Curso 5381 Aula 00 C7de Completo
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Aula 00
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anos de idade. Já estudei muito a ciência econômica, tanto para a
faculdade e para o meu TCC quanto para concursos. O professor Heber
me convidou para formarmos, então, uma parceria para trazer ao aluno
um excelente curso de Economia aqui no Estratégia.
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9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos
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clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores que elaboram os
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aplicações de políticas econômicas objetivadas na equidade e crescimento
da renda.
Uma pergunta que você pode ser fazer é a seguinte: mas qual a
finalidade de existência do governo? A iniciativa privada não seria
capaz de prover os bens e serviços de que a população necessita?
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disponibilizar tais serviços à sociedade. Mas isto só aconteceria se não
houvesse interesse da iniciativa privada.
2. FUNÇÕES DO GOVERNO
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Estas três funções do Estado ou do governo são conhecidas como
funções clássicas do governo. Portanto, em questões de prova, se
você vir no enunciado a nomenclatura, já sabe do que se trata, ok?!
Obs: o termo “clássicas”, aqui neste caso, não guarda relação com a
teoria clássica de Adam Smith.
a) eficiência econômica
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uma concorrência perfeita), ele está atuando em sua função
alocativa.
b) falhas de mercado
a) Externalidades,
b) Existência de bens públicos,
c) Falhas de informação (ou assimetria de informações),
d) Mercados incompletos,
e) Riscos pesados,
f) Falhas na competição (poder de mercado) e
g) Existência de desemprego e inflação.
2.1.1 EXTERNALIDADES
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Externalidades positivas - As situações nas quais esses efeitos
implicam benefícios a outros indivíduos ou firmas da economia são
chamadas de “externalidades positivas” ou “economias externas”. Por
exemplo, se um indivíduo instala um equipamento de GNV (Gás Natural
Veicular) em seu carro visando à redução de gastos com combustível, ele
estará não só contribuindo para o “seu bolso”, como também estará
contribuindo para toda a coletividade, ao poluir menos o ar. Neste caso,
além do benefício privado, existe um benefício social na
atividade.
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Medida interventiva/regulatória +
Situação Externalidade
exemplo
BS=BP Não há -
CS=CP Não há -
Incentivo à externalidade (subsídio,
BS>BP Positiva
incentivo fiscal).
Desincentivo à externalidade (tributação
CS>CP Negativa
mais elevada, multas, proibição).
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ou uma “coisa ruim” para a sociedade - supera um custo ou uma coisa
ruim para o particular (CP), teremos externalidade negativa, que deve ser
desincentivada.
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público é “produzido” ou posto à disposição da população, não há custo
adicional se houver aumento de seu consumo por parte da população.
Assim, depois que a iluminação de uma rua pública é terminada, não
existe custo adicional para cada cidadão adicional que desfrute desta
iluminação. O mesmo vale para a segurança pública, defesa nacional,
pavimentação de estradas, o ar que respiramos, a cor3 azul do céu, etc.
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acesso). Quanto à rivalidade, podemos dizer que até que o limite de
vagas seja alcançado (limite de vagas nas escolas e nos hospitais
públicos, no caso da educação e saúde, respectivamente), não há
rivalidade no consumo, pois não há diferença se entra um novo aluno na
sala de aula ou um novo paciente no hospital (estamos supondo que o
limite de vagas ainda não foi atingido). Depois de atingido o limite de
vagas disponível, existe a rivalidade. Como são bens com características
de bens privados (rivalidade depois de atingido o limite de vagas) e bens
públicos (não rivalidade até certo ponto e não exclusividade), são
denominados semi-públicos ou meritórios.
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produção muito baixo para cada uma e, consequentemente, custos de
produção elevados. A existência de somente uma empresa é mais
eficiente e possibilita o fornecimento do bem a preços mais baixos, já
que, neste caso, quanto maior a escala de produção, maior o retorno e
menor o custo por unidade de produção (menor o custo médio).
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propriedade (é comum o Estado se apropriar dos bens privados), é
comum a existência de mercados incompletos.
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restaurante e o garçom lhe assegura que lá naquele estabelecimento é
servido o melhor peixe de bacalhau da cidade. Entretanto, quando o prato
chega, você entende que aquilo não era verdade. Houve uma assimetria
de informação, pois o garçom sabia como era a comida do restaurante e
você não sabia. Neste exemplo, você, ingênuo, foi influenciado pela
opinião do garçom, que no caso era errada. Assim, a decisão econômica
tomada foi embasada em informação imperfeita, o que é ineficiente
economicamente.
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para trabalho, etc). Nos planos de saúde, a empresa também é obrigada
a confiar nas informações que o consumidor passa (especialmente, em
relação às doenças preexistentes).
...............
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Neste último caso, se algo neste sentido cair em prova, o que você
responderá? Caso caia em prova algo relacionado à alocação de recursos
(produção de bens públicos ou semi-públicos), e você tenha que escolher
uma função de governo, escolha a função alocativa, que é a mais atuante
nesta situação. Agora, se aparecer itens como aqueles em negrito citados
02 parágrafos acima, não há o que pensar: é função distributiva!
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contra o ciclo. Assim, se a economia cresce7 demais, o governo adota
medidas para conter esse crescimento. Se a economia entra em recessão,
o governo adota medidas para fazer com que a economia cresça.
Assim, você deve entender que, a grande maioria das vezes em que
governo atuar junto à economia, ele provavelmente estará cumprindo as
três funções ao mesmo tempo. Então, observe que é muito comum uma
ação do governo englobar várias funções ao mesmo tempo. Por exemplo,
suponha que o governo decida fazer uma barragem no Nordeste para
suprir a falta de água da região.
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função alocativa, você também marca verdadeiro. Se cair na prova para
avaliar se é função redistributiva, você também marca verdadeiro.
Agora, se você tiver que escolher uma das três funções, deve
escolher aquela função que mais se identifica com a ação governamental
em discussão. Neste caso, temos que ir pela "mais certa" (rs!). Quando
temos produção de bens públicos, a função que mais se destaca é a
"função alocativa". Assim, neste exemplo, em um contexto de questão de
múltipla escolha, se você tivesse que escolher apenas uma função,
deveria escolher função alocativa. Mas isto não significa que as outras
funções também não estariam sendo satisfeitas.
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Externalidades
Situação Externalidade Medida interventiva/regulatória + exemplo
BS=BP Não há -
CS=CP Não há -
Incentivo à externalidade (subsídio, incentivo
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fiscal).
Desincentivo à externalidade (tributação mais
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elevada, multas, proibição).
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QUESTÕES COMENTADAS
Comentários:
Questão bem simples. Vimos que as externalidades causam ineficiência
nos mercados. Tanto a externalidade negativa quanto a positiva trazem
essa ineficiência.
Gabarito: D
Comentários:
Bem público é o bem que apresenta as características de não exclusão e
não rivalidade no consumo.
Assim, correta a alternativa C.
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Gabarito: C
Comentários:
Como vimos na questão anterior, bens públicos são aqueles que
apresentam características de não exclusividade e não rivalidade no
consumo. Dessa forma, correta a alternativa D.
Gabarito: D
Comentários:
A única alternativa que trata de itens relacionados à eficiência de
mercado, ao fornecimento de bens públicos (como a iluminação pública) é
a letra B, que é a resposta.
Gabarito: B
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Comentários:
O bem defesa nacional é um bem público puro, sendo, portanto, não rival
e não excludente.
Gabarito: A
Comentários:
A chave desta questão está na percepção de que o enunciado nos fala da
Marginal Tietê em seu horário de pico. Ou seja, aquele horário em que
está tudo quase parado. Neste horário, existe rivalidade no consumo da
avenida. O uso dela por um carro exclui o consumo da mesma por outro
carro.
Gabarito: C
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Comentários:
Questão bem simples. No início da aula, definimos o campo de atuação
das Finanças Públicas, de forma parecida à que foi feita no enunciado
desta questão.
Gabarito: D
Comentários:
A TV por assinatura é não rival. Isto é, o fato de um usuário usar o
serviço não implica redução no consumo do mesmo serviço por outra
pessoa.
Gabarito: E
COMENTÁRIOS:
Questão bem simples! Quando o Estado atua visando produzir bens e
serviços que o setor privado não possui recursos suficientes para
produzir, o Estado atua em sua função alocativa.
GABARITO: A
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macroeconômicos abrange três funções básicas do governo. A
respeito do assunto, é correto afirmar que
(A) o programa de seguro-desemprego é um exemplo de uso função
distributiva do governo.
(B) os programas sociais, tais como bolsa família, são tipicamente ações
no campo da função alocativa.
(C) quando o governo institui imposto sobre um bem supérfluo e reduz
alíquota de um imposto de um bem que compõe a cesta básica, está
fazendo uso da função alocativa.
(D) diante de aquecimento da demanda agregada com impactos
inflacionários, o governo pode lançar mão da política monetária e elevar o
nível das taxas de juros. Isso se constitui em um exemplo típico da
função estabilizadora.
(E) quando o governo gasta com hospitais e escolas públicas, pretende
distribuir a renda entre a população carente que não tem acesso a esses
serviços no mercado privado.
COMENTÁRIOS:
a) Incorreta. O programa de seguro-desemprego é um exemplo de
estabilizador automático, onde o governo tenta contrabalancear os efeitos
negativos do desemprego. Podemos classificar o programa de seguro-
desemprego como um exemplo de função estabilizadora.
Veja que tal medida pode ser enquadrada também como função
distributiva, já que o governo, por meio de uma renúncia fiscal, está
favorecendo a camada mais pobre da população que terá maiores
possibilidades de acesso a produtos da cesta básica, ao passo que os
produtos supérfluos, teoricamente consumidos pelos mais ricos, ficarão
mais caros. No entanto, veja bem, a assertiva B apenas diz as medidas
do governo exemplificam o uso da função alocativa. Não está sendo dito
que as outras funções não estão sendo utilizadas. Assim, a assertiva está
inegavelmente correta, uma vez que a banca não fala que as medidas
significam somente função alocativa. Se ela falasse no final do texto que
o governo faz uso da função distributiva, ela também estaria correta.
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aliviar a pressão inflacionária. A meu ver, é inquestionável que tal medida
é exemplo típico da função estabilizadora.
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
A) Incorreta. Internalizar custos sem a aplicação adequada de taxas ou
impostos sobre a fonte causadora (impostos de Pigou, que vimos na aula)
é uma condição que não ocorre necessariamente. Tudo vai depender das
características dos atores envolvidos na externalidade (fonte causadora,
sociedade e governo). Se o regulador possuir informações
suficientemente relevantes, por exemplo, a aplicação de taxas será mais
eficiente para que fonte causadora internalize os custos de uma
externalidade negativa.
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D) Incorreta. O que ocorre na externalidade negativa é que uma unidade
econômica reduz benefícios (ou aumenta custos) para as demais.
GABARITO: E
Comentários:
a) Incorreta. Não necessariamente, uma estrutura federativa implica que
haja uma predominância de uma estrutura produtiva estatal.
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c) Incorreta. Está errada apenas na parte final, pois, segundo a visão
minimalista, o Estado não produz bens de consumo essenciais ao ser
humano.
Assim sendo, está errada a assertiva, pois, para Friedman, quanto maior
a regulamentação do governo, pior será o ambiente econômico.
Gabarito: B
Comentários:
Esta questão é um pouco difícil para nós, tendo em vista que não temos
conhecimentos de Microeconomia. Mas, mesmo assim, vale a pena
comentarmos:
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Gabarito: C
Comentários:
Mais uma questão em que, em algumas alternativas, é necessário saber
um pouco de Microeconomia. Novamente, vamos comentar a questão,
mesmo sem esses conhecimentos de Microeconomia.
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necessariamente correto. Por exemplo, em países onde há elevada
participação estatal na economia, é comum o Estado produzir bens
privados.
Gabarito: A
Comentários:
Na presença de externalidade negativa, temos uma tendência à
superoferta do bem que gera a externalidade. Ou seja, esse bem será
produzido em quantidade superior à socialmente eficiente. Portanto, está
correta a letra A.
Gabarito: A
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e) Os bens privados são bens cujo consumo é rival, de maneira que o
consumo desses bens, por um indivíduo, impossibilita que outro indivíduo
também os consuma.
Comentários:
A única incorreta é a letra D, pois a oferta de determinados bens, por
meio do orçamento público, torna-se necessária quando eles são não
rivais ou se para esses bens não se aplica o princípio da exclusão.
Quando isto acontece, geralmente, não há interesse do setor privado em
ofertar tais bens. Por isso, às vezes, torna-se necessária a oferta destes
bens por meio do orçamento público.
Gabarito: D
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Comentários:
Esta é uma questão muito mais de interpretação do que de Finanças
Públicas propriamente dita. Observe que a letra B é um absurdo. É
incoerente a atuação do governo acontecer visando à compra de bens e
serviços do próprio setor público! Assim, está incorreta a letra B.
Gabarito: B
Comentários:
A única incorreta é a letra A, pois as necessidades meritórias também
podem ser atendidas pelo setor privado (saúde e educação, por exemplo).
Assim, em geral, podem estar sujeitas ao princípio da exclusão.
Gabarito: A
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d) Diz-se que uma externalidade tem lugar quando a atividade econômica
dos indivíduos, na produção, consumo ou troca, não afeta e não interfere
com o interesse dos outros indivíduos.
e) Há externalidades positivas que podem demandar a intervenção do
governo para que não haja uma suboferta.
COMENTÁRIOS:
A incorreta é a alternativa D. Quando temos uma externalidade, ocorrem
efeitos externos que fogem ao mecanismo de preços do mercado. Esses
efeitos externos afetam e interferem nos interesses dos outros indivíduos
(exemplos: caso da fábrica poluidora).
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
Esta é uma questão um pouco difícil. Temos a impressão que todas as
assertivas estão certas!
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A assertiva D está correta, pois é exatamente a opção defendida por
Keynes.
A assertiva E está errada, pois a opção defendida por Keynes dizia que a
atuação do governo se daria na economia em geral, para defendê-la de
possíveis flutuações que provocassem desemprego. Veja que, para
Keynes, a atuação do governo não aconteceria somente nos mercados
onde não houvesse livre concorrência como afirma a assertiva.
GABARITO: D
COMENTÁRIOS:
Seguem abaixo as funções do governo de que trata cada assertiva:
GABARITO: A
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d) É a política que se baseia diretamente na administração da demanda
agregada.
e) É a política que interfere diretamente na divisão do produto entre o
consumo e acumulação.
COMENTÁRIOS:
A única alternativa que trata da função distributiva é a letra B. As
alternativas C e D tratam da função estabilizadora. As alternativas A e E
tratam da função alocativa.
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
a) Incorreta. O correto é função alocativa.
c) Correta.
GABARITO: C
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atividade acaba sendo comprometida. Como conseqüência, eles
sugerem que sejam adotadas medidas para reduzir-se o volume
pescado. Do ponto de vista da teoria econômica, esse problema
a) só será sanado caso haja uma proibição da pesca das espécies de
peixe em questão. Tal proibição deveria vir acompanhada de um
programa de educação e conscientização dos pescadores para que esses
percebam que estão agindo contra seus próprios interesses.
b) não é concebível uma vez que ele viola o primeiro teorema do bem
estar social.
c) só é possível caso os agentes envolvidos não tenham informações
suficientes acerca de suas funções de produção ou não tenham a
habilidade necessária para resolver os problemas relacionados à
maximização de seu lucro.
d) ocorre em virtude do fato de que os recursos pesqueiros são bens
públicos e, como tal, deveriam ser explorados exclusivamente pelo poder
público.
e) pode ser conseqüência da existência do livre acesso a um recurso
comum, o que leva a uma super exploração do mesmo. Entre as soluções
possíveis para esse problema estaria a adoção de um imposto específico
sobre o produto da atividade pesqueira.
Comentários:
Do ponto de vista da teoria econômica, essa externalidade negativa
(pesca em volume excessivo) acontece porque o mar é recurso comum
com livre acesso. É um recurso “sem dono”. Ou seja, temos ausência de
direitos de propriedade, o que é um motivo de haver externalidades
negativas como esta descrita na questão.
Gabarito: E
COMENTÁRIOS:
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A externalidade positiva ocorre quando o benefício social é maior que o
benefício privado, portanto, correta a alternativa E. As alternativas B e D
retratam situações onde não há externalidades. Já as alternativas A e C
retratam situações onde há externalidades negativas.
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
A deseconomia externa ou externalidade negativa ocorre quando CS>CP.
Portanto, correta a alternativa E. As alternativas A e B retratam
externalidades positivas. As letras C e D apresentam situações onde não
há externalidades.
GABARITO: E
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c) bens meritórios são divisíveis ou indivisíveis e não sujeitos ao princípio
da exclusão.
d) a soberania do consumidor não é preservada nos bens privados, nem
nos bens públicos.
e) os bens demeritórios têm seu consumo inibido pela imposição de
pesados impostos ou pela proibição direta.
COMENTÁRIOS:
Vamos às alternativas,
e) Correta.
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
Moleza essa, não?!
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GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
A incorreta é a letra E, uma vez que a complexidade dos sistemas
econômicos tem levado a um aumento da atuação do Governo.
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
Há rivalidade no consumo de um bem se o consumidor desse bem por
parte de uma pessoa DIMINUI a disponibilidade do mesmo para as
outras. Portanto, incorreta a alternativa E.
GABARITO: E
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Estão corretas
a) I, II e III, apenas.
b) I, II e IV, apenas.
c) I, III e IV, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
COMENTÁRIOS:
I. Correta.
II. Correta.
III. Correta. A princípio, a redução de alíquota de IPI é algo que soa mais
como função estabilizadora, pois visa geralmente ao aumento da
produção e consumo da economia. No entanto, também pode funcionar
como função alocativa, na medida em que o governo provoca alterações
na oferta das empresas privadas. Por isso, está correta a assertiva.
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- função distributiva (tenta fazer as obras em locais mais necessitados,
como o Nordeste, por exemplo);
- função estabilizadora (política fiscal expansiva).
GABARITO: A
Comentários:
I. Correta. É exatamente o problema do carona que faz o provimento de
bens públicos ser um resultado ineficiente (ser uma falha de mercado).
III. Correta.
Gabarito: D
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33. (FCC - ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS – BA - 2004) -
A respeito dos bens públicos e externalidades é INCORRETO
afirmar:
a) A oferta de bens públicos requerida pela sociedade pode ser
determinada de forma eficiente pelo sistema de mercado através do
mecanismo de oferta e demanda.
b) Os bens públicos (segurança pública, justiça e defesa nacional, por
exemplo) são aqueles bens cujo consumo é indivisível ou "não-rival".
c) Justifica-se a oferta pública de saúde e educação pelo fato de gerarem
externalidades positivas, apesar destes serviços poderem ser submetidos
ao princípio de exclusão e, desta forma, serem passíveis de exploração
pelo setor privado.
d) A responsabilidade pela provisão de bens públicos recai sobre o
governo, que financia a produção desses bens através da cobrança
compulsória de impostos.
e) A existência das chamadas externalidades negativas (poluição, por
exemplo) justifica a intervenção do governo (através de multas e
impostos, por exemplo) no sentido de coibir essas ações.
Comentários:
A única incorreta é a letra A, pois a oferta de bens públicos requerida pela
sociedade não pode ser determinada de forma eficiente pelo sistema de
mercado, através do mecanismo de oferta e demanda. Isto acontece em
razão da existência do carona, aquele indivíduo que consome o bem
público, sem pagar por ele, no entanto.
Gabarito: A
COMENTÁRIOS:
Questão bem simples!
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GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
Questão tranquila!
A produção de bens públicos e a correção de distorções (falhas de
mercado) são condizentes com a função alocativa do governo.
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
I. Correta.
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!456.∀∃∋5∋575.,8,∀6&∋,695#:∃;6&∋
!
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II. Incorreta. Essa assertiva é bem capciosa. A princípio, regra geral, a
criação de uma alíquota superior de imposto de renda seria considerada
sim uma política de transferência de renda. No entanto, isto é a regra
geral.
III. Correta.
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
Um bem público é não rival e não exclusivo. Simples assim!
GABARITO: A
COMENTÁRIOS:
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!
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Novamente: o bem público é não rival e não exclusivo, ao passo que o
bem privado é rival e exclusivo. Assim, a melhor alternativa para ser
marcada é a letra E.
GABARITO: E
COMENTÁRIOS:
a) Incorreta. O nível da taxa de juros vai depender da conjuntura
econômica vivenciada. Nada indica que ele deve ser necessariamente fixa
e negativa.
(.6<&Ε∋=5∗5.∋5∋25:.6∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∀∀∀#∃%&∋(&∃)∗(+,−+.∋%,%#+,/#0∋!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!4∆!∀#!∃%!
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456.∀∃∋5∋575.,8,∀6&∋,695#:∃;6&∋
!
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e) Incorreta. Não existe obrigatoriedade de incorrer em déficits no
orçamento e no balanço de pagamentos (déficits gêmeos) para cumprir
adequadamente a função alocativa. Ou seja, o governo pode produzir
bens públicos e interferir na alocação de bens da economia sem
necessariamente se endividar.
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
I. Incorreta. Os bens públicos tem custo marginal de produção igual a
zero. Logo, os bens privados têm custo marginal geralmente superior ao
dos bens públicos.
III. Correta.
IV. Correta.
GABARITO: E
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Y. distributiva;
Z. estabilizadora.
Em relação a essas funções são feitas as afirmativas a seguir.
I. Utiliza os instrumentos macroeconômicos para manter
adequado o nível de utilização dos recursos produtivos, sem criar
problemas inflacionários
II. Deve contrabalançar os princípios da equidade e eficiência de
forma a não criar incentivos perversos para os recipientes ou
financiadores de políticas sociais.
III. Estabelece incentivos para resolver problemas de ineficiência
em determinados mercados microeconômicos.
Assinale a alternativa que apresenta a combinação correta entre
as funções e as afirmativas.
(A) X-I, Y-II e Z-III
(B) X-III, Y-II e Z-I
(C) X-I, Y-III e Z-II
(D) X-II, Y-I e Z-I
(E) X-III, Y-I e Z-II
COMENTÁRIOS:
I ! função estabilizadora, pois não quer criar problemas inflacionários.
II ! função distributiva, pela preocupação com a equidade.
III ! função alocativa, pois procura resolver problemas relacionados à
eficiência econômica (problemas com a disponibilização/alocação de
recursos, ou eficiência alocativa).
GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
A alternativa incorreta é a letra D (o correto seria função distributiva).
GABARITO: D
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43. (CESPE/Unb – Analista de Controle Externo – TCU – 2008) - A
teoria de finanças públicas consagra ao Estado o desempenho de
três funções primordiais: alocativa, distributiva, e estabilizadora.
A função distributiva deriva da incapacidade do mercado de suprir
a sociedade de bens e serviços de consumo coletivo. Como esses
bens e serviços são indispensáveis para a sociedade, cabe ao
Estado destinar recursos de seu orçamento para produzi-los e
satisfazer sua demanda.
COMENTÁRIOS:
Foi explicada a função alocativa do governo e, não, a função distributiva.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Questão fácil.
GABARITO: C
COMENTÁRIOS:
Conforme vimos na aula, a produção de bens públicos é classificada
dentro da função alocativa do governo.
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GABARITO: B
COMENTÁRIOS:
Outra questão bastante simples sobre o tema, não é mesmo?!
GABARITO: A
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! 456.∀∃∋5∋575.,8,∀6&∋,695#:∃;6&∋
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LISTA DAS QUESTÕES APRESENTADAS
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05. (VUNESP – Consultor Legislativo – Câmara SP – 2007) - São
características do bem "defesa nacional"
(A) não rival e não excludente.
(B) não rival e excludente.
(C) rival e não excludente.
(D) rival e excludente.
(E) poderá ser rival e excludente dependendo de como for financiado.
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b) a consolidação da democracia no Brasil aumentou a pressão social
sobre o setor público, ampliando e melhorando a qualidade dos serviços
públicos essenciais.
c) segundo a visão minimalista, o papel do estado deve ser limitado a
algumas ações essenciais como a manutenção da lei, da ordem e a
propriedade privada, além de produzir bens de consumo essenciais ao ser
humano.
d) de acordo com a visão de Milton Friedman, quanto maior a
regulamentação do governo, melhor será o ambiente econômico.
e) a corrente que defende uma maior intervenção do Estado considera
que este não pode suprir as falhas de mercado, mas pode atuar
diretamente na oferta de saúde, segurança e educação.
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a) se a produção de um bem implica externalidades negativas, então, em
condições de concorrência perfeita, esse bem será produzido em
quantidade superior à que seria socialmente eficiente.
b) um bem público é qualquer bem que seja de propriedade estatal.
c) define-se externalidade como um evento que ocorre fora dos
estabelecimentos de uma empresa.
d) não é possível que um ato de consumo gere externalidades negativas.
e) não é possível que um ato de produção gere externalidades positivas.
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! 456.∀∃∋5∋575.,8,∀6&∋,695#:∃;6&∋
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(.6<&∋=5∗5.∋>∃.?∃+≅6∋5∋25:.6∋>6Α:∀#≅6∋Β∋ΧΑ+∃∋∆∆!
d) Na atual conjuntura brasileira, verifica-se atividade governamental no
que se refere à distribuição de renda, via ações compensatórias, tais
como as transferências de renda por meio da distribuição de cestas
básicas.
e) A função alocativa do governo está associada ao fornecimento de bens
e serviços não oferecidos adequadamente pelo sistema de mercado.
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(.6<&∋=5∗5.∋>∃.?∃+≅6∋5∋25:.6∋>6Α:∀#≅6∋Β∋ΧΑ+∃∋∆∆!
aumentar o bem-estar da sociedade, o setor público intervém na
economia. Identifique a opção correta inerente à função alocativa.
a) O setor público oferece bens e serviços públicos, ou interfere na oferta
do setor privado, por meio da política fiscal.
b) O setor público age na redistribuição da renda e da riqueza entre as
classes sociais.
c) Adotando políticas monetárias e fiscais, o governo procura aumentar o
nível de emprego e reduzir a taxa de inflação.
d) Adotando políticas monetárias e fiscais, o governo procura manter a
estabilidade da moeda.
e) O governo estabelece impostos progressivos, com o fim de gastar mais
em áreas mais pobres e investir em áreas que beneficiem as pessoas
carentes, como a educação e saúde.
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(.6<&∋=5∗5.∋>∃.?∃+≅6∋5∋25:.6∋>6Α:∀#≅6∋Β∋ΧΑ+∃∋∆∆!
atividade acaba sendo comprometida. Como conseqüência, eles
sugerem que sejam adotadas medidas para reduzir-se o volume
pescado. Do ponto de vista da teoria econômica, esse problema
a) só será sanado caso haja uma proibição da pesca das espécies de
peixe em questão. Tal proibição deveria vir acompanhada de um
programa de educação e conscientização dos pescadores para que esses
percebam que estão agindo contra seus próprios interesses.
b) não é concebível uma vez que ele viola o primeiro teorema do bem
estar social.
c) só é possível caso os agentes envolvidos não tenham informações
suficientes acerca de suas funções de produção ou não tenham a
habilidade necessária para resolver os problemas relacionados à
maximização de seu lucro.
d) ocorre em virtude do fato de que os recursos pesqueiros são bens
públicos e, como tal, deveriam ser explorados exclusivamente pelo poder
público.
e) pode ser conseqüência da existência do livre acesso a um recurso
comum, o que leva a uma super exploração do mesmo. Entre as soluções
possíveis para esse problema estaria a adoção de um imposto específico
sobre o produto da atividade pesqueira.
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“economias externas”, enquanto as externalidades negativas
trazem “deseconomias externas”. (Trecho extraído do livro
“Economia do Setor Público” de Alfredo Filellini, São Paulo, Atlas,
1989, p. 73). Uma empresa provoca uma deseconomia externa
quando
a) os benefícios sociais excedem os benefícios privados
b) os custos privados excedem os custos sociais
c) não há diferença entre os custos sociais e os custos privados
d) não há diferença entre os benefícios sociais e os benefícios privados
e) os custos sociais excedem os custos privados
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30. (ESAF - AFC/CGU – 2004) - Com base na Teoria das Finanças
Públicas, assinale a única opção falsa.
a) Um bem público puro é caracterizado por ter seu consumo não rival e
não excludente.
b) Bens privados são aqueles cujo consumo é tanto rival quanto
excludente e são providos eficientemente em mercados competitivos.
c) A exclusão permite que o produtor do bem privado possa ser pago
sempre que um consumidor fizer uso do mesmo.
d) Um exemplo de bem público puro é segurança nacional.
e) Há rivalidade no consumo de um bem se o consumidor desse bem por
parte de uma pessoa aumenta a disponibilidade do mesmo para as
outras.
Estão corretas
a) I, II e III, apenas.
b) I, II e IV, apenas.
c) I, III e IV, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
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II. A principal distinção entre bens privados e bens públicos é que
os agentes sempre derivam o mesmo grau de utilidade com
relação a este último.
III. Bens públicos são considerados não rivais pois o consumo por
um agente não esgota o bem, mantendo-o disponível para que
outro consumidor o consuma.
IV. Por definição, bens públicos só podem ser ofertados pelo
governo, já que mecanismos privados de provimento são
ineficientes.
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35. (FCC - Analista Ambiental – Economista – MA - 2006) - Dentre
as funções do Orçamento Público, encontra-se a de oferecer bens
e serviços públicos que seriam providos de forma ineficiente pelo
mercado, assim como corrigir distorções que impedem o pleno
funcionamento do sistema econômico, como monopólios e
externalidades. Esta descrição corresponde à função
a) distributiva.
b) alocativa.
c) estabilizadora.
d) normativa.
e) interventora.
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e) são bens de consumo não rival.
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456.∀∃∋5∋575.,8,∀6&∋,695#:∃;6&∋
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41. (FGV – ECONOMISTA – BADESC – 2010) - As funções do
governo são:
X. alocativa;
Y. distributiva;
Z. estabilizadora.
Em relação a essas funções são feitas as afirmativas a seguir.
I. Utiliza os instrumentos macroeconômicos para manter
adequado o nível de utilização dos recursos produtivos, sem criar
problemas inflacionários
II. Deve contrabalançar os princípios da equidade e eficiência de
forma a não criar incentivos perversos para os recipientes ou
financiadores de políticas sociais.
III. Estabelece incentivos para resolver problemas de ineficiência
em determinados mercados microeconômicos.
Assinale a alternativa que apresenta a combinação correta entre
as funções e as afirmativas.
(A) X-I, Y-II e Z-III
(B) X-III, Y-II e Z-I
(C) X-I, Y-III e Z-II
(D) X-II, Y-I e Z-I
(E) X-III, Y-I e Z-II
(.6<&Ε∋=5∗5.∋5∋25:.6∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∀∀∀#∃%&∋(&∃)∗(+,−+.∋%,%#+,/#0∋!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!ΒΒ!∀#!∃%!
!∀#∃#%∃&∋()∗+∀,∃&∋−∃.∃∋/001023(∋
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456.∀∃∋5∋575.,8,∀6&∋,695#:∃;6&∋
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(.6<&∋=5∗5.∋>∃.?∃+≅6∋5∋25:.6∋>6Α:∀#≅6∋Β∋ΧΑ+∃∋∆∆!
circunstâncias denominadas na literatura econômica como falhas
de mercado:
A) déficits públicos e tributações
B) dívidas internas e bens públicos
C) monopólios naturais e externalidades
D) mercados incompletos e impostos indiretos
E) riscos de informação e mercados atomizados
GABARITO
01 D 02 C 03 D 04 B 05 A 06 C 07 D
08 E 09 A 10 C 11 E 12 B 13 C 14 A
15 A 16 D 17 B 18 A 19 D 20 D 21 A
22 B 23 C 24 E 25 E 26 E 27 E 28 C
29 E 30 E 31 A 32 D 33 A 34 E 35 B
36 C 37 A 38 E 39 B 40 E 41 B 42 D
43 E 44 C 45 B 46 A
(.6<&Ε∋=5∗5.∋5∋25:.6∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∋∀∀∀#∃%&∋(&∃)∗(+,−+.∋%,%#+,/#0∋!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!ΒΧ!∀#!∃%!