Breves Considerações Sobre o Processo de Ensino 25.11.2020

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Escola de Magistério BG 2013’’Cdte.

Kwenha’’ do Lobito
Novo Normal face à COVID-19

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO –

APRENDIZAGEM.

UNIDADE ENSINO-APRENDIZAGEM

Qualquer grau de ensino-aprendizagem pressupõe quem ensina e quem

aprende, ou seja, o professor e o aluno. Daí que o ensino deva ser

considerado tando sob o ponto de vista da actividade do professor, o

ensinar, como a do aluno, o aprender.

EDUCAÇÃO: conjunto de normas pedagógicas tendentes ao

desenvolvimento geral do corpo e do espírito. Conhecimento e prática dos

usos da gente fina. Instrução. (Dicionário Escolar, pág. 493).

- A educação é, portanto, na sua mais ampla acepção, um fenómeno de

comunicação, cujo conteúdo são valores, conhecimentos, sentimentos,

capacidades, atitudes, etc. Satisfaz a necessidade individual e social de

comunicação à essencial educabilidade e historicidade humana.

ENSINO: é o conjunto de acções que se destinam a fornecer

informações, a transmitir conhecimentos, a desenvolver capacidades, a

formar hábitos e habilidades. Portanto, é modo como os seres adquirem

conhecimentos, desenvolvem competências e mudam de comportamentos.

APRENDIZAGEM: é o conjunto de acções que levam os alunos a

adquirir conhecimentos, a desenvolver capacidades, a formar hábitos e

habilidades com o apoio do professor ou por si sós. É uma mudança

relactivamente durável do comportamento de forma mais ou menos

sistemática ou não, adquiridas pelas experiências, observação, e pela prática

motivadora. O ser humano nasce potencialmente inclinado a aprender,

necessitando apenas de estímulos internos e externos para o aprendizado.

Há aprendizado que pode ser considerado nato. Ex: aprender andar, a

falar, sem necessidade que eles passem pelo processo de maturação física,
Elabrado por: Domingos Alberto Luís(Docente). Mestrado em Estudos Históricos Europeus e Africanos
p/UÉvora-Portugal.
Conteúdo ministrado aos estudantes da 12ª Classe L.P, L.I. e L.F.
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psicológica e social. Na sua maioria a aprendizagem se dá no meio social em

que o individuo está inserido.

Portanto existem três factores e pré-disposições que muda o

individuo que são:

1- Aprendizagem é sinómino de comportamento adquirido;

2- O reforço é um dos principais motores da aprendizagem e;

3- Aprendizagem é vista como uma modelagem do comportamento.

ENSINO-APRENDIZAGEM: é o conjunto de acções em que se

articulam as actividades de transmissão e de aquisição de conhecimentos, a

formação de hábitos, habilidades e o desenvolvimento de capacidades.

Tome bem: Cada um dos processos de ensino-aprendizagem, isto é, o

ensinar e o aprender possui suas particularidades, mas ambos formam uma


unidade. Um não existe sem o outro.

CONDIÇÕES NECESSÁRIAS À REALIZAÇÃO DO PROCESSO


ENSINO-APRENDIZAGEM.
Para o bom êxito do processo de ensino-aprendizagem o professor deve:
1-observar os princípios que se seguem:

a) Conhecer os níveis de desenvolvimento intelectual e sócio-afectivo das

diferentes etapas de desenvolvimento da criança

b) Respeitar o aluno como centro do ensino-aprendizagem

c) Respeitar os ritmos de aprendizagem, é preciso ter em conta as

particularidades de cada um, uma vez que a aquisição de conhecimentos é

individual;

d) Dominar cientificamente os conteúdos que vai leccionar.

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2- Observar e respeitar a estrutura de aprendizagem ou desenvolvimento

do pensamento do aluno. Aprender não é um acto único, mas sim uma

sucessão de acções que decorre em diferentes fases:

a) conhecimento dos objectos e tarefas escolares;

b) realização de acções;

c) Operação para solução;

d) Regulação das actividades escolares, controle e auto-controle;

e) Annálise dos resultados (avaliação)

A função do professor é, precisamente, estimular e dirigir a aprendizagem

dos alunos. Por isso, é preciso que o professor organize as suas actividades.

O PROFESSOR COMO ORGANIZADOR DA ACTIVIDADE DOCENTE.

Para que o professor desenvolva com eficiencia a sua tarefa, é necessáro

que seja capaz de :

a) Planificar a actividade docente;

b) Escolher formas de ensino adequadas;

c) Orientação clara dos objectivos atingir;

d) Seleccionar conteúdos a ensinar;

e) Executar o que organizou;

f) Avaliar.
Portanto, no ciclo de actividades docente o professor planifica, executa e

avalia. Isto significa que a planificação, a execução e a avaliação estão

interligadas.

A PLANIFICAÇÃO DIDÁCTICA NO PROCESSO DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

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A forma principal de organização do processo de ensino-aprendizagem é a

aula. Para que efectivamente o professor possa alcançar os objectivos que

se pretendem em cada aula, é necessário que cada aula seja planificada.

Planificar significa: prever o modo como vai ser desenvolvida a aula.

Para planificar a aula o professor deve responder as seguintes

perguntas:

a) Para quem é que está organizar a aula? (os alunos)

b) Para quê realiza esta aula? (objectivos)

c) Que assuntos se verá nesta aula? (conteúdos)

d) Como é que se vai realizar esta aula? (métodos e formas de ensino)

e) Com quê se vai realizar esta aula? (material didáctico)

f) Quanto tempo se vai gastar? (duração da aula)

g) Em que medida serão alcançados os objectivos? (avaliação).

Para realizar a sua planificação o professor deve conhecer e

respeitar o programa em vigor e as metas estabelecidas para cada nível de

ensino e para cada classe.

Face aos dados anteriores, o professor deve estar em condições de

elaborar o plano de aula. Este, deve reflectir claramente as características

fundamentais de uma aula:

 Assunto, tipo, objectivos e tempo de aula;

 Funções (fases) didácticas a considerar;

 Formas e meios de ensino

 Matéria a tratar

 Fases da aula.

A elaboração de um plano de aula deve ter em conta uma correcta

disposição das fases em que se processa.


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Tome nota:

Planificar aulas e realizá-las são actos distintos e importantes no processo

de ensino – aprendizagem. Se o professor fizer bons planos escritos, estará

em condições para dar boas aulas.

A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A execução ou realizacção de uma aula significa pôr em prática aquilo que o

professor planificou. A execução tem três fases fundamentais (funções

didácticas): Introdução ou motivacção, desenvolvimento e verificacção,

podendo também ser subdividido em 4 fases (Moticacção ou introdução,

Elaboracção da matéria ou desenvolvimento, Consolidação e controlo,

conclusão e orientacção da tarefa).

a) Introdução ou motivacção

Esta fase é destinada à criação de condições favoráveis ao desenvolvimento

da aula. Criar condições ao desenvolvimento da aula significa:

 Adaptar o aluno ao ambiente da aula;

 Despertar o interesse pelo desenvolvimento das tarefas;

 Criar situações que levam o aluno a querer aprender.

Para isso é necessário que o professor seja capaz de:

 Utilizar uma, linguagem adaptada à idade da criança;

 Utilizar material didáctica adequado á realização das aulas;

 Utilizar diferentes formas de ensino;

 Estabelecer diálogo com os alunos;

 Fazer com que os alunos participem no decorrer da aula.

b) Desenvolvimento
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Fase que abarca maior parte do tempo estipulado para a realização da aula,

onde o professor, utilizando as formas e meios de ensino adequados aos

conteúdos, transmite a matéria a tratar nesta aula.

c) Verificação

Esta fase é destinada à consolidacção ou sistematizaação dos

conhecimentos ministrados.

A aprendizagem e as formas de ensino que possibilitam a aprendizagem

escolar. Não há método ou forma de ensino que dispense o esforco por

parte de quem aprende, dai, a necessidade de motivar as actividades

escolares para que haja esforço voluntário por parte dos alunos.

A Aprendizagem e a Motivação

Motivar significa:

 Adaptar o aluno ao ambiente da aula

 Despertar o interesse pelo desenvolvimento das tarefas

 Criar sitiuações que levem o aluno a querer aprender

A motivação é efectiva quando o professor:

a) Convencer o aluno sobre a importância social dos objectivos e do

conteúdo da matéria da aula

b) Utilizar uma linguagem adaptada a idade do aluno

c) Utilizar o material didáctico na realização da aula

d) Utilizar recursos das comunidades como exemplo: visitas de estudo,

passeios, participação em actividades culturais, recreativas, etc.

A melhor motivação é a participação da turma nas actividades da aula:

 Dialogando

 Discutindo

 Realizando.
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A relação professor-aluno é também um factor importante para que a

motivação seja efectiva.

Tome nota:

A motivação não se limita a uma simples conversa tendente a predispôr os

alunos para a actividade a realizar.

Consiste em estimular o desejo de aprender e dirigir esforços para atingir

os objectivos que se pretendam alcançar. O professor deve ser criativo nas

situações de ensino e nas actividades que propõe aos seus alunos. Deste

modo, criando, um ambiente favorável a aprendizagem, acaba, normalmente

por envolver a turma.

FACTORES A TER EM CONTA NAS FORMAS DE ENSINO A UTILIZAR

As formas de ensino a utilizar pelo professor dependem dos seguintes

factores:

a) Aluno: idade, desenvolvimento mental, ritmo de aprendizagem,

experiencias vividas e interesses.

b) Turma: número de alunos

c) Matéria: a natureza do conteúdo a tratar

d) Meios auxiliares de ensino disponíveis.

Em funcão destes factores, são várias as formas de ensino que podem ser

utilizadas. Entretanto a prática pedagógica mais frequente:

 O diálogo

 Trabalho individual

 Trabalho de grupo.

TAREFAS DE CASA

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As tarefas de casa são uma forma de trabalho individual. O trabalho

individual responsabiliza o aluno, e só ele, pela realizacão de uma tarefa que

lhe é proposta.

As tarefas de casa permitem ao aluno:

a) Consolidar a matéria (conhecimentos, hábitos, habilidades) adquirida;

b) Organizar cada tarefa a um ritmo próprio

c) Desenvolver auto-estima

d) Formar um maior sentido de responsabilidade pessoal.

Os trabalhos de casa devem obedecer aos seguintes princípios:

 Podem ser realizados num espaço de tempo curto;

 Serem variados;

 Serem em número reduzido na actividade diária;

 Estarem de acordo com os manuais ou apontamentos dos alunos para

estes os consultarem quando tenham dúvidas.

 Podem ser corrigidos atempadamente.

Tome nota:

Para que efectivamente se alcancem os objectivos a que se propõe as

tarefas para casa é necessário que sejam bem coordenadas, que incidam nos

aspectos em que os alunos apresentam maiores dificuldades, que sejam

diversificadas, que apresentem situacões problemáticas para os alunos das

classes mais avançadas.

A tarefa para casa deve ser sempre motivadora. Ela nunca deve constituir

um castigo para o aluno. Marcar por exemplo como tarefa para casa 3, 4 ou

mais copias, é de facto um castigo para a criança.

MATERIAIS DE TRABALHO

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Os materiais de trabalho mais acessíveis a que o professor pode recorrer

são:

 O quadro de giz

 O caderno diário

 O manual

O professor deve saber utilizar estes materiais, não só para tirar o melhor

rendimento na utilização dos mesmos, como também, para seníibilizar o

aluno na sua utilização e aplicação.

O quadro de giz

Como meio auxiliar do professor é importante a sua utilização correcta. Eis

algumas normas de utilização:

a) Certificar-se inicialmente de que o quadro está totalmente

apagado e de que há os elementos indispensáveis á sua utilização (giz,

apagador);

b) Escrever somente o que é necessário e no momento oportuno;

c) Garantir as condições de legibilidade:

 Não falar enquanto escreve e assegurar idêntico procedimento, por

parte dos alunos, pois não é possível mover o que está a ser escrito e a

atenção dispersar-se;

 Escrever e assegurar que se escreva com letra suficientemente

grande para ser lida em toda a aula, que se escreva legívelmente, quanto a

caligrafia e desenvolvimento das frases;

 Manter boa apresentação e continuidade no que se escreva;

 Apagar o quadro depois de cada uso, sem deixar restos do

antecedente e nesse sentido orientar os alunos.

 Usar o apagador de cima para baixo;

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 Colocar-se de lado, e assegurar-se de que o mesmo é feito pelos

alunos, para apresentar o que foi escrito no quadro.

d) Incentivar e dar oportunidade aos alunos principalmente as que

tiverem maiores dificuldades de usar o quadro de forma correcta

e ordenada.

O caderno diário

O caderno diário é um instrumento de trabalho muito útil. O seu uso deve

ser orientado pelo professor sobretudo nas primeiras classes. Eis algumas

vantagens do uso do caderno diário:

a) Contribui para desenvolver no aluno o gosto pela boa apresentação

(limpeza, caligrafia cuidada, ilustração, etc)

b) Ajuda a criar hábitos de organização

c) Serve de guia ao aluno

d) Fornece material para estudo ou revisão

e) Fornece informações ao professor sobre as dificuldades e progressos

do aluno

f) Forma-se elemento de ligação entre a escola e a familia.

A verificação do caderno diário deve ser tão frequente quanto possível.

Além dos momentos reservados para a verificação dos cadernos diários, o

professor deve, sempre que possível, movimentar-se na aula e verificar a

maneira como os alunos registam, dando especial atencão aos alunos com

maiores dificuldades.

O Manual:

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O Manual é um meio auxiliar tanto para o professor como do aluno.

Como instrumento de trabalho permite uma melhor exploração e

consolidação dos conteúdos.

Para tirar melhores resultados na utilização do manual e em função da

disciplina (Límgua Portuguesa, Matematica, História, Estudo do Meio,

Educação Moral e Cívica, Educação Manuel e Plástica, Educação Musical,

Educação Física etc), é necessário que o professor tenha presente, entre

outros, os seguintes principios:

a) As gravuras do manual, que antecedam as unidades, que estejam

inseridas nos textos, devem ser utilizadas como motivação, como

desenvolvimento da comunicação e como auxiliares da compreensão;

b) A utilização do manual não pode ser isolada das outras actividades dos

alunos;

c) O manual é um meio de abordagem e de consolidação dos conteúdos do

programa.

Tome nota:

Para melhor conservação do manual o professor deve orientar os seus alunos

para protege-los com um forro.

A AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Tal como já foi referido, no cíclo da actividade docente, o professor

planifica, executa e avalia. Portanto, a planificação, a execução e avaliação

estão interligadas.

Ao avaliar os seus alunos o professor deve, entre outros aspectos:

 Evitar avaliar o aluno com dificuldade, comparando seus resultados com

os das outros alunos da classe sem dificuldades. Tanto o professor como

os pais tendem a fazer essa comparação;


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 Saber respeitar o rítmo de aprendizagem de cada aluno. Existem alunos

que têm muita facilidade para assimilação, mas podem ter menos

facilidades noutras aprendizagens;

 No Ensino Primário por exemplo deve-se valorizar todas as

aprendizagens e não especialmente a de leitura e escrita, por exemplo,

algumas crianças usam o desenho para contar histórias, outras,

exprimem oralmente;

 Avaliar o progresso dos seus alunos, de modo informal e contínuo. Todas

as informações que recolhe nas situações de jogo, no recreio, nas

conversas que assiste ou nas actividades que incluam leitura e escrita

devem ser registadas.

Tome nota:

A avaliação intervém em todas as áreas do processo de ensino-aprendizagem

e em todos os momentos desse processo. A avaliação deve ser contínua.

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