo único. Somente será permitida a participação de 01 (um) membro
da orientação na Banca Examinadora.
CAPÍTULO VII - Da Avaliação Final e Entrega do TCC
54
Art. 18º Ao TCC será atribuída uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) e será
considerado aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete).
Parágrafo 1º No TCC I, a nota do semestre será o resultado da avaliação do
desempenho do estudante por seu orientador. Neste caso, o orientador deve
elaborar um parecer, por escrito, em formulário próprio , descrevendo brevemente se
as atividades previstas para o período foram realizadas a contento e a nota.
Parágrafo 2º No TCC II, a nota a que se refere o caput deste artigo será o
resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos três integrantes da Banca
Examinadora por ocasião da defesa. Neste caso, os membros da Banca
Examinadora deverão entregar parecer, por escrito, em formulário próprio, contendo
as devidas considerações, arguições, sugestões e a nota.
Parágrafo 3º O TCC que for fruto de Plágio ou Fraude, o seu responsável
poderá sofrer as sanções legais vigentes na Lei 9.610/98 de Direitos Autorais do
Código Civil Brasileiro e do Código Penal, bem como a banca examinadora deverá
formular parecer com a reprovação do estudante, bem como assim como deverá
levar o caso para apreciação do Colegiado de Curso para providências cabíveis.
Art. 19º - O TCC deve ser avaliado pelas suas qualidades intrínsecas quanto à
pesquisa científica na área ou à prática do jornalismo, de acordo com critérios
estabelecidos em fichas específicas para cada uma das modalidades de trabalho.
Art. 20º A UEPB disponibilizará todos os TCCs aprovados por meio de seu
repositório institucional.
Parágrafo único. Nos casos em que o TCC tenha sido resultado de pesquisa
de iniciação científica e cujo resultado foi submetido à publicação em periódico
científico, o estudante e seu orientador poderão solicitar à Coordenadoria de
Biblioteca, com a devida justificativa, adiamento da publicação na Biblioteca Digital,
pelo prazo de até um (1) ano. Após este período, o texto do TCC será
disponibilizado para acesso público.
Art. 21º No dia da apresentação do TCC, o estudante deverá levar, impresso,
a Folha de Aprovação, a Declaração de Autorização de Entrega de TCCsS e o
Termo de Licença Dspace (os dois últimos disponíveis no site da Biblioteca).
Documentos necessários para o Depósito final do TCC.
55
Parágrafo único Após o depósito do TCC na Biblioteca, o estudante deverá
levar uma cópia do comprovante de entrega da Declaração de Autorização de
Entrega de TCCs para a Coordenação, onde receberá a declaração de
apresentação do TCC.
CAPÍTULO I Disposições Finais
Art. 22º Casos omissos neste Regimento devem ser analisados e julgados
pelo Colegiado do Curso.
__________________
REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I Da contextualização do Estágio Curricular Supervisionado
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Jornalismo parte da
Resolução CNE/CES 1/2013 das Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de
Graduação em Jornalismo e da RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/068/2015 que
institui o Regimento Geral da Graduação que diz em seu Art. 47 que O estágio na
UEPB caracteriza-se como Componente Curricular que objetiva ao aprendizado de
competências e habilidades profissionais, promovendo a contextualização curricular
e articulação entre teoria e prática. O estágio poderá ser desenvolvido em
instituições públicas, privadas, do terceiro setor ou na própria Universidade Estadual
da Paraíba, além de veículos de comunicação autônomos e assessorias de
imprensa. O Estágio Curricular Supervisionado obedecerá às 300 (trezentas) horas,
conforme orientam as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
jornalismo, e é um componente obrigatório.
CAPÍTULO II Dos modelos de Estágio Curricular Supervisionado
Art. 2º O estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado a partir dos
seguintes modelos estabelecidos pelo Regimento Geral da Graduação:
I Modelo de Atividade Prática. Docente da UEPB é orientador e supervisor
do estagiário, estando junto com ele em tempo integral. O estudante deve ser
supervisionado todo o tempo pelo orientador-supervisor da UEPB.
II Modelo de Atividade Orientada a Distância. Nesse modelo o aluno
desenvolverá o estágio em uma empresa jornalística, de assessoria de imprensa
e assessoria de comunicação, entre outros setores do jornalismo. O docente da
UEPB atuará como orientador na definição e avaliação do plano de
56
atividades, enquanto o supervisor da concedente assumirá a função de
acompanhamento de sua execução no campo de estágio. Neste caso, o docente da
UEPB não acompanha o estudante no campo de estágio, responsabilizando-se,
quando possível, por uma visita técnica de inspeção. Entretanto, o orientador da
UEPB deve avaliar o relatório de estágio do aluno.
Parágrafo único. No Modelo de Atividade Prática, sendo o estágio Curricular
Supervisionado realizado nas estruturas do Curso de Jornalismo, o estagiário terá a
orientação/supervisão de cinco professores, sendo um para cada área:
Fotojornalismo, Jornalismo Digital, Jornalismo Impresso, Radiojornalismo e
Telejornalismo.
CAPÍTULO III Da Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado
Art. 3º O Coordenador de Estágio será necessariamente um docente do
quadro efetivo da UEPB, escolhido entre seus pares dentre aqueles que ministrem o
componente de estágio, tendo as seguintes atribuições:
I - celebrar Termo de Compromisso com o discente, ou com seu representante
ou assistente legal quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, com a parte
concedente, indicando as condições de adequação do estágio ao PPC do Curso, à
etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e Calendário
Acadêmico;
II solicitar, no caso de estágio não obrigatório, a carta de aceite de orientação
e, no estágio obrigatório, a assinatura no plano de estágio, com a finalidade de
homologação, junto ao Colegiado do Curso, e cadastro no Sistema de Registro
Acadêmico, da indicação do orientador da UEPB responsável pelo acompanhamento
e avaliação das atividades de estágio e/ou fazer a indicação do orientador do
estagiário;
III - exigir do discente a apresentação de seu plano de trabalho elaborado
conjuntamente com seu orientador e supervisor de estágio;
IV solicitar a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses,
de relatório das atividades com vistos de seu orientador e supervisor de estágio, em
conformidade com o previsto no PPC e lei de estágio em vigor;
V - zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o
estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
VI - elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos
estágios de seus discentes;
57
VII - comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as
datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
CAPÍTULO IV Da Celebração de Convênio para realização do Estágio
Curricular Supervisionado
Art. 4º As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração
pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de
nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos de
fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes
obrigações:
I - celebrar Termo de Compromisso com a UEPB e o discente, zelando por
seu cumprimento;
II - ofertar instalações que tenham condições de aprendizagem social,
profissional e cultural;
III - indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou
experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no Curso do
estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
IV - contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja
apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no
Termo de Compromisso;
V - por ocasião do desligamento do estagiário, entregar a ele o termo de
realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos
períodos e da avaliação de desempenho;
VI - manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a
relação de estágio;
VII - enviar à UEPB, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de
atividades, com vista obrigatória ao estagiário; e
VIII as instituições privadas que tiverem processos de natureza ética em
órgãos de classe não poderão receber estagiários.
Parágrafo único. Nos casos em que a UEPB seja a própria concedente do
estágio, será dispensado o Termo de Compromisso previsto no caput
Art. 5º Os convênios de estágio entre a UEPB e a Parte Concedente serão
firmados a partir da iniciativa dos docentes do Curso, das instituições ou
profissionais interessados ou por indução da própria Universidade.
Parágrafo 1º. As propostas de convênio deverão ser encaminhadas à
58
PROGRAD, que solicitará ao Curso avaliação e parecer, exceto nos casos em que a
iniciativa já tenha sido homologada pelo seu Colegiado.
Parágrafo 2º. Em casos de parecer favorável, a PROGRAD se
responsabilizará por encaminhar as propostas ao setor responsável por firmar os
convênios.
Art. 6 A duração do estágio na mesma Parte Concedente não poderá exceder
2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
CAPÍTULO V - Da realização e funcionamento do Estágio Curricular
Supervisionado nas dependências do Curso de Jornalismo
Art. 7º O estágio Curricular Supervisionado será realizado utilizando as
estruturas dos laboratórios do Curso de Jornalismo (Laboratórios Projeto Gráfico,
Multimídia, Radiojornalismo, Fotojornalismo, Telejornalismo e RádioWeb).
Art. 8º O Núcleo Docente Estruturante, em parceria com os professores do
Estágio Supervisionado, deverá criar uma linha editorial para os produtos
jornalísticos que serão produzidos pelos discentes. Esta linha editorial deve orientar
toda a produção do Estágio Supervisionado para aquele semestre, podendo ser
revisada a cada três ciclos do Estágio Supervisionado.
Art. 9º Todos os professores orientadores devem orientar a produção diária do
conteúdo jornalístico, ficando os professores de cada área específica a orientação
técnica.
Art. 10º Aos discentes cabe cumprir todas as etapas de produção do produto
jornalístico, desde a pauta à concepção final.
Parágrafo 1º. Durante o estágio, o discente deverá produzir conteúdo
jornalístico para as mais diversas mídias. A cada mês ele deverá produzir uma
reportagem em profundidade para uma mídia específica.
Parágrafo 2º. O discente também deverá produzir matérias menos complexas
para uma outra mídia.
Art. 10º O estágio Curricular Supervisionado deverá ter produtos editoriais
impresso, sonoro, convergente e audiovisuais para a circulação da produção
jornalística por parte dos estudantes.
Parágrafo único. Estes produtos podem centrar-se numa plataforma digital
convergente na internet ou em publicações impressas.
CAPÍTULO Da realização do Estágio Curricular Supervisionado em
59
Concedentes
Art. 11º O estágio curricular supervisionado poderá ser realizado em
instituições públicas, privadas ou do terceiro setor ou na própria instituição de
ensino, em veículos autônomos ou assessorias profissionais, como preceitua a
Resolução CNE/CES 1/2013 das Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de
Graduação em Jornalismo e da
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/068/2015 que institui o Regimento Geral da
Graduação. Neste sentido o estagiário deverá ter acompanhamento efetivo pelo
docente orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente,
comprovado por meio da produção e avaliação de relatório de atividades.
Parágrafo único. O orientador de estágio será responsável pelo
acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário, sendo necessariamente
um docente da UEPB, preferencialmente do seu quadro efetivo.
Art. 12º. É dever do estudante, no Modelo de Estágio Orientado a Distância,
apresentar o plano de trabalho, no qual deve constar também uma descrição dos
dias e horários em que ocorrerão as reuniões de orientação, se elas serão
presenciais ou à distância, e como será feito o acompanhamento das atividades de
estágio.
CAPÍTULO - Da avaliação final do estágio
Art. 13º Para realizar atividades de estágio, o estudante deverá estar
regularmente matriculado no Curso.
Art. 14º É de responsabilidade da UEPB, representada pelo docente
orientador ou coordenador de estágio, analisar e verificar se as atividades
desenvolvidas pelo estagiário estão condizentes com a sua formação profissional.
Art. 15º As ações do estágio deverão ser descritas em um relatório a ser
avaliado por seu orientador.
Parágrafo 1º Os relatórios deverão descrever as atividades de estágio,
buscando estabelecer relação entre a teoria e a prática.
Parágrafo 2º Os relatórios de estágios supervisionados poderão ser usados
como base para elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no caso do
Modelo de Atividade Orientada a Distância.
Parágrafo 3º Os arquivos eletrônicos dos relatórios finais serão recolhidos e
arquivados pelos orientadores para fins de avaliação, sendo
60
encaminhada uma cópia dos arquivos aos coordenadores de estágio para fins de
registro.
Parágrafo 16º No caso do estágio realizado no próprio curso de Jornalismo,
cabe aos professores orientadores fazerem a avaliação individual de cada relatório
apresentado pelos estudantes.
Art. 17º Uma amostra dos relatórios deve ser apreciada pelos NDEs e/ou por
pareceristas ad hoc da PROGRAD a fim de avaliar a qualidade da produção para
proposição de ações e políticas para sua melhoria.
Art. 18º. Não haverá reposição ou prova final para o Estágio Curricular
Obrigatório.
CAPÍTULO IX - Da convalidação do Estágio Curricular Supervisionado
Art. 19º Para convalidar atividades de estágio, o estudante deverá estar
regularmente matriculado no Curso.
Art. 20º É vedado convalidar como estágio curricular supervisionado a
prestação de serviços, realizada a qualquer título, que não seja compatível com as
funções profissionais do jornalista; que caracterize a substituição indevida de
profissional formado ou, ainda, que seja realizado em ambiente de trabalho sem a
presença e o acompanhamento de jornalistas profissionais, tampouco sem a
necessária supervisão docente.
Art. 21º É vedado convalidar como estágio curricular supervisionado os
trabalhos laboratoriais feitos durante o curso.
Art. 22º Caso tenha exercido, nos últimos três anos, por um período mínimo
de seis meses, atividade profissional compatível com sua área de atuação, desde
que a carga horária seja igual ou superior à exigida pelo Curso, ele poderá solicitar
convalidação para fins de integralização de horas de estágio.
Parágrafo 1º. Para auferir os benefícios descritos no caput, o estagiário
deverá, através de requerimento específico, instruído com a documentação
comprobatória, solicitar a convalidação da carga horária de estágio junto ao
Coordenador de Estágio do Curso.
Parágrafo 2º. O estudante deverá apresentar relatório de atividades que será
avaliado por seu orientador com emissão de um parecer.
Parágrafo 3º. O requerimento juntamente com a documentação
comprobatória, relatório de atividades e parecer do orientador serão analisados pelo
Coordenador de Estágio do Curso, que encaminhará para
61
homologação pela Coordenação Geral de Estágios PROGRAD.
Art. 23º. Caso o pleito supracitado seja atendido, a documentação e pareceres
deverão ser encaminhados à PROGRAD para fins de integralização das horas de
convalidação de estágio.
Art. 24º. As atividades de extensão desenvolvidas pelo estudante poderão ser
equiparadas ao estágio curricular supervisionado.
Parágrafo 1º Desde que o projeto de extensão aplique mecanismos de
avaliação do desempenho do extensionista e que estas atividades estejam
relacionadas à prática do jornalismo.
Parágrafo 2º No ato da solicitação da equiparação, o discente deverá
apresentar a Coordenação de Estágio o relatório (assinado pelo coordenador do
projeto de extensão) com o desempenho satisfatório de suas atividades
desenvolvidas no projeto de extensão.
Art. 25º. Não poderá haver duplicidade do uso das horas para fins de
integralização em mais de um Componente Curricular.
.CAPÍTULO X - Da escolha do orientador
Art. 26º. A formalização da relação de orientação entre docente da UEPB e
estagiário ocorrerá por meio de uma carta de aceite de orientação.
Parágrafo 1º. No caso do estágio realizado nas estruturas do Curso de
Jornalismo, esta carta de aceite deverá ser assinada pelo professor orientador no
primeiro encontro do estágio.
Parágrafo 2º. É dever do Coordenador de Estágio a entrega do modelo da
carta de aceite e o seu recebimento.
Art. 27º. É facultado ao estagiário, assim como ao professor orientador, a
desistência da orientação.
Parágrafo 1º. É dever da parte interessada comunicar por escrito à
Coordenação de Estágio o(s) motivo(s) na desistência.
Parágrafo 2º. Cabe a Coordenação de estágio, avaliar o(s) motivo(s)
indicado(s) e, não havendo possibilidade de continuidade, indicar um novo
orientador.
CAPÍTULO XI Da entrega do relatório e da conclusão final do estágio
Art. 28º. A entrega do relatório final do Estágio Curricular Supervisionado, com
as descrições das atividades desenvolvidas, constitui um dos procedimentos de
avaliação do seu rendimento.
Parágrafo único. Além da entrega do Relatório Final, o professor
62
orientador deverá levar em consideração, a estrutura e o conteúdo do relatório; o
desempenho na realização das atividades práticas individuais e coletivas;
desenvoltura e empreendedorismo; liderança e autonomia para resolver problemas;
assiduidade, comprometimento e pontualidade na entrega das atividades propostas,
além da própria qualidade do conteúdo jornalístico desenvolvido ao longo do estágio.
63
09. METODOLOGIAS DE ENSINO E AVALIAÇÃO
64
a capacidade dialógica e científica dos professores, motivando-os a trabalhar
coletivamente; revisarem sua formação, buscarem atualização constante,
agregarem múltiplos pensamentos a fim de modificarem suas estreitas e
demarcadas visões curriculares (DEMO, 2000, p. 245).
É pertinente destacar que, dentre as reflexões pedagógicas elaboradas nos
anos 1980, época final da vigência dos currículos mínimos em Comunicação Social,
a preocupação em dimensionar a educação nessa área esteve ancorada no
chamado eixo crítico-reflexivo. Koshiyama (1986, p. 252), por exemplo, é enfática
em salientar que o caráter ideológico do jornalismo deve ser o cerne da educação do
jornalista. Para a autora,
As escolas de Comunicação e de Jornalismo só poderão cumprir
condignamente sua tarefa quando estiverem materialmente equipadas (...) e
pedagogicamente organizadas a partir de uma concepção de jornalismo visto
enquanto atividade partidária em uma sociedade de classes, o que exige dos
seus trabalhadores uma sólida formação ética, técnica e política.
Também nessa perspectiva, Meditsch (1992a; 1992b) defende
veementemente a superação do tecnicismo. Para o autor, uma nova possibilidade
pedagógica poderá basear-se nos postulados de Genro Filho (1989), para quem o
jornalismo não é ciência nem técnica, mas uma forma singular de conhecimento, que
merece ser estudada e compreendida à luz do conceito marxista de ideologia.
Assim, é esse viés epistemológico que deve redimensionar o modus operandi
adotado na formação de jornalistas, atitude que, segundo o autor, implicará
finalmente na recuperação do elo entre teoria e prática.
Também encontramos quem aponte o campo da linguagem como eixo primaz
à construção de um lastro pedagógico para a formação em jornalismo. Serra (1986,
p. 231) apresenta essa idéia, salientando ser “no campo das linguagens que se
enraíza a prática da comunicação”. Para Pinto (2003), a compreensão da linguagem
como discurso comunicativo envolve uma (re)definição da própria consciência que
se tenha acerca do que se denomina campo da linguagem. Numa visão tecnicista, a
linguagem como instrumento comum de codificação social implica transmissão e
recepção de idéias ou preceitos; numa visão sistêmica, pode ser entendida como
instância “promotora de saberes”. Essa perspectiva, mais próxima da construção de
um conhecimento emancipatório sugerido desde os espaços acadêmicos,
65
permite que se pense o jornalismo como uma aventura lingüística que favorece o
prazer de se descobrir o mundo.
O ponto de convergência entre esses registros é a busca de um epicentro
para a formação em jornalismo, algo que atualmente requer reavaliações e
discussões na instância de cada curso em particular. As Diretrizes Curriculares
favorecem essa demarcação de identidade por parte dos cursos. Daí a importância
de estar bem definido o perfil de egresso pretendido, pois tal pressuposto implicará
nas escolhas didático-pedagógicas propriamente ditas.
No nosso caso, ancorados na epistemologia moriniana (MORIN, 2000)
buscamos fundamentar uma identidade de jornalistas, “aprendizes de mundo”, que
efetivem leituras apropriadas da realidade, de modo a narrá-las adequadamente,
contextualizando e (re) ligando os desafios impostos pelo cenário contemporâneo.
Que contribuições a filosofia do pensamento complexo proposto por Morin pode
trazer à discussão pedagógica?
Pelo viés transdisciplinar a educação não é sinônimo de utopia, nem resultado
de políticas públicas planejadas em gabinetes distanciados do cotidiano pedagógico.
Tal aporte evoca a responsabilidade de cada sujeito na construção ativa de sua
aprendizagem, tornando-se pertinente para a superação da causalidade unilinear,
que prevalece nas questões do conhecimento, engessada numa matriz educacional
de cunho tecnicista.
Nessa perspectiva de emponderamento dos estudantes visando à produção
conjunta do conhecimento, em contraposição a uma superada perspectiva de
transmissão do conhecimento do professor ao aluno, o docente dispõe de diversas
metodologias. Por meio das chamadas metodologias ativas, para exemplificar,
podemos citar a apropriação de alguns métodos e técnicas da Problem Based
Learning (PBL).
O modelo ganhou destaque e relevância na Universidade de McMaster
(Canadá), no final dos anos 1960 e, mais tarde, passou a ser adotado em
outras instituições como a Universidade de Maastricht (Holanda) e a Escola de
Medicina de Harvard (EUA) (SANTOS, 2010). Durante muito tempo, a
abordagem esteve restrita aos cursos das áreas médicas. Aos poucos, a
eficácia do modelo de ensino-aprendizagem, que valoriza as competências dos
estudantes, e técnicas transversais, passou a ser valorizada, inclusive, por
parte do mercado (instituições empregadoras). (RAVAZZOLO; LUCHT, 2015, p.
6)
66
Dessa forma, as aulas serão desenvolvidas a partir da proposta de problemas,
que deverão ser resolvidos pelos alunos, referentes às temáticas de cada unidade.
O professor, ao problematizar as vivências inerentes ao campo jornalístico, atua
como um facilitador e fomentador da construção do conhecimento efetivada
prioritariamente pelos próprios estudantes. “A metodologia PBL permite desenvolver
autonomia crítica entre os estudantes, de acordo com os desafios contemporâneos
de um cenário profissional que passa por profundas transformações” (RAVAZZOLO;
LUCHT, 2015, p. 1).
Outras ferramentas pedagógicas com um viés voltado, sobretudo, para a
formação teórica do discente, dialogam até certo ponto, com a Metodologia da
Problematização, e podem ser usadas simultaneamente. É o caso, por exemplo, dos
tradicionais seminários. Em uma linha direcionada basicamente à iniciação
científica, a emancipação do aluno de coadjuvante a protagonista do processo de
ensino e aprendizagem pode ser viabilizada pelo fomento à produção de artigos
científicos, a partir de um dos temas abordados na disciplina.
Desde que ancorado na busca por tornar o estudante autônomo na construção
do conhecimento, o professor pode e deve usar de sua sensibilidade e criatividade
para tornar sua sala de aula, sem se esquecer da possibilidade de ministrar aulas
em diversos outros espaços dentro ou fora da universidade, ainda mais instigante e
motivadora do desejo de aprender por parte dos discentes e, até mesmo, pelo
professor.
Enfim, quando o estudante percebe a relevância de constituir um olhar crítico
e perspicaz para compreender as constantes e rápidas mudanças na sociedade
contemporânea, há a materialização de um dos principais legados das metodologias
ativas ao futuro profissional do campo jornalístico. Afinal, ele se defrontará
cotidianamente, a partir de uma prática analítica ancorada em princípios éticos,
técnicos e estéticos, com a necessidade de selecionar, registrar, reportar,
contextualizar, opinar e interpretar os fatos de interesse público, caracterizando-se
conscientemente como um dos agentes, que atuam de modo transdisciplinar,
responsáveis pela construção social da realidade.
Ao recomendar, aos professores do curso de Jornalismo da UEPB, a adoção
preponderante das metodologias ativas há o reforço da estruturação pedagógica
baseada na epistemologia moriniana. Ao elucidar os saberes necessários para a
educação do século XXI, a pedido da UNESCO, Morin é
67
hoje importante referência nos debates sobre o campo educacional, apontando a
necessidade urgente de se criar currículos hologramáticos em complementação aos
currículos cartesianos existentes, como forma de “oxigenar” as atuações didático-
pedagógicas em sintonia com os grandes entraves e dilemas do mundo
contemporâneo.
Nessa direção, o conhecimento transdisciplinar não é uma oposição ao
método educativo tradicional; surge do método complexo de pensar (que significa
tecer em conjunto), defendendo a convergência temática, a coerente agregação de
idéias e vertentes, que consideram o saber humano algo múltiplo e diverso capaz de
transcender as “grades curriculares e as fronteiras disciplinares” (MORIN, 2002, p.
56).
Essa perspectiva defende que o saber avança ao ser repensado, quando
integra noções antagônicas e complementares, de modo circular e relacional.
Segundo tal teoria, as disciplinas se integram, transitam, transcendem, multiplicam-
se, através da capacidade de se compreender o conhecimento como plural, cujas
partes não se dissociam do todo no qual se inserem. No ofício docente, muitas
vezes somos convocados a desaprender conceitos obsoletos que um dia
aprendemos e guardamos empoeirados nas nossas consciências para aprendermos
novas possibilidades nos novos cenários que se delineiam e se apresentam na
multiculturalidade planetária.
O que se pode deduzir, então, dessa conjuntura preliminar? Talvez que é
inegável o interesse da comunidade acadêmica em usufruir da liberdade curricular
propiciada não apenas pela nova instância legislativa e acadêmica, mas pelo
contexto planetário do conhecimento, que é renovador e articulador em sua
essência, dadas as condições transitórias do devir cotidiano, com suas incertezas e
contradições. Assim, é realmente previsível um amadurecimento gradual e
multifacetado dos direcionamentos pedagógicos, pois, como não lidamos com uma
ciência exata e objetiva, os horizontes da educação dos futuros jornalistas estão
fatalmente perpassados por fatores intersubjetivos, ou seja, precisam ser sempre
consideradas as pessoas e as circunstâncias que compõem cada realidade
acadêmica.
Nesse sentido, este PPC referenda a determinação da Prograd que prevê a
aplicação de uma avaliação discente processual, cumulativa e contínua, de caráter
preponderantemente qualitativo em detrimento de aspectos quantitativos, bem como
sem visar apenas o resultado final tampouco funcionar como um mecanismo
punitivo. Ainda conforme a
68
determinação da Prograd, ao aluno há a garantia de atividades de recuperação ao
longo do processo de ensino-aprendizagem, explicitado nos planos de cursos.
Dada a importância do PPC para o desenvolvimento do curso de Jornalismo,
parte-se do pressuposto de que a sua constante atualização demanda a construção
de mecanismos de autoavaliação do curso de Jornalismo. Este documento necessita
de permanente revisão de ordem prática e teórica, em razão de lidar com matéria-
prima de rápido trânsito: a informação, sob variados suportes e expressões. Assim,
do projeto pedagógico emanam as concepções e finalidades que norteiam os
programas de aprendizagem, em sintonia com os novos tempos e as demandas
sociais.
Construir uma identidade pertinente para o curso torna-se, pois, um objetivo a
ser alcançado com esta proposta. Para isso, é necessário confrontá-lo com a
realidade docente e perscrutar sua aceitabilidade junto aos alunos graduandos, a
título de condição necessária para a sondagem e o delineamento das implicações
que dão sustentabilidade a sua existência. Essa preocupação, que se traduz em
instrumentos de avaliação do PPC e atende ao disposto na lei nº 10.861/2004 (Lei
do SINAES), permite estabelecer uma ponte entre dois mundos: a teoria e a prática,
a fim de localizar no citado projeto determinadas fragilidades ou necessidades de
adequações.
O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um
sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto
pedagógico é, também, um projeto político por estar intimamente articulado aos
interesses reais e coletivos da comunidade universitária. Logo, sua gestão e sua
finalidade precisam ser constantemente repensadas e modificadas.
Para investigarmos se a adoção do novo projeto é positiva para o âmbito do
ensino do jornalismo, propomos a constituição de uma avaliação compartilhada. O
NDE irá investigar até que ponto o impacto dos novos conteúdos tem sido
compreendido entre os próprios docentes e os discentes.
Assim, num primeiro momento, deverá elaborar um instrumento de aferição
destinado aos professores para saber suas opiniões acerca dos componentes
curriculares, de forma a viabilizar uma intervenção formativa, refletida e
fundamentada. O instrumento de avaliação deve ser capaz de promover a inter-
relação de três dimensões, a saber: ideológico-explicativa
69
(plano teórico), contextual ou situacional (realidade) e operacional ou metodológica
(plano da prática).
A dimensão ideológico-explicativa (plano teórico) teria a função de colher dos
docentes novas ideias, teorias e paradigmas capazes de atualizar o eixo referente a
essas questões. O segundo aspecto, a dimensão contextual, seria avaliar as
implicações e incidências dos conteúdos sobre o ensino, em suma: investigar a ação
docente, de modo a compreender a relação dos assuntos abordados com o contexto
jornalístico. A terceira dimensão iria analisar como tais conhecimentos estariam
incidindo na formação jornalística. Em suma, como os docentes instrumentalizam a
sua prática.
Num segundo momento, o NDE deve construir o instrumental para avaliar a
receptividade dos alunos em relação ao projeto adotado. Ou seja, criar mecanismos
de percepção da aprendizagem possibilitada pelo novo projeto. Como o NDE, a cada
dois anos, é passível de renovação de seus integrantes, vários docentes podem
participar diretamente da atualização do projeto. Por isso, independente dos
responsáveis pela execução, a avaliação precisa partir de pressupostos previamente
definidos, os quais irão estruturá-la:
70
cultural é o espaço necessário para a articulação dos empreendimentos da formação
dos graduandos e condição imprescindível para se conduzir de forma
contextualizada o ensino em outras direções e significados. O interior do curso de
Comunicação é o espaço adequado para a construção, implantação, avaliação e
atualização do projeto pedagógico.
Nesse sentido, pensamos que o caminho proposto pode conduzir não apenas
à formação da identidade do curso de Jornalismo como também suscitar inúmeros
processos de aprendizagens significativas. Porém, é necessário ressaltar que essas
práticas de avaliação devem, necessariamente, dialogar com demais dispositivos de
auto-avaliação institucional da UEPB, como, por exemplo, aqueles implementados
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). Esta, de acordo com a Prograd, tem
como objetivo principal liderar os processos de avaliação internos da UEPB, além de
sistematizar e disponibilizar as informações solicitadas pelo INEP, seguindo a lei do
SINAES (10.861/2004).
Os eventos realizados semestralmente pela Comissão Própria de
Avaliação – CPA, da UEPB, mais do que divulgação de dados, têm o objetivo
de sensibilizar professores, alunos e funcionários acerca do papel social da
IESs, fomentando a ideia de uma cultura de avaliação institucional na UEPB.
(SILVA, BRITO, COSTA, 2014, p. 9).
A busca por informações sobre a qualidade das práticas desempenhadas no
curso é complementada com o acompanhamento dos egressos. Com tal objetivo, o
NDE pretende construir mecanismos de diálogo com esse público e obter dados
sobre a aplicação, do conhecimento conseguido na universidade, na atual área de
atuação profissional deste ex-aluno.
Dessa forma, será realizado, a cada dois anos, evento com egressos do curso
que atuam nas mais diversas mídias ou investiram na carreira acadêmica. Eles
ministrarão palestras, que terão como um de seus objetivos centrais o relato de
como a formação obtida durante quatro anos na universidade faz a diferença no
cotidiano de suas atividades profissionais. Os professores do NDE também
entrevistarão os ex-alunos com o objetivo de entender as necessidades
demandadas pelo mercado e que não foram contempladas pelo curso de
Jornalismo.
71
10. DIMENSÃO FORMATIVA
Básico Comum
FIL01104 FILOSOFIA DA COMUNICAÇÃO
SOC01100 METODOLOGIA CIENTÍFICA
SOC01123 SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
72
JOR01012 TEORIA DA COMUNICAÇÃO
JOR01007 TEORIAS DO JORNALISMO
Complementar Eletivo
JOR01022 AGÊNCIA DE NOTÍCIAS
HIS01059 ANTROPOLOGIA CULTURAL
SOC01104 ANTROPOLOGIA CULTURAL
JOR01035 CIBERCULTURA
JOR01069 CINEMA
JOR01046 COMUNICAÇÃO COMPARADA
JOR01037 COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA
JOR01034 COMUNICAÇÃO E ARTES
JOR01049 COMUNICAÇÃO E EMPREENDEDORISMO SOCIAL
272006 COMUNICAÇÃO E HISTÓRIA
271007 COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE
271015 COMUNICAÇÃO E TERCEIRO SETOR
271026 COMUNICAÇÃO MIDIÁTICA DA CIÊNCIA E DA
272008 COMUNICAÇÃO MULTIMÍDIA
JOR01053 COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
JOR01065 COMUNICAÇÃO PÚBLICA
JOR01052 COMUNICAÇÃO, CULTURA E SOCIABILIDADE
JOR01060 DESIGN EDITORIAL
JOR01076 DIREITOS AUTORAIS E PROPRIEDADE INTELECTUAL
JOR01005 DOCUMENTÁRIO AUDIOVISUAL
JOR01036 EDUCOMUNICAÇÃO
73
JOR01082 ESPANHOL INSTRUMENTAL
JOR01041 ESTÉTICA DA COMUNICAÇÃO
JOR01073 FOLKCOMUNICAÇÃO E CULTURA POPULAR
271305 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM MIDIÁTICA
271305 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM MIDIÁTICA
JOR01054 GEOPOLÍTICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
271201 HISTÓRIA DO JORNALISMO NO BRASIL
SOC01043 HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA
JOR01058 INFOGRAFIA E VISUALIZAÇÃO DE DADOS
LTI01056 INGLÊS INSTRUMENTAL
JOR01077 JORNALISMO AMBIENTAL
JOR01083 JORNALISMO CULTURAL
JOR01044 JORNALISMO DE MODA
JOR01068 JORNALISMO DE REVISTA
JOR01067 JORNALISMO E ACESSIBILIDADE
JOR01042 JORNALISMO E LITERATURA
JOR01059 JORNALISMO ECONÔMICO
JOR01057 JORNALISMO EM BASE DE DADOS
JOR01050 JORNALISMO ESPORTIVO
JOR01048 JORNALISMO INDEPENDENTE
JOR01056 JORNALISMO MÓVEL
JOR01043 LABORATÓRIO DE JORNALISMO CONVERGENTE
271104 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
JOR01055 MÉTODOS DE PESQUISA EM MÍDIAS DIGITAIS
JOR01064 MÍDIA E RELIGIÃO
JOR01062 MÍDIA E POLÍTICA
JOR01066 MÚSICA, IDENTIDADE E CULTURA
JOR01061 OFICINAS AVANÇADAS EM INFORMÁTICA APLICADA
JOR01038 PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO
271502 PESQUISA EM COMUNICAÇÃO
272013 PRÁTICA DE PRODUÇÃO JORNALÍSTICA
74
271016 PROGRAMAÇÃO VISUAL
JOR01078 PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
271207 REALIDADE REGIONAL
271207 REALIDADE REGIONAL
JOR01045 SEMINÁRIO DE JORNALISMO ESPECIALIZADO
JOR01072 SEMINÁRIO DE JORNALISMO ESPECIALIZADO II
271703 SEMINÁRIOS DE JORNALISMO ESPECIALIZADO
271404 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
271204 TEORIA DA COMUNICAÇÃO II
JOR01070 TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO I
JOR01071 TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO II
75
11. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
TURNO DIURNO
Semestre 1
Semestre 2
Total Semestre 30 0 0 0 0 30
Semestre 6
Total Semestre 30 30 0 0 0 60
Semestre 2
Total Semestre 60 0 0 0 0 60
77
Semestre 1
Semestre 2
Semestre 1
Total Semestre 30 0 30 0 0 60
Semestre 2
Total Semestre 60 30 0 0 0 90
78
Semestre 3
Semestre 4
Semestre 5
Semestre 3
Total Semestre 30 30 0 0 0 60
Semestre 4
79
Semestre 7
Total Semestre 30 30 0 0 0 60
Semestre 5
Semestre 4
Semestre 6
Semestre 5
Total Semestre 30 30 0 0 0 60
80
Semestre 7
Semestre 8
Total Semestre 0 0 60 0 0 60
Semestre 6
Total Semestre 30 0 0 0 0 30
Semestre 2
Semestre 5
Total Semestre 60 0 0 0 0 60
81
Semestre 3
Semestre 7
Semestre 6
Total Semestre 30 0 30 0 0 60
Semestre 4
Total Semestre 30 0 30 0 0 60
82
Semestre 6
Semestre 8
Semestre 4
Total Semestre 30 0 15 0 0 45
Semestre 1
T P O D L Total
1170
Total por Dimensão Formativa 780 405 0 480 2835
83
TURNO NOTURNO
Semestre 1
Semestre 2
Total Semestre 30 0 0 0 0 30
Semestre 6
Total Semestre 30 30 0 0 0 60
Semestre 2
Total Semestre 60 0 0 0 0 60
84
Semestre 1
Semestre 2
Semestre 1
Total Semestre 30 0 30 0 0 60
Semestre 2
Total Semestre 60 30 0 0 0 90
85
Semestre 3
Semestre 4
Semestre 5
Semestre 3
Total Semestre 30 30 0 0 0 60
Semestre 4
86
Semestre 7
Total Semestre 30 30 0 0 0 60
Semestre 5
Semestre 4
Semestre 6
Semestre 5
Total Semestre 30 30 0 0 0 60
87
Semestre 7
Semestre 8
Total Semestre 0 0 60 0 0 60
Semestre 6
Total Semestre 30 0 0 0 0 30
Semestre 2
Semestre 5
Total Semestre 60 0 0 0 0 60
88
Semestre 3
Semestre 7
Semestre 6
Total Semestre 30 0 30 0 0 60
Semestre 4
Total Semestre 30 0 30 0 0 60
89
Semestre 6
Semestre 8
Semestre 4
Total Semestre 30 0 15 0 0 45
Semestre 1
T P O D L Total
1170
Total por Dimensão Formativa 780 405 0 480 2835
90
Componentes Eletivos
LEGENDA
1 - Cód - Código
2 - T - Teórica
3 - P - Prática
4 - O - Orientada
5 - D - Á Distância
6 - L - Laboratório
13. QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS
Básico Comum
94
(271308) GESTÃO DE EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO
GESTÃO DE EMPRESAS (60)
JOR01023 60
JORNALÍSTICAS (272701) GESTÃO DE EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO
(60)
LABORATÓRIO DE
JOR01021 RADIOJORNALISMO E MÍDIA 90 (241403) RADIOJORNALISMO II (60)
SONORA
JOR01008 ÉTICA E DIREITOS HUMANOS 60 (271203) ÉTICA E DIREITOS HUMANOS (60)
Complementar Eletivo
271007 COMUNICAÇÃO E 30
DIREITOS AUTORAIS E
JOR01076 30 (271004) COMUNICAÇÃO E DIREITOS AUTORAIS (30)
PROPRIEDADE INTELECTUAL
JOR01069 CINEMA 60 (271405) CINEMA (60)
95
LEITURA E PRODUÇÃO DE
271104 60
TEXTOS
JOR01082 ESPANHOL INSTRUMENTAL 30
271404 SISTEMAS DE 60
FUNDAMENTOS DA
271305 30
LINGUAGEM MIDIÁTICA
271207 REALIDADE REGIONAL 60
JOR01035 CIBERCULTURA 60
96
SOC01104 ANTROPOLOGIA CULTURAL 30 (272002) ANTROPOLOGIA CULTURAL (60)
JOR01048 JORNALISMO 60
COMUNICAÇÃO E (271025) COMUNICAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
JOR01049 30
EMPREENDEDORISMO SOCIAL (30)
JOR01065 COMUNICAÇÃO PÚBLICA 60
97
14. EMENTAS
Básico Comum
Ementa
Compreensão filosófica dos conceitos de comunicação, linguagem,
informação. Verdade, objetividade e suas relações com as práticas de comunicação.
Processos de produção de verdades. Filosofia contemporânea: linguagem, discurso
e poder.
Referências
Ementa
Fundamentos histórico-sociológicos dos processos de comunicação. Evolução dos
meios de comunicação. História do jornalismo no Brasil. Perspectiva histórica do
controle da imprensa no país.
Referências
BÁSICA
BRETON, P. & PROULX, S. A Explosão da Comunicação. Lisboa: Editorial
Bizâncio, 2000.
BRIGGS, A. & BURKE, P. De Gutenberg à Internet: uma história, social da
98
mídia. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
MATTELART, A. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002.
COMPLEMENTAR
RUBIM, A.A.C. (org) Idade mídia. Salvador: UFBA, 1995.
SODRÉ, N.W. História da Imprensa no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.
LAGO, C; ROMANCINE, R. História do Jornalismo no Brasil. Florianópolis/SC:
2007.
ROGER, P. A Ascensão da Mídia. Rio de Janeiro, Campus: 2012.
MORAES, D. Por uma outra Comunicação. Rio de Janeiro: Record, 2002.
Ementa
Contexto histórico do aparecimento da sociologia. Visão geral e crítica das
grandes correntes sociológicas e seus respectivos conceitos. Teorias
sociológicas da comunicação. Sociedade de massa. Cultura de massa.
Indústria cultural.
Referências
BÁSICA
ADORNO, T. Sociologia. São Paulo, Ática, 1991.
ARONS, Raymond. O marxismo de Marx. São Paulo, Arx, 2003.
BAHIA, Ricardo. Das Luzes à desilusão. O conceito de indústria cultural em Adorno
e Horkheimer. Belo Horizonte, Autêntica, 2004.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização. As conseqüências humanas. Rio de Janeiro,
Jorge Zahar Editor, 1999.
BENJAMIN, W.; HORKHEIMER, M.; ADORNO, T.; HABERMAS, J. Textos
escolhidos. Coleção Os Pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1975.
CANCLINI, Nestor G. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro, Editora da UFRJ,
1997.
CAMPBELL, Colin. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de
Janeiro, Rocco, 2001.
CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. Vols. 1, 2
e 3. São Paulo, Paz e Terra, 1999.
COHN, Gabriel. Sociologia da Comunicação. São Paulo, Pioneira, 1973.
COUTINHO, Carlos Nelson. Gramsci. Um estudo sobre seu pensamento
99
político. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.
DOMINGUES, José Maurício. Teorias Sociológicas no século XX. Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, 2001.
DURKHEIM, E. Diversos. Coleção Os Pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1973.
ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. São Paulo, Perspectiva, 1978.
ENGELS, F. e MARX, K. Manifesto do Partido Comunista. Petrópolis, Vozes, 1993.
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GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo, Unesp, 1991.
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere. São Paulo, Civilização Brasileira, 2000.
Diversos volumes.
GRAMSCI, Antonio. Os Intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro, Ed.
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LAKATOS, Eva e MARCONI, Marina. Sociologia Geral. São Paulo, Atlas, 1999.
LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da Cultura de Massas. São Paulo, Paz e Terra, 1990.
MARX, Karl. Diversos. Col. Os Pensadores. Vol. 1 e 2. São Paulo, Abril Cultural,
1987.
MARX, Karl. O Capital. Edição popular. Lisboa, Edições 70, s/d.
MARX, Karl. Sociologia. IN: IANNI, Octavio (org.). São Paulo, Ática, 1979.
COMPLEMENTAR
MORAES, Denis de (org.). Por uma outra Comunicação. Rio de Janeiro, Record,
2003.
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro, Forense
Universitária, 1986.
QUINTANEIRO, Tânia e outros. Um toque de clássicos. Marx. Durkheim. Weber.
Belo Horizonte, Editora da UFMG, 2002.
ROCHA, Everardo. A Sociedade do Sonho. Comunicação, cultura e consumo. Rio
de Janeiro, Mauad, 1995.
SCHLESENER, Anita Helena. Hegemonia e cultura: Gramsci. Curitiba, Editora da
UFPR, 2001.
SIMMEL, G. Sociologia. São Paulo, Ática, 1994.
SOUZA, Jessé (org.). A atualidade de Max Weber. Brasília, UNB, 2000.
100
VELHO, Otávio Guilherme (org.). O fenômeno urbano. Rio de Janeiro, Guanabara,
1987.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo,
Martin Claret, 2000.
WEBER, Max. Ciência e política. Duas vocações. São Paulo, Martin Claret, 2001.
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Vol. 1 e 2. Brasília, UNB, 2000.
WEBER, Max. Conceitos básicos de Sociologia. São Paulo, Ed. Moraes, 1987.
WEBER, Max. Sociologia. IN: COHN, Gabriel (org). São Paulo, Ática, 1986.
Ementa
Vivências com a produção, edição e distribuição de produtos jornalísticos em
múltiplas plataformas. Aplicabilidade prático-conceitual em situações de trabalho, no
mercado profissional ou laboratório escolar. Elaboração de relatórios de estágio.
Referências
BÁSICA
KOVACH, B; ROSENSTIEL, T. Os elementos do jornalismo. São Paulo: Geração
Editorial, 2004.
LAGE, N. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística.9 ed.
Rio de Janeiro: Record, 2011.
PEREIRA JUNIOR, L. C. A apuração da notícia: métodos de investigação na
imprensa. Petrópolis: Vozes, 2006.
COMPLEMENTAR
BIANCHI, A. C. M. Manual de orientação – estágio supervisionado. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2002.
CAPUTO, S. G. Sobre entrevistas: teoria, práticas e experiências. Petrópolis:
Vozes, 2006.
FELIPPI, A; PICCININ, F; SOSTER, D. A. Edição de imagens em jornalismo.
Florianopólis: Edunisc, 2008.
GROTH, O. O Poder Cultural Desconhecido: fundamentos da Ciência dos Jornais.
Petrópolis: Vozes, 2011.
JORGE, T. M. Manual do foca: Guia de sobrevivência para jornalistas. São
101
Paulo: Contexto, 2008.
JOR01030 - TCC 1
Ementa
Elaboração de trabalho científico monográfico em temas ligados à comunicação ou
elaboração de projetos editoriais pertinentes ao campo da comunicação que atestem
efetiva competência acerca do pensar/executar em torno do jornalismo em suas
várias possibilidades de manifestação.
Referências
BÁSICA
CHRISTOFOLETTI, Rogerio e LIMA, Samuel (orgs). Reportagem, pesquisa e
investigação. Florianópolis: Editora Insular, 2012.
LEAL, B. S.; ANTUNES, E. e VAZ, P. B. (orgs). Jornalismo e acontecimento:
percursos metodológicos. Vol. 2. Florianópolis: Insular, 2011.
PONTE, Cristina. Para entender as notícias: linhas de análise do discurso
jornalístico. Florianópolis: Insular, 2005.
COMPLEMENTAR
SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia? São Paulo: Loyola, 2002
MEDITSCH, Eduardo. Pedagogia e pesquisa para o Jornalismo que está por vir:
a função social da Universidade e os obstáculos para a sua realização. Florianópolis:
Insular, 2012.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo:
Cortez, 2009.
ORLANDI, E. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas, São
Paulo: Pontes, 2001.
SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de Teoria e Pesquisa da Comunicação e dos
Media. 2 ed. Porto; Edições Universidade Fernando Pessoa, 2003. Porto: EUFP,
2006.
102
JOR01033 - TCC 2
Ementa
Elaboração de trabalho científico monográfico em temas ligados à comunicação ou
elaboração de projetos editoriais pertinentes ao campo da comunicação que atestem
efetiva competência acerca do pensar/executar em torno do jornalismo em suas
várias possibilidades de manifestação. Observação: Neste componente curricular, as
referências devem ser definidas pelo(s) professor(es) orientador(es) e seus
respectivos orientandos, considerando as peculiaridades de cada trabalho, uma vez
que as referências normativas comuns já foram indicadas nos componentes
curriculares voltados ao planejamento da pesquisa e/ou do produto midiático.
Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e
som: um manual prático. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
BARROS, Antonio; DUARTE, Jorge; NOVELLI, Ana Lucia Romero. Métodos e
técnicas de pesquisa em comunicação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LAGO, Claudia; BENETTI, Marcia (orgs). Metodologia de pesquisa em
jornalismo. Petrópolis: Vozes, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BIAGI, Marta Cristina. Pesquisa Científica: roteiro prático para desenvolver
projetos e teses. Curitiba: Ed. Juruá, 2010.
VIEIRA, Sonia. Como elaborar questionários. São Paulo: Atlas, 2009.
KAHLMEYER-MERTENS, Roberto S. et. al.. Como elaborar projetos de pesquisa:
linguagem e método. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.
JORGE, Thaïs de Mendonça (Org.). Notícia em fragmentos: Análise de conteúdo
no jornalismo. Florianópolis: Insular, 2015.
103
JOR01029 - ASSESSORIA DE IMPRENSA
Ementa
Assessoria de imprensa: conceito, histórico, perspectivas. Regulamentação do
exercício da assessoria. Assessoria de Comunicação. Assessoria de imprensa em
contexto de convergência e de multiplataformas.
Referências
BÁSICA
DUARTE, J.(Org.). Assessoria de Imprensa e relacionamento com a mídia: teoria
e técnica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
KUNSCH, M.M.K. Planejamento de relações públicas na comunicação
integrada. São Paulo: Summus, 2004.
FILHO BARROS, C (Org.). Ética e comunicação organizacional. 2 ed. São Paulo:
Paulus, 2009.
COMPLEMENTAR
GIACAGLIA, M. C. Organização de Eventos: teoria e prática. São Paulo: Thomson
Learning, 2003.
MAFEI, M. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. SP:
Contexto, 2004.
MATOS, G. G. Comunicação Empresarial sem complicação. 2 ed, Barueri:
Manole, 2009.
NEVES, R. C. Comunicação Empresarial Integrada. Rio de Janeiro: Mauad, 2000.
SCHWINGEL,C. Mídias digitais: Produção de conteúdos para a web. São Paulo:
Paulinas, 2012.
Ementa
Aspectos históricos da relação comunicação e desenvolvimento regional. Enfoques
teóricos. Tendências atuais da pesquisa em Comunicação e desenvolvimento.
Regionalização Midiática. Comunicação midiática: políticas públicas, identidades
locais, cultura, meio ambiente, ciência, tecnologia e sociedade.
Referências
BÁSICA
104
SOUSA, C.M. Televisão Regional, Globalização e Cidadania. RJ: Sotese, 2007.
BOLAÑO, C. R. S. (Org.). Globalização e regionalização das comunicações. São
Paulo: Educ/Universidade Federal de Sergipe, 1999.
CANCLINI, N. G. Cultura y comunicación: entre lo global y lo local. Buenos
Aires: Facultad de Periodismo y Comunicación Social, Universidad Nacional de La
Plata, 1997.
COMPLEMENTAR
MELO, J.M; SOUSA, C.M.; GOBBI, M.C. Regionalização Midiática. Rio de
Janeiro: Sotese, 2007.
PERUZZO, C. Vozes Cidadãs. São Paulo, Angellara, 2004.
DOWBOR, L. Desafios da Comunicação. Petrópolis: Vozes, 2000.
MORAES, D. Por uma outra Comunicação. Rio de Janeiro: Record, 2002.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1998.
Ementa
O mundo simbólico. Transformações da comunicação (línguas e meios de
comunicação) no mundo contemporâneo. Objetivo, identificação e compreensão das
práticas de comunicação. Mapeamento das teorias da semiótica. Semiótica – teorias
do signo. Análise de mensagens midiáticas.
Referências
BÁSICA
ECO, U. A estrutura ausente: introdução à pesquisa semiologia. SP: Perspectiva,
1991.
NÖTH, W. Panorama da semiótica: De Platão a Peirce. São Paulo, Annablume,
1995.
SANTAELLA, L. & WINFRIED, N. Comunicação e semiótica. São Paulo: Hacker,
2004.
COMPLEMENTAR
DELEUZE, G. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 1. RJ: Editora 34, 2000.
DIAS DA SILVA, A. P. Imaginários na cultura. Campina Grande: EDUEPB, 2005.
SANTAELLA, L. Matrizes da Linguagem e pensamento: sonora, visual, verbal.
São Paulo: Iluminuras, 2006.
105
SOUZA SILVA, R.(org). Discursos simbólicos da mídia. São Paulo: Edições
Loyola, 2005.
FECHINE, Yvana. Televisão e Presença: Uma Abordagem Semiótica da
Transmissão Direta. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008.
Ementa
Etapas de construção do projeto de pesquisa (formulação do problema, elaboração
de objetivos, justificativa temática, referencial teórico, parâmetros metodológicos).
Planejamento de coleta, análise e interpretação de dados. O que é e como se faz um
projeto científico. Aspectos organizacionais do trabalho para as mídias impressas e
eletrônicas: planejamento voltado à confecção de produtos jornalísticos para jornais,
revistas, rádio, cinema, televisão e/ou internet. Diretrizes para elaboração do projeto
científico ou do produto midiático a ser desenvolvido no TCC.
Referências
BÁSICA
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência. Filosofia e prática da pesquisa.São
Paulo: Pioneira Editora, 2006.
BARROS, Aidil de J.P.; LEHFELD, Neide. Projeto de pesquisa: propostas
metodológicas. Petrópolis: Vozes, 2001.
RUDIO, Vítor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: vozes,
2001.
COMPLEMENTAR
DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Pesquisa em comunicação: formulação de um
modelo metodológico. São Paulo: Loyola, 2001.
MANUAL DE NORMATIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO –
TCC DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Vários autores. EDUEPB, 2011.
MINAYO, Maria Cecília. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis:
Vozes, 1999.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e pesquisa. São Paulo: Hachker Editores, 2001.
106
JOR01008 - ÉTICA E DIREITOS HUMANOS
Ementa
Compreensão do conceito de ética na cultura. Noções de ética e direitos humanos
aplicadas à sociedade contemporânea. Ética e deontologia no jornalismo.
Reconfigurações jornalísticas e o surgimento de novos dilemas éticos. O discurso
propositivo acerca de cidadania e ética no jornalismo do Brasil e da Paraíba.
Referências
BÁSICA
BUCCI, E. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
CHRISTOFOLETTI, R. Ética no jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008.
COSTA, C. T. Ética, jornalismo e uma nova mídia: uma moral provisória. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
COMPLEMENTAR
KARAM, F. J. Ética Jornalística e Interesse Público. SP: Summus, 2004
KARAM, F. J. C; LIMA, S. Jornalismo, Crítica e Ética. Florianópolis: Insular, 2016.
MORIN, E. O Método VI: ética. Porto Alegre: Sulina, 2005.
FILHO, Clóvis. Ética na Comunicação. Summus, 2003.
LIMA, Venício Arthur de. Regulação das comunicações: história, poder e direitos.
São Paulo: Paulus, 2011.
Ementa
Conceitos de administração aplicados às empresas jornalísticas. Modelos de
gestão. Estrutura organizacional das empresas jornalísticas (públicas, privadas e
comunitárias). Modelos de negócios no jornalismo: mercado, distribuição e
comercialização. Gestão de pessoas. Gestão de qualidade. Empreendedorismo no
jornalismo. Crowdfunding para o jornalismo.
Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 9. ed.- São Paulo:
Manole, 2014.
RAINHO, João Marcos. Jornalismo freelance: empreendedorismo na
107
comunicação. São Paulo: Summus, 2008.
FONSECA, Virginia Pradelina da Silveira. Indústria de notícias. Capitalismo e
novas tecnologias no jornalismo contemporâneo. Porto Alegre: editora da
UFRGS, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão. O novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 4. ed.- São Paulo: Manole, 2014.
PÉREZ, Rosario de Mateo; SAURA, Laura Bergés; CASALS, Marta Sabater.
Gestión de empresas de comunicación. Sevilla (España): Pedro J. Crespo Editor,
2009.
SODRÉ. Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. Porto Alegre: Edipucrs,
2012.
SCHMITZ, Aldo Antonio. Agência de comunicação: gestão, desafios e
oportunidades-3. ed.- Florianópolis: Combook, 2012.
TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor:
criação de ONGs e estratégia de atuação. São Paulo: Atlas, 2010.
Ementa
Fundamentos histórico-sociológicos dos processos de comunicação. Evolução
dos meios de comunicação. História do jornalismo no Brasil. Perspectiva histórica
do controle da imprensa no país.
Referências
BÁSICA
BRETON, P. & PROULX, S. A Explosão da Comunicação. Lisboa:
Editorial Bizâncio, 2000.
BRIGGS, A. & BURKE, P. De Gutenberg à Internet: uma história, social da mídia.
Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
MATTELART, A. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002.
COMPLEMENTAR
RUBIM, A.A.C. (org) Idade mídia. Salvador: UFBA, 1995.
SODRÉ, N.W. História da Imprensa no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.
LAGO, C; ROMANCINE, R. História do Jornalismo no Brasil.
Florianópolis/SC: 2007.
108
ROGER, P. A Ascensão da Mídia. Rio de Janeiro, Campus: 2012.
MORAES, D. Por uma outra Comunicação. Rio de Janeiro: Record, 2002.
Ementa
Mídias digitais e reconfiguração do campo jornalístico. História e linguagem do
jornalismo digital. Múltiplas convergências. Empoderamento da audiência.
Jornalismo móvel e ubiquidade na sociedade em redes móveis. Ética no contexto
digital.
Referências
BÁSICA
CANAVILHAS. João (Org.). Webjornalismo: 7 características que marcam a
diferença. Covilhã: Labcom: 2014.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. Ed. São Paulo: Aleph, 2009.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das Mídias Digitais: linguagens, ambientes e
redes. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
COMPLEMENTAR
CANAVILHAS. João; SATUF, Ivan (Org.). Jornalismo para dispositivos móveis:
produção, distribuição e consumo. Covilhã: Labcom: 2015.
LEMOS, André; LÉVY, Pierry. O futuro da internet: Em direção a uma
ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, 2010.
NATANSOHN, Graciela. Jornalismo de revista em redes digitais. Salvador/BA:
EDUFBA, 2013.
SCOLARI, Carlos A. Narrativas transmedia: cuando todos lós médios cuentam.
Barcelona: Deusto, 2013
RÜDIGER, Francisco. As teorias da cibercultura: perspectivas, questões e
autores. 2 ed. Porto Alegre: Sulina, 2013
Ementa
Teorias da notícia. Os gêneros jornalísticos contemporâneos. As condições de
produção do fazer jornalístico contemporâneo: planejamento, execução e logística.
Produção laboratorial de um informativo.
Referências
109
BÁSICA
BELTRÃO, L. Teoria e prática do jornalismo. Adamantina-SP: Omnia, 2006.
FAUSTO NETO, A. Comunicação e mídia impressa. São Paulo: Hacker, 1999.
FELIPPI, A. et al. Edição em jornalismo: ensino, teoria e prática. Santa Cruz do
Sul–RS: Edunisc, 2006.
COMPLEMENTAR
LAGE, N. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio
de Janeiro: Record, 2001.
LUSTOSA, E. O texto da notícia. Brasília: Editora da Universidade de Brasília,
1996.
MEDINA, C. A arte de tecer o presente: narrativa e cotidiano. São Paulo: Summus,
2003.
PEREIRA Jr., L. C. A apuração da notícia: métodos de investigação na imprensa.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2006.
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2008.
Ementa
A fotografia documental e a história do fotojornalismo. A fotografia nos gêneros
jornalísticos. As revistas ilustradas e a ascensão do fotojornalismo no Brasil. A
imagem no jornalismo diário: do impresso aos portais de notícias. Fotografia
enquanto representação da realidade social. Ética: direito de imagem, direito de
autor e limites da manipulação das imagens. A prática do fotojornalismo:
especificidades da pauta, cobertura e edição. A reportagem fotográfica: narrativa
visual.
Referências
BÁSICA
MARTINS, Nelson. Fotografia: da analógica à digital. São Paulo: Editora Senac,
2010.
OLIVEIRA, Erivam Morais de; VICENTINI, Ari. Fotojornalismo: uma viagem entre o
analógico e o digital. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
SHORT, Maria. Contexto e narrativa em fotografia. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
COMPLEMENTAR
110
BAEZA, Pepe. Por una funcion critica de la fotografia de prensa. Barcelona:
Gustavo Gili, 2003.
BUITONI, Dulcília. Fotografia e Jornalismo: a informação pela imagem. São Paulo:
Saraiva, 2011.
FREUND, Gisele. La fotografia como documento social. Barcelona: Gustavo Gili,
2002.
GONZALES, Ivo. Fotografia de Esportes. Balneário Camboriú, SC: Photos, 2010.
SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: introdução à história, às técnicas e à
linguagem da fotografia na imprensa. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004.
Ementa
Jornalismo e seus conceitos preliminares. O caráter factual do jornalismo: noções de
lead, sub-lead, pirâmide invertida e pirâmide deitada. A notícia em seus diversos
contextos informacionais. Relações entre a notícia e as fontes de informação.
Tipologia das entrevistas e reportagens. Jornalismo em multiplataformas.
Referências
BÁSICA
KOVACH, B; ROSENSTIEL, T. Os elementos do jornalismo: O que os jornalistas
devem saber e o público exigir. 2. ed. São Paulo: Geração Editorial, 2004.
MACHADO, E. O ciberespaço como fonte para os jornalistas. Salvador:
Calandra, 2003.
NOBLAT, R. A arte de fazer um jornal diário. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
COMPLEMENTAR
ABREU, A. A modernização da imprensa. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
LAGE, N. A Estrutura da notícia. São Paulo, Ática, 2006.
LAGE, N. A linguagem jornalística. 8ª ed. São Paulo, Ática, 2007.
LAGE, N. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 9ª ed.
Rio de Janeiro: Record, 2011.
OTTO, G. O Poder cultural desconhecido: Fundamentos da Ciência dos Jornais.
Petrópolis: Vozes, 2011.
111
JOR01028 - LABORATÓRIO DE JORNALISMO DIGITAL
Ementa
Experimentação de narrativas em jornalismo digital. Planejamento e execução de
produtos em jornalismo digital. Jornalismo em base de dados. Utilização de
ferramentas digitais para produção de conteúdo. Produção, redação e edição em
jornalismo para web.
Referências
BÁSICA
JENKINS, Henry; GREEN, Joshua; FORD, Sam. Cultura da conexão: criando valor
e significado por meio da mídia propagável. São Paulo: Aleph, 2014.
PRADO, Magaly. Webjornalismo. São Paulo: LTC, 2011.
RODRIGUES, Carla (org.). Jornalismo online: modos de fazer. Rio de Janeiro: Ed.
PUC-Rio: Editora Sulina, 2013.
COMPLEMENTAR
SILVA, Fernando Firmino da. Jornalismo móvel. Salvador/Bahia: EDUFBA, 2015.
SEABRA, Geraldo A.; SANTOS, Luciene A. Newsgames: teoria geral aplicada dos
games baseados em notícias. Porto Alegre: Smashword, 2015.
DANTAS, Humberto; TOLEDO, José Roberto de; TEIXEIRA, Marco Antônio
Carvalho. Análise política e jornalismo de dados. Rio de Janeiro: FGV, 2014.
SCHWINGEL, Carla. Ciberjornalismo. São Paulo: Paulinas, 2012.
SQUARISI, Dad. Manual de Redação e Estilo para Mídias Convergentes. São
Paulo: Geração Editorial, 2011.
Ementa
Design de Notícias em ambiente de convergência digital. Concepção de projetos
editorias e gráficos em jornal, revista, livros ou outras mídias impressas e digitais.
Concepções de layout para primeiras páginas de revista, jornal e capas de livros.
Confecção de peças gráficas para jornalismo. Fluxo de trabalho digital (digital
workflow). Fechamento de arquivos para gráfica e ambiente digital. Análise de
produtos gráficos (capas, jornais, livros, etc). Produção de produtos digitais gráficos
(revistas digitais, ebook, PDFs interativos, aplicativos).
112
Referências
BÁSICA
ALI, Fátima. A arte de editar revistas. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2009.
LUPTON, Ellen. Pensar com tipos. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
PLUVINAG,J.; Minoru Horie, R. Revistas Digitais para iPad e outros tablets: Arte-
finalização, geração e distribuição. 2011.
COMPLEMENTAR
FERREIRA JUNIOR, J. Capas de jornal: a primeira imagem e o espaço gráfico-
visual. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2003.
LESLIE,, Jeremy. Novo design de revistas. G.Gili, 2003.
MOLINA, Matías M. Os melhores jornais do mundo: Uma visão da imprensa
internacional. SãoPaulo: Ed. 35 Globo, 2007.
PAULINO R. OLIVEIRA V. Jornalismo para tablets. Editora Insular, 2013.
HORIE, R. Preparação e fechamento de arquivos para artes gráficas – Windows
e Mac OS. São Paulo: Érica, 2005.
Ementa
Prática laboratorial em produção e edição radiofônica (para rádio hertiziano e
webrádio,compreendendo os seguintes formatos: Programas informativos(
Radiojornais de curta e longa- durações); Técnicas de entrevistas e
Reportagens:Radiojornalismo esportivo; documentários; Especiais;Programas de
Entretenimento e cultural.Produção de produtos sonoros (podcast; audiolivro e
outros).
Referências
BÁSICA
BARBERO, H & LIMA, P. R. Manual de radiojornalismo. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: Teoria e Prática. São Paulo: Summus, 2014
SOUTO MAIOR, Gilson. Rádio: História e Radiojornalismo. João Pessoa: União,
2015
COMPLEMENTAR
BARBOSA FILHO, A. Gêneros radiofônicos: tipificação dos formatos de áudio.
Formatos de áudio. São Paulo: Paulinas, 2003.
113
JUNG, M. Jornalismo de rádio. 3 Ed. São Paulo: Contexto, 2009
KOTSCHO, Ricardo . A Prática da Reportagem. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000.
MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente da produção
radiofônica/ Robert McLeish; (tradução Mauro Silva). – São Paulo: Summus, 2001. –
PRADO, Magaly. Produção de Rádio – um manual prático. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2006
Ementa
Desenvolvimento e aplicação de conhecimentos teóricos e práticos referentes à
produção jornalística em televisão. Planejamento, produção e execução de material
jornalístico para televisão.
Referências
BÁSICA
NICOLAU, Paulo. Telejornalismo na prática. São Paulo: Limiar, 2016.
GUTMANN, Juliana Freire. Formas do telejornal; linguagem televisiva,
jornalismo e mediações culturais. Salvador/BA: EDUFBA, 2014.
BRASIL; Antônio. A revolução das imagens; uma nova proposta para o
telejornalismo na era digital. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
COMPLEMENTAR
FRANCA, Luiz Humberto. Telejornalismo no interior; a arte de fazer mais com
menos. Artigo A, 2015.
TOURINHO, Carlos Alberto Moreira. Inovação no telejornalismo; o que você ai
ver a seguir. São Paulo: Espaço Livros, 2009.
BAZI, R. TV regional: trajetória e perspectivas. Campinas-SP: Alínea, 2001.
FELLIPI, Ângela; SÓSTER, Demétrio de Azevedo; PICCININ, Fabiana (orgs.).
Edição de imagens em jornalismo. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2008.
PEREIRA, JR. A.E.V. Decidindo o que é notícia. Porto Alegre: EDPUCRS, 2000.
114
JOR01010 - LINGUAGEM FOTOGRÁFICA
Ementa
História da fotografia: desenvolvimento tecnológico e de linguagem. O processo
fotográfico: características ópticas, físicas, químicas e em formatos digitais.
Equipamentos: câmeras, objetivas e acessórios. Variáveis de exposição: velocidade,
abertura e sensibilidade. Temperatura de cor. Iluminação e Fotometria. Gêneros
fotográficos. Regras de composição. Áreas de atuação do profissional. Estética da
fotografia. A imagem fotográfica enquanto expressão artística.
Referências
BÁSICA
MACHADO, Arlindo. A ilusão especular: Uma teoria da fotografia. São Paulo:
Gustavo Gili Brasil, 2015.
MIRANDA, Arlindo. Estratégias do Olhar Fotográfico: Teoria e Prática da
Linguagem Visual. São Paulo: Paulus, 2014
THALES, Trigo. Equipamento Fotográfico: Teoria e prática. São Paulo: Editora
Senac, 2005.
COMPLEMENTAR
ADAMS, Ansel. A Câmera. 2. ed. São Paulo: Senac, 2010.
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 2013.
EASTERBY, John. 150 lições para aprender a fotografar: técnicas básicas,
exercícios e lições para fotógrafos iniciantes. São Paulo: Editora Europa, 2010.
FREEMAN, Michael. O olho do fotógrafo: composição e design para fotografias
digitais incríveis. Porto Alegre: Bookman, 2012.
KOSSOY, Boris. Realidades e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2009
Ementa
Programas de leitura crítica da comunicação midiática. A emergência e o papel dos
observatórios de mídia. Técnicas de análise crítica de coberturas específicas
(eleições, movimentos sociais, direitos do cidadão, violência etc.) Mídia e poder
local.
115
Referências
BÁSICA
CHRISTOFOLETTI, Rogério (Org.). Vitrine e vidraça: crítica de mídia e qualidade
no Jornalismo. Covilhã: LabCom Books, 2010.
KARAM, Francisco José Castilho; LIMA, Samuel (Org.). Jornalismo, crítica e ética.
Florianópolis: Insular, 2016.
MOTTA, Luiz Gonzaga; CHRISTOFOLETTI, Rogério (Orgs.). Observatórios de
mídia: olhares da cidadania. São Paulo: Paulus, 2008.
COMPLEMENTAR
BRAGA, J. L. A sociedade enfrenta sua mídia: dispositivos sociais de crítica
midiática. São Paulo: Paulus editora, 2006.
BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
LUHMANN, Niklas. A realidade dos meios de comunicação. São Paulo: Paulus,
2005.
MARCONDES FILHO, Ciro. Ser jornalista: a língua como barbárie e a notícia
como mercadoria. São Paulo: Paulus, 2009.
MARTINS, Maria Helena. Rumos da crítica. 2 ed. São Paulo: Editora Senac, 2007.
Ementa
Concepção e etapas da produção jornalística em uma perspectiva transmídia.
Humanização das narrativas jornalísticas. Jornalismo colaborativo. Edição
multiplataformas e redações integradas. Análise de conteúdos jornalísticos
publicados nas diversas mídias contemporâneas, na perspectiva da produção e da
edição.
Referências
BÁSICA
SCOLARI, Carlos A. Narrativas transmedia: cuando todos lós médios cuentam.
Barcelona: Deusto, 2013.
PEREIRA JUNIOR, L. C. Guia para a edição jornalística. Petrópolis: Vozes, 2006.
MELO, J. M. Jornalismo: compreensão e reinvenção. São Paulo: Saraiva, 2009.
116
COMPLEMENTAR
AVORIO, A; SPYER, J. Para entender a internet. 2009.
BRUM, E. A vida que ninguém vê. Porto Alegre: Arquipélago editorial, 2006.
CANAVILHAS. J; SATUF, I. (Org.). Jornalismo para dispositivos móveis:
produção, distribuição e consumo. Covilhã: Labcom, 2015.
JERÓNIMO, P. Ciberjornalismo de proximidade. Covilhã: Labcom: 2015.
SANTT´ANA, L. O destino do jornal. Rio de Janeiro: Record, 2008.
Ementa
Contexto histórico da produção gráfica. Conceitos e características da diagramação.
Características e definições de um projeto editorial e gráfico. Processos de edição de
produtos jornalísticos gráficos com uso de tipologias, cores e elementos gráficos na
construção da identidade visual. Elaboração de projeto editorial e gráfico para jornal,
revista, livros ou outras mídias impressas e digitais. Edição e manipulação de
imagens em softwares. Uso e funcionalidades dos principais softwares de editoração
eletrônica.
Referências
BÁSICA
COLLARO. A.C. Projeto Gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo:
Summus editorial, 2000.
ZAPPATERRA, Yolanda. Design Editorial. Tradução Edson Furmankiewicz. 1. ed.
São Paulo: Gustavo Gili, 2014
MORAES, Ary. Design de Notícias - A acessibilidade do cotidiano. São Paulo:
Blucher, 2015.
COMPLEMENTAR
BRAGA, Marcos da Costa (org.). O papel social do design gráfico: uma história,
conceitos & atuação profissional. São Paulo: editora Senac São Paulo, 2011
DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
GUIMARÃES, Luciano. As cores na mídia: organização da cor-informação no
jornalismo. São Paulo: Annablume, 2003.
WHITE, J. V. Edição e design: para designers, diretores de arte e editores. São
Paulo: editora JSN, 2006.
117
JOR01031 - PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Ementa
A influência da publicidade nos modelos de negócios do jornalismo. Origem e
desenvolvimento da publicidade e da propaganda. Características da linguagem
publicitária. Estética da publicidade. A agência de propaganda. Planejamento de
campanhas publicitárias. Criação de peças publicitárias. Publicidade e propaganda
na internet. Cases de campanhas. Código de ética, direitos e defesa do consumidor.
Peculiaridades da Propaganda Política.
Referências
BÁSICA
MARTINS, Zeca. Redação Publicitária: A prática na prática. 3ª ed. Rio de Janeiro:
editora Campus, 2013.
PEREIRA, Luiz Marcio; MOLINARIO, Rodrigo. Propaganda política: Questões
práticas, relevantes e temas controvertidos da propaganda eleitoral. Rio de Janeiro:
Editora Renovar, 2012.
SANT’ANNA, Armando et al. Propaganda: Teoria, técnica e prática. 8ª ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
COMPLEMENTAR
BARGER, Christopher. O estrategista em mídias digitais. São Paulo: DVS Editora,
2013.
JENKINS, Henry; GREEN, Joshua; FORD, Sam. Cultura da Conexão: Criando
valor e significado por meio da mídia propagável. São Paulo: Aleph, 2014.
LUPETTI, Marcelia. Administração em Publicidade: A verdadeira alma do negócio.
São Paulo: Thomson, 2009.
Ementa
A história do rádio no Brasil;Aspectos sociais do rádio no contexto atual:O rádio e as
novas tecnologias da comunicação (hertiziano; webrádio); Implicações ético-
ideológicas inerentes ao jornalismo radiofônico; Jornalismo de rádio e participação
popular A linguagem radiofônica e a sua penetração nas camadas sociais ; novas
linguagens, tendências e possibilidades tecnológicas. O jornalismo no contexto da
mídia radiofônica. Jornalismo de rádio e sua importância para a constituição dos
regionalismos culturais.O
118
radiojornalismo e suas técnicas. Dimensões práticas da mídia sonora.
Referências
BÁSICA
BARBERO, H & LIMA, P. R. Manual de radiojornalismo. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: Teoria e Prática. São Paulo: Summus, 2014
SOUTO MAIOR, Gilson. Rádio: História e Radiojornalismo. João Pessoa: União,
2015.
COMPLEMENTAR
CHANTLER, P. & HARRIS, S. Radiojornalismo. São Paulo, Summus. 1998
FREITAS, G.M.S.et.al. Uma história da mídia regional: o rádio em Campina
Grande. Campina Grande-PB: Editoras UEPB/UFCG, 2006.
MAGNONI, Antonio Francisco/ DE CARVALHO Juliano Maurício. “O NOVO RÁDIO
– cenários da radiodifusão na era digital”. São Paulo: Editora SENAC, 2010
PRADO, Magaly. Produção de Rádio – um manual prático. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2006.
P P PRATA, Nair. Webrádio: Novos gêneros, novas formas de interação.
Forianópolis: Insular, 2 ed., 2012.
Ementa
Gêneros jornalísticos. Tipologias de entrevistas. Redação de notícia a partir de
entrevista. Perspectiva dialógica na entrevista pingue-pongue. Desafios e
potencialidades da reportagem. Planejamento, produção e edição de reportagem.
Referências
BÁSICA
FLORESTA, C; BRASLAUKAS, L. Técnicas de Reportagem e Entrevista em
Jornalismo (Vol. 3). São Paulo: Saraiva, 2009.
FLOSI, E. Por Trás da Notícia: O processo de criação das grandes reportagens.
São Paulo: Summus, 2012.
LAGE, N. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 9. ed.
Rio de Janeiro: Record, 2011.
COMPLEMENTAR
119
MEDINA, C. Entrevista: O diálogo possível. São Paulo: Ática, 1995.
MORIN, E. A entrevista nas Ciências Sociais, no rádio e na televisão. In: MOLES,
Abraham A. et al. Linguagem da Cultura de Massa. Petrópolis: Editora Vozes,
1973.
OYAMA, T. A arte de entrevistar bem. São Paulo: Contexto, 2008.
PIZA, D. Perfis & entrevistas: escritores, artistas, cientistas.São Paulo: Contexto,
2004.
VASCONCELOS, F. Anatomia da reportagem: Como investigar, Empresas,
Governos e Tribunais. São Paulo, Publifolha, 2008.
JOR01020 - TELEJORNALISMO
Ementa
Introdução à TV e ao telejornalismo. Aspectos históricos do telejornalismo no Brasil e
na Paraíba. A linguagem do telejornal. Produção e execução de pauta. Elementos do
telejornalismo da TV. Aspectos atuais do telejornalismo.
Referências
BÁSICA
PATERNOSTRO, V. I. O texto na TV: manual de telejornalismo, 6. ed. São Paulo:
Campus, 1999.
PORCELLO,Flávio, VIZEU, Alfredo e COUTINHO, Aluska. O Brasil (é)ditado.
Florianopólis: Editora Insular, 2012.
BISTANE, L. & BACELLAR, L. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2005.
COMPLEMENTAR
ALCURE, L. Telejornalismo em 12 lições: televisão, vídeo, internet. Rio de Janeiro:
Editora PUC Rio/Senac Nacional, 2011.
BARBERO, H. & LIMA, P. R. Manual de Telejornalismo: os segredos da notícia na
TV. São Paulo: Campus, 2002.
BISTANE, L. & BACELLAR, L. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2005.
BRASIL, A. C. Telejornalismo, Internet e Guerrilha Tecnológica. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2002.
REZENDE, G. J. Telejornalismo no Brasil: um perfil editorial. São Paulo: Summus,
2000.
120
JOR01012 - TEORIA DA COMUNICAÇÃO
Ementa
Objeto, processo e interdisciplinaridade da comunicação. Semiologia e Lingüística.
Principais correntes teóricas: funcionalismo, estruturalismo e marxismo. A escola
latino-americana. Paralelismo entre teoria da comunicação, teoria da informação e
teoria do jornalismo.
Referências
BÁSICA
HOHLFELDT, A.; MARTINO, L.; FRANÇA, V. V. (Orgs.) Teorias da comunicação –
conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
WOLF, M. Teorias da Comunicação. Lisboa: Editorial presença, 1992.
MARTIN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e
hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
COMPLEMENTAR
MATTELART, A. & MATTELART, M. História das teorias da comunicação. 5.ed.
trad. Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Loyola, 2002.
MELO, J. M. Teoria da comunicação: paradigmas latino-americanos. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1998.
SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de Teoria e Pesquisa da Comunicação e dos
Media. 2. Ed. Porto: Cocilhã, 2006.
LIMA, L.C. (org) Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
PENA, Felipe. Teoria do jornalismo. São Paulo: Contexto, 2013.
Ementa
Teorias contemporâneas do jornalismo e as novas concepções metodológicas para
a construção e leitura da realidade. Teorias do jornalismo: Modelos, concepções e
tipologias. Epistemologia do jornalismo e a desconstrução de velhos paradigmas. A
construção do conhecimento no jornalismo: caminhos possíveis.
Referências
BÁSICA
BERGER, C.; MAROCCO, B. A era glacial do jornalismo. Ed. Sulina, 2006.
121
GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide: para uma teoria marxista do
jornalismo. Florianópolis/SC: Insular, 2012.
PENA, F. Teorias do Jornalismo. Contexto: 2005.
COMPLEMENTAR
SOUSA, J. P. Teorias da Notícia e do Jornalismo. Chapecó: Argos, 2002.
SPONHOLZ, L. Jornalismo, conhecimento e objetividade: além do espelho e das
construções. V.4. Florianópolis: Insular, 2009.
TRAQUINA, N. Teorias do Jornalismo Vol 2. Florianópolis: Insular, 2005.
__________, N. Teorias do Jornalismo: porque as notícias são como são. 2. ed.
Florianópolis: Insular, v. I, 2005.
MELO, José Marques de. Teoria do Jornalismo: Identidades Brasileiras. São
Paulo: Paulus, 2006.
Complementar Eletivo
Ementa
Concepções de agências de notícias. As agências de notícias no jornalismo
contemporâneo: o processo produtivo destas organizações jornalísticas.
Operacionalização e modelo de uma agência de notícias. Contexto histórico das
agências de notícias. Conceitos e características das agências de notícias.
Jornalismo e tecnologia na interface com as agências de notícia. Os
correspondentes de Guerra. Freelancer como intermediário. Aspectos de distribuição
da notícia e serviços por agências. As redes digitais reconfigurando as agência. O
jornalismo móvel e o paradigma da mobilidade no trabalho das agências.
Referências
BÁSICA
GONÇALVES, E. M.; PALACIOS, M.(Orgs.). O ensino do jornalismo em redes de
alta velocidade: metodologias & softwares. Salvador: EDUFBA, 2007.
SILVA JÚNIOR, José Afonso da. Uma trajetória em redes : modelos e
características operacionais das agências de notícias, das origens às redes digitais,
com três estudos de caso. 2006. 408 f. Tese (Doutorado em Comunicação e Cultura
Contemporâneas) - Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura
Contemporâneas, Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Comunicação,
Salvador, 2006.
122
MORETZSOHN, S. Jornalismo em "tempo real": o fetiche da velocidade. RJ:
Revan, 2002.
COMPLEMENTAR
CANAVILHAS, J. Notícias e Mobilidade: O Jornalismo na Era dos Dispositivos
Móveis. Covilhã: Labcom, 2013.
DANTAS, M. A lógica do capital-informação: fragmentação dos monopólios e
monopolização dos fragmentos num mundo de comunicações globais. 2. ed. Rio de
Janeiro: Contraponto, 2002.
FRANCISCATO, C. E. A Fabricação do Presente - Como o Jornalismo Reformulou
a Experiência do Tempo nas Sociedades Ocidentais. São Cristóvão (SE): Editora
UFS, 2005.
JERÓNIMO, P. Ciberjornalismo de proximidade. Covilhã: Labcom: 2015.
SOUZA, J. C. A. Seja o primeiro a saber: a CNN e a globalização da informação.
São Paulo: Summus, 2005.
Ementa
Campos de estudo e conceitos básicos. Métodos e Técnicas. Cultura e processos
culturais. Etnocentrismo. Relativismo Cultural. O contexto cultural da pós-
modernidade. Antropologia Aplicada.
Referências
123
VILLAÇA, Nízia & GÓES, Fred (Orgs.). Nas Fronteiras do Contemporâneo:
Território, Identidade, Arte, Corpo e Mídia. Rio de Janeiro: Mauad, 2001.
Ementa
Surgimento, desenvolvimento e objeto das Ciências Sociais (Antropologia e
Sociologia). Teorias da Cultura. O corpo como significado; Saúde e Doença.
Tratamento e processo de cura numa perspectiva de construção bio-psico-social e
cultural da realidade humana.
Referências
Básicas
ARON, Raymund. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins
Fontes, 1987.
BOTTOMORE, Tom B. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
FOUCAULT, M. O Nascimento da Clínica. Rio de Janeiro: Forense-Universitária,
1977.
Complementar
DOUGLAS, M. Pureza e perigo: ensaio sobre as noções de poluição e tabu.
Lisboa: Ed. 70, 1991.
LE BRETON, D. Adeus ao corpo: Antropologia e sociedade. São Paulo: Papirus,
2003.
LAPLANTINE, F. Antropologia dos sistemas de representações da doença: sobre
algumas pesquisas desenvolvidas na França contemporânea reexaminadas à luz de
uma experiência brasileira. In: JODELET, D. (Org.). As representações sociais.
Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. p. 241-259.
JOR01035 - CIBERCULTURA
Ementa
Conceito de cibercultura. Cibercultura no contexto da contracultura. Filosofia da
técnica. Tecnologias da Informação. Cibercultura na cultura contemporânea.
Cibercultura e Jornalismo Pós-Industrial. Os teóricos da cibercultura.
Referências
124
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEMOS, André.. Cibercultura - tecnologia e vida social na cultura
contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2002.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Ed. 34, 1999.
RÜDIGER, Francisco. As teorias da cibercultura: perspectivas, questões e
autores. Porto Alegre: Sulina, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANAVILHAS. J; SATUF, I. (Org.). Jornalismo para dispositivos móveis:
produção, distribuição e consumo. Covilhã: Labcom, 2015.
SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do Pós-Humano. Da cultura das mídias à
cibercultura. 1.ed. São Paulo: Paulos, 2003.
LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: 34, 1997.
RÜDIGER, Francisco. Elementos para a crítica da cibercultura. Porto Alegre:
Sulina, 2002.
MALINI, Fábio; ANTOUN, Henrique. A internet e a rua: ciberativismo e
mobilização nas redes sociais. Porto Alegre: Sulina, 2013.
JOR01069 - CINEMA
Ementa
História do cinema. Linguagem de cinema. Escolas cinematográficas. Leitura crítica
de filmes. Produção cinematográfica.
Referências
BÁSICA
AUMONT, J. e MARIE, M. Dicionário teórico e crítico de cinema. SP: Papirus,
2003.
SIMIS, A. Estado e cinema no Brasil. São Paulo: Annablume, 1996.
BERNARDET, J.C. Historiografia Clássica do Cinema Brasileiro. São Paulo:
Annablume, 1995.
COMPLEMENTAR
AVELLAR, J. C. O chão da palavra. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
GOMES, P. E. S. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. São Paulo: Paz e
Terra, 1996.
NAGIB, L. (org.). O Cinema da Retomada: Depoimentos de 90 Cineastas dos
Anos 90. São Paulo: Ed. 34, 2002.
XAVIER, I. A experiência do cinema. São Paulo: Graal, 2003.
125
FIGUEIREDO, Vera Lúcia Follain de. Narrativas migrantes: Literatura, roteiro e
cinema. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio/7 Letras, 2010.
Ementa
A pluralidade de instâncias comunicativas. Comunicação e identidades culturais. A
diversidade de linguagens e suas implicações para o exercício do jornalismo.
Estudos comparados acerca de teorias e conceitos do jornalismo.
Referências
BÁSICA
CHAPARRO, M. C. Sotaques d’aquém e d’além-mar: percursos e gêneros do
jornalismo português e brasileiro. Santarém-Portugal: Sortejo, 1998.
LARROSA, J.; SKLIAR, C. (orgs.). Habitantes de Babel: políticas e poéticas da
diferença. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
SOUSA, J. P. Teorias da notícia e do jornalismo. Chapecó-SC: Argos, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOUILLAUD, M.; PORTO, S.D.(org). Jornal: da forma ao sentido. Brasília: editora
UnB, 2002.
REBELO, J. O discurso do jornal: o como e o porquê. Lisboa: Notícias Editorial,
2000.
SOUSA, J. P. Teorias da notícia e do jornalismo. Chapecó-SC: Argos, 2002.
TRAQUINA, N. O poder do jornalismo: análise e textos da teoria do
agendamento. Coimbra-Portugal: Ed. Minerva, 2000.
LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
Ementa
Comunidade e processo civilizatório. Comunidade, comunicação e mudança social.
ONG’s movimentos sociais e comunicação. Comunicação comunitária, popular e
alternativa. Imprensa, rádio e televisão comunitários. Estudo, elaboração e
encaminhamento de projetos alternativos e/ou experimentais em comunicação
comunitária.
Referências
126
BÁSICA
DOWNING, J. D. H. Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos
sociais. São Paulo: editora SENAC, 2002.
PERUZZO, C. M. K. Comunicação nos movimentos populares: a participação na
construção da cidadania. Petrópolis: Vozes, 1999.
SALOMÃO, M. Radiojornalismo e vinculação social. São Paulo: Selo
Universitário, 2006.
COMPLEMENTAR
SEM, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,
2005.
TRAQUINA, N. & MESQUITA, M. Jornalismo cívico. Lisboa: Livros Horizonte,
2003.
PAIVA, Raquel (org). O retorno da comunidade. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.
PAIVA, Raquel. O espírito comum: comunidade, mídia e globalismo. 2. Ed., Rio de
Janeiro: Mauad, 2003.
DORNELLES, Beatriz. Jornalismo comunitário em cidades do interior. Porto
Alegre: Sagra Luzzato, 2004.
Ementa
A arte como instância relacionada à comunicação. Os principais movimentos de arte
e cultura. Comunicação e arte nas suas vertentes teóricas clássicas e
contemporâneas. Crítica da cultura e da arte no contexto pós-moderno. A arte e as
novas tecnologias de comunicação.
Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora.
São Paulo: EDUSP, 2003.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Rio
de Janeiro, Civilização Brasileira, 1996.
SANTAELLA, Lúcia. Porque as comunicações e as artes estão convergindo?
São Paulo: SP. Paulus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
127
BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil. 2000.
BARTHES, Roland; BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica. São Paulo: Cultrix, 1999.
DOWBOR, L. Desafios da Comunicação. Petrópolis: Vozes, 2000.
KÜNSCH, D.A; BARROS, L.M. (Orgs.) Comunicação: saber, arte ou ciência? San
Pablo, Brasil: Plêiade, 2008.
PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. Recife/PE: Ática, 2005.
Ementa
Conceitos de empreendedorismo social. Noções de administração do negócio social.
Distintos tipos de planejamento empresarial. Comunicação estratégica e
empreendedores sociais. Materialização do plano de comunicação. Comunicação
como modelo de negócio social. O universo digital e a construção do Social Good.
Elaboração de negócios sociais na área de comunicação.
Referências
BÁSICA
MEIRA, Sílvio Lemos. Novos negócios inovadores de crescimento
empreendedor no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
NAGER, Marc; NELSEN, Clint; NOUYRIGAT, Franck. Startup weekend: como
levar uma empresa do conceito à criação em 54 horas. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2012.
OLIVEIRA, Edson Marques de. Empreendedorismo Social: Da teoria à prática,
do sonho à realidade. Rio de Janeiro: QualityMark, 2008.
COMPLEMENTAR
FROES, César; NETO, Francisco M. Empreendedorismo social: Transição para a
sociedade sustentável. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
GORINI,Marco; TORRES, Haroldo da Gama. Captação de recursos para startups
e empresas de impacto: um guia prático. Rio de Janeiro: Alta Books, 2015.
PERIN, Bruno. A revolução das startups: O novo mundo do empreendedorismo
de alto impacto. Rio de Janeiro: Alta Books, 2015.
RIES, Eric. A startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a
inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São
Paulo: Lua de Papel, 2012.
128
TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação:
integrando teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Ementa
Referências
Ementa
Referências
Ementa
Referências
Ementa
Referências
Ementa
Referências
129
JOR01053 - COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Ementa
Conceito de organização e noções de planejamento nas relações de mercado
globalizado. Comunicação corporativa. Papel ddas Assessorias de Comunicação em
diferentes empreendimentos de natureza sociocomunicacional. Importância da
análise das redes, canais e fluxos de comunicação no mercado. Visão, missão e
identidade corporativa no discurso organizacional. Públicos estratégicos das
organizações e táticas de captação interacional. Análise do uso das mídias na
comunicação organizacional. Métodos de avaliação para medir a eficácia da
comunicação em diversas organizações.
Referências
BÁSICA
KUNSCH. M.M.K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação
integrada. São Paulo: Summus. 2003.
KELLER. K. Comunicação Organizacional: sobrevivência empresarial. São
Paulo. Literarte. 2005
TORQUATO. G. Tratado de Comunicação organizacional e política. São Paulo.
Pioneira Thomson. 2004.
COMPLEMENTAR
VIEIRA. R.F. Comunicação organizacional: gestão de Relações Públicas. Rio de
Janeiro. Mauad. 2004.
BUENO, W. C. Comunicação Empresarial: alinhando teoria e prática. 1. ed.
Barueri/SP: Manole, 2014.
130
ARGENTI, Paul P. Comunicação empresarial: a construção da identidade,
imagem e reputação. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2006.
Ementa
Comunicação Pública: conceitos e características; Marcos históricos da
comunicação pública no Brasil; Espaço público e interesse público; Instrumentos de
comunicação pública e suas aplicações; Comunicação, Estado, Governo e
Sociedade; A comunicação na esfera governamental, privada e não-governamental;
Imprensa, mercado e democracia; Interação entre comunicação e cidadania: o papel
das novas mídias e tecnologias.
Referências
BÁSICA
BUCCI, Eugênio. O estado de Narciso: a comunicação pública a serviço da
vaidade particular. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
DUARTE, Jorge (Org). Comunicação Pública: estado, mercado, sociedade e
interesse público. São Paulo: Atlas, 2012.
HASWANI, Mariângela Furlan. Comunicação Pública: bases e abrangência. São
Paulo, 2013.
COMPLEMENTAR
JARAMILLO LÓPEZ, Juan C. Propuesta general de Comunicación Pública.
Strategy & Management Business Review, v. 3, n. 2, 2012.
MATOS, Heloiza. (Org.) Comunicação Pública: interlocuções, interlocutores e
perspectivas. São Paulo: ECA/USP, 2012.
SISTEMAS públicos de comunicação no mundo: experiência de doze países e
o caso brasileiro. São Paulo: Paulus, Intervozes, 2009.
SORJ, Bernardo. (Org.) Meios de comunicação e democracia: além do Estado e
do Mercado. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2011.
WOLTON, Dominique. Internet, e depois? Uma teoria crítica das novas mídias.
3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2012.
131
JOR01052 - COMUNICAÇÃO, CULTURA E SOCIABILIDADE
Ementa
Processos de compreensão do fenômeno de mediação entre comunicação,
sociedade e cultura. A informação e suas interfaces culturais a partir das seguintes
perspectivas: representações sociais; práticas socioculturais e narrativas sociais.
Conceito de sociabilidade cotidiana. Análise de processos de produção, recepção,
circulação, consumo e apropriação de bens culturais e simbólicos relacionados às
práticas comunicacionais em diferentes meios, suportes, grupos e contextos
socioculturais.
Referências
BÁSICA
LEMOS, A; LÉVY, P. O futuro da internet: Em direção a uma ciberdemocracia
planetária. São Pauo: Paulus, 2010.
PRIMO, AC(Org.). Interações em rede. Porto Alegre: Sulina, 2013.
RECUERO, R. A conversação em rede: Comunicação mediada pelo
computador e redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2012.
COMPLEMENTAR
FAUSTO NETO, Antonio. Comunicação, mídia e sociedade. Palestra Unisinos.
2012.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
2005..
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e
hegemonia. Rio de Janeiro/UFRJ: 2001.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Comunicação e identidade: quem você pensa que é?
São Paulo: Paulus, 2010.
MORIN, Edgar. A comunicação pelo meio (teoria complexa da comunicação).
Revista Famecos. Porto Alegre. Nº 20. Abril, 2013.
Ementa
Fundamentos e conceitos do design editorial na contemporaneidade. Origens do
design gráfico e editorial. A construção do livro: anatomia, projeto tipográfico, teorias
das cores. A práxis em design editorial conforme o tipo ou natureza da obra:
Científica, literária, infantil, etc. Aspectos da convergência digital.
132
Referências
BÁSICA
ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro. 2ª ed. São Paulo: Edunesp; Rio de
Janeiro: Lexikon, 2008
BRINGHURST, Robert. Elementos do Estilo Tipográfico (versão 3.0). São Paulo:
Cosac Naify, 2005.
DONDIS, DONIS A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
COMPLEMENTAR
DEMPSEY, Amy. Estilos, Escolas e Movimentos: Guia Enciclopédico da Arte
Moderna. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
GUIMARÃES, Luciano. A Cor como Informação: A Construção Biofísica,
Linguística e Cultural da Simbologia das Cores. 3ª ed. São Paulo: Annablume,
2004.
HASLAM, Andrew. O livro e o designer II: como criar e produzir livros. São
Paulo: Rosari, 2007.
HENDEL, Richard. O design do livro. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
Ementa
Concepcao de Direito, seu papel no Estado Democratico e o Direito a Informacao na
sociedade globalizada. Conceito de autoria e suas implicacoes sociais. Legislacao
da imprensa no Brasil e em outros paises. Direito de Telecomunicacoes. Significados
dos direitos autorais nos produtos de natureza midiatica: livros, artigos, musicas,
filmes, pecas publicitarias. Etica nos processos da comunicacao, nocoes de moral e
deontologia. Importancia da etica profissional. Introdução à Propriedade Intelectual
Referências
BÁSICA
ABRAO, Eliane Y. Direitos de autor e direitos conexos. Sao Paulo: Editora do
Brasil, 2002.
BARBOSA, D. B. Uma Introducao a Propriedade Intelectual. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2003.
FRAGOSO, J. H. R. Direito autoral: da antiguidade a internet. Sao Paulo: Quartier
Latin, 2009.
133
COMPLEMENTAR
LEMOS, R. Direito, Tecnologia e Cultura. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2005.
BITTAR, Carlos Alberto. Tutela dos direitos da personalidade e dos direitos
autorais nas atividades empresariais. Sao Paulo: Revista dos Tribunais, 1993.
LESSIG, L. Cultura Livre: como a grande midia usa a tecnologia e a lei para
bloquear a cultura e controlar a criatividade. Sao Paulo: Trama, 2005.
BUCCI, Eugenio. Sobre etica e imprensa. Sao Paulo, Companhia das Letras, 2000.
LIMA, C. M; SANTINI, R. M. Copyleft e as licencas do uso de informacao na
sociedade da informacao. In: Ci. Inf., vol.37, no.1, Brasilia, Jan./Apr., 2008
Ementa
História do filme documentário. O filme documentário brasileiro: tendências estéticas
e perspectivas. Formatos de Documentários. Roteiro de Documentário. Produção e
edição de filme documentário. Produção de Programas especiais para a televisão.
Referências
BÁSICA
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. 5.ed. Campinas, SP: Papirus, 2012
LUCENA, Luis Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática
de produção. São Paulo: Summus, 2012.
RABIGER, Michael. Direção de Cinema: Técnicas e Estéticas. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2007.
Complementar
MARQUES, Aída. Idéias em movimento: produzindo e realizando filmes no Brasil.
Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
GODOY, Hélio. Documentário, realidade e semiose: os sistemas audiovisuais
como fontes de conhecimento. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2001.
PRIMO, LANE e CABRAL, SIDARTA (org).PRODUÇÃO AUDIOVISUAL - IMAGEM,
SOM E MOVIMENTO. São Paulo: Saraiva, 2014
DA-RIN, Silvio. Espelho partido: tradição e transformação no documentário.
134
Rio de Janeiro : Azougue, 2004
PENAFRIA, Manuela. O filme documentário: história, identidade, tecnologia.
Lisboa: Cosmos, 1999.
LABAKI, Amir. É tudo verdade: reflexões sobre a cultura do documentário. São
Paulo : Francis, 2005.
JOR01036 - EDUCOMUNICAÇÃO
Ementa
Relações entre comunicação e práticas pedagógicas: conceitos de educomunicador
e educomunicação. Noções de pedagogia e didática aplicadas ao ensino de
comunicação. A visão comunicacional e educacional de Paulo Freire e Edgar Morin.
Noções de Filosofia da Educação. Análise do papel das mídias nos contextos
educativos. Educar e comunicar na sociedade da informação: tendências e desafios.
Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, J. L. e CALAZANS, R. Comunicação e educação: questões delicadas na
interface. São Paulo: Hacker, 2001.
CITELLI, A; COSTA, C. C. (Orgs). Educomunicação: construindo uma nova área
de conhecimento. São Paulo: Paulinas, 2011.
SOARES, I. O. Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação. São
Paulo: Paulinas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, P. Educação e conhecimento: relação necessária, insuficiente e
controversa. Petrópolis: Vozes: 2005.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2005.
MARTÍN-BARBERO, J. A comunicação na educação. São Paulo: Contexto, 2014.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez, 2000.
NASCIMENTO, R.N.A. Da educação como prática da liberdade à inteligência da
complexidade: diálogo de saberes entre Freire e Morin. Artigo. Biblioteca On-line
de Ciências da Comunicação. Portugal. 2007.
135
JOR01082 - ESPANHOL INSTRUMENTAL
Ementa
Leitura e compreensão de textos em língua espanhola, com o auxílio de estratégias
de leitura. Estrutura gramatical básica da língua espanhola. Ampliação do
conhecimento de termos técnicos da área da comunicação social, em língua
espanhola, expandindo o vocabulário específico da área do Jornalismo.
Referências
BÁSICA
COMPLEMENTAR
DUEÑAS, Carlos Romero. Gramática del Espanhol lengua extranjera. Madri: Eldesa,
2011.
136
JOR01041 - ESTÉTICA DA COMUNICAÇÃO
Ementa
Arte, estética e comunicação: conceitos, história e aproximações. Categorias
estéticas. Estética, reprodutibilidade técnica e cultura de massa. Estetização da
realidade. Informação jornalística, mediação técnica e estética da mercadoria.
Leituras e análises estéticas de produções midiáticas.
Referências
BÁSICA
BAITELLO JÚNIOR, Norval. A era da iconofagia; reflexões sobre imagem,
comunicação, mídia e cultura. São Paulo: Paulus, 2014.
MARSHALL, Leandro. O jornalismo na era da publicidade. São Paulo: Sumus,
2003.
TOWNSEND, Dabney. Introdução a estética; história, correntes e teorias. São
Paulo: Edições 70, 2002.
COMPLEMENTAR
MUSSE, Christina Ferraz; SILVEIRA JR, Potiguara Mendes da. (Org).
Comunicação: redes, jornalismo, estética e memória. Rio de Janeiro: Mauad,
2013.
BIEGING, Patrícia; AQUINO, Victor (Org.). Olhares do sensível; experiências e
dimensões estéticas em comunicação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014.
PERSINA JÚNIOR, Carlos; ALVES, Wedencley. Comunicação digital: jornalismo,
narrativas, estética. Rio de Janeiro: Mauad, 2011.
GUIMARÃES, César; LEAL, Bruno Souza; MENDONÇA, Carlos Camargos (Org.).
Comunicação e experiência estética. Minas Gerais: UFMG, 2007.
Ementa
Folkcomunicação. Conceitos, gêneros e formatos. Os estudos pioneiros de Luiz
Beltrão. Folkcomunicação, Teoria e Pesquisa. Avanços e tendências metodologicas
na contemporaneidade. Folkcomunicação, mídia e cultura popular: os
entrelaçamentos necessários. Temáticas e abordagens folkcomunicacionais na
sociedade midiatizada. Manifestações folkcomunicacionais e desenvolvimento local.
Possibilidades pedagógicas e educativas no campo folkcomunicacional. Festas
populares no contexto da folkcomunicação e da cultura popular. Rede Folkcom:
Gestão e
137
sistematização da pesquisa e da extensão da folkcomunicação no contexto
nacional/internacional.
Referências
BÁSICA
BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação, a comunicação dos marginalizados. São
Paulo: Editora Cortez, 1980.
BELTRÃO,Luiz. Folkcomunicação: um estudo dos agentes e dos meios
populares de fatos e expressões de ideias. Porto Alegre: Editora da PUC -RS,
2001
MELO, José Marques de Melo. Mídia e Cultura Popular. História, taxinomia e
metodologia da folkcomunicação. São Paulo:Paulus,2008
COMPLEMENTAR
AYALA,Marcos y Ayla, Maria Ignez. Cultura Popular no Brasil. Perspectiva de
análise. São Paulo: Editora Ática,1987
BELTRÃO, Luiz. Comunicação e Folclore. São Paulo:Editora Melhoramentos,
1971
BENJAMIN,Roberto. Folkcomunicação no contexto de massa. João Pessoa:
Editora da Universidade Federal da Paraíba,2000
MELO, José Marques de; FERNANDES,Guilherme Moreira.(Organizadores).
Metamorfose da Folkcomunicação. Antologia brasileira.São Paulo: EDITAE, 2013
SCHMIDT,Cristina.(organizadora). Folkcomunicação na arena global. Avanços
teóricos e metodologicos. São Paulo: Editora Ductor,2006
Ementa
Referências
Ementa
A enunciação no processo de comunicação midiática. Conceitos de discurso. Estudo
da subjetividade da linguagem e de suas marcas discursivas, observáveis nos
diversos tipos de textos (jornalismo impresso, radiofônico, televisivo, on-line). A
construção de sentido na mídia e a modalização do
138
discurso.A enunciação no processo de comunicação midiática. Conceitos de
discurso. Estudo da subjetividade da linguagem e de suas marcas discursivas,
observáveis nos diversos tipos de textos (jornalismo impresso, radiofônico,
televisivo, on-line). A construção de sentido na mídia e a modalização do discurso.
Referências
Ementa
Noções de geopolítica e relações internacionais. Esfera pública. Ciberpolítica e
democracia digital. Contextos geopolíticos e globalização. Política brasileira e
regional.
Referências
BÁSICA
MARQUES, Francisco Paulo Jamil. Ciberpolítica. - Salvador: EDUFBA, 2016.
139
61 p. : (Coleção Cibercultura. LAB404)
TORQUATO. G. Tratado de Comunicação organizacional e política. São Paulo.
Pioneira Thomson. 2004
CASTRO, Thales. Teoria das relações internacionais. Curitiba: Íthala, 2014.
STEINBERGER, Margarethe Born. Discursos geopolíticos da mídia: jornalismo e
imaginário internacional na América Latina. São Paulo: Cortez, 2005.
COMPLEMENTAR
BATTISTELLA, Dario. Teoria das Relações Internacionais. São Paulo: Senac,
2014.
MELO, José Marques de. Jornalismo Brasileiro. Porto Alegre: Sulina, 2003.
SOUZA, José Carlos Aronchi de. Seja o Primeiro a Saber: A Cnn e a Globalização
da Informação. São Paulo: Summus, 2005.
Ementa
Referências
Ementa
As sociedades indígenas brasileiras. A presença africana no Brasil. Escravidão,
trabalho e resistência negra e indígena. As matrizes africana e indígena e suas
presenças na cultura brasileira: língua, religião, símbolos, artes, literatura, música,
dança, alimentação e demais práticas. Remanescentes indígenas, afrodescendentes
e racismo no Brasil.
Referências
140
Básica:
GRUPIONI, L. D. Benzi. M all (Orgs.). A temática indígena na escola. 4ª M. São
Paulo: Global/MEC/UNESCO, 2004.
PINSKY, Jaime. A escravidão no Brasil. São Paulo: Contexto, 2009.
SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. 2ª edição. São Paulo: Ática,
2007.
Complementar:
BRAGA, Luciano; MELO, Elisabete. História da África e Afro-Brasileira: em busca
de nossas origens. São Paulo: Selo Negro, 2007. .
CARNEIRO, Moaci Alves; CARNEIRO, Mª do Socorro S. Uchoa. Brasil Plural. O
cidadão negro e o índio como protagonistas de nossa história. Brasília:ABC
Cultural, 2012. (As Leis 10.639/03 e 11.645/08 desdobradas em materiais didáticos
– 13 Volumes).
GONÇALVES, Maria Alice Rezende; RIBEIRO, Ana Paula Alves (Orgs). História e
Cultura Africana e Afro-Brasileira na escola. Rio de Janeiro: Outras Letras, 2012.
(A Lei 10.639/03 e a Formação de Professores – Volume I).
MATTOS, Regiane Augusto. História e cultura Afro-Brasileira. São Paulo:
Contexto, 2008.
ROCHA, Rosa M. de Carvalho. Almanaque Pedagógico Afro-Brasileiro. Uma
proposta de intervenção pedagógica na superação do racismo no cotidiano
escolar. 3ª edição. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012.
UEHARA, Helena M. Personalidades afro-brasileiras e indígenas. São Paulo:
Ideia Escrita, 2008.
Ementa
Contexto da infografia e visualização de dados. Infoestética. Narrativas baseadas em
visualização de dados no jornalismo. Infografia em multipltaformas. Infografia na
telejornalismo. Desenho de notícias com recursos gráficos.
Referências
BÁSICA
BARBOSA, Suzana; FARBIAZ, Alexandre. A estética base de dados e os modos
diferenciados para visualização da informação jornalística. In: III Simpósio
Nacional ABciber 16, 17 e 18 de Novembro de 2009 - ESPM/SP. Anais
eletrônicos...Disponível em: http://www.abciber.com.
141
br/simposio2009/trabalhos/anais/pdf/artigos/5_jornalismo/eix o5_art1.pdf Acesso em:
18 mai 2010.
CAIRO, Alberto. El Arte Funcional – Infografía y visualización de informacíon.
Alamut, 2011
VESNA, V. (Ed.). Database Aesthetics. Art in the Age of Information Overflow.
Minneapolis: University of Minnesota Press, 2007. p. 3-38
COMPLEMENTAR
FLUSSER, Vilém. O universo das imagens técnicas: o elogia da
superficialidade. São Paulo: Annablume, 2008.
HUANG, E. et al. Converged Journalism and Quality: A Case Study of The
Tampa Tribune News Stories. In: Convergence, 10(4), 2004. p. 73-91.
MACHADO, Elias. O Jornalismo Digital em Base de Dados. Florianopolis:
Calandra, 2006.
SEIXAS, Lia. Redefinindo os generos jornalisticos. Proposta de novos criterios
de classificacao. Portugal: LabCom Books, Colecao Estudos de Comunicacao,
2009. Disponivel em: http://www.livroslabcom.ubi.pt/sinopse/seixas- classificacao-
2009.html.
SALAVERRIA, R.; NEGREDO, S. Periodismo Integrado. Convergencia de
Medios y Reorganizacion de Redacciones. Barcelona: editorialSol90media, 2008.
Ementa
Introdução à leitura da língua inglesa, através de textos curtos com assuntos
variados relacionados à Computação, matemática ou estatística, contendo estrutura
e vocabulário básicos, sendo abordados de forma funcional e prática, tendo em vista
a compreensão e interpretação. Desenvolvimento e ampliação das estratégias de
leitura.
Referências
142
JOR01077 - JORNALISMO AMBIENTAL
Ementa
Importancia da consciencia ambiental para os seres humanos, a sociedade em rede
e o planeta. Conceito de desenvolvimento sustentavel aplicado ao jornalismo. O
papel do jornalismo como agente social na tomada de consciencia e na difusao dos
conhecimentos ambientais. Discussao dos temas fundamentais para uma
abordagem sistemica do assunto nos veiculos jornalisticos. Responsabilidade
socioambiental como parametro de formacao do jornalista engajado com a
preservacao planetaria. Producao de pautas e reportagens que contemplem a
problematica ambiental.
Referências
BÁSICA
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação, jornalismo e meio ambiente: teoria e
pesquisa. São Paulo, Marajoara Editorial, 2007.
DENCKER, Ada de Freitas Maneti & KUNSCH, Margaria M. Krohling. (org)
Comunicacao e meio ambiente. Sao Paulo, Intercom, 1996.
NELSON, Peter. Dez dicas praticas para reportagens sobre o meio ambiente.
Brasilia, Centro para jornalistas estrangeiros/WWF, 1994.
HOGAN, Daniel Joseph & VIEIRA, Paulo Freire (org). Dilemas socioambientais e
desenvolvimento sustentavel. 2a ed.. Campinas, Editora da Unicamp, 1995.
RAMOS, Luis Fernando Angerami. Meio ambiente e meios de comunicacao. Sao
Paulo, Annablume/FAPESP, 1995.
MARQUES DE MELO, José (org). Mídia, Ecologia e Sociedade. São Paulo:
Intercom, 2008.
143
JOR01083 - JORNALISMO CULTURAL
Ementa
Cultura em sua diversidade; Identidade Cultural; Cultura popular, cultura de massa e
indústria cultural; Cultura e mercado; Panoramas culturais: Local x Global; Gêneros
textuais: a nota, a resenha, a reportagem, o perfil, a entrevista, a crítica; O jornalismo
especializado em literatura, teatro, cinema, música popular e artes plásticas novas
plataformas; O mercado profissional: dos cadernos de cultura, às revistas
segmentadas; O jornalismo cultural no rádio, tv e internet; Desafios e perspectivas
do jornalismo cultural brasileiro
Referências
Básica
ANJOS, Moacir dos. Local/global: arte em trânsito. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2005.
RIOS, Jefferson Del. Teatro, literatura, pessoas. São Paulo: Edições Sesc, 2019.
Complementar
144
CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da
modernidade. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2003.
MEDINA, Cremilda. In: LINDOSO, Felipe (Org.). Rumos [do] jornalismo cultural. São
Paulo: Summus: Itaú Cultural, 2007.
Ementa
Conceitos de moda como comunicação e corpo como mídia. A linguagem da moda.
O ciclo da moda e o papel das mídias nesse contexto. A moda ao longo do tempo e
sua relação com a sociedade. Jornalismo especializado em moda: história,
características e tendências. O papel do editorial de moda. Cobertura de eventos de
moda. Fotografia de moda: a grande vitrine das tendências. O jornalismo de moda
nos jornais, nas revistas, no rádio, na televisão, nos portais, nos blogs e nas mídias
sociais.
Referências
BÁSICA
AVELAR, Suzana. Moda, globalização e novas tecnologias. São Paulo: Estação
das Letras e Cores, 2009.
BARNARD, Malcolm. Moda e Comunicação. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.
BARTHES, Roland. Sistema da moda. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
Editora da Universidade de São Paulo, 2005.
COMPLEMENTAR
CRANE, Diana. A Moda e seu papel social: classe, gênero e identidade das
145
roupas. São Paulo: Senac São Paulo, 2006.
DISITZER, Márcia; VIEIRA, Silvia. A moda como ela é: bastidores, criação e
profissionalização. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2006.
JOFFILY, Ruth. O jornalismo e produção de moda. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira. 1991
LEITE, Adriana; GUERRA, L. Figurino: uma experiência na televisão. São Paulo:
Paz e Terra, 2002.
LIPOVETSKY, Gilles. Império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades
modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
Ementa
Estilo na narrativa jornalistica para revistas. Apropriacao de tecnicas literarias. O
novo jornalismo e a Revista Realidade. Desafios e perspectivas do jornalismo de
revista na sociedade em rede. As novas linguagens baseadas em midias digitais.
Analises de revistas nos mais distintos suportes.
Referências
BASICA
BOAS, Sergio Vilas. O estilo magazine: o texto em revista. Sao Paulo: Summus,
1996.
SCALZO, M. Jornalismo de revista. Sao Paulo: Contexto, 2003.
SCHWAAB, R; TAVARES, F. M. B. A revista e seu jornalismo. S ao Jose: Penso,
2013.
COMPLEMENTAR
NASCIMENTO, P. C. Tecnicas de Redacao em Jornalismo. S ao Paulo: Saraiva,
2009.
WOLFE, Tom. Radical Chique e o Novo Jornalismo. Sao Paulo: Companhia das
Letras, 2005.
146
NATANSOHN, Graciela. Jornalismo de revista em redes digitais . Salvador/BA:
EDUFBA, 2013
Ementa
Compreensão do conceito acessibilidade e suas produções no jornalismo. Noções
dos recursos de acessibilidade (audiodescrição, legenda oculta e janela de Libras).
Os compromissos sociedade inclusiva e cidadã. Aplicações de produtos jornalísticos
acessíveis no radiojornalismo, telejornalismo, webjornalismo e demais mídias
móveis.
Referências
BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15290/ 2005:
Acessibilidade em comunicação na televisão: referência – elaboração. Rio de
J a n e i r o , 2 0 0 5 . D i s p o n í v e l e m :
http://www.turismo.gov.br/export/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/do
wnl oads_publicacoes/NBR15290.pdf. Acesso em: 10 ago. 2013.
________. NBR 15.290/2005: Acessibilidade Comunicação na Televisão. Rio de
Janeiro: ABNT, 2005b.
SIMÓN, Laura Sanz y VIVANCOS, Fernando Vilches, coords. Los nuevos modelos
y modos del periodismo. En ‘Comunicación social y accesibilidad’. Ed. Dykinson.
Madrid. (2014).
COMPLEMENTAR
BELARMINO, Joana. Tactilidade e mobilidade: o desafio da acessibilidade nos
agregadores de notícia. In: SILVA, Fernando Firmino da (Org.). Transmutações no
jornalismo. 1ed. Campina Grande: EDUEPB, 2016.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: cultura e hegemonia. Rio de
Janeiro: Editora URFJ, 2001.
Mídia e deficiência / Veet Vivarta, coordenação. – Brasília: Andi; Fundação Banco do
Brasil, 2003. 184 p.; il. color. – (Série Diversidade). Disponível em:
http://www.escoladegente.org.br/publicacoes/.
SANT’ANNA, L. O que é um display Braille. Jornal Conviva. Ano VII nº 36. SP. Out
de 2006. http://www.adeva.org.br/jornalconviva/pdf/36_conviva.pdf . Acesso em: 19
jun. 2013.
SASSAKI, R. K. Inclusão, construindo uma sociedade para todos. 7. ed. Rio de
Janeiro: WVA, 2006.
147
JOR01042 - JORNALISMO E LITERATURA
Ementa
As relações entre jornalismo e literatura: abordagens históricas. Pontos atinentes e
divergentes. O novo jornalismo ou o jornalismo de autor. O livro-reportagem como
extensão da literatura e do jornalismo. Análise e discussão das diversas linguagens
que influenciam o jornalismo: prosa literária, poesia, cordel, através dos diferentes
dispositivos que as veiculam.
Referências
BÁSICA
BARNT, H. A influência da literatura no jornalismo: o folhetim e a crônica. Editora
E-Papers: 2002.
GALENO, A. Jornalismo e literatura: a sedução da palavra. 2ª ed. São Paulo,
Escrituras, 2005.
LIMA, E. P. Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do
jornalismo e da literatura. Barueri: Manole, 2004.
COMPLEMENTAR
GALVÃO, W. N. As musas sob assédio – literatura e indústria cultural no Brasil.
São Paulo, SENAC: 2005.
LIMA, A. A. O jornalismo como gênero literário. São Paulo: Com-Arte: Edusp,
1990.
MORAES, L. C. Cartas ao editor: leituras da revista Realidade (1966 - 1968). São
Paulo: Alameda, 2007.
PENA, F. Jornalismo Literário. São Paulo: Coleção Comunicação, Contexto, 2006.
WOLFE, T. Radical chique e o Novo Jornalismo. São Paulo: Companhia das
Letras, 2005.
Ementa
Jornalismo econômico: contexto. Jornalismo econômico no Brasil e no mundo. O
noticiário e a contextualização da notícia econômica. A especialização na área
econômico. Temas da agenda econômica no jornalismo. Linguagens no jornalismo
econômico. A cobertura econômica em diferentes meios.
Referências
148
BÁSICA
BASILE, Sidnei. Elementos de jornalismo econômico. 2 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
CALDAS, Suely. Jornalismo econômico. São Paulo: Contexto, 2003.
KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo econômico. São Paulo: Edusp, 2000.
COMPLEMENTAR
RESENDE, José Venâncio de. Construtores de jornalismo econômico: da
cotação do boi ao congelamento de preços. São Paulo: Icone, 2005.
BOAS, Sergio Vilas. Formação & Informação Econômica: Jornalismo para
Iniciados e Leigos. São Paulo: Summus, 2006.
PULITI, Paula. O juro da notícia: Jornalismo pautado pelo capitalismo
financeiro. Florianópolis/SC: Insular, 2013.
ANDERSON, C. W.; BEEL, Emily; SHIRKY, Clay. Jornalismo Pós-Industrial –
Adaptação aos novos tempo. Revista de Jornalismo ESPM, 2º trimestre, 2013.
QUINTÃO, Aylê-Salassié Filgueiras. O Jornalismo Econômico no Brasil depois
de 1964. Rio de Janeiro: Agir, 1987.
Ementa
Definição de jornalismo em base de dados. Big data. Narrativas baseadas em dados.
Estética das bases de dados. Estruturação do jornalismo com dados complexos.
Exploração de fontes abertas para estruturação de narrativas.
Referências
BÁSICA
BARBOSA, Susana. Jornalismo Digital em Base de Dados (JDBD) – um
paradigma para produtos jornalísticos digitais dinâmicos. (Tese de Doutorado).
PósCOM/UFBA, 2007. Disponível em: . Acesso em: 4 fev. 2016.
GRAY, J.; BOUNEGRU, L.; CHAMBERS, L. (Ed.). The Data Journalism
Handbook. How Journalists Can Use Data to Improve the News. Sebastopol:
O´Reilly Media, 2012.
MACHADO, Elias. O Jornalismo Digital em Base de Dados. Florianópolis:
Calandra, 2006.
COMPLEMENTAR
MEYER, Philip. Precision jornalism: a reporter´s introduction to social
149
science methods. Rowman & Littlefield Publishers, 2002
BARBOSA, Susana. Jornalismo Digital de Terceira Geração. Livros LABCOM,
2007 BOCZKOWSKI, Pablo J. News at Work: Imitation in an Age of Information
Abundance. Chicago: The University of Chicago Press, 2010.
DIAZ NOCI, Javier; PALACIOS, Marcos. Metodolologia para o estudo dos
cibermeios: estado da arte & perspectivas. Salvador: Edufba, 2008.
FIDALGO, A. Data Mining e um novo jornalismo de investigacao. In: BARBOSA,
S. (Org.). Jornalismo Digital de Terceira Geracao. Colecao Estudos em
Comunicacao. Covilha: LabcomBooks, 2007a. p. 143-156.
Ementa
Esporte na sociedade brasileira. Especificidades do jornalismo esportivo. Etica no
contexto do esporte. Imprensa esportiva nacional e internacional. Desafio da
inovacao na cobertura do futebol. Potencial midiatico das demais modalidades
esportivas. Planejamento e execucao de coberturas de eventos esportivos.
Referências
BASICA
BARBEIRO, Herodoto; RANGEL, Patricia. Manual do jornalismo esportivo . Sao
Paulo: Contexto, 2006.
150
GUTERMAN, M. O futebol explica o Brasil. Sao Paulo: Contexto, 2009.
Ementa
A suposta imparcialidade da mídia. Movimentos sociais e jornalismo. Apropriação
das mídias digitais pelos mais diversos atores sociais. Conceitos de Midialivrismo.
Modelos de negócio emergentes. Narrativas contra-hegemônicas. Produção de
reportagens experimentais.
Referências
BÁSICA
CASTELLS, Manuel. Redes de indignação e esperança: Movimentos sociais na
era da internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
MALINI, Fábio; ANTOUN, Henrique. A internet e a rua: ciberativismo e
mobilização nas redes sociais. Porto Alegre: Sulina, 2013.
LORENZOTTI, Elizabeth. Jornalismo Século XXI: O modelo #mídia Ninja. E-
Galáxia (e-book), 2014.
COMPLEMENTAR
BARBALHO, Alexandre; FUSER, Bruno; COGO, Denise (Org.). Comunicação Para
a Cidadania: Temas e Aportes Teórico-Metodológicos. São Paulo: Intercom,
2010.
DOWNING, John, D. H. Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos
sociais. São Paulo: Editora Senac, 2002
GOHN, Maria da Glória. Teoria dos movimentos sociais: Paradigmas clássicos e
contemporâneos. 6. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2007.
LIMA, Elizabeth Christina de Andrade (Org.). Interseções entre Política, Mídia e
Tecnologia: Novos dizeres, novos saberes. Campina Grande: EDUFCG, 2014.
SOUSA, Cidoval Morais de; SOUZA, Arão de Azevêdo. (org.). Jornadas de junho:
repercussões e leituras. [Livro eletrônico].Campina Grande: EDUEPB, 2013.
151
JOR01056 - JORNALISMO MÓVEL
Ementa
Historiciza a relação jornalismo e mobilidade. Conceito de mobilidade. Panororama
das comunicações móveis. Filosofia das tecnologias móveis digitais. Jornalismo
móvel na produção e consumo. Práticas de jornalismo móvel. Realidade Virtual
imersiva. Produção para tablets, smartphones, relógios inteligentes e plataformas
emergentes.
Referências
BÁSICA
SILVA, Fernando Firmino da. Jornalismo móvel. Salvador: EDUFBA, 2015.
CANAVILHAS, João (Org.). Notícias e mobilidade: o jornalismo na era dos
dispositivos móveis. Covilhã: Livros LabCom, 2013. Disponível em: . Acesso em: 4
abr. 2013.
CASTELLS, Manuel et al. Comunicación móvil y sociedad. Barcelona: Ariel -
Fundación Telefónica, 2006.
COMPLEMENTAR
BARBOSA, Suzana. Convergencia jornalistica em curso: as iniciativas para
integracao de redacoes no Brasil. In: RODRIGUES, Carla (Org.). Jornalismo On-
line: modos de fazer. Rio de Janeiro: Ed.PUC-Rio: Sulina, 2009. p. 35-55.
LEMOS, André. A comunicação das coisas: teoria ator-rede e cibercultura. São
Paulo: Annablume, 2013.
MALINI, Fábio; ANTOUN, Henrique. @ Internet e #rua: ciberativismo e
mobilização nas redes sociais. Porto Alegre: Sulina, 2013.
SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo:
Paulus, 2007
FIDLER, Roger. Mediamorphosis: understanding new media. California: Pine
Forge Press, 1997.
Ementa
O processo de convergência. Produção jornalística para multiplataformas. Diferentes
formatos e linguagens. Narrativas convergentes. Produtos transmidiáticos. Fluxo de
produção para diferentes plataformas.
Referências
152
BÁSICA
SALAVERRÍA, Ramon; NEGREDO, Samuel. Periodismo integrado: convergência
de medios y reorganización de redacciones. Barcelona: Sol90Media, 2008.
LONGHI, Raquel; Carlos d‘ANDRÉA (org.). Jornalismo Convergente: reflexões,
apropriações, experiências. Florianópolis: Insular, 2012.
LÓPEZ, Xosé García. Convergencia digital: reconfiguración de los medios de
comunicación en España. Santiago de Compostela: USC, 2010.
COMPLEMENTAR
DEUZE, Mark. Media Work (Digital Media and Society Series). Cambridge-UK:
Polity Press, 2008.
SOSTER, Demétrio de Azeredo, LIMA JUNIOR, Walter Teixeira. Jornalismo digital:
audiovisual, convergência e colaboração. Edunisc: Santa Cruz do Sul, 2011.
BRONOSKY, Marcelo Engel; CARVALHO, Juliano Maurício de. Jornalismo e
convergência. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014.
CHRISTOFOLETTI, Rogério (org.). Questões para um jornalismo em crise.
Florianópolis: Insular, 2015.
MOTA, Célia Ladeira; MOTTA, Luiz Gonzaga; CUNHA, Maria Jandyra. Narrativas
Midiáticas. Florianópolis: Insular, 2012.
Ementa
Referências
Ementa
Perspectivas de abordagem de novos métodos. Teoria da Mídia Digital. Netnografia.
Métodos móveis. Pesquisa de Redes Sociais na Internet. Interações mediadas.
Jornalismo em bases de dados.
Referências
BÁSICA
AMARAL, Adriana; FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel. Métodos de pesquisa
para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011.
153
RECUERO, Raquel. A conversação em rede: comunicação mediada por
computador e redes sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2012.
RECUERO, Raquel; BASTOS, Marco; ZAGO, Gabriela. Análises de Redes Para
Mídia Social. Porto Alegre: Sulina, 2015. (Col. Cibercultura)
COMPLEMENTAR
MARQUES, Francisco Paulo Jamil. Ciberpolítica. Salvador: EDUFBA, 2016.
PRIMO, Alex. Interações mediadas e remediadas: controvérsias entre as
utopias da cibercultura e a grande indústria midiática. In: PRIMO, Alex (Org.).
Interações em rede. Porto Alegre: Sulina, 2013.
TORQUATO. G. Tratado de Comunicação organizacional e política. São Paulo.
Pioneira Thomson. 2004.
MACHADO, Elias. O Jornalismo Digital em Base de Dados. Florianópolis:
Calandra, 2006.
HINE, Christine. Virtual Ethnography. London: Sage, 2000.
Ementa
Novos modos de pensar a religião e as religiosidades. Conceitos e processos de
mediação e midiatização. O sagrado midiático: o papel da mídia na disseminação de
diferentes sentidos religiosos. Religião online: estudos das possibilidades dialógicas
da religião na ambiência da cibercultura mediante sites, portais e aplicativos. A
religiosidade no âmbito da ficção: teledramaturgia e cinema. Práticas religiosas,
estigmas e silenciamentos midiáticos. Apropriações das mídias pelas instituições e
pelos novos movimentos religiosos (NMR). Mídia religiosa especializada. Revisão
bibliográfica dos estudos de religião, religiosidades e comunicação na sociedade
contemporânea.
Referências
BÁSICA
GASPARETTO, Paulo Roque. Midiatização da religião: processos midiáticos e a
construção de novas comunidades de pertencimento. São Paulo: Paulinas,
2013.
MARANHÃO FILHO, Eduardo Meinberg de Albuquerque (Org). Religiões e
religiosidades no (do) ciberespaço. São Paulo: Fonte editorial, 2015.
MATTOS, Maria Ângela; JANOTTI JUNIOR, Jeder; JACKS, Nilda (Orgs). Mediação
e midiatização. Salvador: EDUFBA, 2012.
154
COMPLEMENTAR:
ASSIS, Ângelo Adriano Faria de; PEREIRA, Mabel Salgado (Orgs). Religiões e
religiosidades: entre a tradição e a modernidade. São Paulo: Paulinas, 2015.
GOMES, Pedro Gilberto. Da igreja eletrônica à sociedade em midiatização. São
Paulo: Paulinas, 2014.
MARANHÃO FILHO, Eduardo Meinberg de Albuquerque (Org). Religiões e
religiosidades em (com) textos. São Paulo: Fonte editorial, 2013.
MOREIRA, Alberto da Silva; OLIVEIRA, Irene Dias de (Orgs). O futuro da religião
na sociedade global: uma perspectiva multicultural. São Paulo: Paulinas: 2013.
SILVEIRA, Emerson Sena da; AVELLAR, Valter (Orgs). Espiritualidade e sagrado
no mundo cibernético. São Paulo: Edições Loyola, 2014.
Ementa
As relações entre o campo da comunicação e a política. Imprensa, Estado e
Sociedade Civil. O conceito de opinião pública. Os meios de comunicação de massa
como cenário da disputa política. As relações conceituais entre poder simbólico,
capital político e capital social. Os processos de espetacularização da política. O
Marketing Político. Mídia e processos eleitorais no Brasil. A construção performática
de personagens políticos. O cotidiano da política: perspectiva antropológica.
Estratégias e táticas de mobilização e engajamento no contexto das mídias sociais.
Internet e participação politica: E-government, transparência e mecanismos controle
social.
Referências
BÁSICA
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Tradução de Tradução de Fernando Tomáz.
Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2010.
GOMES, Wilson. Transformações da Política na era da Comunicação de Massa.
São Paulo: Paulus, 2004.
KUNTZ, Ronald. Marketing Político: Manual de campanha eleitoral. São Paulo:
Global, 2006.
COMPLEMENTAR
BARREIRA, I. Chuva de Papéis: Ritos e símbolos de campanhas eleitorais
155
no Brasil. Rio de
Janeiro: Relume Dumará, 1998.
BALANDIER, G. O Poder em Cena. Tradução de Luiz Tupy Caldas de Moura.
Brasília-DF:
Editora Universidade de Brasília, 1982.
MARQUES, F; SAMPAIO, R; AGGIO, C. (Orgs.). Do Clique à Urna: internet, redes
sociais e eleições no Brasil. Salvador: Edufba, 2013.
KUSCHNIR, K. Antropologia da Política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007.
GOMES, Wilson; MAIA, Rousiley; MARQUES, Francisco (org.). Internet e
Participação Política no Brasil. Porto Alegre: Sulina, 2011.
Ementa
A música em suas interações comunicativas; Música, identidade e multiculturalismo;
Hibridismo cultural e diversidade na experiência musical contemporânea;
Articulações e tensões na construção de identidades e territorialidades; A música
enquanto elemento constitutivo da identidade cultural do Nordeste brasileiro; A
indústria da música num contexto de rápidas mudanças.
Referências
BÁSICA
ANJOS, Moacir dos. Local/global: arte em trânsito. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2005.
FRITH, Simon. La industria de la música popular. In: FRITH, Simon et al. (orgs.).
La otra historia del Rock. Barcelona: Ediciones Robinbook. 2006. p. 53-86.
JANOTTI JÚNIOR, Jeder. Aumenta que isso aí é Rock and Roll: mídia, gênero
musical e identidade. Rio de Janeiro: E-Papers Serviços Editoriais, 2003.
COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. A invenção do Nordeste. Recife:
Massagana; São Paulo: Cortez, 1999.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica. In:
Benjamin e a obra de arte: técnica, imagem, percepção. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2012.
CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair
156
da modernidade. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 2003.
FREIRE FILHO, João; JANOTTI JÚNIOR, Jeder. (Orgs.) Comunicação e música
popular massiva. Salvador: Edufba, 2006.
JANOTTI JÚNIOR, Jeder; LIMA, Tatiana Rodrigues; PIRES, Victor de Almeida
Nobre. (Orgs.) Dez anos a mil: mídia e música popular massiva em tempos de
internet. Porto Alegre: Simplíssimo, 2011.
Ementa
A importância da informática aplicada à comunicação. Noções básicas de
computação gráfica. Utilização dos principais softwares aplicados à produção de
conteúdos jornalísticos nas áreas do jornalismo impresso, televisivo, radiofônico e de
aplicativos para desenvolvimento de páginas na web e para dispositivos portáteis.
Referências
BÁSICA
SCHWEIZER, Bobby; FERRARI, Simon; BOGOST, Ian. Newsgames: journalism at
play. London: The MIT Press, 2010.
BEAIRD, Jason. Princípios do web design maravilhoso. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2012.
FREEMAN, Michael. A Narrativa Fotográfica. Porto Alegre: Bookman Companhia,
2014.
COMPLEMENTAR
VESNA, V. (Ed.). Database Aesthetics. Art in the Age of Information Overflow.
Minneapolis: University of Minnesota Press, 200
BARBOSA, Susana. Jornalismo Digital de Terceira Geração. Portugal: Livros
LABCOM, 2007.
RECUERO, Raquel. A conversação em rede: comunicação mediada por
computador e redes sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2012.
PRATA, Nair. Webradio: novos gêneros, novas formas de interação. 2. ed.
Florianópolis: Insular, 2012.
CANNITO, Newton. A televisão na era digital: interatividade, convergência e
novos modelos de negócio. São Paulo: Summus, 2010.
157
JOR01038 - PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO
Ementa
Os paradigmas do saber científico. Modernidade e pós-modernidade.
Objetividade e subjetividade da ciência. O lugar da ciência e da tecnologia na
sociedade contemporânea. O fazer científico e a comunicação.
Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERMAN, M. Tudo que é sólido se desmancha no ar: a aventura da
modernidade. São Paulo: Companhia das letras, 1986.
DAMÁSIO, A. O erro de Descartes: emoção, razão e cérebro humano. São Paulo:
Companhia das Letras, 2006.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva
e Guacira Lopes Louro. 7.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HABERMAS, J. Racionalidade e comunicação. Lisboa: Edições 70, 2005.
KUMAR, K. Da sociedade Pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o
mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
MELO, J. M (Org.). O Campo da Comunicação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2007.
Ementa
Referências
Ementa
Referências
158
271016 - PROGRAMAÇÃO VISUAL
Ementa
Referências
Ementa
Introducao a psicologia social aplicada a comunicacao, a partir do estudo dos
conceitos fundamentais das teorias psicologicas que estudam o ser humano.
Identidade e comunicacao no cenario pos-moderno. O papel da comunicacao no
desenvolvimento cognitivo: infancia, juventude, terceira idade. Individualismo
contemporaneo como ameaca a comunicacao. Analises de temas sociais e culturais
que influenciam os grupos e individuos na constituicao de suas subjetividades e
comportamentos.
Referências
BÁSICA
HALL, Stuart. A identidade Cultural na Pos-modernidade. RJ: DP&A Editora,
2000. LIPOVETSKY, Gilles: A Era do Vazio: ensaios sobre o Individualismo
Contemporaneo. Paris: Gallimard, 2000.
LANE, Silvia & SAWAIA, Baber (orgs). Novas Veredas da Psicologia Social. Sao
Paulo: Brasiliense/EDUC, 2002.
SEVERIANO, Maria. F. V. Narcisismo e publicidade: uma analise psicossocial
dos ideais do consumo na contemporaneidade. Sao Paulo: Annablume, 2001.
COMPLEMENTAR
VYGOTSKY, L. S. A formacao social da mente. Sao Paulo, Livraria Martins
Fontes, 1999.
CHAUI, M. Simulacro e poder: uma analise da midia. Sao Paulo: Editora
Fundacao Perseu Abramo, 2006.
COSTA, Caio Túlio. Ética, jornalismo e uma nova mídia: uma moral provisória.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009
SANTAELLA, L. Matrizes da Linguagem e pensamento : sonora, visual, verbal.
Sao Paulo: Iluminuras, 2006.
SOUZA SILVA, R.(org). Discursos simbolicos da midia. S ao Paulo: Edicoes
159
Loyola, 2005.
Ementa
Referências
Ementa
As transformações contemporâneas da sociedade brasileira, suas múltiplas e
complexas determinações históricas. O rural e o urbano na sociedade nordestina.
Padrões de produção, distribuição e consumo de mensagens em nível local e
regional. Fatores sociais, econômicos e políticos que os influenciam. Estrutura da
comunicação em nível regional.As transformações contemporâneas da sociedade
brasileira, suas múltiplas e complexas determinações históricas. O rural e o urbano
na sociedade nordestina. Padrões de produção, distribuição e consumo de
mensagens em nível local e regional. Fatores sociais, econômicos e políticos que os
influenciam. Estrutura da comunicação em nível regional.
Referências
160
Cortez, 2003.
Ementa
Conceitos de jornalismo especializado. A interface com outros saberes, as novas
demandas sociais. Os atores do fazer jornalístico, a permuta de experiências.
Jornalismo especializado e as tendências de mercado: a diversidade de práticas e a
pluralidade de cenários. Modelos de jornalismo especializado.
Referências
BÁSICA
CALDAS, S.. Jornalismo econômico. São Paulo: Contexto, 2006.
FUCCIA, E. Reportagem policial: um jornalismo peculiar. São Paulo: Empório do
Livro, 2007.
FORTES, Leandro. Jornalismo investigativo. São Paulo: Contexto, 2005.
COMPLEMENTAR
BARBEIRO, H; RANGEL, P. Manual do jornalismo esportivo. São Paulo:
Contexto, 2006.
SEQUEIRA, C. M. Jornalismo investigativo: o fato por trás da notícias. São
Paulo: Summus, 2005.
MARTINS, F. (org). Jornalismo político. São Paulo: Contexto, 2003.
ROLLEMBERG, M. Papel jornal: artigos de jornalismo cultural. São Paulo: Ateliê,
2007.
SOUSA, V.; SEABRA, R. Jornalismo político. São Paulo: Record, 2006.
Ementa
Conceitos de jornalismo especializado. A interface com outros saberes, as novas
demandas sociais. Os atores do fazer jornalístico, a permuta de experiências.
Jornalismo especializado e as tendências de mercado: a diversidade de práticas e a
pluralidade de cenários. Modelos de jornalismo especializado.
161
Referências
BÁSICA
CALDAS, S.. Jornalismo econômico. São Paulo: Contexto, 2006.
FUCCIA, E. Reportagem policial: um jornalismo peculiar. São Paulo: Empório do
Livro, 2007.
FORTES, Leandro. Jornalismo investigativo. São Paulo: Contexto, 2005.
COMPLEMENTAR
BARBEIRO, H; RANGEL, P. Manual do jornalismo esportivo. São Paulo:
Contexto, 2006.
SEQUEIRA, C. M. Jornalismo investigativo: o fato por trás da notícias. São
Paulo: Summus, 2005.
MARTINS, F. (org). Jornalismo político. São Paulo: Contexto, 2003.
ROLLEMBERG, M. Papel jornal: artigos de jornalismo cultural. São Paulo: Ateliê,
2007.
SOUSA, V.; SEABRA, R. Jornalismo político. São Paulo: Record, 2006.
Ementa
Referências
Ementa
Referências
Ementa
Referências
162
JOR01070 - TÓPICOS ESPECIAIS EM JORNALISMO I
Ementa
Espaço flexível às ofertas ocasionais de cursos equivalentes a componentes
eletivos, avaliados como pertinentes ao departamento pelo colegiado de curso.
Referências
Ementa
Espaço flexível às ofertas ocasionais de cursos equivalentes a componentes
eletivos, avaliados como pertinentes ao departamento pelo colegiado de curso.
Referências
163
15. REFERÊNCIAS
164
Cortez, 2002.
MOURA, C.P. O curso de comunicação social no Brasil: do currículo mínimo às
novas diretrizes curriculares. Porto Alegre: Editora PUC-RS, 2002.
NASCIMENTO, R.N.A. A complexidade como matriz de uma nova ecologia
cognitiva. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal da Paraíba. João
Pessoa, 2007.
PINTO, M. J. Comunicação e discurso. São Paulo: Hacker Editores, 2003. Projeto
Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social. Campina Grande, 2010.
RAMADAN, N. N. A. Jornalismo na era digital: construindo uma filosofia de ensino.
Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) Escola de Comunicações e Artes da
Universidade de São Paulo. São Paulo, 2000.
RAVAZZOLO, A; LUCHT, J. M. P. A aprendizagem baseada em problemas no
ensino de jornalismo. In:XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
Trabalho apresentado no GP Comunicação e Educação do XV
Encontro dos Grupos de Pesquisa em Comunicação, evento componente do XXXVIII
Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. De 4 a 7 de setembro, 20015,
Rio de Janeiro-RJ.
RÜDIGER, F. Ciência social crítica e pesquisa em comunicação: Trajetória histórica
e elementos de epistemologia. São Leopoldo: Unisinos, 2003.
SANT’ANNA F. M. et. al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra /
DC Luzzatto, 1995.
SANTOS, B. S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
SERRA, A.A. “O novo currículo de comunicação”. In: Kunsch, M.M.K. (org)
Comunicação e educação: caminhos cruzados. São Paulo: Ed. Loyola, 1986. p. 227-
233.
SILVA, L. C; BRITO, J. D. S; COSTA, T. J (Org.). Relatório da Avaliação do Docente
pelo Discente nos Cursos de Graduação da UEPB (2011.1 E 2011.2). Campina
Grande: EDUEPB, 2014.
VASCONCELOS, C.S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto
político pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e
165
realização. São Paulo: Libertad editora, 2004.
166
16. CORPO DOCENTE
167
Pesquisa: Sim Extensão: Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0039088369785518
Pesquisa: Sim Extensão: Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão Sim
168
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3118233868976623
Pesquisa: Sim Extensão: Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1095395084173623
Pesquisa: Sim Extensão: Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
169
NOME: LUIS ADRIANO MENDES COSTA
Admissão: Status: Em atividade
Cargo:
Lotação:Departamento de Comunicação Social - CCSA
Graduado em Graduação em Comunicação Social/Jornalismo na UEPB no ano de
2004,
Mestrado em Literatura e Interculturalidade. na uepb no ano de 2007,
Doutorado em Literatura e Interculturalidade na uepb no ano de 2015
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5756242240346822
Pesquisa: Não Extensão: Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4218432912255127
Pesquisa: Sim Extensão: Sim Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
170
NOME: MARIA DO SOCORRO TOMAZ PALIT DOS SANTOS
Admissão: Status: Aposentado
Cargo:
Lotação:Departamento de Comunicação Social - CCSA
Graduado em Graduação em Comunicação Social/Jornalismo na uepb no ano de
1985,
Mestrado em em Ciências da Sociedade na ufpb no ano de 1999,
Doutorado em Comunicação Audivisual. na Universidad de Salamanca, USAL,
Espanha no ano de 2015
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7836241033377011
Pesquisa: Não Extensão: Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
171
NOME: ORLANDO ANGELO DA SILVA
Admissão: Status: Em atividade
Cargo:
Lotação:Departamento de Comunicação Social - CCSA
Graduado em Graduação em Comunicação Social/Jornalismo na urne no ano de
1982,
Especialização em Comunicação Educacional na uepb no ano de 2002,
Mestrado em Mestrado em Ciências da Sociedade na uepb no ano de 2007
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1133839134804697
Pesquisa: Não Extensão: Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
172
NOME: RMULO FERREIRA DE AZEVäDO FILHO
Admissão: Status: Em atividade
Cargo:
Lotação:Departamento de Comunicação Social - CCSA
Graduado em Graduação em Direito na uepb no ano de 1978,
Mestrado em Mestrado em andamento em Desenvolvimento Regional na uepb no
ano de 2016
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1070320381035559
Pesquisa: Não Extensão: Bolsa: Não Ens. Dist.: Não Gestão
173
17. INFRAESTRUTURA
174
recursos multimídia para enriquecer ainda mais as aulas. Ele também é usado como
suporte ao desenvolvimento de práticas de redação para produtos online e off-line.
Por fim, vários projetos do Curso de Jornalismo utilizam o local, a exemplo do Gente
Nossa, Repórter Junino, Com a Palavra, Revista Xique Xique, entre outros.
O Laboratório de Radiojornalismo tem como objetivo principal possibilitar aos alunos
das disciplinas de Radiojornalismo e Estágio Supervisionado a realização de
atividades práticas concernentes a toda produção inerente aos diversos formatos da
produção jornalística em rádio. Os principais usos do espaço, destina-se a realização
de atividades como: gravação de offs para a linguagem televisiva e radiofônica.
Destina-se, igualmente, para os trabalhos de radiomontagem das diversas
produções para esta mídia. O Laboratório também é destinado ao atendimento das
demandas solicitadas pelos projetos de extensão, tanto do Departamento de
Comunicação como dos demais setores acadêmicos, e da Radioweb do
Departamento de Comunicação (radiocomunicação.net).
Os Laboratórios de Telejornalismo são utilizados para a prática telejornalística,
especificamente para reportagem e edição. Junto com os técnicos, os discentes
fazem gravações e utilizam as imagens capturadas com as câmeras do laboratório
para montar reportagens. Junto com o professor, constroem o texto, gravam o off e
com os técnicos editam o material na ilha de edição. Desta forma, os alunos
conseguem viver a experiência de todas as etapas do processo de construção da
notícia para TV.
O Laboratório de Fotografia tem o objetivo de servir a todos os discentes do curso,
em especial aqueles que cursam as disciplinas específicas da área e os alunos de
TCC. De forma paralela, o laboratório também atende outras disciplinas e projetos do
curso, como jornalismo impresso, jornalismo digital, projeto gráfico, projetos de
extensão (a exemplo da revista Xique Xique, do Repórter Junino e do Gente Nossa).
O espaço também é um ambiente apropriado para armazenamento de
equipamentos, um estúdio fotográfico e um espaço para fotografia de still (produtos).
Desta forma, nos laboratórios, os professores e alunos desenvolvem toda a
produção prática do curso nos campos radiofônico, televisivo, multimídia e
175
impresso/digital. Para a parte administrativa e o suporte nos laboratórios, o Curso de
Jornalismo conta com 08 técnicos especializados para o apoio e execução de
atividades administrativas e de produção técnica com audiovisual, são eles: José
Trigueiro Neto, Giancarlo Galdino, Renato Hennys, Leandro Ponciano, Paulo
Arquilino, Ronaldo Rodrigues, Ronaldo Lima e Ricardo Ferreira.
Um curso como este exige um investimento contínuo em infraestrutura,
equipamentos e atualização de pessoal, que possa estar em conformidade com a
base tecnológica existente, a fim de propiciar ao graduando uma formação efetiva na
área. Para tanto, faz-se necessário, por parte da IES, um investimento constante no
curso, para que este tenha condições de manter e adequar as estruturas já
existentes, além de também ter condições de atender as prioridades no
acompanhamento das demandas sociais dessa formação profissional.
Na atualidade, o fluxo de modernização exige que nossa estrutura se adeque ao
novo currículo, uma vez que este deve demandar, em médio prazo, novos espaços e
equipamentos que proporcionem novas experiências e produtos editoriais. É o caso
do Laboratório de Jornalismo Móvel e do Laboratório Convergente.
O Laboratório de Jornalismo Móvel visa ser um espaço de investigação e
experimentação de produtos jornalísticos desenvolvidos e distribuídos a partir de
dispositivos móveis, assim como um espaço para refletir sobre novos modelos de
negócio, novas linguagens e novos formatos jornalísticos a partir de tais tecnologias.
Para tal, o Grupo de Pesquisa em Jornalismo e Mobilidade, cadastrado no CNPq,
desenvolverá atividades de pesquisa e desenvolvimento aplicado a partir deste
laboratório.
O Laboratório Convergente, por sua vez, visa congregar ambientes que permitam a
execução de atividades jornalísticas, de forma colaborativa e integrada, onde alunos
e professores possam produzir e publicar conteúdos, nas diferentes plataformas
eletrônicas e digitais.
Ambos os laboratórios, assim como o Laboratório Multimídia, demandam compra de
equipamentos específicos, softwares, organização adequada de estrutura física e de
rede, que permitam um fluxo produtivo de ensino,
176
pesquisa e extensão. Tais empreendimentos também exigem pessoal para o suporte
deste tipo de atuação. Neste caso, é imprescindível a contratação de, pelo menos,
mais quatro servidores técnicos para a supervisão, manutenção, operação e
funcionamento dos laboratórios.
Clínica Escola:
Núcleo Prática:
Outros Espaços:
BIBLIOTECA -
O curso conta com o suporte do Sistema Integrado de Bibliotecas da UEPB
SIB/UEPB, que está organizado de modo funcional e operacionalmente interligado
através de sistema automatizado, tendo como objetivo a unidade e o consenso nas
atividades de gestão, seleção, armazenagem, recuperação e disseminação de
informações, bem como para apoio aos programas de ensino, pesquisa e extensão
oferecidos pela UEPB. O SIB/UEPB conta, atualmente, com 16 (dezesseis)
bibliotecas que atendem todos os cursos da Instituição, oferecendo os seguintes
serviços: consulta e empréstimo de obras, acesso às normas da ABNT, acesso às
bases de dados do Portal de Periódicos da CAPES, comutação de materiais
informacionais, acesso à Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, acesso ao
Repositório Institucional, consulta ao acervo online, reserva online, além de área
climatizada para estudo e pesquisa, entre outros. O sistema de bibliotecas da
instituição possui um total1 de 213.681 exemplares de livros impressos, 26.836
periódicos nacionais e internacionais e 30.881 trabalhos de conclusão de curso de
discentes da instituição, entre outros materiais. O acervo geral alcança o número de,
aproximadamente, 300.000 obras.
O acervo do Curso de Jornalismo está na área de Ciências Sociais Aplicadas e fica
localizado na Biblioteca CIA I, no 1º andar do Centro de Integração Acadêmica. A
Biblioteca Setorial do Centro de Integração Acadêmica CIA I é um subordinada à
Coordenadoria de Bibliotecas da UEPB e foi inaugurada em agosto de 2012 pela
então reitora Marlene Alves para atender as áreas específicas do Centro de Ciências
Sociais Aplicadas CCSA, que compreende
177
atualmente os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Serviço Social e
Jornalismo.
Em referência à estrutura física, a biblioteca do Curso de Jornalismo possui
464,18m2, em um ambiente dividido em: hall principal, acervo geral, setor de
periódicos e monografias, ambiente de estudo em grupo e cabines individuais, setor
de empréstimos, e o setor da sala de proc. técnicos isoladamente. Possui um
ambiente climatizado e disponibiliza redes sem fio (WI-FI), 20 cabines de estudos
individuais, 13 mesas e 52 cadeiras, 2 terminais de consulta, guarda-volumes, entre
outros.
O acervo da biblioteca CIA I é diversificado entre obras bibliográficas, monografias
impressas e digitais (repositório institucional DSPACE), materiais de referência
(consulta interna) e periódicos, além da disponibilidade de acervo on-line de
periódicos no portal CAPES. Com o Sistema de Automação de Bibliotecas SIABI, é
possível acessar o site e consultar as publicações existentes, bem como reservar e
renovar a obra desejada. O Curso de Jornalismo possui 1.501 títulos e 4.925
volumes.
178