Cms Files 83030 1699981394panorama Sentimento Liderancas 2a Edicao
Cms Files 83030 1699981394panorama Sentimento Liderancas 2a Edicao
Cms Files 83030 1699981394panorama Sentimento Liderancas 2a Edicao
DE SENTIMENTO
DAS LIDERANÇAS
2023 SPUTNiK
SPUTNiK
UMA PESQUISA PARA OUVIR – UM
ATO EM EXTINÇÃO.
OUVIR AS LIDERANÇAS
E CONTRIBUIR PARA QUE
ELAS SE OUÇAM MELHOR.
O QUE AS PESSOAS DE UMA
ORGANIZAÇÃO SENTEM É
O QUE A ORGANIZAÇÃO SENTE.
Só 24,3% estão em algum tipo de mentoria. Engajamento é uma dor que virou crônica: 1/4 das
lideranças consideram que “formas de desenvolver e
engajar a equipe” são o principal horizonte nebuloso,
58,6% fazem terapia. seguido de “possibilidades de crescimento de negócio a
longo prazo” (24,6%). Podemos afirmar que “cronicou”
pois já veio forte na 1a. edição do Panorama, no ano
Coordenação de demandas e processos, estratégia do passado, e segue latente.
negócio (construção, execução, etc.), e gestão de
aspectos emocionais (66,8%, 53% e 44,4%,
respectivamente) são as atividades que mais tomam o Pensamento crítico é o maior gargalo da equipe na visão
tempo e os esforços das lideranças junto a seus times. das lideranças, seguido de falta de suporte estrutural e
dificuldade em aumentar eficiência.
DESTAQUES
Para quem você corre quando não está mais dando conta? Para quem você manda
uma mensagem quando precisa tomar uma decisão de negócio? Para quem você
liga quando só precisa de um ouvido acolhedor?
Tivemos respostas muito inspiradoras, que me fizeram refletir sobre nossas redes.
E mais do que isso, sobre a nossa consciência em ativá-las e expandi-las.
QUEM CUIDA Precisamos desenvolver redes verdadeiramente potentes para nós, lideranças. E ir
além: estimular redes também para as pessoas com quem dividimos nosso dia a
dia no trabalho.
DE QUEM CUIDA? Nos últimos anos, venho batendo muito na tecla da reflexão “quem cuida de quem
cuida?”. Sempre fui um tanto reticente com a narrativa que acabamos criando da
Liderança como principal agente da mudança relação líderes versus liderados, como se fosse um cabo de guerra organizacional
com dois lados divididos, numa perspectiva até de forças opostas.
– a sua própria e a da organização.
Essa mentalidade – que não digo que operamos de forma intencional, mas se
consolidou como mainstream – é extremamente antagônica, considerando que
todos que fazem parte de uma empresa estão lá com um mesmo fim.
Para além da pesquisa, pude vivenciar in loco esse ponto latente nas dezenas de
empresas em que estive nos últimos tempos. Meu argumento central sobre isso
sempre é: que tal mudarmos a narrativa de conflito para encontro? Que tal
utilizarmos as diferentes skills e personalidades como trampolim e não como
penhasco?
Este ano, trouxemos novos dados, um olhar mais amplo e, ao mesmo tempo, mais
profundo sobre determinadas questões. Direcionamos a escolha de perguntas e
tópicos a partir de pesquisas e relatórios consolidados no mercado, estudos
acadêmicos, reportagens e entrevistas internas e externas, além da nossa base de Obrigada por estar aqui!
dados e expertise de uma década em educação corporativa no Brasil.
Boa leitura!
O tema que encerra este Panorama é praticamente uma homenagem às nossas
lideranças – e foi um insight que tivemos na análise dos dados, não foi intencional
quando elaboramos a pergunta. Mas as respostas foram emocionantes. Primeiro,
pelo engajamento: quase que a totalidade dos mais de 260 respondentes se
dedicaram a escrever – com o coração. E isso foi muito gratificante, porque essa é
a intenção central da nossa pesquisa: fazer com que as lideranças se ouçam.
Mariana Achutti
Fundadora e CEO da SPUTNiK
PERFIL DOS RESPONDENTES
46,6%
ESTÁ OPERANDO
40 a 49 anos EM QUE FORMATO?
32,1% Híbrido (presencial e remoto)
50 a 59 anos 54,5%
20 a 29 anos 22,8%
4,5%
Até 20 anos
0,0%
Falta de clareza estratégica
56,7%
37,3%
30,6%
DE DECISÃO?
22,0%
3,0%
Outro
3,4%
Na edição do ano passado, falta de clareza estratégica >>>> Clareza estratégica e olhar sistêmico,
também foi a maior dor reportada na tomada de decisão fundamentalmente, dependem de habilidades
(48,1%), seguida de cenário econômico complexo humanas — como criatividade e pensamento
(31,3%). Este ano, acrescentamos novas respostas, como crítico. As demais opções de resposta objetiva
coleta e/ou análise de dados precária, que tomou o aqui estão mais direcionadas a competências
segundo lugar. E isso mostra o quanto as empresas ainda técnicas, como coleta e/ou análise de dados
não estão recrutando a máxima capacidade da precária (a seguir, temos uma pergunta que
tecnologia em relação a dados. abre mais para human skills).
Mindset da alta liderança A inteligência artificial (IA) traz um suporte poderoso para
essa demanda por dados. E ela precisa, como já é
Sintonia com o sócio
amplamente sabido, de habilidades humanas para que
realmente aconteça na organização.
“A maioria das aplicações bem-sucedidas de
IA vão ampliar as habilidades humanas, e não
simplesmente as substituir. Os humanos
continuarão a fazer a diferença na fase de
definição do problema – analisando e
identificando padrões antes de tentar buscar
uma solução algorítmica.”
Vittorio Cretella
CIO da multinacional de bens de consumo
Procter and Gamble, para FORBES
Como destaca reportagem recente da Forbes: “Embora a
inteligência artificial possa substituir a tomada de decisão
humana em alguns níveis, a gestão das organizações
exige certas qualidades que só os humanos podem
trazer para a mesa. ‘Líderes, profissionais curiosos e
aqueles com habilidades de engajar a equipe
continuarão em alta demanda”, diz Jefts, da HCL
Software. “Encontrar pessoas com fortes habilidades
interpessoais é um desafio maior que a IA generativa não
consegue realizar.”
Michell Lech
Head of Sales e Professor SPUTNiK
O QUE CONTRIBUI PARA
UMA TOMADA DE DECISÃO
COM MAIS SEGURANÇA?
Perguntas que me faço: Qual o impacto que essa 6. Aceitar que não sei tudo ou que não domino certos temas: é um
decisão terá no time? Afeta a harmonia no ambiente comportamento natural de dono achar que seu feeling /
de trabalho? Estou sendo eu? Vale a pena? O retorno experiência bastam para tomar as melhores decisões pro negócio.
será do tamanho do trabalho? Em que prazo? Vai É difícil reconhecer que temos este viés e que outras pessoas
afetar minha vida pessoal? podem, sim, saber mais do nosso negócio do que nós mesmos.
As lideranças têm buscado através de um recurso
bem profundo, fora da organização, um lugar de
apoio para tomadas de decisão. E também de
evolução em habilidades humanas.
Trabalho
Equilíbrio
Liderança
Sentimentos
Me ajuda a entender os meus sentimentos, Faz com que eu consiga desconectar das minhas
reduzir meu ego e comparações e a saber decisões como CEO e me ajuda a entender como Ter uma pausa para
que a decisão tomada foi a melhor diante deixar meu lado humano atuar. Me faz entender pensar em mim ajuda
das possibilidades existentes. por quais caminhos posso seguir. bastante.
Analisando relações de
Sim! Autoconhecimento é Sim, a reconhecer minhas Sem dúvidas. Faço terapia
trabalho. Potencializando
a bússola das tomadas vulnerabilidades, a tomar ocupacional ha um ano e meio,
inteligência emocional.
de decisão de um lugar decisões. e o autoconhecimento é um dos
de verdade. segredos do sucesso.
Pra ser sincera, não falo diretamente sobre o A enxergar com clareza o
trabalho na minha análise, pois acabo sentindo cenário e seus elementos. Sim, gestão da inteligência emocional.
que me deixa ainda mais sobrecarregada. Prefiro
trazer meus anseios e desconfortos de forma
mais abstrata e então aplicar os aprendizados e
evoluções de forma pontual. Além de análise toda
semana, hoje invisto em alguns tratamentos No lado mais prático da vida. Sim. Me ajuda a ter mais clareza dos meus
holísticos que me ajudam a manter uma calma e Tendo a lidar com o trabalho com padrões de pensamento, autossabotagens,
uma serenidade, tanto pra vida pessoal quanto menos força que antes. Um olhar vieses, etc. Isso me ajuda a tomar decisões
profissional. um pouco mais humano. menos submissas ao medo.
A terapia me ajuda muito, principalmente Me ajuda a me entender melhor. Quando tenho Me ajuda sim, me sentindo
pelo acompanhamento do psicólogo da um contratempo com alguém ou por algum equilibrada como um todo
empresa, a lidar com conflitos, motivo, consigo parar para buscar entender eu naturalmente consigo ser
inseguranças, aplicação de CNV, gestão porque isso me afeta tanto... e percebo que muitas uma líder mais tranquila.
de crises e autorregulação das emoções. vezes diz muito mais sobre mim do que sobre o
outro ou o fato em si.
24,3%
Camille Fadda
Head de Learning & Development da Janssen
(braço farmacêutico da Johnson & Johnson) em entrevista à SPUTNiK
QUEM CUIDA DE VOCÊ?
Parceiro.
Marido. Minha esposa e minha mãe.
Tenho uma relação muito aberta e segura com o meu
líder direto, com quem me sinto confortável em dividir
meus anseios. Mas além disso, tem uma pessoa que é
Minha esposa e meus líderes. uma grande amiga, trabalhando também na minha área
dentro do QA, que me ajuda sempre que preciso. Seja pra Geralmente sou sozinha para resolver, tenho um
me ajudar com decisões importantes ou para falar sobre bom líder, mas sempre me sinto mais solitária do
relacionamentos com parceiros internos e externos. que acompanhada, "suportada" por alguém.
38,4%
Gestão de conflitos
38,1%
10,8%
Equilíbrio vida pessoal x desenvolvimento profissional
55,6%
Administração da ansiedade
53,0%
45,9%
41,0%
17,9%
CONSIGO
Equilíbrio entre vida pessoal e desenvolvimento profissional é um
dilema contemporâneo. Ficou ainda mais presente a partir da
ressignificação do trabalho, intensificada nos anos recentes, e da
evolução da mentalidade de que o trabalho não nos define (em
totalidade, né, porque, sim, é uma forma de nos definir como indivíduos).
43,3%
Motivação e engajamento
42,9%
42,9%
40,7%
Empatia
15,3%
O QUE AINDA ESTÁ NEBULOSO NO
SEU HORIZONTE COMO LIDERANÇA?
Formas de desenvolver e engajar a equipe
25,0%
24,6%
Alinhar saúde mental com o desenvolvimento profissional
e/ou de carreira do meu time
19,8%
12,3%
7,1%
6,0%
5,2%
Engajamento é uma dor que virou crônica: 1/4 das lideranças
consideram que “formas de desenvolver e engajar a equipe” são o
principal horizonte nebuloso, seguido de “possibilidades de crescimento
de negócio a longo prazo”. EO
Podemos afirmar que essa dor “cronicou”: já veio forte
ENGAJAMENTO
na 1a. edição do Panorama, em 2022. E segue latente. CRONICOU
“Os gestores estão sentindo o aperto. A atual era da força de
trabalho pós-pandemia foi marcada por perturbações
generalizadas, incluindo declínios no envolvimento e no bem-estar
dos funcionários, taxas recordes de rotatividade e contratação, e
um aumento sem precedentes no trabalho híbrido. Em última
análise, é função da liderança trazer estabilidade à disrupção e
gerir suas equipes para o futuro, mas essas responsabilidades
nunca foram tão exigidas.”
Fonte: The Anxious Micromanager / Harvard Business Review / ago-23
39,6% 20,1%
34,7% 19,8%
34,0% 17,9%
30,6% 17,5%
28,4% 15,7%
25,4% 13,8%
24,6% 10,1%
21,6% 6,3%
21,3% 5,2%
Falta de mão de obra
Falta de sensibilidade
O que vamos destacar aqui é o vencedor: falta de
pensamento crítico. Mas, vale a pena dar uma olhada em Muito juniores
todos os percentuais e também nas respostas
discursivas que vieram da alternativa “Outros motivos”. Cumprir a alta quantidade de demandas
e de temas a serem comunicados
a um mesmo público
Essa habilidade tem ganhado força, nos últimos anos, nos
relatórios periódicos do Fórum Econômico Mundial Falta clareza do objetivo principal,
(FEM). não é cascateado
0,4%
0%
1,1%
1,1%
2,2%
O NÍVEL DE CONFIANÇA 6
7,8%
23,1%
28,7%
13,4%
10
9,0%
0
0%
0%
0%
1,1%
2,6%
E NO SEU TIME?
5
6,0%
10,4%
19,4%
24,3%
21,6%
10
14,6%
EM QUAIS AÇÕES VOCÊ MAIS
INVESTE COMO LÍDER NO
SEU TIME? (EM DIFERENTES
ASPECTOS: VERBA, TEMPO E
ENERGIA)
QUANTIDADE LIVRE
78,4%
81,4%
COMUNICAÇÃO COM O
7,7%
4,6%
Está perfeita
5,2%
Esta pergunta com as mesmas opções
de respostas foi aplicada na 1a. edição 3,5%
do Panorama.
Nunca esteve tão ruim
1,9%
Observamos uma leve melhora na
comunicação, ainda que haja muito a 2,8%
evoluir: 9,7% relatam comunicação
ruim e quase 80,3% afirmam que essa
habilidade precisa de melhorias. 2023 2022
VOCÊ TRABALHA
COM EXPERIÊNCIAS
DE APRENDIZAGEM Sim, pontualmente
47,4%
26,3%
Pensamento analítico
A primeira habilidade é relacionada a hard skills
44%
(habilidades técnicas): AI e big data. Sem muita
distância, em segundo lugar, vem pensamento Liderança e influência social
criativo, seguido de outras habilidades humanas 38%
que deverão estar no foco da aprendizagem nas
Gestão ambiental
organizações, nos próximos cinco anos.
30%
26%
Porém, todas estas dependem de outras, então Empatia e escuta ativa
comportamentais, para que aconteçam com
24%
excelência – como pensamento criativo,
pensamento analítico, curiosidade, e Curiosidade e aprendizagem ao longo da vida
aprendizagem ao longo da vida. 23%
Nas respostas sobre gargalos, também Olhar de forma estratégica para essa questão dentro das
aparecem menções à falta de senioridade organizações é pivotar conflito geracional para
do time. resultados positivos em todos os sentidos.
“Estudos mostram que equipes de
liderança com diversidade etária estão
mais bem posicionadas para
impulsionar a adoção de modelos de
negócios sustentáveis e associados a
melhores resultados ESG.”
Fonte: artigo "Drivers of sustainable business model
innovations. An upper echelon theory perspective",
revista Science Direct, junho/2023
“Engajamento é uma dor que virou crônica entre as lideranças, mas é muito importante conectar isso
também com o ambiente multigeracional. A geração Z, por exemplo, tem sido percebida como menos
engajada que os millennials e baby boomers, pois é uma geração muito pautada pelo propósito,
enquanto os 30+ costumam ser reconhecidos por sua dedicação incansável ao trabalho.
Hoje, o que temos chamado de 'quiet quitting' pode, na realidade, trazer uma interpretação equivocada
sobre os colaboradores. Estamos lidando, na verdade, com uma geração que apenas está pedindo
para seguir o 'job description', e considera démodé o perfil 'workaholic', mas não significa que não
esteja engajada. Portanto, é crucial para os líderes entenderem essas nuances geracionais e
adaptarem suas estratégias, reconhecendo que o sucesso e o comprometimento no trabalho estão
mudando e exigindo uma abordagem mais flexível e personalizada.”
Mariana Achutti
Fundadora e CEO da SPUTNiK
VOCÊ PRETENDE FICAR QUANTO
TEMPO NA EMPRESA QUE TRABALHA?
Mais alguns anos
36,9%
34,0%
18,7%
1 ano no máximo
10,4%
As lideranças estão
cuidando da saúde :-D
COM QUE FREQUÊNCIA
VOCÊ PRATICA ALGUM
ESPORTE OU EXERCÍCIO?
1a 3x/semana
26,6%
VOCÊ COSTUMA FAZER?
5x/semana Tênis (7) Coletivos (1)
18,6% Funcional (5) Pole dance (1)
Crossfit (4) Exercícios de alta intensidade (1)
Nunca
Bike/Bicicleta (4) Futebol (1)
9,5% Natação (3) Alongamento (1)
Todos os dias
Dança (3) Calistenia (1)
Boxe (3) Arco e flecha
5,7%
Luta (2) Caminhada (1)
Padel (1) Meditação (1)
Futevôlei (1) Pilates (1)
Spinning (1) Esteira (1)
Yoga (1) Montanhismo (1)
Hidroginástica (1) Surf (1)
VOCÊ MEDITA?
Não
66,2%
Sim
33,8%
OUTROS
HIGHLIGHTS
QUE VOCÊ
PRE-CI-SA
VER >>>>>>>>
Brevemente, algumas manchetes que escancaram o
vácuo de DEI no Brasil:
Incluímos o tema da tecnologia de forma mais ampla ao “A influência da inteligência artificial no mercado.”
longo da pesquisa, como na pergunta “Quais desafios
que mais impactam sua atuação como líder?”, com 27
opções de resposta, para escolher até 5 opções.
“Tecnologia complexa” ficou em último lugar: foi “Utilização de AI nos deptos para otimizar tarefas.”
considerada um desafio de impacto por, apenas, 3% dos
respondentes.
A correlação de inteligência artificial com "tecnologia
complexa" depende da perspectiva. Por um especialista
em IA, pode não ser considerada como tal; mas carrega
complexidade no seu "DNA", nas soluções que traz (e
ainda vai trazer), e nas transformações que está
causando (e ainda vai causar).
E revelou que eles “estão otimistas sobre os benefícios potenciais da inteligência artificial, mas
preocupados com o fato de suas organizações não estarem preparadas para implementar a
tecnologia, cujo desenvolvimento foi acelerado com o rápido avanço da IA generativa”, como destaca
a especialista Charlotte Trueman, no portal Computerworld (ago/23).
“E TÁ TUDO BEM”
Isso, contudo, não pode ser uma suposição de que as lideranças negligenciam a questão. É, apenas,
a proposta de um enquadramento diferente.
Frederico Braga
Líder da área digital da Debiopharm,
biofarmacêutica suíça, para Forbes
Forbes, out/2023
Comprometimento (28)
Engajamento (23)
Não tem.
Resumindo em termos e
números de menções: Liderança estratégica, empatia,
relacionamento interpessoal e
Empatia (58) A habilidade de mobilizar a equipe gestão de conflito.
Comunicação (34) para algo em comum entre mim e eles
= fazer parte.
Resiliência (22)
Determinação (14)
Criatividade (13) Receber nas mãos uma empresa com
dívidas e superar tudo num momento
Visão estratégica (12)
Orientação para resultado, delicado em nível pessoal.
Relacionamento interpessoal (11)
planejamento, disciplina,
Liderança (10) raciocínio lógico.
Flexibilidade (10)
Organização (9)
Capacidade de ler o próximo (time, cliente, situação) /
Foco em resultados (9) coragem de ir mesmo com medo / comprometimento
Conhecimento técnico (8) Capacidade de navegar / facilidade de enxergar habilidades individuais e
Aprendizado contínuo (8) no tático, estratégico e clareza de organizar schedule.
Disciplina (7) operacional.
Proatividade (6)
Transparência (5)
Autoconhecimento (5) Input, positividade, inclusão,
Persistência (5) Ser justo e humilde. empatia, alta responsabilidade.
Cooperação (4)
Colaboração (4)
Desenvolvimento de pessoas.
Bom relacionamento interpessoal,
estratégias, organização, criatividade,
Empatia. Escuta ativa. Foco em pessoas. coragem de mudar.
Perseverança e preparação.
EMPATIA DIGITAL
Capacidade de conectar, compreender
e orientar os membros da equipe no
ambiente virtual.