Prod 5 PDNL Rev1
Prod 5 PDNL Rev1
Prod 5 PDNL Rev1
DEZEMBRO - 2022
1 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA LIMA/MG
CNPJ: 22.934.889/0001-17
Praça Bernardino de Lima, 80 – Centro – Nova Lima/MG
CEP: 34000-279
Telefone: + 55 (31) 3541-4334
https://novalima.mg.gov.br/
GOVERNANÇA PÚBLICA
2 2
EMPRESA EXECUTORA – FUNDAÇÃO GORCEIX
CNPJ: 230.631.180/0001-64
Rua Carlos Walter Marinho Campos, 57,
Vila Itacolomy – Ouro Preto/MG
CEP: 35400-000
Telefone: + 55 31 3559 7168
www.gorceix.org.br
3 3
EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS
Coordenação
Eixo Socioeconômico
Eixo Ambiental
Saneamento
Uso do Solo
Habitação
4 4
Liliana Gomes Rocha Sousa - Arquiteta e Urbanista
Mobilidade
Turismo
Ana Paula Costa - Ana Paula Costa – Advogada – Especialista em Direito de Empresa e
em Direito Processual Constitucional e Civil
Liana Portilho - Advogada – Doutora em Direito, Mestre em Direito da Cidade e
Especialista em Análise Urbana
Marina Araújo Teixeira - Advogada – Mestre em Direito e Especialista em Direito Público
Geoprocessamento
Mobilização Social
Equipe de Apoio
5 5
LISTA DE FIGURAS
6 6
LISTA DE ABREVIATURAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 8
2. REUNIÕES DO CONSELHO DA CIDADE DE NOVA LIMA ...................... 9
3. CONSULTA PÚBLICA DO DIAGNÓSTICO ............................................. 36
4. AUDIÊNCIA PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO ........ 47
APÊNDICE I - LISTA DE PRESENÇA DA REUNIÃO - 24/10/2022 ................ 66
APÊNDICE II - LISTA DE PRESENÇA DA REUNIÃO – 31/10/2022 .............. 68
APÊNDICE III – APRESENTAÇÃO DA REUNIÃO CONCIDADE................... 70
APÊNDICE IV – LISTA DE PRESENÇA AUDIÊNCIA PÚBLICA.................... 85
APÊNDICE V – APRESENTAÇÃO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA ..................... 94
ANEXO I – CONTRIBUIÇÕES DA CONSULTA PÚBLICA ........................... 101
ANEXO II – ATAS DA REUNIÃO COM O CONCIDADE .............................. 101
ANEXO III – ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA ............................................... 101
7 7
1. INTRODUÇÃO
8 8
- Reuniões com o Conselho da Cidade de Nova Lima (CONCIDADE);
- Consulta Pública do Diagnóstico; e
- Audiência Pública de Apresentação do Diagnóstico Territorial.
9 9
Os conselheiros também fizeram contribuições por email e em reuniões com
suas respectivas entidades, como por exemplo as reuniões realizadas com a
Univiva, Associação de Moradores do Jardim de Petrópolis.
10 10
Figura 1: Convite encaminhado os conselheiros (24/10/2022)
11 11
Para tanto, após a explanação e os esclarecimentos realizados durante a
reunião realizada dia 24/10, a Secretaria de Política Urbana sugeriu aos
conselheiros a convocação de uma nova Reunião Extraordinária, para o dia 31 de
outubro de 2022, com o intuito de discutir as ponderações dos conselheiros sobre o
documento encaminhado, antes de iniciar a etapa da consulta pública. Está reunião
12 12
aconteceu em formato híbrido e seus convites foram realizados da mesma forma
que a reunião anterior, conforme Figura 2.
13 13
Participaram dessa reunião membros do Conselho de Nova Lima, membros
da sociedade civil, membros da Prefeitura Municipal de Nova Lima e a equipe da
Fundação Gorceix.
Conselheiros presentes in loco representantes do Governo:
14 14
Wallace Rodrigo Soares Oliveira- suplente da Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda.
15 15
Luiz Felype Gomes de Almeida;
Marcelo Amaral;
Marineide Gonçalves;
Priscila Martins;
Wilson José Guerra.
16 16
iniciada a apresentação da Leitura Técnica (Apêndice III) propriamente dita, por
meio de compartilhamento de slides tanto presencialmente quando online, via
Google Meet.
Em seguida, a Coordenadora da Equipe Jurídica, Dra. Liana Portilho,
também membro da FG, fez uma breve introdução a respeito dos “Aspectos
Institucionais e Jurídicos” do Plano Diretor para todos os membros da reunião. Ela
ressaltou que o vigente Plano Diretor de Nova Lima, aprovado pela Lei n° 2007, de
28 de agosto de 2007, está há cerca de 15 anos sem a realização de uma ampla
revisão, ocorrendo assim a defasagem dos 10 anos estabelecido no Estatuto da
Cidade.
Posteriormente às falas da coordenadora, a palavra foi dada para a
advogada Marina Teixeira da equipe técnica jurídica, na qual explicou sobre a
Análise Institucional, indicando 3 linhas gerais: condicionantes, deficiências e as
potencialidades, que foram encontradas nesse recorte de análise institucional e
jurídico.
Sobre os eixos das temáticas de síntese de análise institucional, foram
elencadas as análises:
- Da estrutura da administração direta municipal;
- Dos órgãos colegiados componentes da administração pública
municipal;
- Das regionais administrativas;
- Do relacionamento da administração pública com a população.
Sobre os eixos das temáticas de síntese de análise jurídica:
- Das diretrizes gerais do desenvolvimento econômico, social e urbano;
- Do zoneamento e dos parâmetros urbanísticos;
- Dos instrumentos de gestão democrática do município e das
disposições finais do PDNL.
Depois de finalizar a apresentação sobre os aspectos Institucionais e
Jurídicos, deu-se sequência à apresentação dos Aspectos Socioeconômicos, por
meio da equipe com a explanação dos economistas Luiz Felipe e Ricardo. Os
pontos discutidos na apresentação foram: demografia, aspectos sociais (saúde,
17 17
educação, assistência social, lazer e esporte), questões produtivas gerais (PIB local,
aumento de empresas locais, participação das empresas de mineração), questões
de regulação, ruralidades, finanças públicas.
Logo depois, passou-se a palavra para a arquiteta e urbanista Lúcia Mattos,
sendo apresentada a vertente de Turismo, Esporte e Lazer. Nesse aspecto, foi
ressaltada as demarcações de 300 quilômetros de trilhas tombadas do município de
Nova Lima, o seu potencial gastronômico e turístico, complementando também a
Instância Governamental do Ciclo do Ouro. Além disso, ela ressaltou que o
Inventário Turístico está sendo atualizado pela Secretaria de Turismo do município e
que o Plano Municipal de Turismo está sendo produzido junto à Mineradora Vale
S.A., com a participação efetiva do Conselho Municipal de Turismo (COMTUR) de
Nova Lima, cabendo ressaltar que a produção desse Plano Municipal de Turismo é
um requisito importante para a arrecadação do ICMS Turístico.
Ainda na apresentação da arquiteta, foi enfatizado que no âmbito do Esporte
e Lazer foi citada a vocação do município para o esporte de aventura. Nova Lima é
provida de equipamentos esportivos como: quadras, academias ao ar livre, mas
que, por sua vez, são necessárias melhorias desses equipamentos. Ressalta-se que
a modificação do artigo 29, na seção VII do Plano Diretor vigente (2007), traz que o
termo “recreação” deve ser trocado pelo termo “lazer”, por ser mais abrangente em
aspectos culturais, paisagísticos, turísticos e não só englobando apenas aspectos
físicos e esportivos.
Passando para o Eixo Ambiental, a apresentação foi feita pelo Gerente de
Projetos do DEMAM - FG (Departamento de Meio Ambiente - Fundação Gorceix),
Marco Pedrosa. Inicialmente ele mencionou as legislações ambientais nos âmbitos
federal, estadual e municipal, os atores (instituições, organizações, políticas
públicas e privadas) envolvidos na proteção e conservação ambiental de Nova Lima,
os aspectos do atual Plano Diretor (ZEPAM, Áreas Verdes etc.), áreas protegidas,
áreas com restrições ambientais, passivos ambientais, flora e fauna.
18 18
Dando sequência às apresentações, o Prof° Frederico Sobreira, discutiu
sobre o diagnóstico de Risco Geológico e Dam Break1. Esse diagnóstico foi
elaborado em duas etapas, sendo elas: descritiva (temática), dados secundários
temáticos e validação em trabalhos de campo; e interpretativa (análise), com base
em diagnósticos que interpretaram e agregaram os dados temáticos originais e
validação de campo.
Sobre a geologia de Nova Lima Frederico diz que: “Nova Lima tem uma
geologia bem complexa mas que, felizmente, é bem mapeada”. Na fase, em
continuação, da análise do meio físico, Frederico ressalta que o foco é no
ordenamento territorial, habitação e segurança frente aos processos naturais e
tecnológicos. Para isso, alguns instrumentos se fazem necessários no processo
dessa análise, como: as cartas geotécnicas, referências orientadoras e preventivas,
sustentabilidades e processos geodinâmicos, os estudos de Dam Break para
avaliação de riscos e os estudos de aptidão à urbanização. Para cada um dos
instrumentos citados acima, foi apresentado um mapa com as informações
referentes à temática.
No caso a Carta de Aptidão à Urbanização, assim como a Carta de
Suscetibilidade a Processos Geodinâmicos e o Plano Municipal de Redução de
Risco (PMRR), ressaltou-se que se trata de documentos exigidos às
municipalidades pela Lei 12.608, de abril de 2021, que instituiu a Política, o Sistema
e o Conselho Nacionais de Proteção e Defesa Civil e autorizou a criação de sistema
de informações e monitoramento de desastres. Frederico ressalta que “já está na
hora de fazer uma terceira revisão, pois é de 5 em 5 anos, as áreas vão mudando”.
Esses instrumentos são obrigatórios no Plano Diretor de Nova Lima.
Em prosseguimento, sobre a temática de Saneamento, a engenheira civil
Camila apresentou junto com ao Prof° Barbosa e ficaram responsáveis pelos
estudos e análises quanto a hidrologia e drenagem. A apresentação expôs a
declividade do município e suscetibilidades, as principais bacias hidrográficas e
áreas de drenagem.
1
O Dam Break pode ser definido como um evento catastrófico caracterizado pela liberação repentina, rápida e
descontrolada de água e/ou rejeitos represados em uma barragem. Tal ocorrência gera algumas das
consequências mais catastróficas entre todas as obras de engenharia.
19 19
Dando sequência ao Eixo de Saneamento, o Engenheiro Ambiental Fábio
Vassoler, fez sua apresentação sobre o diagnóstico das outras vertentes do
saneamento: abastecimento de água, resíduos sólidos e esgotamento sanitário.
Após essas explanações, prosseguiu-se com a apresentação do eixo de
Patrimônio Histórico e Cultural, apresentado pelo historiador Bernardo Andrade. Os
tópicos abordados foram:
- Procedimentos metodológicos;
- Conceituação e fundamentação teórica;
- Contexto histórico de Nova Lima;
- Patrimônio Cultural de Nova Lima;
● Legislação e políticas públicas;
● Identificação dos bens culturais.
20 20
de tipos urbanos, análise da distribuição de equipamentos públicos e privados no
território, análise de centralidades, articulações e barreiras , projetos estruturantes
que interferirão no ordenamento territorial do município, análise da legislação
vigente e da dinâmica de valores imobiliários do município.
Passando a palavra para a arquiteta e urbanista Liliana, o eixo seguinte que
foi discutido foi o da Habitação, sendo apontados pontos como:
- Contexto institucional e Aspectos Legais;
- Necessidades Habitacionais;
- Regularização Fundiária e Condições de Ocupação;
- Áreas para Habitação de Interesse Social- HIS.
Os principais programas e ações levantados pelo diagnóstico são:
- Bolsa Moradia;
- Regularização Fundiária, desde os aspectos físicos, jurídicos e sociais;
- Produção de Unidades Habitacionais.
Além desses dados apresentados acima, a arquiteta relatou sobre o déficit
habitacional municipal, que atualmente é de aproximadamente 2.500 unidades.
Além do déficit habitacional, existem outros dados também quanto à demanda de
necessidades habitacionais. Esses dados se referem a demandas por remoções e
obras públicas, inadequação de domicílios e demanda demográfica. Além disso, foi
apresentado um levantamento de dados através de mapas acerca da regularização
fundiária e condições de ocupação: área de interesse específico (loteamentos) e
áreas de interesse social (irregulares, vulnerabilidade, sem infraestrutura)
principalmente na região de Honório Bicalho.
Sobre as áreas para habitação de interesse social – HIS, Liliana ressaltou
que, em levantamento realizado em 2022, a área estimada existente para HIS é de
479.106 m², sendo:
- Áreas públicas: 131.880 m²;
- Áreas particulares: 347.226 m²;
Após a apresentação sobre a temática Habitação, a palavra foi dada ao
Engenheiro Marcelo, para tratar sobre o eixo Mobilidade. Sobre essa temática a
ideia foi trazer uma síntese e pontuar:
21 21
- Mobilidade metropolitana;
● Infraestrutura e serviços metropolitanos;
● Plano de Mobilidade da RMBH e Revisão do PDDI;
● Pesquisa OD e Matriz da Bilhetagem.
- Componentes da mobilidade de Nova Lima;
● Mobilidade ativa: a pé e por bicicleta;
● Transportes públicos e de interesse público;
● Sistema Viário;
● Cargas e Logísticas Urbanas.
- Síntese territorial;
● Centro / Vila da Serra / Jardim Canadá / São Sebastião da Águas
Claras / Honório Bicalho.
22 22
ponderações dos conselheiros sobre o documento apresentado. Essa ponderação
foi votada e aprovada pelo conselho.
Sobre o conteúdo do documento de Leitura Técnica, abaixo foram realizados
comentários e sugestões a partir das falas/considerações de alguns dos presentes
na reunião:
- Necessidade de atentar-se à ocupação da região do Miguelão, quanto às
vulnerabilidades ambientais, como a preservação das nascentes, fauna e
flora.
- Atenção à expansão imobiliária da região sobre o Vale do Mutuca.
- Sugestão quanto a necessidade de conexão do PDNL com os estudos PDDI,
pois o PDDI interferirá na parte de uso e ocupação do solo, deixando claro
esse alinhamento na análise institucional e jurídica.
- Nos estudos socioeconômicos, apresentar de modo mais delimitado as
cadeias produtivas de Nova Lima, bem como histórico de projeção do PIB
durante os últimos 5 anos.
- Necessidade de sinalizar de modo mais enfático os prognósticos para
questões apresentadas no diagnóstico.
- Preocupação com o PDNL ir além de um plano de revisão de questões
urbanísticas, quanto às questões de uso e ocupação do solo, compondo um
plano diretor desenvolvimentista.
- Observar a demanda atual do município de absorver um grande fluxo de
pessoas interessadas em residir em Nova Lima, pois esse fluxo advém de
várias classes sociais, tanto para os loteamentos de acesso controlado
destinados ao público com maior faixa de renda quanto nas áreas de
ocupação irregular, ponto de especial atenção.
- Deve ser estudada a questão desses lotes irregulares. No diagnóstico da
parte ambiental, é importante áreas verdes situada nos loteamentos.
- Atenção à ocupação irregular das áreas verdes pela população em situação
de vulnerabilidade social.
- Apresentar, a partir dos dados disponíveis, qual é o faturamento das cadeias
produtivas do município como turismo e serviços.
23 23
Após as contribuições feitas em plenária, enviadas por e-mail pelos
Conselheiros e apontadas na reunião extraordinária do dia 31 de outubro de 2022, o
material foi encaminhado para a equipe técnica para avaliação e revisão do
documento da Leitura Técnica, quando necessário.
24 24
2.1.1. Registro Fotográfico _24/10/2022
Fonte: FG (2022).
25 25
Figura 5: Participantes presenciais.
Fonte: FG (2022).
26 26
2.2 Relato da reunião com o ConCidade – 31/10/2022
2
A ata da reunião número 87 está em processo de elaboração e será anexada ao relatório assim que
validada pelo Conselho.
27 27
essas áreas estão aparecendo no mapa do Plano Diretor apresentados no
diagnóstico, e declara não ficar claro se era considerado as propostas ou se era o
zoneamento antigo, estão como zona rural que antes era só mineração.
Após a fala do conselheiro Leonardo, Mauro Lobo de Rezende – da empresa
Vale, fez também uma consideração sobre o zoneamento, diz que teve dúvida e
pediu para FG considerar a versão vigente do mapa.
Em seguida, após fala do Mauro, a Secretária Débora, levantou pontos a
respeito de zoneamento também, dizendo que há um mapa aprovado na Câmara
com o zoneamento e que há uma outra base que ainda não foi aprovada.
Portanto, consta à versão aprovada no passado pela Câmara e sobre a
questão de zoneamento e isso pode ter sido o que causou a dúvida e é um ponto
importante a ser considerado no atual Plano Diretor, o mapa não está fiel às
legislações do Plano Diretor por não ter sido aprovado em câmara à época.
Após fala da Secretária, o conselheiro Frederico Lanna- ACH, discute que
deveria ser mostrado o mapa antigo e o mapa atual, para saber diferenciar o que
está certo e o que está errado.
Em sequência, Gustavo Nahas disse que os mapas que ele viu no
diagnóstico estavam atualizados, e a Secretária pediu confirmação para a equipe
técnica da FG, alegando que os mapas que devem conter no diagnóstico são
apenas aqueles aprovados pela Câmara.
Em resposta, a arquiteta e urbanista da equipe da FG- Larissa Tredezini, diz
ter as duas versões dos mapas de zoneamento, a primeira, os mapas aprovados no
antigo Plano Diretor, e uma segunda versão, com as bases fornecidas pelo
Departamento de Geoprocessamento da Prefeitura de Nova Lima, que é a base de
dados que a Prefeitura utiliza e contém todas as alterações posteriores de
zoneamento após a aprovação do PDNL.
Em finalização sobre zoneamento, Gustavo Nahas retorna a fala alegando
não entender os apêndices I e II, que são os mapas da Sede e Honório Bicalho,
perguntou se era alguma proposta, pois não entendeu porque estavam no
documento. Em resposta, Ana Paula Guerra- SEMPU, diz que os apêndices são do
Volume II e não do Volume I.
28 28
Em sequência, Gustavo Nahas pediu para que fosse alterado o título da
figura 11, página 116, pois o nome não se aplica nessa figura. Sobre os aspectos
ambientais, Volume I, a Fundação Gorceix cita 4 pontos que existem no Plano de
Manejo de acordo com um site, que tem suas respectivas EAs. O conselheiro indica
que a FG não utilizou a zona de amortecimento coexistente com o Plano de Manejo
ou a zona de amortecimento que são os 3 km de raio. No caso a FG pegou esses 3
km de raio e não aplicaram a zona de amortecimento de acordo com o que está no
Plano de Manejo.
Ainda foi questionado o porquê do documento do masterplan ser citado. Em
resposta, Marco Pedrosa- Gerente de Projetos do DEMAM, diz que o MasterPlan
conversa muito com o Plano de Mata Atlântica, e que recebeu dois documentos, o
Plano de Manejo e outro estudo feito pela Anglo que foi disponibilizado para a
equipe e que optou por utilizar as bases oficiais que foram consultadas e
disponibilizadas.
Frederico Lanna diz que o mapa da Serra da Calçada está desatualizado,
deveria constar que alterada a borda, queria deixar registrado.
Com relação à parte de Saneamento, Gustavo complementa que estão
anotadas as observações e que cita a troca de “Coleta Total” para “Coleta parcial”, e
tem dois pontos adicionais que não foram contemplados no diagnóstico. Gustavo
finaliza a fala dizendo que enviará as anotações para a equipe.
Dando sequência, a Secretária Débora inicia a fala sobre alguns
apontamentos da Secretaria de Habitação. Ana Paula, disse que os assuntos já
foram conversados em reunião específica com a Secretaria Municipal de Habitação.
As observações que eles fizeram foram sobre os loteamentos e as ZEIs.
Uma dúvida da Fabiana- Ass. Comunitária Chácara dos Cristais, membro do
conselho, é sobre as áreas do diagnóstico que estão como ZETUR- HAB e Turismo,
ela disse, em suas palavras, que “a comunidade não quer que seja construído nada
ali atrás mesmo porque não tem condições, e tem dúvida se leva para consulta
pública ou já deixa registrado em ATA presente”.
Débora, em resposta, diz que essa etapa virá na próxima etapa do
cronograma do Plano Diretor: “diretrizes e propostas”, mas que se ela quiser trazer
29 29
à tona de que existe uma divergência feita pelo zoneamento atual, um
descontentamento popular, isso deve constar no diagnóstico.
Seguindo para a próxima apresentação de demandas, é feito uma votação
pelo conselho, para que o Fábio Soares- Diretor da ACH, pudesse falar, uma vez
que ele não faz parte do conselho. Foi aprovado a fala pelo conselho e Fábio segue
em sua fala.
Em breve comentário, o conselheiro suplente abordou algumas
preocupações com relação à mobilidade de Jardim Canadá, ele diz: “foi colocado no
diagnóstico que Avenida principal é a Montreal e não a Avenida Toronto”, pediu a
equipe da FG, que revisse esse dado. O segundo ponto, aponta questões sobre as
definições quanto ao zoneamento proposto pelo estudo, principalmente pela região
noroeste. A terceira questão é da parte ambiental, sobre as Cavas, que relata: “foi
identificado que no relatório apenas a região do Morro do Chapéu e no Jardim
Canadá são afetadas, sendo que deveriam ser levados em consideração os bairros
Vale do Sol, Miguelão, Alphaville e outros da região noroeste, pois assim como em
Macacos há as barragens B3 e B4, a região está cercada por cavas de mineração e
que no relatório esse ponto deve estar bem destacado". Ao final, agradece a fala.
Em resposta, a equipe técnica da Fundação Gorceix, da parte de mobilidade,
Marcelo diz que fará as considerações necessárias e complementares com relação
ao acesso do Jardim Canadá. Sobre as cavas, a página referida por Fábio, é a 139
do Volume I, o mesmo exige que a FG “leve em consideração as condicionantes
com relação às minerações, para que tenha menos particulados e poluição sonora
na região”.
Dando sequência para o levantamento de demandas do Conselho,
Julio Grillo- SESMT, inicia a fala, afirmando que gostaria que a FG fizesse um
estudo mais aprofundado de acordo com as anotações que enviou para a
Secretária. E segue complementando sobre as cavas que, de sugestão deixa,
aborda a questão de rejeitos de mineração, e que a solução “pilha, um material
drenado é um material muito superior com relação a barragens, mas que mesmo
assim não é uma solução isenta de riscos”.
30 30
Acha que o Plano Diretor deve discutir sobre as pilhas em relação à
mineração, que isso deveria talvez fazer parte do Plano, e de recomendação, “se a
pilha apresentasse qualquer risco, a melhor solução seria voltar com tudo que puder
para dentro das cavas que já tiveram a mineração terminadas”. Afirma ser algo bom
para o futuro de Nova Lima.
A Fundação Gorceix afirma ter a localização dessas pilhas, na página
140, Volume I, e Júlio diz que é necessário ter a área total em hectares e altura da
pilha.
Débora reitera a necessidade de ser tratado com maior nível de
detalhamento a questão dos acessos proposto quando se analisa as barragens e as
manchas.
Dando sequência às falas do Conselho, Wagner Reis- Secretaria Municipal
de Desenvolvimento Social, aponta um comentário com relação às ruralidades, que
no diagnóstico cita muito a questão das hortas comunitárias nas zonas rurais, mas
que eles também têm muito disso nas zonas urbanas, que são áreas da prefeitura.
Outro ponto, que percebeu, quando parte para sugestões, diz não ver
algumas premissas que deveriam ser consideradas para se avaliar as sugestões
que serão dadas no encaminhamento efetivo do que o Plano Diretor vai sugerir para
a cidade, diz que é importante pensar numa metodologia que seja efetiva para
todos.
Em resposta, a Drª Marina Teixeira, da equipe jurídica, informou que ao final
do processo de consulta pública e audiência pública será formalizado outro produto
definido por “Diagnóstico Consolidado”, e em sua fala diz que “nesse documento a
equipe técnica faz comentários sobre a observações feitas pela comunidade, e
quais pontos indicados cabe ao Plano Diretor detalhar ou aqueles que não cabe, e
que a equipe direciona para a prefeitura, para que possa avaliar a partir da
conveniência administrativa”. Aponta dizer que é uma observação muito importante
feita por Wagner.
Passando a fala para José Carlos Manetta - Ass. dos Empreendedores do
Bairro Vila da Serra e Vale do Sereno, de início elogia a forma como a Fundação
Gorceix está fazendo o diagnóstico. Começa falando da área imobiliária, página 77,
31 31
Volume II, trata-se de “escalação de diversos loteamentos em Nova Lima”, aponta
uma legislação que não foi explicitada no diagnóstico, o qual é a Lei 6.766, de 19 de
dezembro de 1979, que deveria constar no diagnóstico na relação de loteamentos.
Relata haver muita informalidade, ocupações irregulares, deixa de sugestão
que a FG pegue dados dos últimos 30 anos e analise os loteamentos que foram
aprovados ao longo desses anos, observando a ocupação que ocorreu. Manetta
complementa: "outro ponto importante salientar, é a pressão que Nova Lima vem
sofrendo com absorção do fluxo migratório de pessoas que vem ocupar os lotes que
estão sendo oferecidos no mercado”.
Em sequência de apresentação, Manetta complementou sua fala, “houve
uma observação da região de Macacos com relação ao turismo, antigamente existia
um movimento maior de turismo do que atualmente. Após a pandemia, o turismo em
Macacos foi afetado, perdendo estabelecimentos comerciais que fecharam. Com
relação ao mapa, indicou que a região de Macacos deve estar mais centralizada”.
Reconheceu o potencial grande para turismo da localidade de Macacos, porém
conforme é abordado no diagnóstico necessita de investimento.
Leonardo complementa, Macacos precisa de uma possibilidade de acesso
melhor para que as coisas aconteçam. Essas melhorias passam pela questão do
trânsito e necessitam um estudo melhor ainda por causa da influência das manchas
de inundação por isso se faz necessário novas possibilidades para vias de acesso.
O conselheiro Manetta segue suas demandas, dizendo sobre Jardim Canadá,
Jardim Amanda, e aponta questões de parcelamento irregular. Em resposta, Liliana,
arquiteta e urbanista da equipe da Fundação Gorceix, diz que “existem
regularidades, inclusive em áreas com parcelamento registrado e matrícula”. Então
mesmo depois do registro, pode haver irregularidades.
Em sequência, continua as demandas com Esterlino Medrado, e acrescenta
que a FG conseguiu chegar num diagnóstico socioeconômico quase inusitado, ficou
bom e claro. Em primeiro ponto, Medrado comenta que os dados do diagnóstico
socioeconômico constam do Censo de 2010 e estamos quase em 2023, então
sugere atualizá-los; outros pontos, de acordo com sua fala “percebeu que o PIB do
período de 2010 a 2019- cresceu 120% e a administração pública cresceu 156%,
32 32
quando analisamos os desempregados, tem-se o número de empregados de todos
os setores, menos do setor público, então gostaria que constasse esses dados no
diagnóstico socioeconômico. Outro ponto, o diagnóstico mostra os empregos
formais, que gira em torno de 56.130 em 2020, mas não mostra a população
economicamente ativa, gostaria que constasse esses dados também no
diagnóstico, pois é necessário para saber o nível de emprego e desemprego de
Nova Lima.
No gráfico 21, aparece a Vila da Serra com 14 empresas, mas não aparece
no gráfico, é só colocar essas informações. Sugere que sejam apresentados
também o número de empregos da construção civil. Na tabela 31, da página 180,
informa que aparece duas vezes, com percentuais diferentes. Por fim, Medrado
solicita que o diagnóstico conste dados sobre logística urbana/ diagnóstico de fluxo
de carga, e que sejam incluídas as ressalvas feitas em ata da Reunião do
Concidade sobre o Plano de Mobilidade de Nova Lima.
Marcelo, da equipe técnica da FG, responde dizendo que trará os dados do
fluxo de carga para o diagnóstico consolidado. Quanto às ressalvas, pediu ajuda a
Shirley e Ana Paula pois existem em ATA, para citar a nível de diagnóstico.
A Fundação Gorceix, através do Ricardo Reis, economista da equipe,
agradece pelas sugestões, e diz que irá inserir os dados que foram sugeridos.
Outro ponto sobre a construção civil, é importante conter essas informações,
Débora pergunta se não completou com as informações ou de fato as informações
que faltam a equipe não teve acesso, não foram fornecidas.
Em resposta, Ricardo, economista do plano, responde que “de fato as
informações não estão inseridas como o Medrado cita, mas da parte da equipe, ser
possível inserir esses dados”. Em questão orçamentária, Medrado diz que “a equipe
propõe um IPTU progressivo, e não há menção à redução de custo da máquina
pública”. A ponderação do conselheiro é para que a equipe pensar em algumas
soluções estruturais para reduzir custos para além do dispositivo do IPTU agregado,
e sugere tirar a regulamentação do IPTU do diagnóstico.
Na sequência o Sr. Leonardo Tolentino, representante de Macacos, coloca
em reunião suas sugestões para o diagnóstico. Em primeiro ponto, relata sobre um
33 33
zoneamento flexível quantos aos usos nos estudos do PDNL de 2007, porque havia
o zoneamento predominante que permitia outras atividades, desde que essas
atividades não atrapalhassem a atividade predominante. Diante disso, ressalta em
sua fala que: “acha importante ressaltar esse ponto no diagnóstico, porque permite
a importância de conjugar áreas rurais, áreas comerciais, áreas turísticas e
residências dentro do conceito de predominância e coisas flexíveis. Em
complemento, vem a questão das ruralidades, que já foi citado acima, sobre a
cobrança de IPTU em áreas que tenham atividade rural”.
Em sua segunda fala, Leonardo aponta sobre "O que é Macacos?”, como
definir os limites do distrito São Sebastião das Águas Claras? Na sua avaliação
informa que no mapa do diagnóstico o limite de Macacos não está bem definido,
ponto de grande preocupação do conselheiro. Em encerramento às suas
contribuições, Leonardo aponta sobre as manchas de barragens, e diz que “foi feito
o diagnóstico, mas a minha dúvida é o que virá a ser essas áreas que contêm
mancha de mineração, juntamente com os riscos, o que será o destino dessas
áreas, em relação da responsabilidade disso e a questão dos projetos futuros”.
Larissa, da equipe da FG, responde sobre o questionamento dos limites que
a análise territorial parte da divisão do município em 5 áreas, considerando a Sede,
juntamente com as 3 regionais administrativas e os dois distritos dispostos na Lei
Orgânica Municipal, sendo o distrito de Honório Bicalho, destinado à região nordeste
e o distrito de São Sebastião das Águas Claras, atualmente pertencente a Regional
Noroeste. Essa divisão considera os limites dos dois distritos e bairros limítrofes de
acordo com as bases fornecidas pelo geoprocessamento. A abordagem regional
proposta está em consonância com o termo de referência somado à divisão
administrativa e, sobretudo, considera que há um enquadramento distinto que
considera a diferenciação do distrito em relação aos bairros circunvizinhos.
Medrado complementa a fala da arquiteta, dizendo que não identificou o
diagnóstico de governança de Nova Lima, e ressalta sua importância. O segundo
ponto relatado é que Nova Lima não dispõe de legislação pertinente a legislação de
liberdade econômica, é importante também aparecer no diagnóstico.
34 34
Outro ponto abordado se refere à verificação dos investimentos por parte do
poder público em habitação de interesse social, e indicou que fosse verificado se
nos estudos temáticos de habitação constam essas análises, em especial se esses
investimentos foram impactados pelo aumento de demandas após a época das
chuvas, em que parte da população ficou desabrigada. Ressaltou, ainda, a
importância dessas análises e como elas ajudarão no debate futuro, na fase de
propostas.
Em relação à agricultura urbana, reiterou que esse tema sempre foi tratado
do ponto de vista periférico e que isso hoje assume uma importância crescente não
só do ponto de vista da segurança alimentar quanto do meio ambiente, sendo
necessário agregar valor ao ativo ambiental, que seja ativo produtivo do ponto de
vista econômico e social.
Como próxima fala, Julio Ramisses - Engenheiro da Secretaria Municipal de
Habitação, expõe sobre o projeto do prefeito de 1000 casas. Julio afirma que a
secretaria já tem os locais para esse projeto e que esbarra num dispositivo contido
no Plano Diretor vigente, que é o dispositivo de 5% de doação de áreas para criação
de um banco de terras. O técnico aconselha revisar essa parte no diagnóstico da
FG, pois achou “vaga” a forma como o termo foi abordado no diagnóstico.
Liliana, responde as falas, dizendo sobre essas áreas que são de HIS, áreas
públicas. “A expectativa que esses 5% de doação de área aprovados na Lei de 2007
geraria esse banco de terras; o diagnóstico mostra uma falha nesse instrumento,
era um dispositivo inovador na Lei de 2007, mas na prática o número de
parcelamentos aprovados não está de acordo com as necessidades habitacionais
do déficit do município e principalmente a localização da área de HIS, em função da
localização dos loteamentos aprovados, pois não são nessas localidades que se é
necessário produzir HIS, onde as pessoas estão morando, a questão da área para
HIS continua sendo um desafio para o Plano Diretor”.
Debora, em sua fala, responde à Liliana, dizendo que inclusive existe uma Lei
de Reurb que flexibiliza a questão do HIS pra ele ser doado em pecúnia e ser
destinado ao fundo de habitação e na análise da secretária, é uma via interessante
35 35
para regulamentar isso dentro do município, já que, atualmente, não há áreas de
ZEIS públicas disponíveis, e existem vários loteamentos em fase de aprovação.
Após a fala da secretária, são finalizadas as pautas em relação ao processo
de revisão sobre o Plano Diretor, visto que não teve mais demandas a serem
discutidas e parte para outras pautas afetas somente ao CONCIDADE.
A reunião é dada como encerrada na parte em que envolve a Fundação
Gorceix.
36 36
Figura 6: Consulta Pública no site do Plano Diretor.
37 37
Figura 7: Capa do formulário disponibilizado online - Consulta Pública
38 38
Para a divulgação da Consulta pública, foram criadas diversas peças gráficas
(física e digital), com o intuito de comunicar e divulgar a consulta pública do
Diagnóstico Territorial para toda a população. Algumas artes utilizadas podem ser
visualizadas na Figura 8.
39 39
a) Espaço Plano Diretor: O documento ficou disponível para consulta da
população. Além disso, foram expostos formulários físicos para contribuição;
40 40
41 41
42 42
43 43
44 44
c) Divulgação em sites e mídias sociais: A divulgação aconteceu por meio das
redes sociais da Prefeitura de Nova Lima, através do site oficial da Prefeitura de
Nova Lima (Figura 12) e no Instagram (Figura 13).
45 45
Figura 13: Divulgação no Instagram da Prefeitura de Nova Lima.
46 46
4. AUDIÊNCIA PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO
4.1. Metodologia
47 47
Audiência, foram chamados para compor a mesa de abertura dos trabalhos, os
seguintes participantes:
48 48
Após os questionamentos e manifestações serem respondidos pela equipe
técnica presente e online, a audiência foi finalizada, cabendo destacar que outras
perguntas que não foram respondidas, devido ao tempo, seriam respondidas em
tempo oportuno no site do PDNL (https://planodiretornl.gorceix.org.br/).
A ata da reunião encontra-se no anexo III deste documento.
49 49
Figura 14: Divulgação da Audiência no jornal “O Tempo”.
50 50
Figura 15: Divulgação no jornal "Banqueta"
b) Materiais Impressos
51 51
c) Convites via redes sociais e E-mail.
52 52
Figura 17: Divulgação no site oficial da Prefeitura de NL.
53 53
Figura 19: Divulgações realizadas via WhatsApp.
54 54
Figura 20: Convites encaminhados por E- mail.
55 55
56 56
.
57 57
58 58
59 59
d) Divulgações convencionais
Para aquelas pessoas que não detêm o uso das redes sociais, e-mails e/ou
com dificuldade de acesso à internet, foram utilizados faixas de tecido e carro de
som. As faixas de tecido foram afixadas em locais estratégicos do Município para
visualização de um grande número de pessoas, conforme Figura 21. O veículo de
som passou em todos os bairros do Município, valendo destacar que no interior dos
condomínios não foi possível, uma vez que o uso desses veículos não é permitido.
Abaixo segue o texto utilizado na divulgação da Regional Sede:
60 60
e) Divulgações in loco
Figura 22: Representante da Associação do Bairro Figura 23: Representante da Associação dos
Mina d`Água. Moradores do Jardim Canadá.
61 61
4.3. Registro Fotográfico – Audiência Pública
Figura 26: Momento hino nacional. Figura 27: Pronunciamento da Dra.Liana Portilho.
62 62
Figura 30: Apresentação dos aspectos Figura 31: Contribuição da plateia.
ambientais.
63 63
Figura 34: Equipe Técnica online.
Fonte: FG (2022)
64 64
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
65 65
APÊNDICE I - LISTA DE PRESENÇA DA REUNIÃO - 24/10/2022
66 66
67 67
APÊNDICE II - LISTA DE PRESENÇA DA REUNIÃO – 31/10/2022
68 68
69 69
APÊNDICE III – APRESENTAÇÃO DA REUNIÃO CONCIDADE
70 70
71 71
72 72
73 73
74 74
75 75
76 76
77 77
78 78
79 79
80 80
81 81
82 82
83 83
84 84
APÊNDICE IV – LISTA DE PRESENÇA AUDIÊNCIA PÚBLICA
85 85
86 86
87 87
88 88
89 89
90 90
91 91
92 92
93 93
APÊNDICE V – APRESENTAÇÃO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA
94 94
95 95
96 96
97 97
98 98
99 99
100 100
ANEXO I – CONTRIBUIÇÕES DA CONSULTA PÚBLICA
À PARTE
101 101