Instrumento de Apoio À Monografia

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Instrumento de Apoio ao

Trabalho Monográfico

Núcleo de Pesquisa e Monografia Jurídica – NUPEJU


Curso de Direito – UCDB
2015
Missão Salesiana de Mato Grosso
Universidade Católica Dom Bosco
Instituição Salesiana de Educação Superior

Chanceler: Pe. Gildásio Mendes dos Santos


Reitor: Pe. José Marinoni
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Hemerson Pistori
Pró-Reitor Administrativo: Ir. Altair Gonçalo Monteiro da Silva
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional: Ir. Gillianno Mazzetto
Pró-Reitora de Graduação: Conceição Aparecida Galves Butera
Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários: Luciane Pinho de Almeida
Pró-Reitor de Pastoral: Ir. Gillianno Mazzetto

Editora UCDB
Coordenação de Editoração
Ereni dos Santos Benvenuti
Editoração Eletrônica
Glauciene da Silva Lima
Revisão de Texto
José Manfroi

Núcleo de Pesquisa e Monografia Jurídica


Organizadores
José Manfroi
Maucir Pauletti

Av. Tamandaré, 6.000 – Jardim Seminário


CEP 79117-900 – Campo Grande-MS – Fone: (67) 3312-3412
[email protected] - http://www.ucdb.br/nupeju
APRESENTAÇÃO DO INSTRUMENTO DE APOIO
À MONOGRAFIA JURÍDICA

O Núcleo de Pesquisa e Monografia Jurídica (NUPEJU) do


Curso de Direito da UCDB disponibiliza aos acadêmicos do Curso de
Direito e aos pós-graduados do Direito este instrumento, que tem por
finalidade trazer orientações gerais sobre a forma de apresentação gráfica
da Monografia Jurídica.
A essência do trabalho monográfico explicita-se pelo equilíbrio
entre a forma e o conteúdo. As normas da ABNT contribuem para que
os trabalhos científicos, além da uniformidade, garantam a fidelidade às
fontes consultadas e uma redação desenvolvida segundo os princípios
da redação científica: clareza, precisão, objetividade e consistência.
O propósito não é o de impor uma forma, mas de oferecer aos
acadêmicos do Curso de Direito uma contribuição, pois a padronização
permite que os avaliadores concentrem sua atenção no conteúdo do
trabalho.
O NUPEJU, por meio da coordenação e dos professores orienta-
dores, coloca-se à disposição para outros esclarecimentos que, porven-
tura, não foram contemplados neste instrumento.

Campo Grande, agosto de 2015.

Prof. Me. Maucir Pauletti


Supervisor do NUPEJU

Profa. Me. Arlinda Cantero Dorsa


Prof. Dr. Heitor Romero Marques
Prof. Dr. José Manfroi
Assessoria em Metodologia Científica
4

Página padrão de espaçamento e margens – Papel A4

MARGEM SUPERIOR n
3 cm livres
p

o3 cmm o1,25 cmm o4 cmm o2 cmm


livres livres

MARGEM MARGEM MARGEM MARGEM


DE DE
E D
S I C I
Q N I R
U Í T E
E C A I
R I Ç T
D O Ã A
A O
D
O L
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P N
A G
R A
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G
R
A
F
O
o

n
2 cm livres
p MARGEM INFERIOR
5

(Exemplo da organização da capa) 3 cm

± 4 cm

NOME COMPLETO DO(A) ACADÊMICO(A)


(fonte T. N. Roman ou Arial, caixa alta, tam. 14, negrito, centralizado)

3 cm TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO 2 cm


(caixa alta, fonte 16, negrito, centralizado)

UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO


CURSO DE DIREITO
CAMPO GRANDE – MS
2015
(caixa alta, tam. 14, negrito, centralizado)

2 cm
6

(Exemplo da organização da folha de rosto) 3 cm

± 4 cm

NOME COMPLETO DO(A) ACADÊMICO(A)


(centralizado, caixa alta, tam. 14, negrito)

3 cm TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO 2 cm


(centralizado, caixa alta, tam. 16, negrito)

Monografia apresentada à Universidade


8 cm Católica Dom Bosco, curso de __________
sob orientação do(a) prof.(a) Me.(Dr.)
________________ para efeito de obtenção
do título de (Bacharel ou Especialista).
(natureza e objetivo do trabalho – tam. 12,
negrito, espaço simples entre linhas)

CAMPO GRANDE – MS
2015
(centralizado, caixa alta, tam. 14, negrito)

2 cm
7

(Exemplo da Folha de Aprovação)

FOLHA DE APROVAÇÃO
(caixa alta, tam. 12, negrito, centralizado)

Este documento corresponde à versão final da monografia intitulada __


__________________________________ e apresentada por ___________
_______________________ à Banca Examinadora do curso de _________
__________________ da Universidade Católica Dom Bosco, tendo sido
considerado(a) ________________.

_____________________________________________
Nome e assinatura do Presidente da Banca Examinadora

_____________________________________________
Nome e assinatura do integrante da Banca Examinadora

_____________________________________________
Nome e assinatura do integrante da Banca Examinadora
8

(Exemplo de Epígrafe)

20 cm

“É muito difícil pensar nobremente


9 cm quando se pensa apenas para viver”
(Jean Jacques Rousseau, 1712-1778).
(espaço simples entre linhas, fonte tam. 12)
9

(Exemplo de Dedicatória)

20 cm

Dedico a presente monografia


11,5 cm aos meus filhos, fonte de
alegrias e amor.
(fonte tam. 12, espaço 1,5 entre linhas, pode ser em itálico)
10
10

(Exemplo de Agradecimentos)

4 cm

AGRADECIMENTOS
(caixa alta, tam. 12, negrito, centralizado)

Ao meu orientador ________________________ pela sua presteza


e boa vontade, sem o que as dificuldades inerentes à realização desta
monografia seriam ainda maiores.
Aos meus familiares que, na medida do possível, opinaram e ofere-
ceram preciosas sugestões.
Aos meus colegas de turma que, pelo fato de estarem “navegando no
mesmo barco”, procuraram me apoiar.
Ao ___________________________ que gentilmente fez preciosas
observações por ocasião da revisão textual.
À Deus que, diariamente, colocou muita Luz e Energia no meu ca-
minho, da forma surpreendente como só Ele sabe fazer.
(espaçamento 1,5 entre linhas)
11

(Exemplo de Abreviaturas)

± 4 cm

ABREVIATURAS*
(caixa alta, tam. 12, negrito, centralizado)

AC – Apelação Cível
ACP – Ação Civil Pública
CLT – Consolidação das Leis do Trabalho
CP – Código Penal
CPC – Código de Processo Civil
DJU – Diário Oficial de Justiça da União
HC – Hábeas Corpus
TFR – Tribunal Federal de Recursos
TJ – Tribunal de justiça
TRT – Tribunal Regional do Trabalho
TSE – Tribunal Superior Eleitoral
TST – Tribunal Superior do Trabalho
(espaço 1,5 entre linhas, em ordem alfabética)

* Usa-se quando no trabalho monográfico existirem pelo menos 10 abre-


viaturas.
12
12

(Exemplo de Lista de Ilustrações)

± 4 cm

LISTA DE ILUSTRAÇÕES*
(caixa alta, tam. 12, negrito, centralizado)

a) No corpo da monografia
Quadro nº 1: segue o nome do quadro ......................................................... fl
Quadro nº 2: segue o nome do quadro ......................................................... fl
Foto nº 1: segue o nome da foto ................................................................... fl
Mapa nº 1: segue o nome do mapa ............................................................... fl

b) Em apenso
Quadro nº 3: segue o nome do quadro (Apêndice A) ................................... fl

OU
Apêndice A: Quadro nº 3 – segue o nome do quadro nº 3 ............................ fl
Apêndice B: Foto nº 2 – segue o nome da foto nº 2 ........................................fl

c) Em anexo
Anexo A: Quadro nº 4 – segue o nome do quadro nº 4 ................................. fl
Anexo B: Mapa nº 2 – segue o nome do mapa nº 2 ....................................... fl

(espaço 1,5 entre linhas, em ordem crescente)

* Listas de gráficos, quadros, tabelas, figuras, mapas etc., independente da


quantidade,devem constar nos elementos pré-textuais.
13

(Exemplo de Resumo)

± 4 cm

SOBRENOME, Nome. Título. __f. ano. Monografia (Curso de Direito) –


Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, MS.

RESUMO
(caixa alta, tam. 12, negrito, centralizado)

Faz-se um texto, constituído de uma sequência de frases concisas e


objetivas, com as seguintes características:
 mais ou menos 500 palavras
 linguagem impessoal
 sem parágrafos
 sem citações de autores etc.
 espaço simples
(parágrafo único, sem recuo, justificado, fonte tam. 10 ou 11, espaço
simples entre linhas)

Palavras-chave: 1. _____ 2. _____ 3. _____ 4. _____ 5. _____


(mínimo de três e máximo de cinco palavras)

(Exemplo de Abstract)

SOBRENOME, Nome. Título. __f. ano. Monografia (Curso de Direito) –


Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande, MS.

ABSTRACT

Esta folha é uma tradução literal da folha de resumo em língua vernácula

Key words: 1. _____ 2. _____ 3. _____ 4. _____ 5. _____


14
14

(Exemplo de Sumário)

± 4 cm

SUMÁRIO*
(caixa alta, tam. 12, negrito, centralizado)

1 INTRODUÇÃO (caixa alta e negrito) .......................................................................... fl


2 NOME DO TÓPICO PRIMÁRIO OU CAPÍTULO (caixa alta, negrito) ................ fl
2.1 Nome do subtópico secundário (só a primeira letra caixa alta, negrito) ............. fl
2.2 Nome do subtópico secundário ............................................................................ fl
2.2.1 Nome do subtópico terciário (só a primeira inicial caixa alta) ...................... fl
2.2.2 Nome do subtópico terciário ......................................................................... fl
2.3 Nome do subtópico secundário ............................................................................ fl
3 NOME DO TÓPICO PRIMÁRIO OU CAPÍTULO ................................................ fl
3.1 Nome do subtópico secundário ............................................................................ fl
3.1.1 Nome do subtópico terciário ......................................................................... fl
3.1.2 Nome do subtópico terciário ......................................................................... fl
3.2 Nome do subtópico secundário ............................................................................ fl
3.2.1 Nome do subtópico terciário ......................................................................... fl
3.2.2 Nome do subtópico terciário ......................................................................... fl
4 CONCLUSÃO (caixa alta e negrito) ........................................................................... fl
REFERÊNCIAS .............................................................................................................. fl
GLOSSÁRIO ................................................................................................................... fl
APÊNDICES .................................................................................................................... fl
ANEXOS .......................................................................................................................... fl
ÍNDICE (pode ser: analítico, remissivo, onomástico) ....................................................... fl

* No sumário usar no máximo a seção terciária (ex.: 1.2.1); a paginação


conta a partir da folha de rosto, mas o número aparece somente a partir da
segunda página da introdução; a ABNT permite que o aluno opte por um
alinhamento dos números das seções à esquerda, diferenciando somente o
tipo de letras, ou fazendo recuo, conforme o exemplo acima.
15

(Exemplo de Introdução)

± 4 cm

1 INTRODUÇÃO
(tam. 12, caixa alta, negrito, alinhado à esquerda)

Segundo Oliveira Leite, a introdução se processa de forma bem mais


segura e abrangente após a redação completa da monografia, tendo uma
perspectiva definitiva do tema é mais fácil definir o que convém dizer, para
bem introduzir o assunto.1
O objetivo principal da introdução é situar o leitor no contexto da
pesquisa. “Explique a delimitação do tema, indique os objetivos que serão
buscados, aluda à divisão dos capítulos e ao que será tratado em cada um
deles”2. O leitor deverá perceber claramente o que foi analisado, o como
e o porquê das limitações encontradas, o alcance da investigação e suas
bases teóricas gerais.
A introdução deve ser formulada em uma linguagem simples, clara
e sintética, colocando aquilo que é necessário para que o leitor tenha uma
ideia objetiva do que vai ser tratado.3
A extensão da introdução é de 3 a 5 páginas ou de acordo com a
exigência temática da monografia.
(espaço 1,5 entre linhas, espaçamento ampliado entre parágrafos)

Observação: Para melhor desempenho, leia em Eduardo de Oliveira


Leite. A Monografia Jurídica. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1997. p. 141-150. Exemplo de como construir uma introdução de um
trabalho científico. Além disso, leia alguma introdução de monografia
que contenha os elementos básicos acima mencionados.

_______________
1
LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica, 1997, p. 141.
2
BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica, p. 170-1.
3
KOOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica, 1997,
p. 145-6.
16
16

(Exemplo de Desenvolvimento)

± 4 cm

DESENVOLVIMENTO

CAPÍTULOS, TÍTULOS, SUBTÍTULOS, ALÍNEAS, INCISOS,


SUB-ALÍNEAS

Os capítulos devem ser sempre iniciados como nova página, mesmo que
sobre espaço na página que termina o capítulo anterior. O título do capítulo
deve ficar no alto da folha, alinhado à esquerda, na direção do corpo do texto,
em destaque, em letras maiúsculas, numerados em algarismos Arábicos.
Os subtítulos e subdivisões devem ser organizados de forma homogênea
e realçados com grafia destacada no texto. Os espaços que os separam do texto
são maiores e proporcionais, sendo numerados de acordo com a técnica dos
números pontuados: 2.1, 2.1.1 etc.
Podem-se utilizar algarismos ou letras, fechados em meio-parênteses para
especificar tópicos no interior destas subdivisões. Ex: 1) ou a)
As alíneas são assinaladas por letras minúsculas ou números, fechados em
meio-parênteses para especificar tópicos no interior dos subtítulos. Ex.: 1) ou a)

TIPO E TAMANHO DAS FONTES

Para a grafia e destaques dos títulos, observar a orientação da numeração


progressiva5.
1 SEÇÃO PRIMÁRIA – (até um número) – Maiúscula e negrito.
1.1 Seção Secundária – (dois números) – Minúscula e negrito.
1.1.1 Seção Terciária – (três números) – Minúscula sem negrito.
1.1.1.1 Seção Quaternária – (quatro números ou alíneas) – Minúscula,
sublinhado ou itálico.
(fonte T. N. Roman ou Arial, tamanho 12 para o texto e títulos)
_______________
5
MARQUES, Heitor Romero et al. Metodologia da pesquisa e do
trabalho científico. 4. ed. rev. atual. Campo Grande, MS: UCDB, 2014.
17

ELEMENTOS GRÁFICOS

Papel Branco. Formato A4 (21 cm x 29,7 cm)


Fonte Deve-se utilizar a fonte Times New Roman ou Arial,
tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para notas de rodapé.
O tamanho 11 será utilizado para citações textuais longas,
destacadas (mais de três linhas).
Margem Superior e esquerda - 3 cm
Inferior e direita - 2 cm
Espaçamento Entre linhas: 1,5
Entre parágrafos: uniformizar em 1,5 entre linhas e
acrescentar espaçamento de 6pt depois do parágrafo (Início/
Parágrafo/Espaçamento);
Entre parágrafo e ilustração (gráfico, tabela, quadro, figura,
diagrama, sociograma etc.): 1,5 entre linhas e acrescentar
espaçamento de 6pt depois do parágrafo (Início/Parágrafo/
Espaçamento);
Entre parágrafo e citações longas: 1,5 entre linhas e acres-
centar espaçamento de 6pt depois do parágrafo (Início/
Parágrafo/Espaçamento);
Entre texto e novo título: dois espaços de 1,5;
Título de capítulo (seção primária): deve ser iniciado em
nova página, três centímetros após a margem superior,
podendo iniciar mais abaixo, até 4 cm. O título deve ser
tamanho 12, em negrito, maiúsculas, precedido do respectivo
número e alinhado à esquerda, na margem do texto.
Título de subseção (seção secundária): Deve ser separado do
texto por dois espaços de 1,5 (ou 12 pts), antes e depois. Iniciar
na margem esquerda, tamanho 12, minúsculo com negrito;
Título de subseção (seção terciária): idem ao secundário,
minúsculo sem negrito;
Título de subseção (alínea ou seção quaternária): novo
parágrafo, sem espaçamento maior. Iniciar na margem
esquerda, tamanho 12, minúsculo com itálico. Não utilizar
travessão (—), ponto (.) ou marcadores diferenciados (• →)
no número do tópico ou subtópico.
Notas de rodapé Numeração sequencial, separadas do texto por uma linha a
partir da margem esquerda. Espaço simples entre linhas, sem
espaço entre parágrafos ou recuo da primeira linha. Inserir
notas do Word (Referências/Inserir notas de rodapé).

Regra fundamental: a uniformidade. Um determinado procedimento


deve ser mantido em todo o trabalho.
18
18

Indicativos de Capítulo: precedido de um indicativo numérico, separado


seção (capítulo por um espaço de caractere, sem ponto, em negrito, em
e subseções) maiúsculas.
Subseções: precedido de um indicativo numérico corres-
pondente ao capítulo, conforme a seção: secundária (1.1),
terciária (1.1.1) ou quaternária (1.1.1.1).
Títulos sem indicação numérica: agradecimentos, abre-
viaturas, lista de ilustrações, resumo, sumário, referências,
glossário, apêndices e anexos.
Numeração Adotar numeração progressiva. Os títulos de capítulos de-
vem iniciar em folhas distinhas. Recomenda-se utilizar o
recurso do Word – Layout da Página/Quebras/Próxima
Página.
Paginação Em algarismos arábicos, no canto superior direito, a 2 cm
das bordas superior e direita. As folhas devem ser contadas
a partir da folha de rosto e numeradas a partir da segunda
folha da introdução. A numeração mantém-se na forma
sequencial, independentemente do número de capítulos,
apêndices e anexos. A primeira página das seções primári-
as (introdução, capítulos, conclusão, referências etc.) não
aparece o número da página.
Abreviaturas e Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se usar
Siglas o nome por extenso, seguido da abreviatura ou sigla entre
parênteses. Após este procedimento, deve-se usar direta-
mente a abreviatura ou sigla.
A lista de siglas é opcional. No entanto, se o trabalho
monográfico tiver mais de 10 siglas, aconselha-se a lista em
ordem alfabética, nos elementos pré-textuais.
Ilustrações Figuras, esquemas, fluxogramas, gáficos, mapas, organo-
gramas, tabelas etc.: qualquer que seja seu tipo, sua iden-
tificação aparece na parte superior precedida da palavra
designativa (Ex: Figura, Gráfico, Mapa etc.), seguida de
seu número de ordem de ocorrência no texto, em algaris-
mo arábico, do respectivo título. A legenda explicativa e a
fonte (se necessária), devem aparecer na parte inferior da
ilustração.
Legendas: devem ser breves e claras, de forma a dispensar
a consulta ao texto.
Quando uma tabela não couber em uma folha, deve con-
tinuar na folha seguinte, repetindo-se o título e o cabeçalho.
Adaptação de BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica, 2003, p. 175.
19

NOTAS DE RODAPÉ

As notas de rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos, com-


provar uma afirmação ou dar uma informação que não deva ser incluída
no texto. Podem também ser usadas como referências de citações usadas
no interior do texto.
O NUPEJU, por meio de seus professores, decidiu USAR
SOMENTE NOTAS DE RODAPÉ para fazer referência às fontes e
documentos usados no interior do texto. Portanto, não usaremos mais
em monografias jurídicas de graduação na UCDB, REFERÊNCIAS
INTERNAS COMO ESTA: (PRADO, 1998, p. 47) e sim a numeração
progressiva, inserindo uma nota de rodapé logo após a citação ou
documento. A referência de uma citação deve ser completa somente
na primeira utilização, nas demais usaremos somente os elementos
essenciais: nome do autor com entrada pelo sobrenome, título do
trabalho e página. Os demais elementos o leitor deverá procurar na
referência bibliográfica situada no final do trabalho. Ex:6.1Esta deci-
são, com respaldo das normas da ABNT, atende de uma forma mais
completa às exigências da Ciência Jurídica, que contém determinadas
fontes, documentos e informações que não se coadunam com a forma
alfabética no interior do texto.
Quando a fonte da referência for semelhante à citada anterior-
mente, utilizar as expressões:
• Idem Ibidem ou Id. Ibid. (mesmo autor e mesma obra): usa-se Id.
Ibid. quando se quer se referir à obra imediatamente acima, mas
com páginas diferentes;
• Idem ou Id.: igual à anterior;
• Op. cit. (opus citatum – obra citada): Quando a obra já foi citada
anteriormente usa-se no nome do autor a expressão op. cit., ano
e número da página.
Caso a referência seja genérica ao texto como um todo, isto é,
indica-se um texto que aborda o tema em várias passagens e/ou capí-
tulos, pode-se utilizar, em vez das páginas, a expressão “passim” (aqui
e ali). Ex:7.2

6
PRADO, Luiz Regis. Pena de multa – aspectos históricos e dogmáticos, 1980, p. 6.
7
NERY JUNIOR, Nelson. Atualidades sobre o processo civil, 1980, passim.
20
20

CITAÇÕES

1) Direta curta: (até três linhas) citar dentro do próprio parágrafo, entre
aspas e com nota de rodapé correspondente, indicando a origem com
precisão, com indicação de página;
2) Direta longa: (mais de três linhas) deve ficar abaixo do texto, sem
aspas, com recuo de 4 cm da margem esquerda do texto, terminando
na margem normal à direita, utilizando tamanho 10 ou 11 e espaço
simples, com indicação de página;
3) Indireta tipo paráfrase: sem aspas e sem recuo, pode começar ou
terminar com o nome do autor, devidamente referenciado em nota
de rodapé. É uma reescrita das idéias e/ou concepções do autor, nas
palavras de quem estiver produzindo o texto. Cuidados especiais
devem ser tomados para não se adulterar o pensamento original do
autor consultado;
4) Indireta tipo condensação: seguem-se as mesmas orientações da cita-
ção indireta tipo paráfrase. Representa a capacidade de síntese sobre
uma obra e/ou pensamento, como um todo. Não há a necessidade
do número da página na referência à fonte;
5) Citação da citação: utilizar-se quando não temos acesso ao texto
original. Para citar, devemos anunciar o autor da ideia, seguido da
expressão latina “apud” (citado por) e os dados da obra referenciada;
6) De legislação:
a) Quando a norma jurídica é amplamente conhecida, mas sofreu
muitas alterações, é melhor escrever a vigente para se referir àquela
que está em vigor atualmente;
b) As Leis devem ter a entrada na referência e nota de rodapé com a
palavra BRASIL, seguida das expressões: Lei Federal, Lei Estadual
ou Lei Municipal, conforme o caso indicar;
c) Para as demais normas cita-se o número e a data da promulgação.
Não é preciso incluir a data da publicação no Diário Oficial, a não
ser que esta seja importante na argumentação. Ex: Escreve-se: Lei
n. 1521, de 26-12-1951 e não Lei n. 1521, publicada em 27-12-1051;
7) De jurisprudência: as decisões dos Tribunais devem trazer as infor-
mações essenciais e suficientes para possível conferência. Constituem
dados essenciais: Tribunal, UF, Ementa, Data, Fonte. Se a decisão
judicial for transcrita ipsis litteris, o trecho deverá vir antecedido da
expressão in verbis.
21

8) De textos em língua estrangeira: se tiver ou quiser usar trecho de obra


extraído do original publicado em língua estrangeira, faça-o, mas
apresente a tradução no rodapé da página. Ou vice-versa: apresente
o texto traduzido no corpo do trabalho e o original da língua estran-
geira no rodapé. Em ambos os casos coloque no rodapé: “tradução
livre do autor”, isto é, diga que a tradução é sua (se for o caso).
É possível, também, colocar no corpo do texto uma paráfrase
e, no rodapé, o texto na língua original entre aspas.
9) Dos termos e expressões latinas: se forem de uso comum, não há
problema em utilizá-los sem qualquer tradução, uma vez que são
lugares-comuns na argumentação jurídica. (Ex: Caput, data vênia, a
contrario sensu, nullum crimen, nulla poena sine lege, juris tantun, habe-
as corpus etc.). No entanto, se o trecho estiver em latim e não for de
uso comum, deverá seguir a regra da tradução de textos em língua
estrangeira.
Nota: a boa produção acadêmica privilegia as citações indiretas em relação às
diretas.
A tomada de posição: O trabalho monográfico é pessoal, e essa
pessoalidade deve aparecer no texto. É muito comum encontrarem-se
monografias nas quais os estudantes apresentam uma série de posições
de diferentes autores a respeito do tema e/ou problema investigado,
mas não dá sua própria opinião a respeito. É uma falha. O estudante
deve assumir posições. Ele não precisa estar, de antemão, ao lado de
quem quer que seja. Porém, deve deixar claro aquilo que pensa.

EVITANDO O PLÁGIO

O plágio é crime e, por conseguinte, pode resultar em penali-


dades. O plágio se dá quando alguém se apropria e/ou utiliza obra ou
ideia de outrem, publicada e/ou patenteada, sem a devida referência
ou explicita permissão de uso, independentemente de boa ou má fé.
A prática acadêmica indica que, em um trabalho de pesquisa
científica, todos os parágrafos resultantes de consulta a fontes biblio-
gráficas ou documentais devam ser referenciados. Não basta referenciar
apenas uma única vez, no início ou no final de trechos da escrita. Nada
pode ficar subentendido, imaginando-se que o leitor irá deduzir que se
trata da mesma fonte.
22
22

REFERENCIANDO A INTERNET

A internet é um valioso meio de consulta nas mais diferentes


áreas do conhecimento. A preferência deve recair sobre aqueles mais
confiáveis. O pesquisador zeloso deve evitar consultas a matérias da
internet cujo autor não esteja claramente explicitado. Entretanto, quando
a matéria estiver sem autor definido, mas hospedada em sites confiáveis,
a entrada, nas referências ou na nota de rodapé, deve ser feita com a
palavra de busca ou com as primeiras palavras do título da matéria. Em
hipótese alguma a entrada deve ser feita com HTTP ou WWW.

SUGESTÃO PARA DESTAQUES DE TÍTULOS

Para destacar os títulos das obras, no âmbito da UCDB, sugere-se


negrito para títulos (de livros, artigos, capítulos de livros, revistas,
jornais, anais, boletins, monografias, dissertações, teses, enciclopédias,
dicionários etc.). Ex:
CASTILHO, Maria Augusta de; ARENHARDT, Mauro Mallman; LE
BOURLEGAT, Cleonice Alexandre. Cultura e identidade: os desafios para
o desenvolvimento local no assentamento Aroeira, Chapadão do Sul,
MS. INTERAÇÕES, Campo Grande, v. 10, n. 2, p. 149-58, jul./dez. 2009.
Disponível em: <http://www3.ucdb.br/mestrados/RevistaInteracoes/
edicoes_numerov10n2.htm>. Acesso em: 25 jan. 2010.

ARGUIÇÃO

• O acadêmico deve concentrar-se e tomar notas das questões formula-


das, procurando agrupá-las logicamente, para simplificar a resposta.
• Mesmo após um longo trabalho pleno de sacrifícios e esforços, o aluno
não deve interpretar nenhuma crítica como uma agressão pessoal.
É o próprio momento acadêmico, quando além da transmissão do
saber, acontece a produção e a crítica do saber produzido. Só assim
a Universidade cresce.
• A expressão defesa bem revela o sentido da ocasião: o aluno deve
justificar suas escolhas, explicar mal-entendidos, elucidar detalhes
e defender seus pontos de vista, sabendo aceitar críticas e opiniões
contrárias.
23

MODELO DE ILUSTRAÇÃO (gráfico, tabela, quadro etc.)

Quadro 4 – Exemplo genérico de Cronograma de Desembolso Finan-


ceiro (simplificado I)
MESES VALOR EM R$ 1,00
DISCRIMINAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1. Aquisição material perma-
nente
1.1 Máquina fotográfica 200
1.2 Computador e impres-
250 250 250 250 250 250 250 250 250
sora
1.3 Filmadora 100 100 100 100 100 100 100 100 100
2. Estada e alimentação 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120
3. Transporte 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15
4. Pagamento: serviços de
100 100 100
terceiros
5. Aquisição de material de
200 200 200 200
consumo
6. Despesas com reprografia 50 50 50 200

7. Participação: eventos
80 80
científicos
8. Despesas de telefone, fax,
30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30
correio
9. Outros (especificar) 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
TOTAIS PARCIAIS 585 535 585 915 535 585 835 615 585 1035 185
TOTAL GERAL ..........................................................................................................R$ 6.995
Fonte: MARQUES, H.R; MANFROI, J.; CASTILHO, M.A.; NOAL, M.L. Metodologia
da pesquisa e do trabalho científico. Campo Grande, MS: UCDB, 2006.
24
24

(Exemplo de Conclusão)

± 4 cm

5 CONCLUSÃO

A Conclusão tem também sua estrutura própria. Ela deve retomar o


problema inicial lançado na introdução, revendo as principais contribuições
que trouxe à pesquisa.
Ela apresenta o resultado final, global da investigação, avaliando
seus pontos fracos ou positivos através da reunião sintética das principais
idéias desenvolvidas ou conclusões parciais obtidas. Aborda as conclusões
parciais do desenvolvimento inter-relacionando-as num todo unitário, tendo
em vista o problema inicial e as hipóteses. Não apresentar conteúdo novo na
conclusão. Não extrapolar os resultados do desenvolvimento. O resultado
final deve ser decorrência natural do que já foi demonstrado.
É natural que a pesquisa não esgote por completo o tema investigado
e que o autor, então, aponte, na conclusão, os problemas decorrentes do
tema investigado. Futuras pesquisas poderão se beneficiar dessas indicações.
A conclusão, apesar de ser o fecho de um trabalho de pesquisa, não
o é da ciência. Como parte de fechamento do trabalho, não comporta títulos,
nem subtítulos, salvo a palavra CONCLUSÃO.
Quanto à extensão, deve-se observar a complexidade temática tra-
tada e a extensão do trabalho monográfico, isto é, em torno de 3 a 5 laudas
(páginas).

ANEXOS

Anexo é um documento não elaborado pelo autor, acrescentado


para provar, ilustrar ou fundamentar o texto.
Deve ser incluído como anexo, somente quando imprescindível
à sua compreensão (texto de lei, questionários, fotos, mapas, recortes
de jornal ou revistas com decisões judiciais, sentenças, acórdãos etc.).
Os anexo são precedidos por uma folha que os separa do resto do
trabalho. A folha deve trazer escrito bem no centro a palavra ANEXOS.
Cada anexo é designado pela palavra ANEXO seguida de número
de ordem em algarismos arábicos com o indicativo do texto a que se refere.
As páginas devem ser numeradas consecutivamente ao texto.
Sua localização é no final do trabalho, antes das referências.
25

(Exemplo de Referências)

± 4 cm

REFERÊNCIAS

Livros
THUROW, Lester C. The future of capitalism. New York: William Morrrow
& CO. , 1996.
LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 3. ed. rev. atual. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de
metodologia da pesquisa no Direito. São Paulo: Saraiva, 2004.
PEDRINI, Alexandre de Gusmão (Org.) O contrato social da ciência: unindo
saberes na educação ambiental. Petrópolis: Vozes, 2002.
Com três autores ou mais
COHN, Amélia et al. A saúde como direito e como serviço. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 1999.
Capítulo de livro do mesmo autor
HABERMAS, Jurgen. Derecho natural y revolución. In: ______. Teoría y
praxis: estudios de filosofia social. Tradução de Salvador Má Torres e Carlos
Moya. Madrid, Espanha: Tecnos, 1990. p. 87-162.
Parte de uma obra, coletânea
PILATI, José Isaac. Direitos autorais e internet. In: ROVER, Aires José (Org.).
Direito, sociedade e informática: limites e perspectivas da vida digital.
Florianópolis: Fundação Voiteux, 2000. p. 127-34.
Revista como um todo
REVISTA SEQUÊNCIA: Estudos Jurídicos e Políticos. Florianópolis, SC:
UFSC, n. 27, jan./fev./mar. 2001, Trimestral.
Número Especial de revistas
ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2000. Florianópolis: TRE, v. 2, n. 1, nov. 2001. 635
p. Edição Especial.
26
26

Suplemento de periódico
JUSTIÇA Federal através de documentos, A. Brasília, DF: Conselho da Justiça Federal,
v. 1, 1994. (Suplemento)
Artigo de revista institucional
SALES, Gabriela Bezerra. Psicanálise e poder. Revista Roteiro, Universidade do Oeste
de Santa Catarina, Joaçaba, v. XVIII, n. 33, p. 88-96, jan./jun. 1995.
Artigo de revista
ZAVERUCHA, Jorge. O Congresso, o presidente e a justiça militar. Justiça e Democracia,
São Paulo, n. 3, p. 141-152, 1997.
Artigos de jornal diário
MARCELO, Cláudia. Crescem os lares sob chefia da mulher. Diário Catarinense,
Florianópolis, p. 34, 12 maio 2002.
Artigo de jornal assinado pelo autor do artigo
MARCELO, Cláudia. Crescem os lares sob chefia da mulher. Diário Catarinense,
Florianópolis, p. 34, 12 maio 2002.
Anais de Congressos
CONGRESSO JURÍDICO BRASIL-ALEMANHA,7.,1996, Belo Horizonte. Anais...
Belo Horizonte: Sociedade de Estudos Jurídicos Brasil-Alemanha, 1996. 305 p.
Resumos de encontros/eventos
SIMPOSIO BRASIL-ALEMANHA,4., 1998, Bonn, Alemanha. A projeção do Brasil face
ao século XXI. Caderno de resumos... São Paulo: Fundação Konrad-Adenauer, 1998.
Trabalhos publicados em congressos
LAMOUNIER, Bolívar. Assegurar a governabilidade: perspectivas do futuro político e
social do Brasil. In: SIMPÓSIO BRASIL-ALEMANHA,4., 1998, Bonn, Alemanha. A
Projeção do Brasil face ao século XXI. Caderno de resumos... São Paulo: Fundação
Konrad-Adenauer, 1998, p. 83-90.
Constituições
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado
Federal, 1988.
MATO GROSSO DO SUL. Constituição do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo
Grande: Imprensa Oficial, 1979.
Medidas Provisórias
BRASIL. Media Provisória n. 2.214, de 31 de agosto de 2001. Altera o art. 1o da Lei
n. 10261, de 12 de julho de 2001, que desvincula, parcialmente, no exercício de 2001, a
aplicação dos recursos de que tratam os arts. 48, 49 e 50 da Lei n. 9.478, de 6 de agosto
27

de 1997, pertencentes à União. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,


Poder Executivo, Brasília, DF, 1o set. 2001. Seção I-E, Edição Extra, p. 01.
Decretos
BRASIL. Decreto n. 2.173, de 5 de março de 1997. Aprova o regulamento da organização
e do custeio da Seguridade Social. Consolidação da Legislação Previdenciária. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 1999, p. 43-101.
Consolidação de leis
BRASIL. Consolidação da legislação previdenciária: regulamento e legislação
complementar. Organizador Aristeu de Oliveira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Jurisprudências
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Agravo regimental em agravo de instrumento.
Taxa de limpeza pública e IPTU. Identidade de base de cálculo. Impossibilidade. Agravo
Regimental em Agravo de Instrumento n. 194.063-3. Agravante Município de São Paulo
e Agravado Denise Carmona Fernandes. Relator Ministro Maurício Corrêa. 29 de abril
de 1997. In: JANCZENSKI, Célio Armando. Taxas: doutrina e jurisprudência. Curitiba:
Juruá, 1999, p. 332-333.
Súmulas
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 241. A contribuição previdenciária
incide sobre o abono incorporado ao salário. Previdência Social. São Paulo: Saraiva,
1997. p. 395.
Monografias, dissertações e teses
BAEZ, Narciso Leandro Xavier. Execução de quantia certa contra a fazenda pública
a partir da Constituição Federal de 1988. 58 f. Monografia (Especialização de Direito
Processual Civil) – Universidade do Oeste de Santa Catarina, Chapecó, 2002.
MONTEIRO, Cláudia Servilha. Em busca de uma racionalidade prática para o direito:
a teoria da argumentação jurídica da nova retórica. 251 f. Dissertação (Mestrado em
Direito) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1999.
MEZZAROBA, Orides. Da representação política liberal ao desafio de uma
democracia partidária: o impasse constitucional da democracia representativa brasileira.
2000. 545 f. Tese (Doutorado em Direito) – Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, 2000.
Meios Eletrônicos – Artigo de revista e jornal assinado pelo autor
VELOSO SOBRINHO, Manoel Lopes. Execução do pequeno valor contra a fazenda
pública: questão de sobrevivência e a lei de responsabilidade fiscal. Jus Navegandi, n. 50.
Disponível em: <http://www1.jus.com.Br/doutrina/texto.asp?>. Acesso em: 12 maio 2002.
Meios Eletrônicos – Artigo de revista e jornal não assinado pelo autor
DECISÃO do STF sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal, A. Estadão, São Paulo, 12
maio 2002. Disponível em: <http://www.estadao.com.br>. Acesso em: 12 maio 2002.
28
28

Meios Eletrônicos – Congresso Científico


CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA, 6., 1999. Rio de
Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro, 1999. Disponível em:<http://www.abed.
org.br>. Acesso em: 15 dez. 1999.
Meios Eletrônicos – Citação de trabalhos de congressos científicos
PEDROSA, Fernanda. Juristas declaram que a dívida externa é ilegítima e opressiva. In:
FÓRUM SOCIAL MUNDIAL, 1., 2001, Porto Alegre. Anais eletrônicos... Porto Alegre,
2001. Disponível em: <http://www.forumsocialmundial.org.br>. Acesso em: 21 jan. 2002.
(Incluir a partícula <in>: antes do evento)
Meios Eletrônicos – Legislações – Sempre iniciar pela jurisdição do órgão:
Brasil, Mato Grosso do Sul, Dourados
BRASIL. Lei n. 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à
propriedade industrial. Disponível em: <http://www.met.gov.br/conjur/lei/lei>. Acesso
em: 24 nov. 2000.

Listam-se referências81pertinentes a todas as citações feitas, de


acordo com as normas da ABNT.
As referências permitem a identificação, no todo ou em parte,
das fontes citadas no texto. Podem ser de documentos impressos ou
registrados, tais como livros, periódicos, jornais, monografias e demais
fontes.
As referências devem seguir rigorosamente as normas da ABNT,
que se encontram nos manuais de metodologia indicados pelo professor
da disciplina.
O espaçamento entre linhas deve ser simples, mais 6pts depois
entre um a referência e outra e alinhadas à esquerda (não justificadas).

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10719


– Apresentação de relatórios técnico-científicos, jun. 2011.
______. NBR 10520 – Informação e documentação – citações em documentos
– apresentação, ago. 2002.

8
Conforme ABNT 6023 de 08/2003, não se usa bibliográficas pois as referências são
múltiplas.
29

______. NBR 6023 – Informação e documentação – referências – elaboração,


ago. 2002.
______. NBR 6024 – Informação e documentação – numeração progressiva
das seções de um documento escrito – apresentação, fev. 2012.
BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica. Florianópolis:
Fundação Foiteux, 2003.
CASTILHO, Maria Augusta de. Roteiro para elaboração de monografia em
ciências jurídicas. São Paulo: Saraiva, 2000. (Col. Sugestões Literárias).
GONÇALVES, Wilson José. Monografia jurídica – técnicas e Procedimentos
de Pesquisa. Campo Grande: UCDB, 2001.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica – teoria da
ciência e prática da pesquisa. 14 ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 3 ed. Ver. At. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1997.
MARQUES, Heitor Romero et al. Metodologia da pesquisa e do trabalho
científico. 4. ed. rev. atual. Campo Grande, MS: UCDB, 2014.
NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da monografia jurídica – como se
faz: uma monografia, uma dissertação, uma tese. 2 ed. Ver. Amp. São Paulo:
Saraiva, 1999.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica. São Paulo:
Pioneira, 1998.
VENTURA, Deisy. Monografia jurídica – uma visão prática. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2000.

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