2019 HelloraGoncalvesFonseca TCC
2019 HelloraGoncalvesFonseca TCC
2019 HelloraGoncalvesFonseca TCC
FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE
CURSO DE FISIOTERAPIA
BRASÍLIA
2019
HELLORA GONÇALVES FONSECA
BRASÍLIA
2019
HELLORA GONÇALVES FONSECA
Brasília, 09/07/2019
COMISSÃO EXAMINADORA
____________________________________________
Prof. Dr. João Luiz Quagliotti Durigan
Faculdade de Ceilândia - Universidade de Brasília-UnB
Orientador
_____________________________________________
Prof. Dr. Sérgio Ricardo Menezes Mateus
Faculdade de Ceilândia - Universidade de Brasília-UnB
__________________________________________
Prof.ª Drª. Vera Regina Fernandes da Silva Marães
Faculdade de Ceilândia - Universidade de Brasília-UnB
__________________________________________
Prof. Me. Paulo Eugênio Silva
Faculdade de Ceilândia - Universidade de Brasília-UnB
Suplente
Dedicatória
Dedico este trabalho a Deus, aos meus pais,
minha família e meus amigos. Obrigada pelo
apoio constante para a conclusão dessa tão
sonhada etapa. Dedico também aos meus
professores que foram importantes na minha
vida acadêmica e no desenvolvimento deste
trabalho.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus pelo dom da vida e por me abençoar diariamente, me enchendo de
forças e saúde para alcançar os meus objetivos e realizar os meus sonhos.
Agradeço também aos meus pais e ao meu irmão, pelo amor maior e exemplo de vida,
e por não medirem esforços para eu chegar até aqui. Sou grata a toda minha família, em
especial a minha avó Wellingta e aos meus padrinhos de coração Patrícia e Phillipe, que
sempre me incentivaram e colaboraram para a realização desse sonho.
Não poderia deixar de agradecer cada professor e preceptor de estágio, que
compartilharam seus conhecimentos e se tornaram exemplos para que eu me torne uma
profissional cada dia melhor. Sou grata a Karenina, uma pessoa encantadora que me
auxiliou em vários momentos da graduação, principalmente na minha primeira iniciação
científica. Agradeço o meu coorientador Paulo Eugênio pela atenção e pela disponibilidade
em ajudar sempre que precisei e agradeço também o meu orientador João Durigan por todas
as oportunidades oferecidas durante a graduação.
Não poderia me esquecer de duas pessoas incríveis que contribuíram bastante para o
meu crescimento profissional e pessoal, Nayara e Thiago. Sou muito grata a eles por cada
experiência que tive e pelo incentivo constante em ser uma pessoa melhor.
Aos meus amigos, obrigada por sempre estarem presentes, pela torcida e por todo
companheirismo. Em especial agradeço aos meus melhores amigos Gabriel e Gustavo por
todos os bons momentos e experiências de vida que compartilhamos.
Jamais poderia me esquecer das minhas amigas maravilhosas: Daniela e Yanka,
agradeço de coração por todos os momentos que passamos juntas, por todas experiências
compartilhadas e por toda sintonia que esse nosso trio tem. Peço a Deus que essa amizade se
estenda para nossas vidas.
Aos que contribuíram direta e indiretamente na minha formação, obrigada!
“Nada era certo, mas parecia tão normal. Me acostumei
com a incerteza ideal. Nos faz querer o tudo, o pouco não
é opção. Será surreal ter o mundo em minhas mãos?
(Scalene).”
RESUMO
FONSECA, Hellora Gonçalves. Analysis of the Oxygen Consumption in the Recovery Phase
of the Exercise Cardiopulmonary Test: Transversal Retrospective Study. 2019. 34f.
Monograph (Graduation) - University of Brasilia, undergraduate course of Physicaltherapy,
Faculty of Ceilândia. Brasília, 2019.
Key words: Cardiopulmonary exercise test; Exercise recovery; Exercise Physiology; Oxygen
Consumption
LISTA DE TABELAS E FIGURAS
Tabela 3 - Comparativo do T1/2 entre homens e mulheres da mesma faixa etária ............ 16
LISTA DE ABREVIATURAS
DF – Distrito Federal
DP – Desvio Padrão
FC – Frequência Cardíaca
Pi – Fosfato Inorgânico
RA – Recuperação Ativa
T1/2 – Tempo necessário para o consumo de oxigênio atingir 50% do consumo máximo de
2 – Consumo de Oxigênio
1- INTRODUÇÃO......................................................................................................... 11
2.2- Amostra....................................................................................................... 12
3- RESULTADOS.......................................................................................................... 14
4- DISCUSSÃO ............................................................................................................. 17
5- CONCLUSÃO ........................................................................................................... 20
7- ANEXOS .................................................................................................................... 23
1. INTRODUÇÃO
1
O teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) é considerado o melhor método para
2
avaliar o desempenho aeróbico, a capacidade física e para determinar o prognóstico em
pacientes com doenças cardiorrespiratórias. Este exame fornece uma avaliação das respostas
TCPE. A bicicleta ergométrica tem a vantagem sobre a esteira, porque nesta última não é
3,4
Foi recomendado que a duração ideal da fase de exercício do TCPE deve ser entre 8
a 12 minutos. O teste precisa começar sem carga e os pacientes devem pedalar com 60 rpm
5
durante 3 minutos. O TCPE é composto por quatro fases: fase de repouso, fase de
5
aquecimento, fase de exercício e a fase de recuperação. A fase de recuperação vem sendo
realizada de forma passiva (paciente totalmente parado) ou ativa com o paciente pedalando
sem carga.
6 7
Em indivíduos saudáveis, o 2 diminui rapidamente após o exercício. A cinética
dessa recuperação tem sido relacionada à recuperação dos estoques de energia nos músculos.
6,8,9
Foi demonstrado que ela ocorre devido à taxa de recuperação dos níveis de fosfato
inorgânico (Pi) após o exercício. Além disso, foi demonstrado que a recuperação do 2 é
prolongada após o exercício em pacientes com doença cardiorrespiratória e isto está associado
brusca ao final da fase de esforço do TCPE. Um dos parâmetros utilizados para medir esta
recuperação é o tempo necessário para que o 2 caia a metade após o pico do esforço. Essa
medida vem sendo denominada de T1/2. Entretanto, devido à parada brusca para a mensuração
do T1/2, muitos indivíduos cursam com hipotensão e desmaio e assim a sua aplicabilidade
clinica é prejudicada. Uma alternativa para isso seria a realização da recuperação de forma
ativa, porém não existem estudos com valores normativos para o T1/2 mensurado com esta
forma de recuperação.
2. METODOLOGIA
de dados no período entre janeiro de 2014 a março de 2017. Essa pesquisa ocorreu após a
2.2. Amostra
1
Foram incluídos no estudo indivíduos de ambos os sexos; idade entre 18-69 anos;
cardiorrespiratórias e osteomioarticulares.
60% (bom); TCPE com duração menor que 8 e maior que 12 minutos; indivíduos que
13
hiperreativa ou hiporreativa; frequência cardíaca máxima pico menor que 85% do previsto ou
recuperação (≤12bpm).
de rampa iniciado com carga de 0 watts até o máximo previsto para 12 minutos com 60 rpm.
Aumentos individuais na carga de trabalho foram calculados de acordo com (11) Hansen et al,
para resultar em uma duração de teste de 8 a 12 minutos. A análise metabólica foi realizada
software ErgoMet13 (HW, Belo Horizonte – Minas Gerais) com amostras mensuradas a cada
KH1 (HaB Ltd, Southam United Kingdom). As medidas foram mensuradas no repouso, no
esforço e durante 3 minutos de recuperação. O T1/2 foi mensurado pelo HandyMET Studio®
indivíduos foram regularmente encorajados a se exercitar até a exaustão por fadiga intolerável
A análise estatística foi realizada usando o software SPSS versão 21 (IBM, Chicago,
Illinois). A normalidade dos dados foi verificada com o teste de Shapiro-Wilk e testes
paramétricos foram utilizados, uma vez que os dados apresentaram distribuição normal. Os
14
resultados foram descritos pela média, desvio padrão e intervalo de confiança de 95%
(IC95%). Para comparar o T1/2 entre os sexos foi utilizado o teste t não pareado. Significância
estatística foi considerada quando <0,05 e poder (1-β)> 0,8. Cálculo do poder foi realizado
post hoc com o software G*Power versão 3.1.3 (G * Power, Kiel University, Kiel,
Alemanha).
3. RESULTADOS
Foram analisados 876 indivíduos e após aplicar os critérios de exclusão, 101 foram
A maioria dos pacientes (59,4%) eram do sexo feminino (n=60), com média de idade
Legenda: IMC - Índice de massa corpórea; VO2pico - Pico de absorção de oxigênio durante teste incremental de
exercício; TCPE - Teste de Exercício Cardiopulmonar; FC - Frequência Cardíaca. Dados expressados em média,
desvio padrão e percentil.
T1/2 (segundos)
Homens Mulheres
Faixa Etária (anos) Média (IC 95%) LIN (média) Média (IC 95%) LIN (média)
Legenda: T½ - Tempo necessário para o consumo de oxigênio atingir 50% do consumo máximo de oxigênio
após o teste de exercício cardiopulmonar incremental máximo (segundos). LIN - Limite inferior de normalidade
(segundos); IC - Intervalo de confiança de 95%.
16
12 segundos (P<0.03) na faixa etária de 18-29 anos, 17 segundos (P<0,005) na faixa etária de
30-39 anos e 12 segundos (P<0,005) na faixa etária 40-49 anos. Não foi possível realizar as
comparações entre homens e mulheres nas faixas etárias de 50-59 anos e 60-69 anos devido a
amostragem ser insuficiente para a realização do teste T. Esses dados foram apresentados
tabela 3.
Legenda: *Valores em segundos. Foi realizado Teste t não pareado na faixa etária de 18 a 29 anos.
Nas demais faixas etárias foi realizado o teste de Mann-Whitney por conta da distribuição não
paramétrica de um ou mais grupos.
4. DISCUSSÃO
indivíduos saudáveis. Outro achado importante foi a diferença de valores de T1/2 entre os
analisados de forma passiva após uma parada brusca ao final do esforço máximo, entretanto,
devido à parada brusca para a mensuração do T1/2, muitos indivíduos cursavam com
12
hipotensão e desmaio e assim a sua aplicabilidade clinica era prejudicada. A maioria dos
estudos indica que a recuperação ativa tende a oferecer melhores resultados quando
da sensação de desconforto causada pelo acúmulo de ácido lático e metabólitos nos músculos
da carga.
5
Cohen et al. demonstraram em seu estudo o comportamento da recuperação passiva
com uma média de idade de 50 anos. 6 Cohen et al, em outro estudo, também demonstraram o
resultado de T1/2 foi de 68 segundos com uma média de idade de 47 anos. Nosso estudo
etária dos estudos citados anteriormente apresentando o valor de T1/2 de 121 e 114 segundos
2 devido ao trabalho para vencer o peso dos membros inferiores durante a pedalada.
13
Na recuperação pós-exercício, o 2 declina rapidamente e está relacionado à
idade e sexo.
15
Existem diferenças marcantes entre os sexos quanto à fisiologia do exercício. Estas
(por peso corporal total), enquanto que mulheres possuem maior percentual de gordura
corporal, o que resulta numa menor eficiência termorregulatória nos exercícios em ambientes
volume de cada fibra, seja do tipo I (vermelhas) ou II (brancas), é maior nos homens. Uma
vez que a recuperação do 2, em grande parte, ocorre no músculo esquelético estriado, isso
15
Durante exercícios aeróbicos observa-se menor consumo máximo de oxigênio em
característica, por sua vez, é consequente à menor massa e volume ventriculares em mulheres,
19
seja do ponto de vista absoluto ou relativo ao peso corporal total. Além disso, a capacidade de
15
Em relação à função pulmonar, também há diferenças marcantes entre os sexos. Os
homens têm maior diâmetro das vias aéreas, maiores volumes pulmonares e superfícies de
difusão em comparação com as mulheres na fase adulta, o que confere maior eficiência na
explicadas pelo menor número total de alvéolos (menor área de superfície) e menor diâmetro
16
relativo das vias aéreas nas mulheres. Os sistemas de transporte e de absorção de oxigênio
(pulmão, coração, vasos sanguíneos etc.), assim como os órgãos e organelas envolvidos na
17
As mulheres podem ser mais propensas a limitações pulmonares durante o exercício
hiperventilação, 19
uma alcalose respiratória parcialmente compensada e 18,20
na resposta
20
ventilatória hipóxica. Níveis aumentados de estrogênio tendem a aumentar a retenção e,
portanto, aumentar o volume de sangue, o que poderia afetar trocas gasosas no pulmão.
Uma das limitações do nosso estudo é o tamanho amostral na faixa etária de 50-59
anos e na de 60 – 69 anos, uma vez que não é representativo o suficiente a ponto de permitir
5. CONCLUSÃO
durante a fase de recuperação de forma ativa. Além disso, foi encontrado que mulheres
precisam de mais tempo para se recuperar após um exercício máximo. Também foi
demonstrado que existe um aumento do T1/2 com o avançar da idade em ambos os sexos.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Herdy AH, Ritt LEF, Stein R, Araújo CGS de, Milani M, Meneghelo RS, et al.
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Respir Crit Care Med. 2003;167(10):1451.
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http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9209936
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patients with coronary artery disease and heart failure. Chest [Internet].
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10. Kaminsky LA, Imboden MT, Arena R, Myers J. Reference Standards for
Cardiorespiratory Fitness Measured With Cardiopulmonary Exercise Testing Using
Cycle Ergometry: Data From the Fitness Registry and the Importance of Exercise
National Database (FRIEND) Registry. Mayo Clin Proc [Internet]. 2017;92(2):228–33.
Available from: http://dx.doi.org/10.1016/j.mayocp.2016.10.003
11. Wasserman Karlman; Hansen, James E.; Sue, Daryl Y.; Whipp, Brian J.; Froelicher
VFM. Principles of Exercise Testing and Interpretation. J Cardiopulm Rehabil.
1987;7(4):189.
12. Del Vecchio AHM. Efeitos de dois tipos de recuperação ativa na realização de esforços
intervalados de alta intensidade : estudo com pessoas de diversos tipos de aptidão
aeróbica. 2013 Aug 30 [cited 2019 Jun 26]; Available from:
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/3144
13. di Prampero PE, Mahler PB, Giezendanner D, Cerretelli P. Effects of priming exercise
on VO2 kinetics and O2 deficit at the onset of stepping and cycling. J Appl Physiol.
2017;66(5):2023–31.
22
15. Leitão MB, Lazzoli JK, Aurélio Brazão De Oliveira M, Lucas Da Nóbrega AC, Gomes
Da Silveira G, De Carvalho T, et al. Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de
Medicina do Esporte: Atividade Física e Saúde na Mulher [Internet]. Vol. 6, Rev Bras
Med Esporte. 2000 [cited 2019 Jun 26]. Available from:
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v6n6/v6n6a01
16. Carlberg KA, Fregly MJ, Fahey M. Effects of chronic estrogen treatment on water
exchange in rats. Am J Physiol Metab. 2017;247(1):E101–10.
18. Harms CA. Does gender affect pulmonary function and exercise capacity? Respir
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19. Moore LG, McCullough RE, Weil J V. Increased HVR in pregnancy: relationship to
hormonal and metabolic changes. J Appl Physiol. 2017;62(1):158–63.
20. Schoene RB, Robertson HT, Pierson DJ, Peterson AP. Respiratory drives and exercise
in menstrual cycles of athletic and nonathletic women. J Appl Physiol.
2017;50(6):1300–5.
23
7- ANEXOS
ANEXO A – PARECER DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
24
25
26
27
28
Ciência Aberta
A expressão ciência aberta (open science) faz referência a um modelo de prática científica
em consonância com a evolução digital que propõe a disponibilização das informações em
rede, de forma oposta à pesquisa fechada dos laboratórios.1
A prática da ciência aberta envolve a publicação dos dados das pesquisas, o aceleramento
dos processos editoriais e de comunicação por meio da publicação contínua dos artigos e
adoção de Preprints, maximização da transparência nos processos de avaliação e fluxos de
comunicação, e a busca por sistemas mais abrangentes para a avaliação de artigos e
periódicos.2,3
Preprint
CONSTRUÇÃO DO ARTIGO
TIPOS DE ARTIGOS
Artigo Original: A revista ABC Cardiol aceita todos os tipos de pesquisa original na área
cardiovascular, incluindo pesquisas em seres humanos e pesquisa experimental. Os ensaios
clínicos devem seguir recomendações específicas. Observação: Análises sistemáticas e
metanálises são consideradas como artigo original, e não revisões.
Idioma:
30
A ABC Cardiol é uma publicação bilíngue. Os artigos podem ser submetidos em língua
portuguesa e/ou inglesa. Para os artigos aprovados, é obrigatória a entrega do segundo idioma
caso o autor tenha optado em submeter o artigo somente no idioma português. O autor pode
solicitar a tradução através da revista ou entregar no prazo máximo de 30 dias. No caso da não
entrega, o artigo será cancelado. O autor que submeter o artigo no idioma inglês não precisará
providenciar a tradução, porém, no ato da submissão, é recomendado o envio dos artigos nos
dois idiomas para agilização do processo de produção caso seja possível.
Ordenação:
ARTIGO ORIGINAL
1- Página de título
2- Resumo
3- Corpo do artigo
Deve ser dividido em cinco seções: introdução, métodos, resultados, discussão e conclusões.
Introdução:
Métodos:
Resultados:
4- Agradecimentos
32
Devem vir após o texto. Nesta seção, é possível agradecer a todas as fontes de apoio
ao projeto de pesquisa, assim como contribuições individuais.
Cada pessoa citada na seção de agradecimentos deve enviar uma carta autorizando a
inclusão do seu nome, uma vez que pode implicar em endosso dos dados e conclusões.
Não é necessário consentimento por escrito de membros da equipe de trabalho, ou
colaboradores externos, desde que o papel de cada um esteja descrito nos agradecimentos.
5- Figuras e Tabelas
O número de tabelas e figuras indicados para este tipo de artigo pode ser encontrado
ao acessar o quadro resumido a seguir.
Tabelas: Numeradas por ordem de aparecimento e adotadas quando necessário à
compreensão do trabalho. As tabelas não deverão conter dados previamente informados no
texto. Indique os marcadores de rodapé na seguinte ordem: *, †, ‡, §, //,¶, #, **, ††, etc. As
tabelas devem ser editadas em Word ou programa similar. Orientamos os autores que utilizem
os padrões de tabelas e figuras adotados pela ABNT. Conforme normas, a tabela deve ter
formatação aberta, ter a sua identificação pelo número e pelo título, que devem vir acima da
tabela, a fonte, mesmo que seja o próprio autor, abaixo.
Figuras: Devem apresentar boa resolução para serem avaliadas pelos revisores.
Conforme normas da ABNT, as ilustrações devem apresentar palavra designativa, o número
de acordo com a ordem que aparece no texto, e o título acima da imagem. Abaixo, a fonte. As
abreviações usadas nas ilustrações devem ser explicitadas nas legendas. É desejável que a
figura 1 seja a que melhor resume os dados principais do artigo, ou seja, uma ilustração
central dos resultados do artigo. Pode-se usar montagens de imagens. As figuras e ilustrações
devem ser anexados em arquivos separados, na área apropriada do sistema, com extensão
JPEG, PNG ou TIFF.
Imagens e vídeos: Os artigos aprovados que contenham exames (exemplo:
ecocardiograma e filmes de cinecoronariografia) devem ser enviados através do sistema de
submissão de artigos como imagens em movimento no formato MP4.
6- Referências bibliográficas