Teoria Geral Dos Direitos Fundamentais
Teoria Geral Dos Direitos Fundamentais
Teoria Geral Dos Direitos Fundamentais
1) Concepção sociológica;
2) Concepção jurídica; e
3) Concepção política.
Concepção sociológica:
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Ferdinand Lassalle.
- “A Essência da Constituição”.
“As taxas de juros reais, nelas incluídas comissões e quaisquer outras re-
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Acontecimentos supervenientes:
Concepção jurídica:
Hans Kelsen.
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Hans Kelsen (Teoria Pura do Direito. SP: Martins Fontes, 1996):
- “Uma norma jurídica (...) vale (...) porque é criada de uma forma de-
terminada. (...) Por isso, todo e qualquer conteúdo pode ser Direito. ” (p.
210).
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Concepção política:
Carl Schmitt.
“Teoria da Constituição”.
1) Concepção culturalista;
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3) A Constituição como um processo público – A Constituição Aberta;
5) A Constitucionalização simbólica; e
6) O pós-positivismo.
Concepção culturalista:
J. H. Meirelles Teixeira.
Konrad Hesse.
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A Constituição como um processo público:
Peter Häberle.
Constitucionalização Simbólica:
Marcelo Neves.
“A Constitucionalização Simbólica”.
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O Pós-positivismo:
Classificação da Constituição.
Divisão clássica:
Quanto à forma:
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Normas escritas com natureza constitucional que estão fora do catálogo
principal da CF/88:
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Elementos da Constituição inglesa:
a) Constituição rígida;
b) Constituição flexível;
c) Constituição semirrígida;
e) Constituição fixa;
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f) Constituição imutável; e
g) Constituição super-rígida.
James Bryce:
pectivos membros.
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- Estatuto do Império da Itália de 1848.
c) Constituição semirrígida:
- É a flexível por algum tempo, findo o qual se torna rígida (Uadi Bulos):
- É aquela que nada prevê sobre sua mudança formal, sendo alterável
somente pelo próprio poder originário (Kil-dare Gonçalves).
- Exemplos:
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f) Constituição imutável (permanente, granítica, intocável):
g) Constituição super-rígida:
Quanto à extensão:
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b) Constituição prolixa (analítica, longa, volumosa, inchada, ampla, ex-
tensa, desenvolvida, larga, expansiva). Veicula muitos temas e entra em
detalhes que poderiam ser tratados por leis comuns, ordinárias. Normal-
mente necessita de mudanças muito rapidamente. Ex: CF/88.
Quanto à finalidade:
a) Constituição normativa;
c) Constituição semântica.
Quanto ao sistema:
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Quanto à função:
a) Constituição-lei;
c) Constituição-moldura.
Constituição em branco:
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José Afonso da Silva:
1) Elementos Orgânicos;
2) Elementos Limitativos;
3) Elementos Sócio-ideológicos;
4) Elementos de Estabilização; e
Estrutura da Constituição.
a) Preâmbulo;
b) Parte Dogmática; e
c) Disposições Transitórias.
Preâmbulo da CF/88:
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Preâmbulo
ções, valor normativo e força cogente, ao lado dos que apenas reconhe-
cem, no texto preambular, o caráter de simples proclamação, que, embora
revestida de significado doutrinário e impregnada de índole político-ideo-
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STF e Preâmbulo:
“Preâmbulo da Constituição: não constitui norma central. Invocação da pro-
teção de Deus: não se trata de norma de reprodução obrigatória na Cons-
tituição estadual, não tendo força normativa” (STF, ADI por omissão 2076,
j. em 15/08/2002).
STF:
“Essa particular forma de parametrar a interpretação da lei (no caso, a LEP)
é a que mais se aproxima da Constituição Federal, que faz da cidadania e
da dignidade da pessoa humana dois de seus fundamentos (incisos II e III
do art. 1º). Mais: Constituição que tem por objetivos fundamentais erradicar
a marginalização e construir uma sociedade livre, justa e solidária (incisos
STF:
“A reparação ou compensação dos fatores de desigualdade factual com
Primeira Turma, DJe de 01/02/2008). Vide ainda o inteiro teor dos votos
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Estrutura da Constituição.
c) Disposições Transitórias
março de 1990. ”
ADCT: “Art. 68. Aos remanescentes das comunidades dos quilombos que
estejam ocupando suas terras é reconhecida a propriedade definitiva, de-
vendo o Estado emitir-lhes os títulos respectivos.”
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