O documento descreve a origem e desenvolvimento do Jiu-Jitsu brasileiro. Começou como uma arte marcial japonesa ensinada por um mestre japonês aos irmãos Gracie no Brasil no início do século XX. O Jiu-Jitsu foca em derrubar o oponente e dominá-lo no chão através de alavancas e torções. A família Gracie popularizou e desenvolveu ainda mais o estilo no Brasil.
O documento descreve a origem e desenvolvimento do Jiu-Jitsu brasileiro. Começou como uma arte marcial japonesa ensinada por um mestre japonês aos irmãos Gracie no Brasil no início do século XX. O Jiu-Jitsu foca em derrubar o oponente e dominá-lo no chão através de alavancas e torções. A família Gracie popularizou e desenvolveu ainda mais o estilo no Brasil.
O documento descreve a origem e desenvolvimento do Jiu-Jitsu brasileiro. Começou como uma arte marcial japonesa ensinada por um mestre japonês aos irmãos Gracie no Brasil no início do século XX. O Jiu-Jitsu foca em derrubar o oponente e dominá-lo no chão através de alavancas e torções. A família Gracie popularizou e desenvolveu ainda mais o estilo no Brasil.
O documento descreve a origem e desenvolvimento do Jiu-Jitsu brasileiro. Começou como uma arte marcial japonesa ensinada por um mestre japonês aos irmãos Gracie no Brasil no início do século XX. O Jiu-Jitsu foca em derrubar o oponente e dominá-lo no chão através de alavancas e torções. A família Gracie popularizou e desenvolveu ainda mais o estilo no Brasil.
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Teor. Prat.
esporte de combate
Angelo Santos Rocha
4° Período educação fisica (Turno da manhã) Jiu-jitsu
O Jiu-Jitsu brasileiro ou, lá fora, o Brazilian Jiu-
Jitsu ou BJJ (grafado também como jujitsu ou jujutsu) é uma arte marcial de raiz japonesa que se utiliza essencialmente de golpes de alavancas, torções e pressões para levar um oponente ao chão e dominá-lo. Literalmente, jū em japonês signfica “suavidade”, “brandura”, e jutsu, “arte”, “técnica”. Daí seu sinônimo literal, “arte suave”. Sua origem secular, como sucede com quase todas as artes marciais ancestrais, não pode ser apontada com precisão. Estilos de luta parecidos foram verificados em diversos povos, da Índia à China, nos séculos III e VIII. O que se sabe é que seu de desenvolvimento e refinamento foram as escolas de samurais, a casta guerreira do Japão feudal.
A finalidade de sua criação se deu pelo fato de
que, no campo de batalha ou durante qualquer enfrentamento, um samurai poderia acabar sem suas espadas ou lanças, necessitando, então, de um método de defesa sem armas. Como os golpes traumáticos não se mostravam suficientes nesse ambiente de luta, já que os samurais vestiam armaduras, as quedas e torções começaram a ganhar espaço pela sua eficiência. O Jiu-Jitsu, assim, nascia de sua contraposição ao kenjitsu e outras artes ditas rígidas, em que os combatentes portavam espadas ou outras armas.
Nos EUA, o ágil japonês começou a colecionar
milhares de combates e adversários tombados pelo caminho, em países como a Inglaterra, Bélgica e Espanha, onde sua postura nobre fez nascer o apelido que o consagrou, Conde Koma. De volta à América, o lutador fez diversas apresentações e desafios em países como El Salvador, Costa Rica, Honduras, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Chile e Argentina. Em julho de 1914, o valente japonês de 1,64m e 68kg, segundo consta, desembarcaria no Brasil para fincar raízes e mudar a história do esporte.
Em 1917, um adolescente de nome Carlos
Gracie (1902–1994) viu pela primeira vez, em Belém, uma apresentação do japonês que era capaz de dominar e finalizar os gigantes da região. Amigo de seu pai, Gastão Gracie, Maeda concordou em ensinar ao garoto irrequieto a arte de se defender. Em suas aulas, ensinava a Carlos e a outros brasileiros – como Luiz França, que mais tarde seria mestre de Oswaldo Fadda – os conceitos de sua arte: em pé ou no chão, a força do oponente deveria ser a arma para a vitória; para se aproximar do adversário, o uso de chutes baixos e cotoveladas deveriam ser os artifícios antes de levá-lo para o chão. Para evolução nos treinos, lançava mão do randori, o treino à vera com um companheiro. Aluno fiel, Carlos Gracie abraçou de vez o Jiu- Jitsu e, para lamento da mãe que sonhava ver mais diplomatas na família célebre, passou a incutir nos irmãos o amor pela arte. Um de oito irmãos (Oswaldo, Gastão Jr., George, Helena, Helio, Mary e Ilka), Carlos abriu, em 1925, a primeira academia de Jiu-Jitsu da família Gracie. O grande mestre teria 21 filhos, sendo que 13 deles se tornariam faixas-pretas. Cada membro da família passou, então, a fortalecer a arte e a acrescentar mais um elo à corrente criada por Carlos Grace. Aula de Jiu-jitsu Jiu-jitsu (infantil/4 a 7 anos/duração 30 minutos/ 3 blocos)
1°Bloco: Aquecimento (10minutos)
Corrida normal Corrida lateral Cambalhotas (pois o rolamento tradicional poderia causar uma lesão no pescoço das crianças) Soldadinho/rasteja no chão com os cotovelos
2°Bloco: Aprendizagem (10minutos)
Movimentos dos animais
Gorila Pulando como sapinho Leopardo Mordida do jacaré (conhecido como Baiana ou Double leg) 3°Bloco: Movimentação Livre Treino (Lúdico) duração 10 minutos Um treino com propósito da agilidade e da atenção e competitividade, sem tirar o prazer de estar ali. Pega-pega/Conquistas de território
Treinamento físico japonês (Traduzido): O Sistema de exercício, dieta e modo de vida geral que fez do povo mikado o homem e a mulher mais saudável, forte e feliz do mundo