Avaliacao Prospectiva - Cópia
Avaliacao Prospectiva - Cópia
Avaliacao Prospectiva - Cópia
TRABALHO DE PSICODIAGNÓSTICO
Cadeira: Psicodiagnóstico II
Curso: Psicologia Clinica
MOCUBA
2024
Discentes:
Marcelina Bacelar Rosário
Albertina Olímpio Manuel Matsinhe
MOCUBA
2024
Índice
I. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4
V. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 10
Logo a prior é imperioso realçar que a avaliação prospectiva, quando se trata de contexto
psicológico, e inclusive realizada o mais precocemente possível, é concebida sempre em termos
probabilísticos. O prognóstico esperado depende não somente da natureza do quadro clínico,
de sua severidade e complicações, mas também de uma série de fatores incidentes, sejam
individuais, sejam ambientais, que surgem e vão se acumulando ao longo da infância e
prosseguem em outras fases da vida do ser humano.
Prevê-se, portanto, que quanto melhor atendida for a criança, nos seus primeiros tempos,
maior é a probabilidade de, futuramente, desenvolver-se de modo equilibrada. No contexto de
interações dos factores de risco, de proteção e de "resiliência" é possível detectar aqueles
comportamentos que constituem "sinais de alerta", ou mesmo indicadores, prenúncios de
futuros quadros clínicos e até do desenvolvimento de altas habilidades.
4
II. OBJECTIVOS
1. Objectivo geral:
Falar sobre avaliação prospectiva: o exame precoce da criança;
2. Objectivos específicos:
Conceituar avaliação prospectiva;
Descrever o modelo de avaliação-intervenção e suas etapas;
Identificar os procedimentos de avaliação e de intervenção;
Mencionar os “Sinais de alerta” e indicadores com probabilidades prospectivas;
III. METODOLOGIA
5
IV. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1. Conceito de avaliação prospectiva
Prospectiva é um termo que designa aquilo que se pode ver de longe ou que tenha relação
com o futuro.
Hoffmann (2012, p. 13) destaca que, “avaliar não é julgar, mas acompanhar um percurso
de vida da criança, durante o qual ocorrem mudanças em múltiplas dimensões, com intenção
de favorecer o máximo possível seu desenvolvimento”.
Intervenção pode ser entendida como um sistema organizado de ações que, dentro de um
determinado contexto e período de tempo, visa a modificar o curso previsível de um fenômeno,
a fim de atuar sobre uma situação problemática em saúde (CHAMPAGNE et al., 2011).
6
Nesse contexto, entende-se por avaliação a compreensão do momento evolutivo da
criança nas suas diferentes áreas do seu desenvolvimento, especificando aqueles aspectos
significativos e suas inter-relações com o ambiente sociofamiliar em que ela vive. Compreende
as ações de compilar, analisar, interpretar, inclusive seus progressos e limitações.
8
A Visita Domiciliar, previamente organizada, mediante roteiro próprio (Carpentieri,
1994), constitui um efetivo recurso para o psicólogo constatar, in loco, as condições da
criança no seio de seu lar e as características socioafetivas e físicas desse ambiente.
Quanto a intervenção
o Guia curricular para estimulação precoce (GCEP): tem sido utilizado para elaborar
programas individuais de estimulação precoce em unidades de atendimentos a criança
com necessidades especiais.
o Brinquedos e brincadeiras: kit para criança, do nascimento aos 2 (dois) anos de idade.
(Pérez-Ramos, A., & Pera, 1995). Consta neste kit conjuntos sistematizados de
atividades, estratégias e recursos lúdicos.
9
V. CONCLUSÃO
10
VI. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA
HOFFMANN, J. (2012). Avaliar para conhecer, examinar para excluir. In: J. Hoffmann & M.
L. Esteban (Orgs.), Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade (pp. 13-24). Porto Alegre: Mediação.
CHAMPAGNE, F., Brousselle, A., Hartz, Z., Contandriopoulos, A. P., & Denis, J. L. (2011).
A avaliação em tempo real no campo da saúde: conceitos, abordagens e métodos. In: D. R.
Tanaka, J. E. Lima, & L. A. A. Guimarães (Orgs.), Avaliação em saúde: bases conceituais e
operacionais (pp. 45-78). Rio de Janeiro: Fiocruz.
Pérez-Ramos, A.M.Q. & Pera, C. (1995). Brinquedos e Brincadeiras para o bebê: kit para
criança nos seusdois primeiros anos de vida. São Paulo: Vetor.
https://www2.faccat.br/portal/sites/default/files/UM%20OLHAR%20REFLEXIVO%20SOB
RE%20O%20PROCESSO.pdf
http://mitambo.comunidades.net/avaliacao-e-tipo-de-avaliacao
11