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    A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES - Thays Silva Dos Santos

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    Thays Silva
    O documento descreve um resumo feito por Thays Silva dos Santos sobre a resolução de quatro questões relacionadas a dois textos: o relato de Jean de Léry sobre os tupinambás e o Manifesto Comunista de Marx e Engels. O resumo destaca a crítica do velho tupinambá ao modo de produção europeu voltado para a acumulação em excesso e a semelhança entre a expansão da burguesia descrita por Marx e Engels e o processo atual de globalização econômica.

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    A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES - Thays Silva Dos Santos

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    O documento descreve um resumo feito por Thays Silva dos Santos sobre a resolução de quatro questões relacionadas a dois textos: o relato de Jean de Léry sobre os tupinambás e o Manifesto Comunista de Marx e Engels. O resumo destaca a crítica do velho tupinambá ao modo de produção europeu voltado para a acumulação em excesso e a semelhança entre a expansão da burguesia descrita por Marx e Engels e o processo atual de globalização econômica.

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    A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES- Thays Silva dos Santos

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    O documento descreve um resumo feito por Thays Silva dos Santos sobre a resolução de quatro questões relacionadas a dois textos: o relato de Jean de Léry sobre os tupinambás e o Manifesto Comunista de Marx e Engels. O resumo destaca a crítica do velho tupinambá ao modo de produção europeu voltado para a acumulação em excesso e a semelhança entre a expansão da burguesia descrita por Marx e Engels e o processo atual de globalização econômica.

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    SERVIÇO PUBLICO FEDERAL

    MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA


    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
    CAMPUS PARAGOMINAS
    CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA AO ENSINO MÉDIO

    TURMA 3° ANO “A” INFORMÁTICA

    THAYS SILVA DOS SANTOS

    A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES

    PARAGOMINAS-PA
    2023
    A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES

    1) Sobre o modo de produção dos tupinambás: Com base no texto de Jean de Léry, podemos
    deduzir que os tupinambás tinham um modo de produção baseado na coletividade e na
    autossuficiência. Eles não queimavam madeira para se aquecer, mas utilizavam para extrair
    tinta para tingir seus produtos. O velho tupinambá questiona por que os europeus,
    representados por Léry, precisam atravessar o oceano e trabalhar arduamente para acumular
    riquezas quando a terra pudesse fornecer tudo o que eles precisam. Isso sugere um modo de
    produção mais harmonioso com o ambiente e menos voltado para o acúmulo de material
    excessivo.

    2) Crítica do velho tupinambá à visão europeia sobre trabalho e riqueza: A crítica principal do
    velho tupinambá à visão europeia sobre trabalho e riqueza é que os europeus, ao acumularem
    riquezas para seus descendentes ou sobreviventes, estão criando uma necessidade incessante
    de busca por mais , atravessando oceanos e sofrendo grandes transtornos. Ele argumenta que
    os tupinambás, por outro lado, investem na terra para sustentar não apenas eles mesmos, mas
    também suas futuras gerações. A crítica está enraizada na ideia de que a busca europeia por
    acumulação de riqueza é excessiva e desnecessária, contrastando com uma abordagem mais
    equilibrada dos tupinambás em relação aos recursos naturais.

    3) Semelhança com o processo atual de globalização da economia: Sim, existe uma


    semelhança entre o processo descrito na afirmação de Marx e Engels sobre a expansão da
    burguesia em busca de novos mercados e o processo contemporâneo de globalização da
    economia. Na globalização atual, empresas e corporações buscam mercados em todo o mundo
    para expandir seus negócios, explorar recursos e criar vínculos em diversas regiões. Assim
    como descrito no Manifesto Comunista, essa expansão cria uma interdependência econômica
    global, onde produtos e recursos são negociados em uma escala mundial.

    4) Pontos em comum nas críticas expressas nos dois textos: Ambos os textos apresentam
    críticas ao sistema econômico vigente em suas respectivas épocas. O velho tupinambá critica a
    busca excessiva por acumulação de riquezas e a falta de confiança na terra para sustentar as
    gerações futuras por parte dos europeus. Por sua vez, Marx e Engels criticam o modo de
    produção capitalista, apontando a exploração de mercados globais, a destruição das estruturas
    sociais tradicionais e a transformação de atividades antes respeitáveis em empregos
    assalariados. Ambos os textos questionam a ética por trás da busca incessante por riqueza
    material e apontam para uma desconexão entre as práticas econômicas e os valores humanos,
    além de destacarem as desigualdades derivadas do sistema econômico em questão.

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