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Impulsomatic INVENTIO AG

Treinamento

IMPULSOMATIC 007187 V1

1-11.00
IMPULSOMATIC

Objetivos Familiarizar nossos colaboradores com o comando relematic básico


(Impulsomatic). Realizar serviços de regulagem, reparos e manutenção
preventiva nos equipamentos com este comando.

Departamento Desenvolvimento de Pessoas


Nome: Walter Almeida
Data: 28/09/2007 Classificação C2 - Interno

Modificações: Não há Documento novo

Restrições Este manual constitui propriedade da INVENTIO AG e pode ser utilizado apenas pela
Atlas Schindler ou pessoas expressamente autorizadas por esta com o propósito de
atender aos interesses do Grupo Schindler. O formato e as informações deste manual
constituem nossa propriedade intelectual. Na ausência de autorização por escrito não
deve ser copiado em qualquer meio, nem utilizado para fabricação ou comunicação a
terceiros. Eventuais pedidos de autorização para utilização devem ser endereçados ao
Centro de Treinamento e Desenvolvimento da Elevadores Atlas Schindler.
Esta é a impressão de um documento on-line para uso temporário. Para acessar a
versão atualmente em vigor, verifique o documento on-line no sistema Domino.doc 6.5 no
endereço http://brsaonn4/dominodoc3lib.nsf , com o usuário padrão “DOMINODOC” e
senha“LEITURA”
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Impulsomatic INVENTIO AG
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IMPULSOMATIC 007187 V1

Conteúdo 1 Módulo de Segurança .............................................................................. 4


2 O que é Impulsomatic? ............................................................................ 5
2-1 Principais Componentes do Quadro de Comando........................... 6
2-2 Transformadores............................................................................. 8
2-3 Relé de Proteção Contra Falta de uma Fase .................................. 8
3 Relé RA.................................................................................................... 9
3-1 Relé RAW ..................................................................................... 10
3-2 Diferenças entre o Relé RA e o Relé RAW ................................. 10
3-3 Relê RA e RAW ............................................................................ 11
3-4 Relé RJ-12 .................................................................................... 14
4 Legendas ............................................................................................... 16
5 Cicuito de Segurança ............................................................................. 19
6 Freio BS 11 ............................................................................................ 22
6-1 Funcionamento ............................................................................. 23
6-2 Regulagem.................................................................................... 24
6-3 Freio BS 11 com chave inversora UA............................................ 27
6-4 Regulagem.................................................................................... 28
7 Registro de Chamadas........................................................................... 30
8 Circuitos de direção................................................................................ 32
8-1 Direção de Subida......................................................................... 34
8-2 Direção de Descida....................................................................... 35
8-3 Direção Indefinida ......................................................................... 36
8-4 Circuito de Fechamento de Porta.................................................. 37
9 Partida.................................................................................................... 38
9-1 Contato Térmico KTHMH1 ............................................................ 40
9-2 Contato Térmico KTHMH2 ............................................................ 40
10 Desaceleração e Parada ........................................................................ 41
10-1 Conjunto de Rampa de Parada ..................................................... 42
11 Preparação de parada / corte de alta ..................................................... 44
11-1 Chamada de Pavimento – acima da posição da cabina ................ 45
11-2 Chamada de cabina e de pavimento acima da posição da cabina 46
11-3 Chamadas interna e externa ou somente externa abaixo da
posição da cabina: ..................................................................... 47
12 Parada Final........................................................................................... 48
12-1 Fora do pavimento da chamada.................................................... 49
12-2 Função dos diodos D32, 33... no circuito de parada:..................... 49
12-3 Início e Parada Final sem Chamada ............................................. 49
12-4 Regulagem dos Interruptores de Limite JS1 e JS2........................ 50
12-5 Regulagem dos Interruptores de Limite JS3 e JS4........................ 50
12-6 Regulagem dos Interruptores Fim de Curso JSN1 e JSN2............ 50
13 Circuito de Abertura de Portas ............................................................... 51

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IMPULSOMATIC 007187 V1

14 Operador de porta QK8.......................................................................... 52


14-1-1 Regulagem ........................................................................ 53
15 Cancelamento de Chamada................................................................... 58
16 Tempo Para Uma Nova Partida.............................................................. 59
17 Viagem em Comando de Revisão: DJU1 - DJU2 ................................... 60
18 Seqüência operacional.......................................................................... 61
19 Conjunto CLF ......................................................................................... 67
20 Documentos relacionados ...................................................................... 69

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IMPULSOMATIC 007187 V1

1 Módulo de Segurança

• Antes de sacar ou recolocar os fusíveis, esteja certo de que a chave


geral esteja desligada e que a entrada de energia esteja no lado
oposto dos fusíveis .
• Aplique o procedimento 001413 - Bloqueio Elétrico.
• Durante a limpeza ou substituição de componentes no painel,
mantenha a chave geral desligada.
• Utilize óculos de segurança ao desligar ou ligar a chave geral.
• Ao testar o circuito elétrico, utilize o multímetro. Não use em
hipótese alguma fios ou lâmpadas para testar o circuito elétrico.
• Não ligue manualmente contatoras e chaves de potência e nem
relês que você não conheça a sua função.
• Nunca calce relês de segurança (UT, URSK, URKU, UFT,
UFTMVE, etc.)
• Não movimente o elevador com o circuito de segurança curto -
circuitado.
• Durante os trabalhos na parte inferior do painel, tenha cuidado com
a tampa do armário aberta, pois ao ficar em pé poderá bater contra
a tampa.
• Certifique-se que o armário esteja aterrado.
• Providencie iluminação adequada durante os trabalhos.
• Nunca utilize jumper nos fusíveis.
• Pele molhada ou muito suada aumenta a probabilidade de choque
elétrico. Não se aproxime de partes elétricas energizadas nestas
condições.
• Utilize a ferramenta adequada para cada tipo de trabalho.
• No Impusolmatic, a linha positiva deve estar aterrada.
• Durante a execução de trabalhos com o elevador em manual, esteja
sempre atento, pois se a bobina do relê URJU queimar, o relê
URJU irá desligar e o elevador voltará a ficar em automático.
Portanto, para muitos trabalhos deve-se desligar o botão de
emergência ou a chave geral, para garantir a paralização do
elevador.

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IMPULSOMATIC

2 O que é Impulsomatic?

Impulsomatic é um comando simples à relés.

Aplicações:

Características Principais

Acionamento:
1 velocidade (E )
2 velocidade (FA)

Número de paradas:
De 2 até 30 (ZE)

Tipo de Controle:
KA e KS *

Velocidade:
Até 1,25 m/s (VKN)

Tensão principal:
220V ou 380VAC

Tipos de portas:
QK2;QK8;QKS8;
(QKS6:casos especiais)

KA - Automático coletivo seletivo na


descida
Vista frontal

Opcionais: -Direção LR – D/U


Tipos de Máquinas: -Indicador de posição digital (IPD)
-Reservação (JRV)
W 54 -Prioridade (JPF)
W 55 -Fora de serviço (JAB)
W 56 -Bombeiro (BR1)
W 57 -Eliminador de chamadas falsas (ECF)
-Renivelamento manual (Carga e Hospital)
-Sistema par/ímpar todos

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IMPULSOMATIC

2-1 Principais Componentes do Quadro de Comando

Os fusíveis da chave geral FH 1, 2, 3 protegem as linhas de alimentação, entre a chave


geral e o PC (entrada de força no prédio (cabina primária). Os fusíveis uFS 1, 2, 3
protegem as linhas internas, da alimentação do comando. Os fusíveis uFS 21 e 22
protegem o transformador uTS, pois ele fornece a alimentação do comando. O fusível uFL
protege as setas de direção (LRD/U), CLF ou IPD.

Atenção!
Este circuito é alimentado pelo disjuntor da iluminação de cabina.

Relé Térmico uFT


Protege o motor de tração contra uma sobrecarga elétrica, abrindo o contato uKFT. A
regulagem é de acordo com a corrente nominal, indicada na placa do motor de tração.

Observação!

Em alguns comandos o relé térmico encontra-se instalado junto a chave geral.

Relé Térmico uFTMVE


Protege o motor de ventilação forçada da máquina de tração (MVE) contra uma
sobrecarga elétrica, abrindo o contato uKFTMVE.
Retificador em ponte uGR
Responsável pela alimentação de corrente contínua (-80Vcc) do comando.
Conjunto RCB 1 (rele UZU)
Responsável pelo tempo de porta aberta.

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IMPULSOMATIC
Relé térmico

Contatoras de
direção e
velocidade

Retificador
em ponte
uGR

Fusíveis
uFS 1, 2, 3

Vista Frontal Parcial do quadro de comando


UZU

Fusíveis (uFS 21 e uFS 22)

Fusível uFL p/ Proteção do


CLF

Relés (visto pelo lado da bobina)

Vista traseira do quadro de comando


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IMPULSOMATIC

2-2 Transformadores

No Impulsomatic é usado um transformador denominado uTS para abaixar a tensão da


rede de 220VAC ou 380VAC para 96/102 VAC .
Transformador
p/alimentação do
disco CLF
Borneira de
ligações

Transformador
uTS

2-3 Relé de Proteção Contra Falta de uma Fase

Relé uRKU está ligado na entrada do transformador uTS, possui uma resistência em série
com a bobina denominada uWRKU. Nos comandos onde encontra-se instalado após a
fonte uGR, é denominado uRKU2

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IMPULSOMATIC

3 Relé RA

É o componente básico de qualquer comando do grupo Relematic. É possível fazer seis


configurações diferentes denominadas:

R0 A5 = Nenhum contato fechado em Repouso e 5 contatos Abertos.


R1 A4 = Um contato fechado em Repouso e 4 contatos Abertos.
R2 A3 = Dois contatos fechados em Repouso e 3 contatos Abertos.
R3 A2 = Três contatos fechados em Repouso e 2 contatos Abertos.
R4 A1 = Quatro contatos fechados em Repouso e 1 contato Aberto.
R5 A0 = cinco contatos fechados em Repouso e nenhum contato Aberto.

R1 A4 - Significa que a palheta do meio está fechada em repouso.


R2 A3 - Tem as duas palhetas extremas fechadas em repouso.
R3 A2 - Tem as três palhetas do meio fechadas em repouso.
R4 A1 - Só tem a palheta do meio aberta em repouso.
Ao acionar a armadura manualmente deve-se constatar que após a abertura dos contatos
deve existir um sobrecurso de aproximadamente 2mm.

Observação
Os contatos abertos devem fechar antes da abertura dos contatos
fechados.

De olho na manutenção
Durante a manutenção, inspecione os relés e a acomodação das lâminas.
Verifique também as fiações, tracionando e fazendo os reapertos
necessários.

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3-1 Relé RAW


O relé RAW é derivado de um relé RA normal. A configuração dos contatos é sempre R2
A3, ou seja, os dois contatos extremos são normalmente fechado (nf) (em repouso).

RAW

uRKU

3-2 Diferenças entre o Relé RA e o Relé RAW


O acionador do relé RAW possui um rebaixo que permite um acionamento oposto ao que
ocorre com o relé RA, ou seja, os contatos nf (em repouso) abrem-se antes do
fechamento dos contatos abertos (na), Apenas usado para abertura e fechamento das
portas (urta e urtf).

1 2 1 - Acionador do relé RA

2 – Acionador do relé RAW (parte central rebaixada)

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3-3 Relê RA e RAW

O relê tipo RA possui cinco contatos, distribuídos por dez palhetas, onde as combinações
dos contatos (N.A. e N.F.) podem ser configuradas conforme a necessidade e aplicação.

8
6 10
12

4
Relê RA com
Palhetas configuração
Fixas R3A2

Palhetas
Móveis

3 11

5 9
7 1 e 2 – Referem-se a Bobina
1 2
Placas de
Identificação

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IMPULSOMATIC

Nomenclatura

Núcleo magnético com


Carcaça arruelas e porcas de
(Base) Suporte fixação
da
Bobina Palhetas
Bobina
Fixas,
Arruelas Armadura e
e parafuso de
parafusos fixação

Separa- Palhetas
Placa de dor móveis, arruelas e
Identificação e parafusos
parafusos de fixação
Acionador

1. Fixação dos terminais :


Verificar:
Fixação entre a fiação da bobina
e os terminais;
Fixação entre a fiação dos
contatos e os terminais.

2. Acionamento da Armadura e movimento do acionador:


Certificar-se que, ao acionar a armadura do relê, os contatos sejam abertos ou
fechados, conforme a disposição das lâminas.

3. Lâminas:
As lâminas devem estar retas
para possibilitar o ajuste do
percurso.
Caso não estejam, retirar as
lâminas do relê e deixá-las retas.

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4. Alinhamento dos contatos (platinados)

Promover o alinhamento dos contatos Correto Errado


das lâminas, conforme a figura ao lado.
Se houver um desalinhamento muito
forte, ajustar através dos parafusos de
fixação.
Se as lâminas apresentarem trincas ou
quebras, deverão ser substituídas.
Se o platinado apresentar furos, desgaste
excessivo ou queda do platinado deve-se
substituir a palheta.

Contato Fechado 5.Percurso Adicional


Ao acionar a
armadura, constatar
que após o
Abertura fechamento dos
de 2,0
contatos, deve
mm
existir um percurso
adicional de
aproximadamente
Contato Aberto 2,0 mm. Utilizar o
calibre TE0115X001.

Para ajustar o percurso das lâminas,


entorte ou retifique as lâminas na
região do acionador do relê, e
verificando a abertura obtida nos
contatos.
Se for necessário efetuar um pequeno
ajuste fino no percurso de
movimentação do relê, deve-se forçar
o conjunto armadura+acionador.

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3-4 Relé RJ-12


Contato fixo
NA 42

Contato fixo
NF 41

Palhetas
móveis

Terminal da
Bobina Terminal da Bobina
A2

Tensão da Bobina
80 vcc
Contato comum
40

O relé RJ-12 é usado para as funções, URN (Relé de alimentação das contatoras
de potência), URJU (Relé de Inspeção), URTA (Relé de abrir porta) e URTF (Relé de
fechar porta), caso haja quebra das palhetas teremos que trocar os relés RJ-12 por um kit
de contatoras pois o mesmo não é mais fabricado.

De olho na manutenção

O código do Kit é nº 788612-8 devemos pedir mais 5 metros de fio 0,75 mm, o código do
fio é nº 5190-3226.

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⇐ Relé RJ-12
Visão lateral

Nomenclatura
Armadura e núcleo
Contatos fixos
da bobina

Bobina
alimentação
80 VCC
Acionador

Contatos
móveis

Parafusos de
fixação

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4 Legendas
Legendas
D - Diodo

DA - Botão de alarme

DBR - Botão de comando de incêndio

DC - Botão de chamada da cabina

DJU - Botão central do comando de revisão

DJU1 - Botão do comando de revisão “descer”

DJU2 - Botão do comando de revisão “subir”

DE - Botão de chamada do pavimento

FH - Fusível da chave principal

FS - Fusível do comando

FT - Relé térmico principal

GR - Retificador

JH - Chave principal

JS1 - Chave de limite, alta velocidade “descida”

JS2 - Chave de limite, alta velocidade “subida”

JS3 - Chave de limite, parada na “descida”

JS4 - Chave de limite, parada na “subida"

JSBR - Chave de estacionamento do comando de incêndio

JSN1 - Chave fim de curso “ descida “

JSN2 - Chave fim de curso “ subida “

JU - Interruptor do comando de revisão

KET - 0 - Contato de limite de abertura de porta

KET2 - 0 - Contato em paralelo com KSKB

KTS/KS - Contato da porta do pavimento

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1 KV - Contato da porta do pavimento (porta travada)

2 KV - Contato de controle do relé de chamada

3 KV - Contato de controle da direção

4 KV - Contato de controle da direção

KVE - Contato da ventilação forçada

MD - Mola de impulso “descida”

MGB - Freio magnético

MH - Motor principal

MT - Motor de porta

MS - Mola de impulso “subida”

MVE Motor da ventilação forçada

RJ - Contator de alta velocidade

RK - Contator de baixa velocidade

RU1 - Contator de direção “descida”

RU2 - Contator de direção “subida”

RKU - Relé controle de tensão do comando

1 SH - Rampa de impulso “descida”

2 SH - Rampa de impulso “subida”

SN - Rampa de impulso “parada”

TS - Transformador do comando

ubr - Relé do comando de incêndio

ubr1 - Relé do comando de incêndio

rc - Relé de registro de chamada da cabina

re - Relé de registro de chamada do pavimento

uh - Relé do corte da alta velocidade

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uho - Relé do corte da baixa velocidade

umve - Relé da ventilação forçada

ur1 - Relé de direção “descida”

ur33 - Relé auxiliar de direção “descida”

ur2 - Relé de direção “subida”

ur44 - Relé auxiliar de direção “subida”

urj - Relé de controle da alta velocidade

urju - Relé do comando de revisão

ursk - Relé do circuito de segurança, completo

urta - Relé para abertura de porta

urta2 - Relé auxiliar para urta

urtf - Relé para fechamento de porta

uru1 - Relé de direção “descida”

uru11 - Relé auxiliar de uru1

uru2 - Relé de direção “subida”

uru22 - Relé auxiliar de uru2

urun - Relé de controle de viagem

ut - Relé de controle do circuito de segurança

uzu - Relé de tempo

WD - Conjunto resistor diodo

WRKU - Resistor para limitar a corrente de RKU

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5 Cicuito de Segurança

Os elevadores Impulsomatic possuem dispositivos de segurança que permitem a parada


imediata quando são interrompidos.
Estes dispositivos de segurança são:
JSN 1 = Chave de limite de fim curso “Descida”.

JSN 2 = Chave de limite fim de curso “Subida”.

KBV = Contato do limitador de velocidade.

KFT = Contato de relé térmico FT.

KFTMVE = Contato de relé térmico do motor MVE.

KJ = Contato no freio de segurança na cabina.

KN = Contato na saída de emergência na cabina.

KSKB = Contato de sobrecarga na porta da cabina.

KSSBV = Contato no tensor do cabo do limitador.

KTC = Contato de porta da cabina.

KTHMH 1 = Contato do termostato do motor MH.

KTHMH 2 = Contato térmico no enrolamento do motor MH

KTS/KS = Contato do fecho das portas de pavimento (porta fechada).

1 KV = Contato do fecho das portas de pavimento (porta travada).

FTMVE = Relé térmico do motor MVE.

DH = Botão de emergência na botoeira da cabina.

JE 1 = Interruptor do circuito de segurança no fundo do poço.

JE 2 = Interruptor do circuito de segurança na cabina.

JE 3 = Interruptor do circuito de segurança na casa das polias.

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Atenção!
Analisando-se o esquema 044313 (Impulsomatic para 2 velocidades), a
cabina está posicionada na primeira parada e com a porta aberta.
Portanto, os contatos 1KV, 2KV, 3KV, 4KV e os limites JS1 e JS3 estão
abertos.

Circuito de Segurança
uTS uFS22

uGR 21+

uFS2

uRKU

uKFTMVE

urs ut
DH

u46

KTC

u45

1KV

uh urj

u4
0
u39
urun

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Observação!
O circuito segurança, somente é completo quando ocorrer o travamento da
porta de pavimento (KV) e da porta de cabina(KTC), ligando o relé ursk.
Quando um componente ( contato, relé, e outro ) estiver em destaque por uma
linha pontilhada, significa que é opcional, poderá existir ou não no circuito.

De olho na manutenção
Fazer a inspeção dos relés de segurança, durante a manutenção preventiva.

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6 Freio BS 11

É o conjunto de duas sapatas, (1) uma polia (2) e um motor com enrolamento (3).
O freio BS11 encontra-se instalado em todo tipo de elevadores antigos de uma ou duas
velocidades, tendo por função, para o elevador e manter a cabina nivelada com o andar.

Polia 2 2 Polia

1 Sapata

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6-1 Funcionamento

As sapatas são acionadas pelo motor, através da engrenagem, que se apresenta em


forma de leque.

O motor do freio, ao girar, aciona a engrenagem .

Conseqüentemente, essa engrenagem irá levantar o arraste e acionar a alavanca do freio,


comprimindo o tirante de compressão, provocando assim a abertura das sapatas do freio.

Quando é cortada a energia do motor do freio, a engrenagem volta à posição original,


devido às molas (1) situadas na parte inferior do BS. Conseqüentemente, os tirantes (2)
do freio provocam o fechamento das sapatas.

Não esquecer de verificar a integridade das molas (3) (06 grossas e 03 finas), assim como
fazer limpeza, lubrificação e troca quando necessário.

Tirantes
s

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6-2 Regulagem

Colocar a cabina na ultima parada.

Desligar a chave geral.

Amarrar os garfos (no caso de operador de porta QKS6) e os braços (no caso de
operador de porta QK8 e QKS8), para evitar a abertura das portas dos andares.

Abrir as sapatas do freio e apoiar o contrapeso nas molas pára-choque.

Verificar se as molas de articulação das sapatas (1) do freio estão mantendo as sapatas
na posição correta em relação ao tambor do freio (2), conforme ilustração a seguir.

Componentes:
1 – Sapata
2 – Tambor de Freio
1
3 – Eixo
4 – Estribo

De olho na manutenção
As molas de articulação estão no eixo (3), entre o estribo (4) – que é a
parte de fixação das sapatas – e a sapata (1).

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6. A engrenagem NÃO poderá estar enforcada pelo pinhão do motor (1), que é a
engrenagem responsável pelo movimento do leque para fazer a abertura do freio.

Motor 1

Colocar ou retirar calços, na base do motor, caso a engrenagem esteja,


respectivamente, enforcada ou com excesso de folga.

Lubrificar levemente a engrenagem, com graxa, e colocar óleo nos pontos de


lubrificação, com cuidado, para NÃO cair na polia.

Verificar se NÃO há lâminas quebradas no feixe de molas, que é um conjunto composto de nove
lâminas e está localizado abaixo da engrenagem principal. O feixe de molas contém seis lâminas
grossas, na parte superior e três lâminas finas, na parte inferior.

De olho na manutenção
O objetivo do feixe de molas é limitar o leque de abertura da engrenagem.
Por isso, se houver alguma lâmina quebrada poderá impedir o fechamento
normal do freio e o resultado será a ultrapassagem da cabina no fim do curso
superior, ou inferior.

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007187 V1
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Apertar as molas (1) dos tirantes (2), por igual, para que não haja um deslizamento da
polia no sentido de subida.

5 2 1
Componentes:
1 – Molas 1mm
2 – Tirantes 3
3 – Folga
4 – Parafuso de encosto 4 4
5 – Parafuso da alavanca 6 6
6 – Encostos

Evitar o enforcamento das molas e garantir que o tirante de compressão esteja livre.

Verificar se há desgastes nas lonas das sapatas do freio, que é a parte acoplada ao
tambor, para realizar a paralisação da máquina.

Regular os dois parafusos dos encostos (4), deixando uma folga de 1 (um) mm, entre o
parafuso do encosto e o estribo.

Acionar o freio manualmente, para regular e ajustar o parafuso da alavanca (5), até que
os dois estribos toquem levemente nos encostos (6).

Deixar uma folga igual à espessura de uma folha de papel, entre o encosto e o estribo
(3) do lado oposto ao parafuso de regulagem, com o freio aberto manualmente.

Ligar a chave geral.

Religar a chave limite-de-curso para liberar o elevador.

Conferir regulagens, com o equipamento em funcionamento

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6-3 Freio BS 11 com chave inversora UA


É um dispositivo localizado na base KZ da máquina.

A chave inversora UA tem por função, fazer a inversão do sentido de rotação do motor de
tração. É utilizada em elevadores antigos de uma ou duas velocidades. Neste caso temos
o SISTEMA CASCATA (dois motores acoplados).

Funcionamento

É acionada pelo motor do freio BS11, sendo responsável pela alimentação do motor de
tração, podendo ter duas ou três fases.

Componentes

A chave inversora UA apresenta contatos abertos em repouso (1) e contatos fechados (2),
alimentando o motor de tração.

2
1

1 – Contatos abertos
2 – Contatos fechados

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6-4 Regulagem

Desligar a chave geral.

Amarrar os garfos no caso de operadores de porta QKS6 ou impedir o movimento da polia


de manivela no caso de operadores de porta QKS8.

Apoiar o contrapeso nas molas pára-choque.

Conferir se a regulagem do freio está correta.

Regular os contatos fixos – são aqueles que ficam parados, ou seja, não se movimentam
com a abertura e fechamento do motor do freio, mantendo uma abertura mínima de 20
mm com freio fechado, que não tem alimentação no motor BS.

Controlar a folga de 2,5 mm (1) (mais ou menos 100 gramas de força) dentro do suporte
dos contatos móveis. Os contatos móveis (2) deverão encostar, ao mesmo tempo, nos
contatos fixos (3), obedecendo o sentido de viagem.

3 2

Componentes:
1 – Folga
1
2 – Contato móvel
3 – Contato fixo

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Regular as bielas (1) que estão localizadas dentro da chave UA, se ocorrerem
dificuldades, durante a regulagem dos contatos fixos ou móveis. Afastar os leques
(2) das bielas, para fazer a regulagem dos contatos. O afastamento máximo (3)
dos leques da biela facilita a regulagem dos contatos.

Componentes:
1 – Bielas
2 – Leques 2 2
3 – Folga

Conferir o aperto das “ligações”.

Abrir o freio, manualmente, e observar a entrada dos contatos móveis, que deverá
acontecer no momento da liberação do freio (sapatas abertas).

Ligar a chave geral.

Liberar o funcionamento do elevador.

De olho na manutenção
Pingar uma gota de óleo fino em cada orifício de lubrificação, durante o
serviço de conservação periódica da CHAVE UA. Eliminar, em seguida,
todo o excesso

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7 Registro de Chamadas

As chamadas dos pavimentos são registradas diretamente nos relés instalados nos
pavimentos, portanto ao acionar o botão de chamada liga o relé correspondente : re1, re2,
re3...

frente atrás

Relé de chamada
de cabina

Relé de chamada
de pavimento

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Os relés de chamadas de cabina, podem estar localizados na casa de máquinas ou nos


pavimentos. O registro de chamada ocorre Acionando o botão de chamada DC, o relé
liga.Ao soltar este botão, o relé se mantém ligado (gruda) através da palheta 11 – 12 do
mesmo relé.

O relé de chamada RA possui cinco palhetas:


3/4 = Circuito de direção
5/6 = Energização da mola de parada (descida)
7/8 = Seleção de parada
9/10 = Energização da mola de parada (subida)
11/12 = “Grude” do relé

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8 Circuitos de direção

A direção de viagem do elevador é determinada através dos contatos KV, localizados nos
fechos EVR, instalados nos pavimentos.

Dica de Atitude
Nos pavimentos, preste atenção aos usuários e à organização das
ferramentas e ambiente de trabalho.

Contatos
KV

.
Contatos
KS

Fio Terra

Fecho EVR

Atenção!
Não esqueça de verificar a ligação do fio terrado fecho EVR.

De olho na manutenção
Sempre teste as portas de pavimento. Sempre pressionar em pelo menos,
3 pontos.

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Limpeza geral;
Contatos Verificar:
KV
Movimentação da alavanca;
Roldana
Existência de Infiltrações de água;

Desgaste da Roldana, bem como existência de


Alavanca
trincas;

Centralização da roldana na rampa e lubrificação


Contatos do eixo com óleo 2;
KS/
KTS Folga máxima de 5,0 mm da porta quando travada
pelo ferrolho;

O ferrolho deve ser limpo e NÃO lubrificado.

Mola

Molas

Nos contatos KV, verificar: Nos contatos KS, verificar:


Acionamento dos contatos, com a Fixação dos cabos nos contatos;
movimentação da alavanca; Pressão das molas.
Fixação dos cabos nos contatos;
Pressão da mola.

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8-1 Direção de Subida


Com o elevador parado no 1º pavimento (contato 4 KV aberto), ocorrendo uma chamada
no 2º, irá ligar os relés ur2 – ur44

Circuitos de direção de subida

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8-2 Direção de Descida

Com o elevador parado no 2º pavimento, (contato 4KV aberto), ocorrendo uma chamada
externa no 1º, irá ligar os relés ur 1 - ur 33.

Cirucito de direção de descida

Observação!
Os relés de direção mesmo com o circuito de segurança aberto, podem ser
ligados.

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8-3 Direção Indefinida

Com o elevador parado entre o 2º e 3º pavimento, por falta de energia elétrica.


Ao retornar a energia, e ocorrendo uma chamada externa no 4º pavimento, o elevador
não tem uma direção definida, porque a memória foi perdida com a falta de energia
elétrica. Portanto, o elevador poderá aceitar tanto a direção de descida quanto a de
subida. Porque todos os contatos KV estão fechados e através do intertravamento
(interloque) elétrico das palhetas 7/8, o relé que ligar primeiro irá impedir que o outro
ligue.

Circuito de direção indefenida

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8-4 Circuito de Fechamento de Porta

Tendo chamada registrada, direção definida e com o circuito de segurança fechado, o rele
urtf liga, para fechar a porta, e mantém o motor de porta, alimentado durante toda a
viagem do elevador. No início da parada, o relé ut é desligado a palheta 3/4 abre, e o relé
urtf mantém-se ligado pela palheta 11/12 urun.

Circuito de Segurança

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9 Partida

Com a direção energizada a palheta 9/10 do relé ur 1 ou do relé ur 2, fecha o circuito dos
relés uru 1 - uru 11 ou uru 2 - uru 22 ,e a palheta 5/6 fecha o circuito do relé urj.

urj
R1A4

Os contatores de corrente alternada uRU1 ou uRU2 são ligados pelos relés uru1 - uru11
ou uru2 - uru22 e também pelos relés ursk e umve. O contator de alta velocidade uRJ é
ligado através da palheta 9/10 urj, o qual liga o motor de tração e o freio.

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Contatores de
Correntes Alternadas

uru11

uru1

urmve

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9-1 Contato Térmico KTHMH1


É um termostato, que está localizado junto à carcaça do motor de tração. Quando a
temperatura aumentar atingindo aproximadamente 30ºC, o contato se fecha, acionando a
ventilação forçada.

9-2 Contato Térmico KTHMH2


É um sensor, que está localizado entre as espiras do enrolamento do motor de tração.
Quando a temperatura interna aumentar para aproximadamente 135ºC, o contato se abre.
Ao abaixar a temperatura para 20ºC o contato fecha automaticamente.

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10 Desaceleração e Parada
Acontece no momento do contato entre as rampas 1 SH - SN - 2 SH, instaladas na
cabina com as molas MS – MD, instaladas nos pavimentos. A rampa de parada colocada
na cabina deve permitir que o elevador ande o mínimo possível em baixa velocidade.
Para elevadores com duas velocidades as medidas devem ser : Rampa de impulso SN - 1
m acima da soleira de cabina. Rampa 1 SH e 2 SH - ver tabela.

Observação!

A distância (X) varia em função da potência do motor, volante e da


redução da máquina.

2SH Rampa responsável pelo corte de alta velocidade na subida.


1SH Rampa responsável pelo corte de alta velocidade na descida.
SN Rampa responsável pela parada.

De olho na manutenção
Aceleração e retardamento da cabina são itens a serem inspecionados na
manutenção preventiva.

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10-1 Conjunto de Rampa de Parada

detalhes da colocação dos impulsores

Soleira da porta de pavimento


pavimen

De olho na manutenção
Fazer a limpeza e conferência das molas impulsoras, durante a manutenção
preventiva.

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Bucha de
passagem
isolante para
mola impulsora

rampa

Mola impulsora
de subida

Rampa 2 SH

De olho na manutenção
Não esquecer de verificar o estado da bucha de passagem, pois a mesma
defeituosa poderá causar a queima do fusível uFS 21 ou uFS 22.

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11 Preparação de parada / corte de alta

O elevador com direção de subida e estando próximo do pavimento da chamada, a mola


MS estará energizada. Ao ocorrer o contato entre a rampa 2 SH e a mola MS, liga o relé
uh que desliga os relés urj e ut. Ao desligar o relé urj, desliga o contator uRJ e liga o
contator uRK.

Contatores de
Tensão Alternadas

uru1

uru1

urmve

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11-1 Chamada de Pavimento – acima da posição da


cabina
O elevador parte em direção de subida, para atender as chamadas existentes no
percurso. A rampa SH e a mola impulsora MS (Mola de Subida) são responsáveis pela
parada.

Exemplo
Ao ligar o relé de chamada do 3º pavimento (re 3) bloqueia a alimentação da
mola de parada MS2 do 2º pavimento.

Atenção!
Sempre que ocorrem várias chamadas externas, o atendimento é selecionado
pela chamada do pavimento mais alto. Isto ocorre, porque a alimentação das
molas MS é interrompida pela palheta 7/8 da chamada mais alta.

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11-2 Chamada de cabina e de pavimento acima da


posição da cabina

Exemplo
Ocorrendo uma chamada de cabina para o 2º pavimento e outra chamada no 3º
pavimento. A 1ª chamada a ser atendida é a de cabina no 2º pavimento. Isto
ocorre porque a alimentação da mola MS2 é feita diretamente através de 9/10
de rc 2. Portanto, não haverá bloqueio na alimentação da mola MS2 através de
re 3 do 3º pavimento.

Após o atendimento da chamada de cabina no 2º pavimento, automaticamente ocorre o


atendimento da chamada do 3º pavimento.

Você sabia que…


Sempre que ocorrem várias chamadas interna e externa, o atendimento é
selecionado preferencialmente pela chamada de cabina, somente no caso
de direção de subida.

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11-3 Chamadas interna e externa ou somente


externa abaixo da posição da cabina:

Neste caso, não haverá preferência de chamada. O atendimento é realizado na ordem de


chegada do elevador.
A alimentação das molas MD é feita diretamente pela palheta 5/6 de rc (cabina) ou 5/6 de
re (pavimento) através da linha 701.

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12 Parada Final

Ao ocorrer o contato da mola MS ou MD na rampa SN, liga o relé uho, realizando a


parada final, pois a palheta 3/4 uho abre, desligando os relés uru 1, uru 11 e uru 2 - uru
22, como também os contatores uRU 1 ou uRU 2 e uRK, o motor de tração e o freio.

uRU1 uRU2 uRK uRJ

uru11

uru1
urmve

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12-1 Fora do pavimento da chamada

O elevador inicia a parada para atender uma determinada chamada, mas não pára,
continuando em baixa velocidade, as palhetas 5/6 ou 9/10 do relé ut alimentam todas as
molas na direção de viagem (descida ou subida), forçando a parada no próximo
pavimento

Palheta 5 / 6(pavimento
re (pavimento)
)

D73

12-2 Função dos diodos D32, 33... no circuito de parada:


Bloquear a alimentação das molas MD dos pavimentos que não tem chamadas
registradas.

12-3 Início e Parada Final sem Chamada


O comando Impulsomatic é dotado de segurança contra falhas no circuito normal de
paradas. Se o elevador está subindo ou descendo, e as chamadas ou as molas são
desenergizadas por alguma falha, a parada nos pavimentos extremos é garantida pelos
interruptores JS1/2 e JS3/4.

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12-4 Regulagem dos Interruptores de Limite JS1 e JS2


Estas duas chaves cortam a velocidade nominal. A sua atuação pode coincidir com a
posição das molas impulsoras MD (1ª parada) e MS (última parada), ou pode ser
antecipada, para cortar a velocidade nominal, garantindo assim uma maior distância nos
extremos.

12-5 Regulagem dos Interruptores de Limite JS3 e JS4


Estas duas chaves cortam a velocidade de nivelamento A sua regulagem deve ser um
pouco atrasada em relação as molas impulsoras nos finais do percurso.

12-6 Regulagem dos Interruptores Fim de Curso JSN1 e


JSN2

Estas chaves devem cortar o comando, quando a cabina parar desnivelada em 100mm,
tanto a baixo, quanto a cima.

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13 Circuito de Abertura de Portas


Ao desligar os relé urun fecha o circuito dos relés urta - urta2. O relé urta alimenta o
circuito do motor de porta MT para efetuar a abertura da porta.

Motor de Porta

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14 Operador de porta QK8


Operador de Porta QK8 : É um dispositivo eletromecânico que comanda
automaticamente, a abertura e o fechamento da porta de cabina, acionada por correias e
eletricamente por dois contatores: de fechamento e de abertura. O motor trabalha por
corrente elétrica, durante o funcionamento da cabina e é desligado, quando o elevador é
paralisado.

1 - Correia
2 – Mola do tirante
3 – Tirante horizontal 2 mm
4 – Articulação
5 – Contato KET-O Máx 5 mm
6 – Rampa móvel
7 – Tirante vertical
8 – Contato KTC
9 – Contato KSKB

 Realize sempre o procedimento de acesso e viagem no topo da cabina (001413).


 Procure parar a cabina numa altura adequada para poder trabalhar com o operador
de portas (na parte superior e na parte inferior).
 Utilize luvas de raspa de couro, quando o operador de portas possuir cabo de aço.
 Utilize óculos de segurança e o cinto limitador de área enquanto estiver em cima da
cabina.

 Certifique-se que o operador de portas esteja aterrado.


 Cuidado com as áreas de prensagens e batidas, que podem ser provocadas pelas
alavancas, polias, folhas de porta e etc..
 Utilize a ferramenta adequada para cada tipo de trabalho.
 Nunca utilize jumper nos fusíveis.
 Efetue corretamente a regulagem dos trincos conforme será visto neste curso, pois
o trinco é um importante item de segurança do elevador.

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IMPULSOMATIC 007187 V1

 Providencie iluminação adequada durante os trabalhos.


 Desligue a chave geral ou retire a alimentação de energia elétrica para poder
efetuar a limpeza, substituição de componentes e regulagens (exceto as
regulagens elétricas).

14-1-1 Regulagem
2- Aprumar os painéis (folhas de porta), entre si e em relação à coluna da cabina
(batente). A folga entre as folhas e as guarnições da entrada deverão ser de 7 à 9
mm, isto é , igual tanto em cima quanto embaixo;
3- Examinar a folga existente entre a soleira e os painéis (folhas de porta). A folga
deverá ser de 5 mm (máximo);
4- Verificar as sapatas inferiores (corrediças) quanto ao seu desgaste;
5- Verificar se as suspensões estão correndo livres, detectando as possíveis
obstruções;
6- Verificar a existência de arruelas dentadas, nos dois lados das chapas das
suspensões.
7- Desligar o fio Q9 para que a cabina não se movimente, evitando a alimentação dos
contatores de partida.

FIO Q9

SUSPENSÃO

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8 – Soltar o tirante vertical (7) da rampa móvel (6).

9 - Introduzir um pino de Æ5 mm no furo central da polia de acionamento através do furo


da barra (alavanca) para manter a barra centralizada.

10 - Soltar os parafusos que prendem os braços e a polia de acionamento.

11 -Girar, manualmente, a polia de acionamento, até que a mola (2) do tirante horizontal
(3) esteja totalmente comprimida.

F E
A – Furo central da
polia de acionamento.
B – Mola do tirante
horizontal.
C – Tirante horizontal.
D – Motor do operador
de porta.
E – Correias.
A F – Contato KET-O
G – Anel do tirante
D

B G C
12 - Alinhar os braços, de modo que ultrapassem, um pouco (para cima), o ponto morto.
Fixar o braço apertando os parafusos da polia de acionamento. Retirar o pino do centro
da polia.

13 Verificar se a folga é de 1 a 2 mm, entre o painel rápido (parte dianteira da porta) e o


batente da cabina. Nos operadores antigos, o painel rápido não deve ultrapassar em mais
do que 15 mm a coluna da cabina.

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IMPULSOMATIC 007187 V1

14 Para obter essa regulagem, haverá, eventualmente, a necessidade de deslocar o


conjunto operador da porta, soltando os 4 parafusos frontais, logo acima da régua
ou calha “J”. Depois, afrouxar-se os dois parafusos de fixação no teto da cabina,
podendo desta maneira, deslocar o operador no sentido desejado tendo sempre
cuidado de mantê-lo em prumo.

4 Parafusos

15 - Regular a articulação (4) da rampa móvel, de modo que os ângulos, com a rampa
recolhida e com a rampa arriada sejam iguais. (Detalhe – A)

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Com a mola
comprimida
29 a 31 mm

16 - Regular o anel do tirante horizontal, de modo a obter uma folga de 29 a 31 mm entre


a arruela de borracha e o batente, quando a mola for totalmente comprimida (porta
fechada).

17 - Montar o tirante vertical (7) da rampa móvel, deixando folga mínima na rampa móvel
(6) na posição de porta fechada.

Tirante vertical

18 - Verificar a tensão das correias, que não deve ser excessiva, nem deve permitir o
deslizamento na polia do motor ou nas polias de transmissão.

19 - Regular a pressão da mola da alavanca da lona do freio. Fechar a porta girando a


polia de acionamento manualmente, até que a mola do tirante horizontal esteja totalmente
comprimida

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20 - Em seguida soltar a polia de acionamento, o painel rápido (folha rápida) deve abrir 30
a 35 mm automaticamente, para possibilitar a abertura manual da porta da cabina. Caso
contrário, diminuir a pressão da mola da alavanca.

21 - Abrir a porta pelo próprio acionamento do motor e observar a posição da porta


aberta, as folhas da porta devem ficar alinhadas com a coluna (batente) da cabina. Caso
contrário, ajustar o encosto (stop) da polia e o contato KET-O (5).

22 - Ajustar o contato KTC (8) com sobrecurso de 2 mm. Verificar o alinhamento dos
dois elementos de contato.

23 - Observar o desligamento do contato KSKB (9) com um obstáculo, com uma força de
7Kgf.

24 - Ligar o fio Q9.

25 - Verificar a posição do rolo do fecho (trinco) relação à rampa móvel.

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15 Cancelamento de Chamada

Com a abertura da porta ocorre o acionamento mecânico do fecho EVR e a abertura de


todos os contatos KV no pavimento em que está parado o elevador.
Os relés de chamada rc - re são desligados, através do contato 2 KV cancelando a
chamada.

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16 Tempo Para Uma Nova Partida


Durante a viagem e enquanto a porta da cabina está abrindo, o temporizador UZU fica
ligado. A abertura total da porta de cabina faz o temporizador UZU contar tempo (3
segundos). Ao desligar o temporizador UZU fecha o circuito para ligar o relé ut, liberando
o elevador para uma nova partida.

urj

uTS uFS22 uKFT

uG +21
R
uFS21

11
uRKU

uKFTMVE

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17 Viagem em Comando de Revisão: DJU1 - DJU2

Ao acionar o interruptor 1JU liga o relé urju, que bloqueia os circuitos: do relé urj (palheta 7 e
8), das chamadas e o circuito de abertura de portas (palhetas 5 e 6). Fecha o circuito do
botão DJU (u53) (palhetas 3 e 4), e através da palheta 11 - 12 garante alimentação no
circuito da manobra.

uKFT
uTS uFS22

uGR
+
uFS21

uRKU

uKFTMVE

DH

Quando os botões DJU1 (descida) ou DJU2 (subida) são acionados simultaneamente com
DJU, o elevador viaja em baixa velocidade.

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18 Seqüência operacional

Para que possamos fazer a seqüência operacional, temos o gráfico que tem por objetivo
facilitar o entendimento do funcionamento do elevador.
Portanto:
Na coluna nº 1 ocorre o acionamento do botão DC e permanece acionado até a coluna X.
Nesta mesma coluna observa-se a energização do relé RC1 através das palhetas 7/8. Na
coluna 2 o relé RC2 liga através das palhetas 3/4 do relé RC1, na coluna 3 o relé RC3 liga
através das palhetas 5/6 do RC2, e assim sucessivamente, até ligar o relé RC7 na coluna 6.
Através das palhetas 7/8 do relé RC7 o relé RC1 desliga (coluna 7), desligando na
seqüência os demais relés. O ciclo se repete enquanto o botão DC estiver acionado.

RC1 RC2 RC3 RC4 RC5 RC6 RC7

C.C.
80 V

8 4 6 8 10 12 4
RC7 RC1 RC2 RC3 RC4 RC5 RC6
DC 7 3 5 7 9 11 3
-

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34
DC

RC1

RC2

RC3

RC4

RC5

RC6

RC7

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Mapa de tempo – Gráfico da Sequência Operacional

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
URKU
Falta da Fase
ut
Porta de Andar
DC5
Botão andar
rc5
Chamada
ur2/ur44
Rel. Subida
umve
Rel.Vent
MVE
Motor Vent.
urj
Rel. Velocid.
urtf
Rel. Porta
MT
Motor de Porta
ursk
Rel. Segur.
uru2/uru22
Rel.Direção
urun
Rel. Viagem
UZU
Rel.Tempo
URU2
Cont. Subida
URJ
Cont.Vel.A
MGB
Freio
MH
Motor Tração
uh
Rel.Corte Alta
URK
Cont.Vel.B
uho
Rel.Corte Baixa
urta
Rel.Porta
urta2
Rel.Porta

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19 Conjunto CLF

É um conjunto eletromecânico composto de duas engrenagens e de um disco com contato


de cobre deslizante, energizados por uma tensão de 12 à 24 VCA, instalados no eixo do
conjunto intermediário da máquina de tração.

A finalidade do conjunto CLF é alimentar o circuito das lâmpadas de sinalizações da cabina


e dos pavimentos, que é protegido pelo fusível uFL.
A máquina de tração ao movimentar-se, fará o conjunto CLF girar, e ao passar de um
pavimento para o outro, fecha o circuito de iluminação das lâmpadas do indicador de
posição do pavimento correspondente.

Observação
Em alguns casos, dependendo da quantidade de pavimentos, podemos encontrar
dois discos CLF.

Conjunto
CLF

Máquina de tração

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Conjunto CFL – Vista interna

Conjunto CFL – Vista externa

De olho na manutenção
Na manutenção, faça sempre a limpeza do conjunto CLF

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20 Documentos Relacionados

001413 = Bloqueio elétrico.


001396 = Procedimento de acesso e viagem no topo da cabina.
044313F001S01 = Esquema Elétrico.
044313F002S04 = Esquema Elétrico.
044313F01AS01 = Esquema Elétrico.
044313F02AS04 = Esquema Elétrico.
954 = Esquema Elétrico.

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