A Influencia Das Redes Sociais No Comportamento e Aprendizagem Dos Alunos Da RRC e A Inserao de Novas Metodologias
A Influencia Das Redes Sociais No Comportamento e Aprendizagem Dos Alunos Da RRC e A Inserao de Novas Metodologias
A Influencia Das Redes Sociais No Comportamento e Aprendizagem Dos Alunos Da RRC e A Inserao de Novas Metodologias
Resumo
Este artigo propôs uma intervenção com estudo da influência das Redes Sociais no
comportamento e aprendizagem dos alunos da escola Municipal Raimunda Rodrigues
Capiberibe no Município de Laranjal do Jari/AP e a inserção de novas metodologias na
Escola. O intuito da pesquisa foi estudar os aspectos do uso das redes sociais e os prejuízos ao
processo de ensino e aprendizagem, desenvolvendo metodologias como ferramentas de
aprendizagens, tornando as aulas mais atrativas, dinâmicas e eficazes no aprendizado e
socialização do conhecimento. Pois as redes sociais vêm mudando a forma como as pessoas
se comunicam, trabalham, se divertem, estudam, enfim, vivem. Assim, se faz necessário uma
escola comprometida com os avanços tecnológicos, capaz de refletir sobre os melhores modos
de se apresentar e falar sobre si no mundo digital, os limites entre exposição e privacidade, as
responsabilidades na escolha das relações e seleção de sites frequentados, tornado as redes
sociais ferramentas de aprendizagens. Para o desenvolvimento deste projeto, inicialmente foi
feita uma revisão bibliográfica para entender teorias que abordassem sobre a temática em
questão. A bibliografia estudada serviu de instrumento para que entendêssemos os motivos
que levam os alunos a darem preferências às redes sociais às aulas, e se os professores usam
tecnologias, entre elas as redes sociais como ferramentas de aprendizagem. A Metodologia de
1
Mestre em Ciências Exatas/UNIVATES. Biólogo/UNIFAP, Esp. em Ciências da Educação. Professor do
Governo do Estado do Amapá. E-mail: [email protected]
2
Mestrando em Ciências Farmacêuticas/UNIFAP. Químico/UEAP. Esp. em Docência na Educação
Superior/Iesap. Professor da Universidade Federal do Amapá. E-mail: [email protected].
3
Graduada em Licenciatura em Letras/UNIFAP, Pós Graduada em Novas Metodologias para o Ensino da Língua
Portuguesa/ FAAT. Professora do Governo do Estado do Amapá. E-mail: [email protected]
4
Graduada em Pedagogia/UNIFAP, Pós Graduada em Mídias na Educação/ UNIFAP. Professora do Município
de Laranjal do Jari/AP. E-mail: [email protected]
5
Mestrando em Ciências da Educação/ Iesla. Bacharelado e Licenciado em Ciências Sociais/UNIFAP, Esp. em
Metodologia do Ensino Religioso e Metodologia do Ensino de Sociologia e Filosofia/Facinter. Professor do
Governo do Estado do Amapá. E-mail: [email protected]
ISSN 2176-1396
4830
Introdução
processo de ensino e aprendizagem e de que maneira os alunos são influenciados por esta
realidade.
Os métodos tradicionais de ensino se mostram insuficiente para o que a sociedade
exige acerca da formação humana. A sociedade tecnológica se caracteriza de forma
preponderante pelo avanço das tecnologias digitais de comunicação e informação e da
microeletrônica (computadores, celulares, televisão, softwares, internet, videogames, entre
outros).
Esta pesquisa se justifica pela investigação sobre as redes sociais e de que forma têm
sido tratadas dentro da escola, com flexibilidade ou preconceitos que relutam em conhecer o
mundo do jovem e poder usá-las como ferramenta de ensino e aprendizagens no âmbito
escolar. Já que os jovens acionam cotidianamente as redes sociais como espaço de lazer, de
laços de “amizades”, práticas de leitura e de escrita de diversos tipos de textos.
É de extrema importância empreender um projeto de pesquisa que investigue as
influências das redes sociais no comportamento e na aprendizagem dos alunos. Levantando
dados e informações que possam subsidiar estratégias que usem as redes sociais como
ferramenta e auxiliem no processo de ensino e aprendizagem desses alunos.
Para responder algumas indagações:
Em que medida as redes sociais têm influenciado o comportamento e a
aprendizagem dos alunos da Escola Municipal Raimunda Rodrigues Capiberibe?
Qual a percepção dos professores, pais e alunos acerca da influência das redes
sociais na vida do aluno?
Por que o uso do celular e da internet da Escola é proibido para os alunos?
A pesquisa foi alicerçada com objetivo de investigar as influências das redes sociais no
comportamento e aprendizagem dos alunos da Escola Municipal Raimunda Rodrigues
Capiberibe, inserindo novas metodologias de ensino. Auxiliando os objetivos específicos:
Pesquisar de que forma o jovem tem acesso aos novos gêneros de textos.
Entrevistar professores, alunos e pais sobre a influência das redes sociais na
vida dos alunos;
Viabilizar aulas mais dinâmicas com o uso das redes sociais.
Metodologicamente a pesquisa se deu pelas observações de alunos e professores
participantes, entrevistas estruturadas com aplicação de questionários fechado e aberto,
levantamento bibliográfico, observação de aulas e entrevistas com alunos e professores para
saber suas opiniões e percepção das influências das redes sociais no comportamento e
4832
A ideia de viabilizar a atual pesquisa e intervenção sobre a influencia das redes sociais
no comportamento e aprendizagem dos alunos surgiu porque se observou que praticamente
todos os alunos e funcionários da escola pesquisada têm celulares e usam as redes sociais.
Observou-se também que o uso do celular em sala de aula é proibido apenas para os
alunos, porém os alunos e funcionários usam e fazem dessa prática atitudes constantes que
influenciam diretamente no processo de ensino e aprendizagem.
Então começamos desenvolver, na disciplina Projetos, aulas interativas, dinamizadas e
através de pesquisa em sala de aula, como nos aponta Demo (2003, p.13) “Ninguém é vazio
de conhecimento, de saber fazer as coisas, de ter seu conjunto de valores e atitudes”. Portanto,
devemos apostar no conhecimento reconstrutivo dos alunos. Coordenar o processo de ensino
e aprendizagem. O professor de Projeto divide a turma de 35 alunos em grupos de 4
componentes na turmas de 7ª série. Pede para os alunos pesquisarem em seus celulares o
tema: A influência da televisão na vida dos jovens. Orienta os alunos à baixarem textos,
músicas, imagens e vídeos, organizem todo material e depois discutam em grupo o material
coletado e construam um texto de duas laudas sobre o tema. Entregue ao professor como
atividade avaliativa. Percebe-se um alvoroço e muito interesse pela aula diferente.
O professor já começa orientá-los como se faz um relatório de pesquisa, explicando-
lhes sobre capa, contra capa, folha de rosto, introdução, desenvolvimento, conclusão,
referencias, anexos e apêndices. Assim, insere-se uma nova forma de se posicionar em sala,
ao invés dos alunos se postarem em fileiras, um atrás do outro eles se organizam em grupos
ou em circulo e ao invés do professor ir escrever no quadro ele fica auxiliando os grupos em
sua pesquisa. Assim os alunos se sentem mais importantes e valorizados.
Uma Aluna da 7ª série criou um grupo de estudo na rede social, que denominou de:
“Rede do conhecimento da RRC”. Composto por alunos Professores e funcionários. No grupo
é socializado textos, vídeos e noticias sobre os assuntos que estão sendo estudados nas
disciplinas no Bimestre. Sendo que a primeira postagem para discussão foi o texto: Mídia e
sexualidade, trabalhado na disciplina de Projeto. O texto foi discutido virtualmente em forma
de fórum e depois fizeram um painel de debate em sala de aula e construção do texto de
autoria dos alunos para o professor aferir nota.
4833
Pressupostos Teóricos
O poder de interação não está fundamentalmente nas tecnologias mas nas nossas
mentes. Ensinar com as nossas mídias será uma revolução se mudarmos
simultaneamente os paradigmas convencionais de ensino, que mantem distante
professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade,
sem mexer no essencial. A internet é um novo meio de comunicação, ainda
incipiente, mas que pode nos ajudar a rever, a ampliar e a modificar muitas das
formas atuais de ensinar e aprender (MORAN, 2000, p. 63).
Desta forma a escola não pode mais se fechar em tempos e espaços predeterminados,
fechada e ignorando as inovações tecnológicas. A escola precisa atingir seu verdadeiro ideal
de preparar os alunos para a vida, para a cidadania e para o mundo do trabalho. Precisa
oportunizar uma reflexão sobre a ideologia que serve a cultura dominante sobre o acesso e uso
das tecnologias e mídias. Referenciando Pedro Demo (2000, p. 2) quando este diz que no
processo de pesquisa “o aluno deixa de ser objeto de ensino para tornar-se parceiro de
trabalho”, com consciência crítica, questionamento reconstrutivo, sujeito ativo, participativo,
produtivo. O aluno se torna sujeito do processo de ensino e aprendizagem, sendo capaz de:
“movimentar-se, comunicar-se, organizar seu trabalho, organizar o ritmo de seu trabalho,
saber argumentar, raciocinar, propor com fundamentação e buscar o equilíbrio entre trabalho
individual e coletivo buscando o consenso” (DEMO, 2000, p. 4).
Os aportes teóricos de Vilches (2003) e Demo (2000) permite através da pesquisa,
investigar os prós e os contras das redes sociais na vida dos alunos da Escola Municipal
Raimunda Rodrigues Capiberibe, haja vista que para alguns pesquisadores as redes sociais
não apresentam qualquer ameaça na vida das pessoas. Mas outros estudos apontam que as
mudanças trazidas pelas redes sociais podem não ser tão benéficas.
As redes sociais influenciam as relações humanas, bem como podem ser usadas como
espaços de aprendizagens, pois nelas os jovens estudantes desenvolvem várias práticas de
leituras e escrita, no processo de interação social/virtual. Como afirma os autores Oliveira e
Ferreira (2011, p. 6):
Esteve (1995), aponta ainda que: “o professor que pretende se mantiver no seu antigo
papel não estará preparado para os desafios da educação atual, pois não conseguirá
acompanhar os processos de interação social virtual”.
4835
As redes sociais são os ambientes virtuais mais visitados, por esse motivo idealizou-se
este projeto com o objetivo de pesquisar nosso ambiente escolar e que influência recebe das
redes sociais.
Assim, percebe-se que os professores e a educação de forma geral não podem resistir
às novas tecnologias, ao contrário, deve preparar o aluno para os novos desafios da nossa
sociedade atual, estimulando-os para ser capaz de conviver de forma crítica e consciente, para
serem capazes de discernimento dos desafios cotidianos.
Desta forma, os professores necessitam aprimorar suas práticas didáticas, despertando
o interesse dos alunos com aulas inovadoras mediante o uso das redes sociais, para que
possam melhorar seus comportamentos e aprendizados. Trazendo benefícios ao seu
rendimento escolar e tornando o processo de ensino e aprendizagem mais prazeroso; pois para
Freire (1996):
Resultados e Discussões
Desta forma, ressalta que o professor precisa conhecer novas possibilidades de ensino,
pois o aluno necessita sentir prazer pelos estudos, através das suas próprias descobertas, de
sua curiosidade e do incentivo do professor. Todos comprometidos com uma educação
emancipadora, discutindo e construindo um arcabouço de conhecimento crítico e autônomo.
Nesta discussão, foram entrevistados 15 Professores, 50 alunos e 5 pais de alunos, 1
Diretor Escolar,2 Pedagogas 1 agente Administrativo e 1 Secretária Escolar para que
pudéssemos estudar a percepção que cada segmento da escola e família tem sobre a Influência
das Redes Sociais no comportamento e aprendizagem dos alunos.
Neste sentido, o corpo Administrativo, Direção Escolar e Corpo Técnico responderam
que os recursos tecnológicos que mais utilizam no ambiente escolar são: Celulares,
Computadores, data show e caixa de som. Sendo que todos frequentam e passam a maioria do
tempo nas redes sociais. Porque acreditam que as redes sociais, hoje, são os maiores meios de
comunicação e interação entre as pessoas, e principalmente, entre os jovens.
Dos 15 Professores entrevistados, dos três turnos de ensino, os aparelhos que mais
utilizam são: DVD para exibição de filmes, mas foi possível perceber que esse recurso
didático, quando utilizado, não segue uma proposta pedagógica sistematizada e organizada
em seus panos e planejamentos didáticos. É mais como passa tempo, pois não tem um
direcionamento com atividades avaliativas e contextualização do filme exibido com os
conteúdos de ensino e a realidade dos alunos.
Outros 5 Professores disseram que usam o notebook como recurso metodológico,
porém, durante o período da pesquisa observou-se, que esses professores usam seus
notebooks apenas para preencher seus diários de classe, não tendo nenhuma relação direta
com aplicabilidade em suas aulas.
Todos os professores entrevistados e observados durante a pesquisa usam celulares,
mas não como recurso metodológico e sim como instrumento pessoal, com o qual eles
interagem e se comunicam mesmo nos horários de aula.
Continuando as discussões da referida pesquisa, foi perguntado ainda aos professores
se eram a favor ou contra o uso do celular em sala de aula, dos 15, 12 responderam que são a
favor, desde que usado com moderação e consciência, pois de acordo com os professores
entrevistados, é um recurso que poderá auxiliar nas pesquisas, produções textuais e outras
formas didáticas. Que através da troca de experiências envolvida nestes meios de
comunicação, os alunos poderão desenvolver a linguagem verbal, oral e escrita, aprenderão
mais sobre culturas e diferentes contextos.
4838
Sendo que apenas 1 Professora de Língua Portuguesa usa o celular em sala de aula
como recurso pedagógico. Orientam os alunos á baixarem músicas, textos e vídeos para
trabalharem em suas aulas. Diz que não concorda que os professores tomem os celulares dos
alunos, conforme é a prática e a orientação da Direção escolar. Afirma ainda que os
professores que lançam mão dessa prática não estão preparados para trabalharem com os
recursos metodológicos da tecnologia, que estão disponíveis em nossa volta. Pois vivem
acomodados com práticas educativas tradicionais e ultrapassados.
E 3 Professores manifestaram opinião contra o uso do celular em sala de aula, pois
acreditam e vivenciam que o celular tira a atenção dos alunos e desvia o foco das aulas, além
do mais, os alunos não tem maturidade e nem educação para usar os celulares na Escola.
Quando perguntamos aos Professores se tinham alguma ideia de como utilizar e inserir
o uso das redes sociais como ferramenta pedagógica. Uma Professora disse que não tem
nenhuma ideia sobre essa inovação, pois ela é bastante tradicional, só aprendeu dar aula dessa
forma e é muito difícil mudar uma metodologia de tantos anos. Enquanto que os 14
professores têm consciência da necessidade de se qualificarem, através de cursos e formação
continuada para melhorarem suas práticas educativas e terem a possibilidade de
desenvolverem ideias inovadoras e atrativas que possam despertar nos alunos mais interesse
pelos estudos, mas que ficam muito á deriva e a mercê de suas próprias vontades, pois a
Prefeitura e mantenedoras da Educação não investem e nem valorizam os profissionais da
educação.
Todavia, sabem da importância dos usos das tecnologias como ferramenta pedagógica,
através de pesquisas, com formação de grupos de estudos virtuais e presenciais coordenado
pelo professor, onde possam compartilhar vídeos, textos, curiosidades e notícias em tempo
real. Com o objetivo de tornar os alunos mais críticos, com capacidade de julgamento e
compreensão, para filtrarem as informações veiculadas nos meios de comunicação e se
posicionarem como cidadãos críticos e conscientes de seus direitos e deveres, diante dos
contextos que os cercam.
Entrevistou-se ainda 50 alunos, do 6º anos a 4º Etapa do Ensino Fundamental. Desses,
todos possuem celulares e usam as redes sociais. Todos usam em sala de aula, geralmente
quando o professor está fora de sala ou mesmo na presença dele, escondidos. Os alunos
entrevistados consideram aulas chatas, enfadonhas e principalmente cansativas. Dizem que os
professores fazem sempre a mesma coisa: Enche o quadro de assunto (conteúdo), às vezes
4839
explicam, quando estão com paciência, passam atividades e corrigem os cadernos. Quase
sempre de mau humor, zangados e estressados em sala de aula.
Os alunos expressam que gostariam que os professores conversassem, brincassem, os
ouvissem e deixassem que eles utilizassem os celulares em sala, para as aulas ficarem mais
interessantes e menos cansativas. Assim, os alunos afirmam e ficou comprovado na pesquisa
que eles passam a maior parte do tempo escolar usando os celulares. Seja em sala de aula, seja
nos corredores da escola individualmente ou em grupos. Afirmam que entra nas redes sociais
para conhecerem novos amigos, “curtir” portagens, frequentar sites para conhecerem novos
lugares, culturas, novos produtos, marcas, assim como usam os celulares para jogarem.
Quanto aos pais dos alunos, todos concordam que as redes sociais influenciam o
comportamento e a aprendizagem. Dizem que compram os celulares para presenteá-los
porque é uma realidade hoje em dia todos possuírem esses aparelhos e os filhos pede e ele
tem condições de dar e assim o fazem. Dizem ainda que não acompanham o que os filhos
fazem nas redes sociais, mas sabem que eles, quando estão em casa passam praticamente o
tempo todo nos celulares ou na frente da televisão.
Considerações Finais
Essa nova geração, de jovens, tem um espírito empreendedor, gostam de falar, emitir
opiniões, dizer o que pensam sobre seu cotidiano. É uma geração que não quer parar, ficam
interligados diariamente nos meios de comunicações, jogando videogames, editando músicas,
baixando aplicativos, filmes, ou seja, envolvidos em seus interesses.
Os jovens atuais tem acesso muito rápido à informação, por isso, são jovens que não
possui um único foco, são dinâmicos, fazem muitas atividades ao mesmo tempo e só se
interessam por conteúdos que trazem significados imediatos para suas vidas. Logo, se
quisermos interagir com estes jovens, será preciso inovar as aulas, com novas dinâmicas,
metodologias interessantes e conteúdos relevantes e que lhes interessam enquanto atores
sociais. Que possam usar as informações obtidas nos meios de comunicação, redes sociais e
demais tecnologias e transformá-las em conhecimento crítico e reconstrutivo, capacitando-os
como seres humanos autônomos e protagonistas de suas próprias histórias de vida.
Nesta perspectiva, é preciso compreender os novos cenários e influencias que as
tecnologias, em especial as redes sociais vem causando na vida dos jovens e adolescentes,
sobretudo no campo da educação, tais como as mudanças referentes aos papéis dos
4840
professores e alunos no que tange ao uso das tecnologias como complemento e ferramenta na
prática pedagógica.
Diante das reflexões que permeiam a temática, evidencia-se a urgência de se efetivar
do uso das inovações tecnológicas, dentre elas, das redes sociais na escola. O que se
pressupõe é uma escola contextualizada, comprometida com a formação do cidadão critico e
autônomo. Capaz de desenvolver sua criatividade e transformar informação em conhecimento
sistematizado.
REFERÊNCIAS
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 6ª Ed- Campinas, São Paulo: Autores Associados. -
(Coleção Educação Contemporânea), 2003.
OLIVEIRA, Osvaldo Barreto; FERREIRA, Edna Maria De Oliveira. Redes Sociais e gêneros
discursivos: Aspectos definidores da produção escrita no ciberespaço. V Colóquio
Internacional Educação e contemporaneidade. São Cristovão-SE: EDUCON, 2011.
SANTANA, Camila. Nas teias do Orkut: Significados e sentidos construídos por um grupo de
usuários. In: SOUZA, Edvaldo; COUTO, Telma Brito Rocha (orgs.). A vida no Orkut:
Narrativas e aprendizagens nas redes sociais. Salvador: Edufba, 2011.