Abrir Relatorio - 1313212 - SEI - 59402.001467 - 2021 - 20 PDF
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Processo nº 59402.001467/2021-20
URUBURETAMA - CE
1. Apresentação
1.1 Objetivo
1.2 Dados Da Barragem
1.3 Principais Características
1.4 Histórico
2. Identificação e Avaliação das Anomalias
3. Comentários Complementares e Ações Necessárias
4. Avaliação do Nível de Perigo da Barragem
5. Conclusões, Recomendações e Ações a Implementar pelo Empreendedor
6. Anexos
6.1 Anexo I - Relatório Fotográfico
6.2 Anexo II – Comparação com o Resultado da Inspeção de Segurança Anterior
6.3 Anexo III - Anotação de Responsabilidade Técnica
7. Declaração dos Representantes Legais do Empreendimento
1.1 Objetivo
O presente relatório tem por obje vo apresentar os resultados da 1ª inspeção de segurança
regular da barragem (ANO 2021) do AÇ. PÚBLICO MUNDAÚ, município de URUBURETAMA-CE, sob a
responsabilidade do empreendedor.
Sub-Bacia: LITORAL
Curso d’água barrado : RIO MUMDAÚ
Coordenadas: E: 443.004 N: 9.598.867
1.4 Histórico
Existem erosões com formação de sulcos, na ombreira esquerda, nas proximidades do encontro com o
talude de montante.
SITUAÇÃO MAGNITUDE NP
Pequena: Anomalia que pode ser resolvida pela própria equipe local da barragem.
Nenhum: Não compromete a Segurança da Barragem, mas pode ser entendida como descaso e má
conservação.
SITUAÇÃO MAGNITUDE NP
Insignificante: anomalia que pode simplesmente ser man da sob observação pela equipe local da
barragem.
Nenhum: Não compromete a Segurança da Barragem, mas pode ser entendida como descaso e má
conservação.
Existência de touceiras de capim, abaixo de 0,50 m, roçadas (não consumidos por caprinos e bovinos).
Existe proteção granular de pedras toscas rejuntadas, nos encontros do talude de jusante com as
ombreiras e enrocamento no off-set, pé da barragem.
Valeta longitudinal, na cota 154,50, tem sua parede de montante tombada em 6 (seis) intervalos, 1
(um) intervalo com instabilidade, somando 2/3 do seu comprimento total. Esta valeta capta as águas
da faixa do talude acima da berma, bem como as águas drenadas do coroamento e encontra-se limpa
e desobstruída.
Existência de área, 3,0 m², na faixa acima da berma, no encontro do talude de jusante com a ombreira
direita com anomalia recorrente, fuga d’água e/ou área úmida, sem carreamento de materiais,
provável percolação através do espaldar do lado direito da barragem. Manifestações em situações de
vertimentos ou cota próxima de sangria.
Existência de arbustos e árvores de médio e grande portes além de extensa plantação de bananeiras
com produção abundante e colheitas.
SITUAÇÃO MAGNITUDE NP
Média: Anomalia que pode ser resolvida pela equipe local da barragem com apoio da equipe da sede
do empreendedor ou apoio externo.
Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e
monitorada ao longo do tempo..
Obstruções pontuais nos canais de aproximação e res tuição, nas proximidades dos taludes
escavados em rocha dos lados direito e esquerdo do sangradouro.
Existência na área a jusante do canal escavado de res tuição do sangradouro, de blocos de rocha sã,
sem comprometimento.
SITUAÇÃO MAGNITUDE NP
Média: Anomalia que pode ser resolvida pela equipe local da barragem com apoio da equipe da sede
do empreendedor ou apoio externo.
Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e
monitorada ao longo do tempo..
SITUAÇÃO MAGNITUDE NP
Insignificante: Anomalia que pode simplesmente ser man da sob observação pela equipe local da
barragem
Nenhum: Não compromete a Segurança da Barragem, mas pode ser entendida como descaso e má
conservação.
SITUAÇÃO MAGNITUDE NP
Média: Anomalia que pode ser resolvida pela equipe local da barragem com apoio da equipe da sede
do empreendedor ou apoio externo.
Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e
monitorada ao longo do tempo.
SITUAÇÃO MAGNITUDE NP
Média: Anomalia que pode ser resolvida pela equipe local da barragem com apoio da equipe da sede
do empreendedor ou apoio externo.
Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e
monitorada ao longo do tempo.
SITUAÇÃO MAGNITUDE NP
Média: Anomalia que pode ser resolvida pela equipe local da barragem com apoio da equipe da sede
do empreendedor ou apoio externo.
Atenção: não compromete a segurança da barragem a curto prazo, mas deve ser controlada e
monitorada ao longo do tempo.
INSTRUMENTAÇÃO
Instrumentos instalados na barragem do Açude Público Mundaú:
TALUDE DE MONTANTE
Descrição da ação:
Reparo das erosões existentes, no encontro do talude de montante com a ombreira esquerda,
com aterro úmido compactado e complementação do rip-rap (enrocamento) na faixa erodida do
talude de montante.
Construção de canaleta no encontro do talude de montante com a ombreira do lado esquerdo.
Prazo: 01 ano.
COROAMENTO
Descrição da ação:
Prazo: 01 ano.
Possíveis consequências da não implementação da ação:
TALUDE DE JUSANTE
Descrição da ação:
SANGRADOURO/VERTEDOURO
Descrição da ação:
Remoção das rochas remanescentes, nas proximidades dos taludes escavados em rocha dos
lados direito e esquerdo do sangradouro.
Correção da erosão no contato do extremo de jusante do muro lateral do lado esquerdo.
Prazo: 01 ano.
RESERVATÓRIO
Descrição da ação:
Prazo: 01 ano.
Possíveis consequências da não implementação da ação:
Prazo: 01 ano.
Possíveis consequências da não implementação da ação:
GALERIA
Galeria com tubulação DN 750, aço carbono, comprimento de 247,00 m, envelopada em concreto, torre
à montante com acionamento manual, cota de montante: 145,00, e volume morto: 2.000.000 e volume
morto: 2.000.000 m³, não inspecionada.
Descrição da ação:
Prazo: 01 ano.
Possíveis consequências da não implementação da ação:
Realização de manutenção da válvula dispersora DN: 500 com com pistão hidráulico
acionamento elétrico ou manual, aplicação de anticorrosivo e pintura no conjunto com tubulação
e redução;
Recolocação da fiação da rede elétrica, instalada desde o posteamento adjacente ao meio-fio
de montante do coroamento até a estrutura de saída d’água, para acionamento da válvula
dispersora;
Prazo: 01 ano.
Ciente,
Fernando Marcondes de Araújo Leão
Diretor geral do DNOCS
6. ANEXOS
TALUDE DE MONTANTE
Foto 01 Foto 02
FOTO 01 E 02 - Talude de montante com proteção granular de rip-rap, enrocamento: 1H:2,5V até a
cota 154,50 – 1H:3V ( 154,50 até a base).
Foto 03 Foto 04
Foto 07 Foto 08
FOTO 05 a 08 - Existem erosões com formação de sulcos, na ombreira esquerda, nas proximidades do
encontro com o talude de montante.
COROAMENTO
Foto 01 Foto 02
Foto 03 Foto 04
TALUDE DE JUSANTE
Foto 01 Foto 02
Foto 03 Foto 04
Foto 05 Foto 06
FOTO 03 à 08 - Valeta longitudinal, na cota 154,50, tem sua parede de montante tombada em 6 (seis)
intervalos, 1 (um) intervalo com instabilidade, somando 2/3 do seu comprimento total. Esta valeta
capta as águas da faixa do talude acima da berma, bem como as águas drenadas do coroamento e
encontra-se limpa e desobstruída.
VERTEDOUTRO
Foto 01 Foto 02
Foto 03 Foto 04
FOTO 03 E 04 - Obstruções pontuais nos canais de aproximação e restituição, nas proximidades dos
taludes escavados em rocha dos lados direito e esquerdo do sangradouro.
Foto 05 Foto 06
FOTO 05 E 06 - Sangradouro do tipo canal escavado em rocha, localizado na ombreira direta, com
Foto 07 Foto 08
Foto 01 Foto 02
Foto 03 Foto 04
ESTRUTURA DE SAÍDA
Foto 01 Foto 02
Foto 03 Foto 04
FOTO 03 E 04 - A pintura da tubulação está desgastada e existe corrosão superficial. Sem acesso para
veículo com equipamentos de manuseio.
Foto 06
Foto 05
FOTO 05 E 06 - O acionamento elétrico da válvula dispersora DN 500, com pistão hidráulico está
prejudicado devido furto da fiação da rede elétrica, instalada desde o posteamento adjacente ao
meio-fio de montante do coroamento até a estrutura de saída d'água.
FOTO 07 E 08 - Existência de arbustos e árvores de médio e grande portes além de extensa plantação
de bananeiras com produção abundante e colheitas.
5 Afundamentos e buracos X 0 X 0
6 Árvores e arbustos X 0 X X 0
7 Erosão nos encontros das ombreiras X X 0 X X 0
10 Sinais de movimento X 0 X 0
Comentários:
K. SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES
__________________________________
Antônio José Porto Mota
Coordenador Estadual no Ceará do
DNOCS
__________________________________
Fernando Marcondes de Araújo Leão
Diretor geral do DNOCS
Documento assinado eletronicamente por Antonio José Porto Mota, Coordenador Estadual no
Ceará, em 29/12/2021, às 10:38, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art.
6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por Fernando Marcondes de Araújo Leão, Diretor Geral,
em 11/02/2022, às 13:55, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º,
do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Documento assinado eletronicamente por Alvaro Ernesto Studart Teles, Engenheiro Mecânico,
em 28/07/2022, às 09:18, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º,
do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.