002 Informacoes Do PPC Ciencias Matematica e Fisica

INFORMAÇÕES DO PPC
N.º Etapa Status
PROJETO PEDAGÓGICO
PERFIL DO CURSO
Justificativa da oferta do curso:
Há necessidade de formar licenciados nas ciências exatas em todo o Brasil,

não sendo diferente na região do interior do Amazonas. Existe uma carência
enorme de profissionais das áreas de exatas nas escolas de todo o estado.
Neste contexto, o curso de Licenciatura em Ciências – Matemática e Física visa
suprir uma necessidade imediata de profissionais e diminuir um deficit de
conteúdos que é histórico na formação do cidadão nos níveis de ensino
fundamental e médio. Foi neste sentido, que trabalhamos nas atualizações e
mudanças neste projeto pedagógico, de modo a oferecer um curso de
excelência e qualidade, contemplando satisfatoriamente as necessidades atuais
existentes no curso. Até o segundo semestre do ano de 2012, o curso
funcionava no turno diurno, com atividades acadêmicas ocorrendo no período da
manhã e tarde. Neste período foi notável, anualmente, o não preenchimento das
vagas oferecidas, com um deficit que aumentava anualmente, e também altos
índices de abandono do curso. *
Após extensa análise, consulta aos alunos atualmente matriculados e

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comunidade, discussões no Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado de
Curso, vimos que a grande maioria dos alunos de cursos de licenciaturas, além
de baixa renda, costumam ser mais velhos e em sua maioria trabalham. Com o
objetivo de atender a demanda de um curso noturno de qualidade, oferecendo
uma opção viável de curso universitário, para o público trabalhador, concluímos
que seria de grande relevância a oferta de vagas no turno noturno. Fatos que
justificam nosso empenho na mudança de turno.
O profissional egresso nesta área deverá ser formador de opinião, crítico e

observador da natureza e da sua interação com o ambiente. Sua atuação nos
diversos níveis de ensino (fundamental e médio), aliado a uma formação ampla
e diversificada faz deste um profissional versátil, atuante em sala de aula,
laboratórios de ensino, meios de divulgação científica, além de atuante no meio
pedagógico, voltado às ciências e contextualizado com a realidade amazônica e
nacional.
ATIVIDADES DO CURSO
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Atividades Complementares:
N.º Etapa Status
Conforme o Parecer CNE/CP 28/2001, as Atividades Acadêmico Científico-

Culturais têm carga mínima de 200 horas; são atividades de enriquecimento da
carga horária por meio da ampliação das dimensões dos componentes
curriculares constantes na formação docente, incluindo o trabalho integrado
entre diferentes profissionais de áreas e disciplinas, a produção coletiva de
projetos de estudos, as oficinas, os seminários, as monitorias, tutorias, eventos,
atividades de extensão, o estudo das novas diretrizes do ensino. As atividades
acadêmicas científico-culturais são voltadas à formação integral e plena, sendo
dessa forma desejável que o acadêmico cumpra sua carga horária em mais de
uma atividade, ampliando os saberes e sua formação. Conforme a lei 13.005 de
25 de junho de 2014 é obrigatório o cumprimento mínimo de 10% dos créditos
curriculares exigidos para cursos de graduação em programas e projetos de
extensão universitária. Desta maneira, fica determinado que a integralização
curricular, dar-se-á mediante efetivação de 400 horas em atividades acadêmicos
científico-curriculares, observando-se o mínimo de 330 horas em atividades de
extensão.
As horas de atividades complementares serão contabilizadas conforme as

normas e tabela abaixo descritas:
Artigo 1°. Apenas as atividades com certificados e que não tenham feito parte
das obrigações dos alunos em disciplinas poderão ser consideradas para
integralização das 400 (quatrocentas) horas de atividades programas.
Artigo 2°. A carga horária máxima semestral é de 100 horas.
Artigo 3°. A carga horária máxima de participação em eventos é de 60 horas.
Artigo 4°. O coordenador do curso fará a avaliação de acordo com a seguinte

tabela:
ENSINO
Atividade/Disciplina Carga Horária

Máxima
Monitoria – 60 horas/Semestrais. 180
Carga horária excedente de disciplinas optativas, com 60

limite de 60 horas.
N.º Etapa Status
Estágio extracurricular na área do curso ou em área 60

afim: 30 horas/Semestre.
Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou 40

científicos nacionais ou regionais: 4 horas/dia de evento.
Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou 30

científicos locais: 3 horas/dia de evento.
Apresentação de trabalho em eventos técnicos ou 60

científicos internacionais: 5 horas/dia de evento.
Participação como ouvinte em eventos técnicos ou 10

científicos internacionais, nacionais, regionais ou locais:
2 horas/dia.
Participação em cursos e minicursos (carga horária 30

variada).
Realização de cursos de língua estrangeira durante o 40

período da graduação (Comprovar a carga horária até o
momento do aproveitamento).
Participação em grupo PET. 70
Participação como ouvinte em defesas de monografias, 10

apresentação de PIBIC, aulas de qualificação e defesas
de trabalhos de pós-graduação: 2 horas/participação.
Ministrante de curso de extensão: carga horária de 20

acordo com documento comprobatório.
Participação no projeto PIBID: 60 horas/semestre. 60
PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Máxima
Participação em Programas de Iniciação Científica: 60 120

horas/Programa concluído.
Participação em projetos de pesquisa, por um período de 60

1 (um) ano aprovados em instituição de fomento,
conselhos de unidades acadêmicas ou pelo
DAP/PROPESP/UFAM: 30 horas/ano.
N.º Etapa Status
Publicação de artigo científico em revista periódica 80

especializada (autor ou coautor) classificada como A1 ou
A2 de acordo com o Qualis da capes: 40 horas/artigo.
Publicação de artigo científico em revista periódica 60

especializada (autor ou coautor) classificada de B e C de
acordo com o Qualis da capes: 30 horas/artigo.
Publicação de resumos em eventos científicos 20

internacionais (autor ou coautor): 10 horas/artigo.
Publicação de resumos em eventos científicos nacionais, 10

regionais, locais (autor ou coautor): 5 horas/artigo.
Publicação de livros (autor ou coautor): 30 horas/livro. 60
Publicação de capítulos de livros (autor ou coautor): 15 45

horas/livro.
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível regional e 30

local: 10/premiação.
Premiação em trabalhos acadêmicos de nível nacional e 60

internacional: 30/premiação.
EXTENSÃO

Máxima
Participação em projetos de extensão ano aprovados em 120

instituição de fomento, conselhos de unidades
acadêmicas ou pelo PROEXTI/UFAM: 60 horas/semestre.
Participação no PIBEX ou outros programas de iniciação 200

em bolsas de extensão.
Participação como ouvinte em mostras de trabalhos de 10

extensão: 2 horas/dia.
Participação na organização de eventos técnicos ou 30

científicos: 10 horas/evento.
Representação discente em instâncias acadêmicas 30

(Colegiados de cursos, Departamentos, Conselhos, entre
outros): 15h horas/semestre
Participação em visitas técnicas orientadas, exceto 10

quando vinculada a alguma disciplina ou a evento que
N.º Etapa Status
proporcione carga horária já prevista nestas normas: 5

horas/visita
Participação em competições culturais, artísticas ou 20

esportivas regionais e locais: 4 horas/participação
→ Informe as normas para a realização de Atividades complementares. As atividades complementares devem constar da matriz curricular e a carga horária
destinada à realização destas conta a integralização da carga horária total do curso.
PERFIL DO EGRESSO
Perfil do Egresso:
1.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

O profissional egresso do curso de Licenciatura em ciências, nas habilitações
de Matemática e Física, apresenta uma sólida formação nas ciências
Matemáticas e Físicas, dominando tanto os seus aspectos conceituais, como os
históricos e epistemológicos. Parte de sua formação, em disciplinas voltadas à
educação, dispõe aos egressos elementos que lhe garantam o exercício
competente e criativo da docência nos diferentes níveis do ensino formal e
espaços não formais, atuando tanto na disseminação dos conhecimentos
desenvolvidos pela Física e Matemática enquanto instrumento de leitura da
realidade e construção da cidadania, como na produção de novos
conhecimentos relacionados ao seu ensino e divulgação.
1.1.3. Campos de Atuação Profissional

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Como campo de atuação básico, o profissional egresso do Curso de

Licenciatura em Ciências: Matemática e Física, tem as instituições de ensino,
atuando tanto nos níveis fundamentais, médio e superior. Porém, sua sólida
formação permite uma atuação muito diversificada, como em órgãos
governamentais de ensino e pesquisa, institutos de pesquisa da iniciativa
pública e privada, órgãos de fomento e divulgação científica.
1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão
As profissões de Físico e Matemático não são atualmente regulamentadas

por meio de conselhos de classe, sendo que não há necessidade de registro
profissional para atuação na área.
N.º Etapa Status
1.1.5. Perfil do Profissional a ser formado
O Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física compreende os

conteúdos, atividades e as práticas que constituem uma base consistente para a
formação do professor que seja capaz de atender as necessidades atuais do ensino.
A formação de um profissional crítico, inovador e atuante na sociedade em que está
inserido é alvo do curso, de modo a preparar e formar cidadãos com base científica
para serem modificadores da realidade.
1.1.6. Competências Gerais/ Habilidades/Atitudes/Valores
Para o Licenciado em Matemática e Física atender as exigências do perfil

profissional desejado, deverá desenvolver na graduação competências e habilidades
gerais, de modo que deverá, ao término do curso, ser capaz de:
Dominar conhecimentos específicos da área e suas relações com as outras
Ciências;
Dominar conhecimentos de conteúdo pedagógico que os possibilitem

compreender, analisar e gerenciar as relações internas aos processos de
ensino e aprendizagem assim como aquelas externas que os influenciam;
Dominar o processo de construção do conhecimento em Matemática e

Física, assim como o processo de ensino dessas ciências;
Articular ensino e pesquisa na produção e difusão do conhecimento em

ensino de Matemática e Física e na sua prática pedagógica;
Estabelecer diálogo entre a área da Matemática e da Física e as demais

áreas do conhecimento no âmbito educacional;
Articular as atividades de ensino de Matemática, Física e de na organização,

planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas da escola;
Planejar e desenvolver diferentes atividades, reconhecendo os elementos

relevantes às estratégias adequadas;
Desenvolver metodologias e materiais didáticos de diferentes naturezas,

coerentemente com os objetivos educacionais almejados;
N.º Etapa Status
Aprender de forma autônoma e contínua, mantendo atualizada sua cultura

geral, científica e pedagógica, e sua cultura técnica específica;
Dominar habilidades básicas de comunicação e cooperação;
Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente

responsabilidade social, respeitando direitos individuais e coletivos,
diferenças culturais, políticas e religiosas e comprometendo-se com a
preservação da biodiversidade;
FORMA DE ACESSO AO CURSO

Forma de Acesso ao Curso: *
O ingresso ao curso será realizado por meio de três processos seletivos: dois
abertos ao grande público, o Concurso Vestibular Macro Verão (PSMV) e o
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), outro aberto aos alunos finalistas do
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Ensino Médio que tenham prestado exame nos seus três anos nesse nível, o
Processo Seletivo Contínuo (PSC). O ENEM e o PSC dividem igualmente entre
si as 50 (cinquenta) vagas anuais. E em caso de não preenchimento total de
vagas, O preenchimento dar-se-á via PSMV..
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
Representação Gráfica de um perfil de formação:
→ Insira um arquivo, contendo a representação de uma possibilidade formativa do curso/ plano de integralização da carga horária do curso. Esta
5 informação é valiosa para análise do currículo do curso e informação ao discente. Indique as certificações intermediárias, quando houver.
Arquivo (anexo):
Extensões permitidas: pdf, jpg e jpeg.
Tamanho: 10MB
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Sistema de Avaliação do processo de ensino e aprendizagem: O sistema de

avaliação do nosso curso é regido segundo a resolução 023/2017 CONSEPE
UFAM no seu artigo 8.*, descrito como:
“Art. 10 – O discente que obtiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência e Média dos Exercícios Escolares (MEE) igual ou superior a 8,0 (oito vírgula
zero) será considerado aprovado na disciplina e dispensado da prova final (PF),
resguardado o direito de realizá-la. (destaquei) Parágrafo Único – Para efeito de registro
acadêmico, na opção prevista no caput deste artigo, será consignada como Média Final
(MF), a Média dos Exercícios Escolares (MEE).”
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DA AVALIAÇÃO
Art. 12 – A avaliação dos estagiários será feita pelo(s) professor(es)-

orientador(es) de acordo com a colaboração do(s) supervisor(es)-técnico(s) do
curso e do estágio.
Art. 13 - Para obter aprovação na disciplina estágio o aluno deverá:
I - Ter frequência de 75% nas atividades previstas;

N.º Etapa Status
II - Obter, no mínimo, nota cinco na média aritmética, na escala de 0 a 10;
§ 1º - A nota do aluno será resultado de um processo e considerará:
Conhecimento, habilidades e atitudes, ficando a critério do respectivo Colegiado

de Curso o exame final, obedecendo ao Regimento Geral da UFAM;
§ 2º - O professor - orientador do Estágio Supervisionado promoverá, ao final de

cada semestre letivo, a avaliação das atividades de prática de ensino, sob a
forma supervisionada, com a participação dos professores-orientadores, dos
estagiários e dos profissionais da educação integrantes das escolas de
Educação Básica envolvidas no processo, produzindo relatório, que deverá
conter de forma geral o título, introdução e justificativa, material e métodos,
resultados alcançados, conclusão e bibliografia, seguindo, preferencialmente, as
normas da ABNT vigente, a ser submetido para avaliação do professor –
orientador.
§ 3º - A avaliação do estágio deverá conter informações para servir de subsídios

para as adaptações das grades curriculares, objetivando melhor integração
entre a UFAM e as necessidades regionais.
→ Descrever o sistema de avaliação indicando as avaliações presenciais e a distância, pesos das avaliações, periodicidade das atividades, desempenho
mínimo, etc...
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

Sistema de Avaliação do Projeto do Curso *
No momento os processos de avaliação do nosso curso são feitos anualmente

pela IFES já que o nosso curso de licenciatura dupla ainda não possui as
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diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior (SINAES) e
assim não havendo o ENADE, se estuda uma possibilidade de se fazer
avaliação in loco de três em três anos.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Atividades de Conclusão de Curso:
O trabalho de Conclusão de Curso será executado individualmente em dois
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semestres, estando vinculado a duas disciplinas, a saber: ISM090 –
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA PARA O T.C.C e ISM091 – DEFESA DE T.C.C.
Na disciplina ISM090, o professor responsável deverá definir, em conjunto com
N.º Etapa Status
os alunos, as áreas de atuação e os orientadores dos trabalhos. Deverá ainda

fornecer os subsídios necessários para que os alunos possam escrever e
apresentar seus trabalhos baseados, preferencialmente, nas normas vigentes da
ABNT. No final da disciplina, espera-se que os alunos tenham definido
(individualmente) seus pré-projetos em conjunto com um professor orientador,
ficando cada professor do Colegiado de Ciências: Matemática e Física
responsável pela orientação de no máximo 5 (cinco) alunos por semestre.
Na disciplina DEFESA DE T.C.C o aluno deverá desenvolver o projeto definido

anteriormente, sob orientação de seu professor orientador. O professor
responsável da disciplina será um facilitador, organizando as defesas públicas e
o que mais se faça necessário para o desenvolvimento e apresentação dos
trabalhos de conclusão. Ao final da disciplina, os alunos devem apresentar seus
trabalhos em defesa pública para uma banca examinadora. O trabalho aprovado
pela maioria dos membros da banca examinadora será considerado aprovado, e
o aluno, aprovado na disciplina. A banca examinadora pode ainda aprovar com
ressalvas o trabalho de conclusão, ficando sua aprovação final condicionada às
correções sugeridas pelos membros da banca examinadora. Se o trabalho de
conclusão for considerado reprovado pela maioria da banca examinadora, o
aluno será considerado reprovado na disciplina.
No momento o PPC em vigência do nosso curso não está em conformidade com

as DCN,s em virtude de que na época de sua elaboração, homologação e
aprovação não estavam valendo as normas dos DCN,s.
*
→ Informe as normas de elaboração e defesa do TCC. Este deve constar da matriz curricular e a carga horária destinada a sua realização contará para a
integralização da carga horária total do curso.
ESTÁGIO CURRICULAR
Estágio Curricular
. Estágio
Atendendo ao que dispõe a Resolução CNE/CP02 de 19/02/2002, os cursos

de licenciatura, de graduação plena, destinados à formação de professores da
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Educação Básica em nível superior, devem destinar, no mínimo, 400 horas para
Estágio Supervisionado a partir da segunda metade do curso. Para atender a
esta exigência legal, foram criadas as disciplinas Estágio Supervisionado de
Ensino I a IV. O Estágio Supervisionado de Ensino I terá duração de 60 horas,
com 30 horas teóricas e 30 práticas, e visa a caracterização da escola. O
N.º Etapa Status
Estágio Supervisionado II terá 105 horas, com 45 horas teóricas e 60 práticas, e

visa o planejamento de ensino e a avaliação. Os Estágios Supervisionados III e
IV terão 120 horas, sendo 30 para teoria e 90 para prática, destinadas à
intervenção e implementação de projetos na escola, e à prática de docência; o
primeiro em matemática no ensino fundamental e médio, e o segundo, em física,
voltado para o ensino médio. Os quatro estágios totalizam 405 horas. É um
conteúdo que aumenta gradualmente em número de horas, principalmente na
parte prática, para atender ao planejamento, preparação e apresentação de
aulas teóricas e práticas. A prática de docência, que visa à vivência do cotidiano
para o bom exercício das atividades profissionais do estagiário, além do
professor orientador da escola de formação, terá a supervisão de um professor,
diretamente na escola campo de estágio, para permitir que o projeto de estágio
seja planejado e avaliado conjuntamente pela escola de formação e a escola
campo de estágio. O detalhamento do projeto de estágio deverá ser feito pelos
professores responsáveis pelas disciplinas de estágio, com apoio da Unidade
Acadêmica, considerando discussões com as escolas onde serão feitas as
práticas e com a secretaria municipal de ensino, de forma a formalizar
convênios.
A Coordenação do Estágio será estruturada por uma Comissão de Estágio

composta por professores do colegiado do curso, sob a presidência de um(a)
coordenador(a). Ela também será responsável pela aplicação das avaliações
formais, dos seminários, relatórios e preparação dos textos de apoio, ensino do
manejo adequado de técnicas e procedimentos didático-pedagógicos, incluindo-
se a avaliação das aulas ministradas pelos discentes em treinamento e a
observação através de relatórios.
A Coordenação do Estágio, além de acompanhar a execução das

atividades, providenciará as condições institucionais para a sua plena
efetivação, prestando todo o apoio necessário, articulando-se com a PROEG no
que for de sua competência, tal como indicado na Resolução n° 004/2000-
CONSEPE.
Os locais para observação do Estágio Supervisionado serão definidos

a partir de critérios estabelecidos pela Supervisão de Estágio e deverão cumprir-
N.º Etapa Status
se através da efetivação de convênios e/ou parcerias interinstitucionais,

seguindo os procedimentos e modelos já indicados pela UFAM.
Assim como nas normas dos trabalho de conclusão do curso no momento o

PPC em vigência do nosso curso não está em conformidade com as DCN,s em
virtude de que na época de sua elaboração, homologação e aprovação não
estavam valendo as normas dos DCN,s.
→ Informe as normas e/ou regulamento para a realização dos estágios e requisitos para que a carga horária despendida na realização do estágio integre a
carga horária total do curso. O estágio curricular deve constar da matriz curricular e a carga horária destinada à sua realização conta para a integralização
da carga horária total do curso.
ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO

Data em que o curso iniciou:
Ato autorizativo anterior *

→ Apresentar o último ato autorizativo institucional.
Arquivo (anexo):
Extensões permitidas: pdf, jpg e jpeg.
Tamanho: 10MB
Tipo de Documento: *
Ata
Decreto
Decreto-lei
Lei
Medida Provisória
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Parecer
Portaria
Resolução
Nº do documento: *
Data do documento: *
Data de publicação: *
Data de criação do curso: *
Bibliografia Básica e Complementar:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1 - DADOS GERAIS
Cód. Curso: 101655

Modalidade: Presencial
Grau: Licenciatura
CIÊNCIAS -
Denominação do Curso: * MATEMÁTICA
E FÍSICA
60
Uma (1) hora-aula é igual a minutos.
2 - MATRIZ CURRICULAR
Turnos * Vagas Totais Anual * Carga Horária do Curso *

Selecione... Salvar
Carga
Vagas Horária
Turno Periodicidade Integralização Totais do Curso
Anual (Horas -
relógio)
Vespertino 3505 Matriz
Semestral 8.00 50
e Noturno Horas Curricular |2012/2
3505
Total 50
Horas
3 - COORDENADOR
Titulação Vínculo Regime de

CPF * Nome
Máxima Empregatício Trabalho
74826620225 EDUARDO BRUNO LIMA PEDRO MESTRE CONCURSADO DEDICAÇÃO E Salvar
4 - ENDEREÇOS DE OFERTA
Vincular endereço de oferta
Campus Endereço Bairro Cidade UF CEP - 2

Campus
Universitário Estrada Coari / Mamiá
Espirito 69460-
do Pólo - Campus Universi - Coari AM
Santo 000
Médio 305
Solimões
DOCENTES / TUTORES COMPROMETIDOS
NOME TITULAÇÃO REGIME FUNÇÃO
EDUARDO BRUNO LIMA PEDROZO – MESTRE- DEDICAÇÃO EXCLUSIVA – COORDENADOR

ADRIANO PEREIRA GULHERME – DOUTOR – DEDICAÇÃO EXCLSUSIVA – VICE COORDENADOR
FABIO JUNIOR DA SILVA PIMENTEL – MESTRE – DEDICAÇÃO EXCLSUIVA
VANUSA BEZERRA PACHECO – DOUTORA - DEDICAÇÃO EXCLSUIVA
TIAGO GONÇALVES SANTOS – DOUTOR - DEDICAÇÃO EXCLSUIVA
WILLIAM MIGUEL PEREIRA RAMOS – MESTRE - DEDICAÇÃO EXCLSUIVA
DENIZ DOS SANTOS MOTA – DOUTOR - DEDICAÇÃO EXCLSUIVA
RICARDO AUGUSTO LIMA DE SOUZA – MESTRE - DEDICAÇÃO EXCLSUIVA
WILHELM ALEXANDER CARDOSO STEINMETZ – DOUTOR - DEDICAÇÃO EXCLSUIVA
ELIANA MACEDO MEDEIROS – ESPECIALISTA - DEDICAÇÃO EXCLSUIVA
MARIA FRANCISCA NUNES DE SOUZA – DOUTORA - DEDICAÇÃO EXCLSUIVA
EDILSON PINTO BARBOSA – DOUTOR - DEDICAÇÃO EXCLSUIVA
NARA MACIEL FALCÃO LIMA – DOUTORA - DEDICAÇÃO EXCLSUIVA
TIAGO DE JESUS SOUZA – MESTRE - DEDICAÇÃO EXCLSUIVA
ADLAS OLIVEIRA DOS ANJOS – ESPECIALITA – 40 HORAS
IZEQUIEL BRITO DOS SANTOS – ESPECIALISTA – 40 HORAS
ERIC LIMA DE MELO – ESPECIALISTA – 40 HORAS
ILACILDA FRANCO MOURA – ESPECIALISTA – VOLUNTARIA
NATHACHILA CORREA LIMA CHAMY – GRADUADA – 40 HORAS
RUTH PEREIRA MELO – ESPECIALISTA – 40 HORAS
JESSICA DOS SANTOS MOURA – MESTRE – 40 HORAS
ANTONIO SUWA MESQUITA FILHO – GRADUADO – 40 HORAS
CHARLES MACIEL FALCÃO – DOUTOR – DEDICAÇÃO EXCLUSIVA
BRUNO DA ROCHA QUEIROZ – GRADUADO – 40 HORAS
FORMULÁRIO PARA VINCULAR OS DOCENTES ÀS DISCIPLINAS

Curso: LICENCIATURA EM CIENCIAS: MATEMATICA E FISICA
Disciplina*: Marketing em Alimentação e Nutrição
Não ministram a disciplina Ministram a disciplina
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Docentes*: >
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FECHAR LIMPAR
Disciplina
Matemática Elementar I
EDUARDO BRUNO LIMA PEDROZO 2018.2
FABIO JUNIOR DA SILVA PIMENTEL 2019.2
Fundamentos de Matemática
FABIO JUNIOR DA SILVA PIMENTEL
Matemática Elementar II
ADLAS OLIVEIRA DOS ANJOS 2018.1
Cálculo I
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
Geometria Analítica
EDUARDO BRUNO LIMA PEDROZO
Física moderna I – A
ADRIANO PEREIRA GUILHERME
Cálculo II
Álgebra Linear
WHILHELM ALEXANDER CARDOSO STEINMETZ 2018.1
Geometria
ANTONIO SUWA MESQUITA JUNIOR 2018.2
Introdução à Analise
Língua Brasileira de Sinais
MARIA FRANCISCA NUNES SOUZA 2018.1
ILACILDA FRANCO MOURA 2019.1
Pratica Curricular I
ELIANA MACEDO DE MEDEIROS 2018.1
RUTH PEREIRA MELO 2019.1
Psicologia da Educação
NARA MACIEL FALCÃO LIMA 2018.1
NATHACHILA CORREA LIMA CHAMY 2019.1
Introdução à Filosofia
TIAGO DE JESUS SOUZA 2018.1
RUTH PEREIRA DE MELO 2019.1
Física, Matemática e Sociedade
Fundamentos de Álgebra
WHILHELM ALEXANDER CARDOSO STEINMETZ 2018.1
Laboratório de Física I
DENIZ DOS SANTOS MOTA 2018.1
VANUSA BEZERRA PACHECO 2019.1
Laboratório de Física IV
TIAGO GONÇALVES SANTOS 2019.1
Física IV
Gestão Educacional
IZEQUIEL BRITO DOS SANTOS
Fundamentação Teórica para o TCC
FABIO JUNIOR DA SILVA PIMEMTEL 2018.1
Física I
Laboratório de Ensino de Física II
JESSICA DOS SANTOS MOURA 2019.1
Termodinâmica
WILLIAM MIGUEL PEREIRA RAMOS 2018
JESSICA DOS SANTOS MOURA 2019
Trabalho de conclusão de curso II
WILLIAM MIGUEL PEREIRA RAMOS
Laboratório de Física II
Laboratório de Ensino de Matemática
ERIC LIMA DE MELO
ANTONIO SUWA MESQUITA JUNIOR
Estagio Supervisionado II
IZEQUIEL BRITO DOS SANTOS 2018.1
RICARDO AUGUSTO LIMA DE SOUZA 2018.1
Estagio Supervisionado IV
VANUSA BEZERRA PACHECO
Cálculo III
Informática Básica
EDILSON PINTO BARBOSA
Inglês Instrumental
ELIANA DE MACEDO MEDEIROS
Defesa de TCC
ADRIANO PEREIRA GUILHERME
VANUSA BEZERRA PACHECO
WILLIAM PEREIRA MIGUEL RAMOS
JESSICA DOS SANTOS MOURA
ADLAS OLIVEIRA DOS ANJOS
DENIZ DOS SANTOS MOTA
RICARDO AUGUSTO LIMA DE SOUZA
Mecânica Clássica I
WILLIAM MIGUEL PEREIRA RAMOS 2018.2
Português Instrumental
MARIA APARECIDA SILVA FURTADO
Metodologia do Estudo e da Pesquisa
ELIANA DE MACEDO MEDEIROS 2018.2
RUTH PEREIRA DE MELO 2019.2
Sociologia
CHARLES MACIEL FALCÃO 2019.2
Pratica Curricular II
Didática Geral
Equações Diferenciais e Ordinárias
Cálculo de uma Variável Complexa
Laboratório de Física III
ERIC LIMA DE MELO 2018.1
Física III
Estagio Supervisionado I
JESSICA DOS SANTOS MOURA – 2018.2
BRUNO DA ROCHA QUEIROZ 2019.2
Probabilidade e Estatística
Laboratório de Ensino Física II
ADRIANO PEREIRA GUILHERME 2019.2
Fundamentos de Física
VANUSA BEZERRA PACHECO 2019
Estagio Supervisionado III

RICARDO AUGUSTO LIMA DE SOUZA 2018.2
Laboratório de Ensino de Física I
Legenda:
Indica que a disciplina tem docentes associados.

Indica que a disciplina não tem docentes associados. É necessário preencher.
REGISTRAR TODOS OS DOCENTES DO CURSO
Docente / Tutor *:
AD LAS OLIVEIRA DOS ANJOS (Graduação) - Docente
Regime *: Perfil no Curso
*:
COMPONENTES CURRICULARES
COMPONENTE PERÍODO CONTEÚDO AÇÃO
1° PERÍODO
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
SIGLA ISC002 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
EMENTA
Leitura, análise e produção textual. O texto e sua dimensão: relações internas e

externas. Habilidade básica de produção textual: objetividade, clareza, concisão,
precisão. Tipo de textos: o relatório (linguagem e estrutura, componentes
discursivos, apresentação). Estudo e prática da norma culta e escrita: ortografia e
acentuação; concordância regência; colocação pronominal.
OBJETIVOS
 Aperfeiçoar aspectos da fala e escrita padrão para que o estudante possa se

comunicar melhor em situações formais.
 Desenvolver a capacidade de leitura de textos visando a sua compreensão e
produção de novos textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ANDRADE, Maria Margarida; MEDEIROS, João Bosco. Curso de Língua

Portuguesa para a área de humanas. São Paulo: Atlas, 1997.
 BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 9. ed. São Paulo:

Ática, 2007. (Princípios, 128).
 MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de
elaboração de trabalho de conclusão de curso. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2014..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BASTOS, Lucia Kopschitz. A produção escrita e a gramática. 3. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2008.
 BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São

Paulo: Ática, 2006. (Princípios, 12).
 FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 8. ed. São Paulo: Ática, 2004.
(Princípios, 157)
 GARCIA, Othon Moacyr et al. Comunicação em prosa moderna. 27. ed.
Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2010.
 KURI, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o português. 2. ed.

Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
METODOLOGIA DO ESTUDO E DA PESQUISA
SIGLA CRÉDITOS CH 60 PR -
ISC004 4.4.0
EMENTA
Enfoques filosóficos da investigação nas ciências humanas e sociais. Metodologia
do estudo e da pesquisa: conteúdo formas e importância na aquisição e construção
dos conhecimentos.
OBJETIVO
 Adquirir conhecimentos em metodologia do estudo da pesquisa que possibilitem a

aquisição e construção de conhecimentos.
 FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler, em três artigos que se

completam. 33. ed. São Paulo: Cortez, 1997 (Coleção Questões da Nossa
Época).
 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de

metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2010.
 HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As normas da ABNT em

trabalhos acadêmicos: TCC, dissertação e tese. São Paulo: Globus
Editora, 2009.
 LEWIS, Isaac Warden. Trabalhos acadêmicos: orientações e normas.

Manaus: Editora da Universidade do Amazonas, 1999.
 LUCKESI, Cipriano Carlo, BARRETO, Elói, COSMA, José et al. Fazer

universidade: uma proposta metodológica. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1989.
 SEVERINO, Antônio Joaquim. Universidade em ruínas: na república dos

professores. Petrópolis, RJ. Vozes/Rio Grande do Sul: CIPEDES, 1999.
 VIEGAS, W. Fundamentos da metodologia científica. 2. ed. Brasília:

UNB, 1999.
SOCIOLOGIA
SIGLA ISC015 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
EMENTA
A sociologia no contexto das Ciências Sociais. Abordagem metodológica.

Expoentes principais. A sociologia como ciência da sociedade industrial. A saúde e
o processo de produção. Educação das Relações Étnico Raciais, História e Cultura
Afro-brasileiro e africano.
OBJETIVOS
 Compreender o papel da sociologia no contexto das ciências sociais.

 Compreender a função das teorias sociológicas no contexto atual.
 BOTELHO, André (Org.). Essencial sociologia. São Paulo: Companhia das
Letras, 2013. COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. (Sociologia).
 TRINDADE, Helgio. Ciências sociais no Brasil: diálogos com mestres e
discípulos. Brasília: Liber Livro Editora, 2012.
 MUNANGA, kabengele; GOMES, Nilma Lino. O Negro no Brasil de Hoje. - São

Paulo: Global, 2006
 BENSAÏD, Daniel. Marx, manual de instruções. São Paulo: Boitempo,

2013.
 DURKHEIM, Emile. Fato social e divisão do trabalho. São Paulo: Ática,
2007. (Ensaios Comentados).
 MARX, Karl. A mercadoria. São Paulo: Ática, 2006. (Ensaios

Comentados).
 WEBER, Max. A gênese do capitalismo moderno. São Paulo: Ática,
2007. (Ensaios Comentados).
 WEBER, Max. A “objetividade” do conhecimento nas ciências sociais.

São Paulo: Ática, 2006. (Ensaios Comentados).
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
SIGLA CH 60 PR -
ISM014 CRÉDITOS 4.4.0
EMENTA
Revisão do ensino fundamental. Conjuntos e conjuntos numéricos. função
polinomial do primeiro e segundo grau. função modular. função exponencial.
função logarítmica. esboçar gráficos. estudar os sinais. zeros da função.
OBJETIVOS
 Revisar os principais tópicos de matemática elementar do ensino médio.

 Preparar o aluno para a sistemática de ensino e aprendizagem de matemática
em nível superior.
 IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática

elementar: conjuntos, funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 1.
 IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de

matemática elementar: logaritmos. 10. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 2.
 GUIDORIZZI, Hamiltom Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2008. v. 1.
 ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2003. v. 1.
 GOLÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções,
limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
 HALMOS, P. Teoria Ingênua dos Conjuntos. Rio de Janeiro: Editora Ciência

Moderna, 2001.
 MACHADO, Nilson José; MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gelson.

Fundamentos de matemática elementar: limites, derivadas, noções de
integral. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 8.
 BOYER, C. B. História da Matemática, São Paulo: Ed. Edgar Blücher, 1996.

MATEMÁTICA ELEMENTAR I
SIGLA ISM017 CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -
EMENTA
Trigonometria. Equações e funções trigonométricas. Identidades trigonométricas.

Geometria Analítica plana. Números complexos. Polinômios e equações
polinomiais.
OBJETIVOS
 Revisar os principais tópicos de matemática elementar do ensino médio

visando a docência.
 Preparar o aluno para a sistemática de ensino e aprendizagem de
matemática em nível superior.
 IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 7.

ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 3.


 DO CARMO, M. P.; MORDAGO, A. C.; WAGNER, E. Trigonometria e

Números Complexos. Rio de Janeiro: SBM, 1992.
 IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: complexos,

polinômios, equações. 7. ed. São Paulo. Atual, 2013. v. 6.
 PAIVA, M. Matemática: conceitos, linguagem e aplicações. São Paulo:

Editora Moderna, 2003.
 IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana
9. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 9.
 DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática

elementar: geometria espacial posição e métrica. 7. ed. São Paulo: Atual,
2013. v.10.
 BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Ed. Edgar Blücher,

1996.
 TROGATZ, Steven. A matemática do dia a dia. São Paulo: Campus, 2012.

2° PERÍODO
MATEMÁTICA ELEMENTAR II
EMENTA
Análise combinatória. Matrizes. determinantes e sistemas lineares e Matemática

financeira. Progressão aritmética e progressão geométrica.
OBJETIVO
 Revisar os principais tópicos de matemática elementar do ensino médio

visando à docência.
 HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: combinatória,

probabilidade. 8. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 5.
 HAZZAN, Samuel; IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar:
sequências, matrizes, determinantes, sistemas. 8. ed. São Paulo: Atual,
2012. v. 4.
 IEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de
Matemática Elementar - Matemática Comercial, Matemática Financeira e
Estatística Descritiva - Vol. 11, 2ª ed. Atual, 2013.
 MORGADO, A. C.; CARVALHO, J. B. P.; CARVALHO, P. C. P.;

FERNANDEZ, P. Análise Combinatória e Probabilidade. Rio de Janeiro:
SBM, 1991.
 SOUZA, J. C. M. Matemática Divertida e Curiosa. Rio de Janeiro: Editora
Record, 1996.
 LIMA, E. L. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
vol. 2.
 LIMA, E. L. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 2003.
vol. 3.
 STROGATZ, Steven. A matemática do dia a dia. São Paulo: Campus,
2012.
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
SIGLA CH 60 PR -
ISC023 CRÉDITOS 4.4.0
EMENTA
Definição e sentido da filosofia no mundo. A reflexão como instrumento do

filosofar. A questão das visões de mundo: materialismo/idealismo. Lógica,
Educação das Relações Étnico Raciais. História e Cultura Afro-brasileiro e
africana.
OBJETIVOS
 Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de reflexão do educando

 Conhecer e comparar o sentido da filosofia e as várias visões de mundo.
 Explorar a dimensão lógica do conhecimento visando a formação do
graduando.
 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires.

Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010.
 GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. História essencial da filosofia. São Paulo:

Universo dos Livros, 2010. v. 5.
 HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história
contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.
 BUZZY, Arcângelo Raimundo. Introdução ao pensar: o ser, o

conhecimento, a linguagem. 36. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
 GAADER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras,

2012.
 HABERMAS, Jurgen. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo:
Martins Fontes, 1635.
 JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix,
2014.
 MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos
a Wittgenstein. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
INFORMÁTICA BÁSICA
SIGLA CH 60 PR -
ISC008 CRÉDITOS 4.4.0
EMENTA
Computadores: componentes básicos, funcionalidade e operabilidade, editores de

texto, planilhas eletrônicas, apresentações, redes de computadores: conceitos e
serviços.
OBJETIVO
 Capacitar para o uso de computadores, produzindo textos, planilhas e

apresentações.
 Fornecer ao aluno conhecimentos básicos de internet.
 CAPRON, Harriet L. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2004.
 MARÇULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos

e aplicações. 3. ed. São Paulo: Érica, 2008.
 VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 8. ed. São Paulo: Campus, 2011.
 EAMES, Charles. Computer perspective: background to the computer age.

London: Harvard University Press, 1990.
 MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com

microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
 MONTEIRO, Mario Antônio. Introdução à organização de computadores.

5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
 MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias

com BROffice. Rio de janeiro: Ciência Moderna, 2008.
 NORTON, Perter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 1997.

 TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 6.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
PRÁTICA CURRICULAR I
EMENTA
Desenvolvimento de um projeto simples em todas as suas fases: planejamento,

execução e apresentação de relatório na área de matemática ou física. Educação
Ambiental.
OBJETIVO
 Vivenciar uma experiência de estágio de pesquisa e/ou de extensão com tema
livre.
 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.

Orientações curriculares para o ensino médio: ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias. Brasília, DF, 2008.
 KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 12. ed. São

Paulo: Perspectiva, 2013. (Debates, 115).
 PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e

epistemologia em uma concepção integrada. 2. ed. Florianópolis: Edufsc,
2005.
 FREDERICO, Carlos; POMIER, Philippe; SOUZA Ronaldo (Orgs.) Educação

Ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002.
 CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA. Florianópolis: UFSC,

1984-.
 EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da física. Rio de Janeiro:
Zahar, 2008.
 REVISTA CIÊNCIA E SOCIEDADE. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de
Pesquisas em Física – CBPF: 1952-.
 REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: Sociedade

Brasileira de Física, 1806-.
 THUILLIER, Pierre. De Arquimedes a Einstein: a face oculta da invenção

científica. São Paulo: Zahar, 1994.
INGLÊS INSTRUMENTAL
SIGLA 4.4.0 CH 60 PR -
ISC001 CRÉDITOS
EMENTA
Estudo do discurso de textos autênticos de interesse geral e específico: noções e

funções do texto. Estratégias de leitura. Análise do sistema linguístico-gramatical
da língua inglesa. Estudo de informações contidas em gráficos, quadros
estatísticos e diagramas.
OBJETIVO
 Capacitar os estudantes a ler textos didáticos e técnicos em língua inglesa,

especialmente textos de matemática e física.
 FERRO, Jeferson. Around the world: introdução à leitura em língua

inglesa. 3. ed. Curitiba: IBPEX, 2010.
 MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo

I. São Paulo: Texto Novo, 2000.
 MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo

II. São Paulo: Texto Novo, 2001.
 MINETT, Dominic Charles. Legal english: english for international lawyers.

São Paulo: Disal, 2005.
 OXFORD. Dicionário Oxford escolar: para estudantes brasileiros de
inglês. 2. ed. São Paulo: Oxford do Brasil, 2010.
 SCHUMACHER, Cristina. Gramática de inglês para brasileiros. Rio de

Janeiro: Campus, 2010.
 SOUZA. Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
 SWAN, Michael. Practical english usage. 3. ed. São Paulo: Oxford do

Brasil, 2005.
3° PERÍODO
GEOMETRIA ANALÍTICA
SIGLA CH 60 PR -
EMENTA
Vetores. Produto Escalar e Produto Vetorial. Equações da reta e do plano.

Ângulos, distâncias e interseções. Cônicas e Quadráticas.
OBJETIVOS
 Utilizar a álgebra dos vetores na resolução de problemas relacionados com

figuras planas, retas e planos;
 Identificar cônicas e quadráticas.
 BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento

Vetorial. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
 IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: geometria
analítica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 7.
 STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed.
São Paulo: Makron Books, 1987.
 DOLCE, Osvaldo; POMPEU, José Nicolau. Fundamentos de matemática

elementar: geometria plana. 9. ed. São Paulo: Atual. 2013. v. 9.
 LANG, Serge. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.

 LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
 LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 8. ed. Rio de Janeiro: Instituto de
Matemática Pura e Aplicada - IMPA, 2014. (Coleção Matemática
Universitária).
 NICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. 2. ed. Porto Alegre: McGraw Hill,

2006.
PRÁTICA CURRICULAR II
SIGLA ISM023 CRÉDITOS 4.2.2 CH 90 PR ISM013
EMENTA
Desenvolvimento de um projeto na área de matemática em todas as suas fases:

planejamento, execução e apresentação de relatório. Educação Ambiental.
OBJETIVO
 Vivenciar uma experiência de estágio de pesquisa e/ou de extensão em

Matemática.

 BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de & SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia da
Avaliação em Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, 2000.
 CARVALHO, Meire Muzzi & CARVALHO, Denise Martins. Para

compreender o erro no processo ensino-aprendizagem. Revista Presença
Pedagógica. Belo Horizonte, v. 7, nº 42, p. 60-75, nov/dez 2001. CORREA,
Rosa maria. O não-aprender. Revista Presença Pedagógica. Belo
Horizonte, v. 9, p. 68-72, nº 54, p. 68-72, mar/abr 2003.
 TRAVASSOS, Edson Gomes. A prática da Educação Ambiental nas

Escolas. Porto Alegre: Mediação, 2004.
 THUILLIER, Pierre. De Arquimedes a Einstein: a face oculta da

invenção científica. São Paulo: Zahar, 1994.
 MENDES, Olenir Maria & RICHTER, Leonice Matilde. Avaliação da

aprendizagem no sistema de ciclos. Revista Presença Pedagógica.
Belo Horizonte, v. 9, nº 54, p. 23-29, nov/dez 2003.
 CORREA, Rosa maria. O não-aprender. Revista Presença

Pedagógica. Belo Horizonte, v. 9, p. 68-72, nº 54, p. 68-72, mar/abr
2003.
 MARTINS, Mirian Celeste. Avaliação: do persecutório olhar

autoritário à avaliação para a construção da práxis pedagógica.
Série Seminários: Avaliação e planejamento - a prática educativa em
questão. Instrumentos metodológicos II. Junho 1997.
CÁLCULO I
SIGLA CH 75 PR ISM014
EMENTA
Limites e continuidade. A derivada. Regra da cadeia. Teorema do valor médio.
Máximos e mínimos. Integração. Teorema fundamental do cálculo. Técnicas de
integração. Aplicações de Integrais. Sequências e Séries. Fórmula de Taylor.
OBJETIVOS
 Entender o conceito de Limites;

 Derivar funções elementares;
 Resolver problemas de taxa de variação e máximos e mínimos;
 Integrar funções elementares; aplicar integrais em cálculo de áreas.
 Reconhecer a convergência ou divergência das séries.

 GOLÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções,
limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2006.

LTC, 2008. v. 1.

 FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções
de varias variáveis. 2. ed. São Paulo: Makron Brooks 2007.

LTC, 2008. v. 2.
 MACHADO, Nilson José; MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gelson.
Fundamentos de matemática elementar: limites, derivadas, noções de
integral. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 8.
 SOARES, Marcio G. Cálculo em uma variável complexa. Rio de Janeiro:

IMPA, 2001.
FUNDAMENTOS DE FÍSICA
ISM093 CRÉDITOS
EMENTA
Vetores. Cinemática. movimento e leis de Newton. Quantidade de movimento

(movimento linear) e sua conservação. Trabalho e Energia. Gravitação.
Eletrostática. Corrente elétrica. Física Térmica.
OBJETIVOS
 Revisar os principais tópicos de Física elementar do ensino médio.

 Preparar o aluno para a sistemática de ensino e aprendizagem de Física em
nível superior.
 ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antonio. Física. São Paulo: Scipione,

2010.
 GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física I:
mecânica. 7. ed. São Paulo: EDUSP, [20--].
 GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física II: física
térmica e óptica. 5. ed. São Paulo: EDUSP, [20--].
 GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física III:

eletromagnetismo. 5. ed. São Paulo: EDUSP, [20--].
 ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2. ed.

São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 1.
 NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: mecânica. 5. ed.

São Paulo: Edgard Blüncher, 2013. v. 1.
 NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações

e ondas, calor. 5. ed. São Paulo: Edgard Blüncher, 2014. v. 2.
 RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2003. v. 1.
 SEARS, Francis et al. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2008.
 TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
4° PERÍODO
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Sigla CRÉDITOS CH 60 PR -
ISC019 4.4.0
EMENTA
Conceitos do desenvolvimento humano. Fatores determinantes do processo de

desenvolvimento. Principais teorias. O desenvolvimento da criança e do
adolescente no contexto sócio-cultural (físico, cognitivo e sócio-emocional).
Tarefas de desenvolvimento na infância e adolescência. Tarefas de
desenvolvimento e interesse na vida adulta. Psicologia da Aprendizagem: aspectos
históricos e sócio-culturais, conceituações, características, fatores e condições de
aprendizagem. teorias da aprendizagem. Motivação. Retenção. transferência e
esquecimento. distúrbios da aprendizagem. adaptação escolar.
OBJETIVOS
 Analisar criticamente conceitos e princípios básicos das principais vertentes

teóricas dedicadas ao estudo da psicologia do desenvolvimento humano.
 Discutir temas e questões relevantes ao estudo do desenvolvimento humano
em sua intersecção com a prática pedagógica.
 Conhecer os aspectos históricos e sociais que norteiam a psicologia da
aprendizagem.
 Caracterizar o processo de aprender conceituando aprendizagem nas
diversas abordagens psicológicas.
 Analisar: os enfoques teóricos da aprendizagem (dentro das posturas
educacionais que as mesmas adotam); os conceitos básicos de motivação,
refletindo sobre sua importância no processo ensino-aprendizagem.
Identificar os principais distúrbios que afetam a aprendizagem, analisando-
os frente às instituições educacionais.
 BORUCHOVITCH, Evely; BZUNECK, José A. Motivação do aluno:

contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001..
 CASTORINA, José A.; CARRETERO, Mario (Org.). Desenvolvimento

cognitivo e educação: o início do conhecimento. Porto Alegre: Penso,
2014. v. 1.
 COLL, Cesar; PALÁCIOS, Jesus; MARCHESI, Alvaro (Org).

Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1.
 BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes

Traci. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
 CUPOLILLO, Mercedes V.; COSTA, Adriana Barbosa. A psicología em

diálogo com a educação. Goiânia: Alternativa, 2004.
 DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JÚNIOR, Adérson. A ciência do

desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005.
 SALVADOR, César Coll et al. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed,

2000.
 PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 25. ed. São Paulo: Forense
Universitária, 2011.
FÍSICA I
ISM093
SIGLA CH 60 PR
ISM050 CRÉDITOS 4.4.0 ISM045
EMENTA
Medição. Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano. Dinâmica da

partícula. Trabalho e Energia. Conservação da Energia. Conservação do momento
linear. Colisões. Cinemática da Rotação. Dinâmica da rotação e a conservação do
momento angular. Equilíbrio de corpos rígidos.
OBJETIVO
 Compreender as leis de Newton e as leis de conservação da Energia e do

Momento, com suas aplicações à dinâmica de uma partícula e dos corpos
rígidos.
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
física: mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

 SEARS, Francis et al. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2008.

 FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew.

Lições de física de Feynman. Porto Alegre: Bookman, 2008. v. 1.
 HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
 HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre:
Bookman, 2009.

LABORATÓRIO DE FÍSICA I
ISM045
SIGLA CH 30 PR
EMENTA
Medição. Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano. Dinâmica da

partícula. Trabalho e Energia. Conservação da Energia. Conservação do momento
linear. Colisões. Cinemática da Rotação. Dinâmica da rotação e a conservação do
momento angular. Equilíbrio de corpos rígidos.
OBJETIVO
 Possibilitar o contato do aluno com a experimentação como elemento formador

do educador e como sustentação empírica dos conceitos físicos.
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl+. Fundamentos de

física: mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.

 PIACENTINI, João J. et al. Introdução ao laboratório de física. 5. ed.

Florianópolis: Editora UFSC, 2013. (Didática).
 VALADARES, E. C. Física mais que divertida: inventos eletrizantes
baseados em materiais reciclados e de baixo custo. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2012.

Lições de física de Feynman. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008. v. 1.
Bookman, 2009.
CÁLCULO II
SIGLA 6.6.0 CH 90 PR ISM045
ISM036 CRÉDITOS
EMENTA
Funções Vetoriais e suas derivadas. Funções de várias variáveis. Regra da cadeia.

Derivada direcional. Derivada de ordem superior. Máximos e mínimos. Equações
diferenciais ordinárias de primeira ordem. Equações diferenciais ordinárias de
ordem maior que um. Métodos de resolução de equações diferenciais.
OBJETIVOS
 Esboçar curvas de nível e gráficos de funções;

 Calcular derivadas parciais, vetor tangente, derivada direcional, integrais
duplas e triplas;
 Estudar máximos e mínimos de funções;
 Determinar soluções das equações diferenciais;
 Utilizar métodos elementares para resolver equações diferenciais.

LTC, 2008. v. 2.
LTC, 2008. v. 3.
LTC, 2008. v. 4.
 ABUNAHMAN, Sergio Antônio. Equações diferenciais. 2. ed. Rio de

Janeiro: EDC, 1989.
 ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006. v. 3.
 BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais

elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
 FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções
de varias variáveis. 2. ed. São Paulo: Makron Brooks 2007.
 PINTO, D.; MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções

de Várias Variáveis. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004.
ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA
Espaços vetoriais. Aplicações lineares. Núcleo e Imagem de aplicações lineares.

Aplicações lineares e matrizes. Produto interno. Formas bilineares.
OBJETIVOS
 Conhecer e utilizar as propriedades e os principais teoremas ligados à teoria

de espaços vetoriais e aplicações lineares;
 Estabelecer relações entre produto interno e os tipos especiais de
operadores;
 Estabelecer conexões com a Mecânica Quântica e suas aplicações.
 BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
 HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Linear algebra. 2. ed. New Jersey, EUA:
Prentice Hall, 1971.
 LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 8. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2014.
(Matemática Universitária).
 ARAÚJO, Thelmo de. Álgebra linear: teoria e aplicações. Rio de Janeiro:

SBM, 2011.
 CALLIOLI, Carlos; COSTA, R. C. F.; DOMINGUES, Hygino H. Álgebra
linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1990.
 CARVALHO, João Pitombeira de. Introdução à álgebra linear. Rio de

Janeiro: IMPA, 1971.
 LANG, Serge. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.
 STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São
Paulo: Makron Books, 1987.
5° PERÍODO
GEOMETRIA
EMENTA
Introdução ao método dedutivo. Congruência de Triângulos e aplicações. Retas

paralelas. Paralelas cortadas por transversais. Teorema de tales. Polígonos.
Quadriláteros. Circunferências e círculo. Medida de segmentos. Semelhança de
triângulos. Relações métricas no triângulo. Relações métricas na circunferência.
Áreas. Posições relativas do ponto. Reta e plano no espaço. Diedros. Planos
perpendiculares. Ângulos sólidos. Poliedros. Teorema de Euler. Poliedros
regulares. Poliedros de Platão. Prismas e pirâmides. Cilindros e cones. Superfícies
e sólidos de revolução. Esfera. Noções de geometria não-Euclidiana.
OBJETIVOS
 Identificar os entes geométricos primitivos, bem como suas propriedades;

 Lidar com figuras geométricas planas, bem como suas propriedades,
conhecendo suas relações métricas.
 Identificar os entes geométricos primitivos, bem como suas propriedades.
 Lidar com figuras geométricas espaciais, bem como suas propriedades,
conhecendo suas relações métricas.
 DOLCE, Osvaldo; POMPEU, José Nicolau. Fundamentos de matemática
elementar: geometria plana. 9. ed. São Paulo: Atual. 2013. v. 9.
 DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática
elementar: geometria espacial posição e métrica. 7 ed. São Paulo: Atual,
2013. v. 10.
 RESENDE, E. Q. P.; BONTORIN DE QUEIROZ, M. L. Geometria Euclidiana
Plana e Construções Geométricas. Campinas: Ed. da Unicamp, 2000.
 IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: geometria

analítica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 7.
 SEITOR, Charles. Matemática para o dia-a-dia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1999. (Série para Dummies).
 BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro: SBM,
Coleção do Professor de Matemática, 1995.
 BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento

vetorial. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
 STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São

Paulo: Makron Books, 2006.
FÍSICA II
ISM045
SIGLA CH 60 PR
EMENTA
Gravitação. Estática dos fluidos. Oscilações. Ondas em meio elástico. Ondas
sonoras. Temperatura. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria cinética
dos gases. Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica.
OBJETIVO
 Compreender a gravitação, as Leis da Termodinâmica e suas aplicações,

dominando as teorias das oscilações e dos movimentos ondulatórios, bem
como da teoria cinética dos gases e dos fenômenos de transporte.

física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. v. 2.

 SEARS, Francis et al. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008.
 ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São

Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 2.

Bookman, 2009.

LABORATÓRIO DE FÍSICA II
ISM045
SIGLA CH 30 PR
EMENTA
Estática dos fluidos. Oscilações. Ondas em meio elástico. Ondas sonoras.

Temperatura. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica.
OBJETIVO
 Possibilitar o contato do aluno com a experimentação como elemento

formador do educador e como sustentação empírica dos conceitos físicos.

física: gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. v. 2.
 NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: fluidos,

oscilações e ondas, calor. 5. ed. São Paulo: Edgard Blüncher, 2014. v. 2.

Editora UFMG, 2012.


Lições de física de Feynman Porto Alegre: Editora Bookman, 2008. v. 2.
Bookman, 2009.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
SIGLA CH 60 PR ISC008
EMENTA
Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Valores

característicos de uma variável aleatória. Modelo de distribuição discreta e
contínua. Amostragem e distribuição amostral. Estimação de parâmetros. Teste de
hipóteses.
OBJETIVO
 Conhecer as teorias e as técnicas de probabilidade e estatística e aplicá-las

na resolução de problemas.
 CUNHA, Sonia Baptista da et al. Probabilidade e estatística: quantificando

a incerteza. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
 LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2010.
 SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John J.; SRINIVASAN, R. Alu.

Probabilidade e estatística. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2013. (Shaum).
 ANDERSON, Rolph E. et al. Análise multivariada de dados. 6. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2009.
 BUSSAB, Wilton de Oliveira; BOLFARINE, Heleno. Elementos de
amostragem. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
 BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística

básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
 LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft

Excel em português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
 TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013
DIDÁTICA GERAL
SIGLA CRÉDITOS 4.4.0 CH 60 PR -

ISM021
EMENTA
Elementos que constituem o processo didático: contextualização histórica- social
da educação. Concepções didático-pedagógicas e suas implicações no processo
ensino-aprendizagem. A formação do educador e o compromisso com a
transformação social. Planejamento educacional (níveis, etapas, tipos,
componentes e operacionalização).
OBJETIVO
 Refletir sobre os fundamentos teórico-metodológicos da educação e suas

implicações na formação e nas práticas educativas dos educadores e as
influências na elaboração do planejamento educacional.
 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia.

3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 44. ed. São Paulo: Editora Paz
e Terra, 2013.
 GANDIN, Danilo; CRUZ, Carlos Henrique Carrilho. Planejamento na sala

de aula. 13. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
 FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

 GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo
introdutório. 16. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2011.
 HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 8. ed. São Paulo:
Ática, 2006.
 LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento x construção. 7.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
 VEIGA, Lima Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de

didática. Campinas, SP: Papirus, 1989.
6° PERÍODO
FÍSICA III
ISM036
EMENTA
Carga e matéria. O campo elétrico. A lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e

dielétricos. Corrente e resistência elétrica. Força eletromotriz e circuitos elétricos simples em
corrente contínua. O campo magnético. A lei de Ampère. A lei de Biot-Savart. A lei de Faraday.
Lei de Lenz. Indução. Equações de Maxwell.
OBJETIVOS
 Compreender o eletromagnetismo e suas aplicações diárias.

 Conceituar as principais grandezas ligadas com o eletromagnetismo;
 Resolver problemas da teoria eletromagnética;
 Aplicar as leis de Coulomb, de Gauss, de Ampère, de Biot-Savart, de Lenz e de
Faraday na formulação e resolução de exercícios;
 Usar o eletromagnetismo para a compreensão dos avanços científicos e
tecnológicos;

física: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 3.
 NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo.

 SEARS, Francis et al. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo:


Bookman, 2009.
 TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 3.
LABORATÓRIO DE FÍSICA III

ISM036
EMENTA
Carga elétrica. O campo elétrico. A lei da Gauss. Potencial elétrico. Voltímetro.

Capacitores e dielétricos. Corrente e resistência elétrica. Amperímetro. Lei de Ohm.
Magnetismo. Lei de Ampère. Lei de Indução. Circuitos.
OBJETIVOS
 Possibilitar o contato do aluno com a experimentação como elemento formador do

educador e como sustentação dos conceitos físicos.
 Montar experimentos envolvendo o eletromagnetismo;
 Executar experimentos em grupo;
 Analisar resultados obtidos no desenvolvimento do experimento;
 Elaborar relatórios sobre os experimentos.

 NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo.



Editora UFMG, 2012.


Bookman, 2009.

TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 3.
LEGISLAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
ISC031 CRÉDITOS
EMENTA
Retrospectiva histórica da Educação Básica no Brasil. A Política Educacional

brasileira: a questão da democratização e universalização da educação escolar. O
Ensino Público e o Ensino Privado. Diretrizes e Bases da Educação Nacional
segundo a nova LDBEN. Lei Nº 9394/96. As Diretrizes da Educação Básica
desenvolvida no Estado do Amazonas.
OBJETIVOS
 Proporcionar uma visão histórica da Educação Brasileira.

 Discutir a LDBEN Nº9394/96 e as diretrizes da Educação Básica no
Amazonas.
 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia.

3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
 FERREIRA, Luiz Antonio Miguel. O Estatuto da Criança e do Adolescente e

professor: reflexos na sua formação e atuação. São Paulo: Cortez, 2008.
 OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Thereza (Org.). Organização do

ensino no Brasil: níveis e modalidades. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2007.
 BRUNO, Lucia. Educação e trabalho no capitalismo contemporâneo.

São Paulo: Atlas, 1996.
 LIBÂNEO, José Carlos et al. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. São Paulo: Cortez, 2003.
 MANFREDI, Silva Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo:

Cortez, 2002.
 MENESES, João Gualberto de Carvalho et al. Estrutura e funcionamento

da educação básica: leituras. 2. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001.
 SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB: trajetória, limites e

perspectivas. São Paulo: Autores Associados, 1997.
FUNDAMENTOS DE ÁLGEBRA
EMENTA
Noções de lógica. Conjuntos e funções. Números inteiros e racionais. Princípio de
indução. Teorema fundamental da aritmética. Grupos e Subgrupos. Grupos Finitos.
Aneis. Anel de Polinômios sobre um Grupo. Teorema Fundamental da Álgebra.
OBJETIVOS
 Aprofundar a familiaridade do aluno com a lógica matemática visando a

construção dos conjuntos numéricos e o teorema fundamental da aritmética.
 Estabelecer os teoremas básicos da Álgebra Moderna, bem como suas
aplicações.
 Reconhecer, nas diversas áreas de Matemática, a presença de estruturas
algébricas (tais como grupos, anéis e corpos).
 Trabalhar abstratamente com tais estruturas.
 DOMINGUES, Hygimo H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 4. ed. São

Paulo: Atual, 2003.
 GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Ives Albert Emille. Elementos de álgebra. 6.
ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada - IMPA, 2013.
(Projeto Euclides).
 HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra. Rio de Janeiro: Instituto de

Matemática Pura e Aplicada - IMPA, 1993. v. 1.
 ALENCAR FILHO, Edgard de. Elementos de teoria dos anéis. São Paulo:
Nobel, 1990.
 ALENCAR FILHO, Edgard de. Teoria dos grupos. São Paulo: Edgard
Blucher, 1980.
 ALENCAR FILHO, Edgard de. Teoria elementar dos números. São Paulo:
Nobel, 1980.
 GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. 5. ed. Rio de Janeiro:
Instituto de Matemática Pura e Aplicada - IMPA, 2013. (Projeto Euclides).
 HERSTEIM, I. Tópicos de álgebra. São Paulo: Polígono, 1964.

LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA I
EMENTA
Reflexão sobre o que é Física, a física que se aprende e a que se ensinam os

objetivos de seu ensino no Ensino Médio. Apresentação de diversos métodos tais
como resolução de problemas. uso da História da Física, de materiais didáticos e
recursos tecnológicos, modelagem matemática e experimentos de laboratório para
o ensino de Física com vistas ao planejamento de unidades didáticas. Principais
técnicas de ensino e metodologia de aprendizagem para o ensino de Física.
Planejamento de projetos interdisciplinares. Análise, avaliação e escolha de livros
didáticos de Física para o Ensino Médio. Implementação, por meio de aulas
simuladas, das aulas preparadas. Métodos avaliativos em Física. A temática
abrangerá as áreas de Introdução à Física (o que é Física e sua importância,
unidades de medida, grandezas físicas, vetores, cinemática).
OBJETIVOS
 Desenvolver reflexões críticas a respeito das interações entre a Física e os

processos de ensino-aprendizagem da escola atual;
 Adquirir habilidade no preparo de uma unidade didática e na pesquisa para o
seu desenvolvimento no âmbito do Ensino Médio.
 Adquirir habilidade de fazer conexões entre os conhecimentos da Física e de
outros campos através de projetos escolares interdisciplinares.
 Desenvolver técnicas para avaliar corretamente o aprendizado em Física e
descobrir as principais dificuldades do aluno.
 Analisar e avaliar livros didáticos e outros recursos.

Zahar, 2008.
 PIAZZI, Pierluigi. Aprendendo inteligência: manual de instruções do
cérebro para alunos em geral. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2008.
(Neuropedagogia, 1).
 PIAZZI, Pierluigi. Ensinando inteligência: manual de instruções do cérebro

de seu aluno. São Paulo: Aleph, 2009. (Neuropedagogia, 3).
 PIAZZI, Pierluigi. Estimulando inteligência: manual de instruções do

cérebro de seu filho. São Paulo: Aleph, 2008. (Neuropedagogia, 2).

2005.

1984-.
 DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, José André. Ensino de ciências:
fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009.



7° PERÍODO
FÍSICA IV
EMENTA
Equações de Maxwell e Oscilações Eletromagnéticas. Ondas eletromagnéticas.

Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração: ondas e superfícies planas.
Reflexão e refração: ondas esféricas e superfícies esféricas. Interferência.
Difração. Polarização.
OBJETIVOS
 Compreender a unificação da teoria da eletricidade, do magnetismo e da luz, através

das Equações de Maxwell;
 Estudar propagação retilínea da luz;
 Dominar os conceitos básicos da mecânica ondulatória, de interferência, difração e
polarização.

física: óptica e física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 4.
 NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: ótica, relatividade,

física quântica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. v. 4.
 SEARS, Francis et al. Física IV: ótica e física moderna. 12. ed. São Paulo:

Bookman, 2009.

TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6.
LABORATÓRIO DE FÍSICA IV
ISM051,
SIGLA ISM039 CRÉDITOS 1.0.1 CH 30 PR
ISM052
EMENTA
Circuitos de corrente alternada. Oscilações eletromagnéticas. Ondas

eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração.
Interferência. Difração. Polarização.
OBJETIVOS
 Possibilitar o contato do aluno com a experimentação como elemento formador do

educador e como sustentação dos conceitos físicos;
 Abordar conceitos básicos de circuitos de corrente alternada;
 Montar experimentos ligados a ótica geométrica e ótica física; Dominar a teoria
ondulatória da luz, discutindo efeitos de interferência, difração e polarização;
 Executar experimentos em grupo;
 Elaborar relatórios sobre os experimentos.


física: óptica e física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 4.
 NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica: ótica, relatividade,

física quântica. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2014. v. 4.
 VALADARES, Eduardo de Campos. Física mais que divertida: eventos

eletrizantes baseados em materiais reciclados e de baixo custo. 3. ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2013.


Bookman, 2009.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
SIGLA ISM053 CRÉDITOS 3.2.1 CH 60 PR ISC019
EMENTA
Caracterização da escola. Tendências do ensino de Matemática e Física no Brasil.

Perspectivas do ensino de Matemática e Física. As Leis de Diretrizes e Bases e o
Ensino Médio. Os Parâmetros Curriculares Nacionais: conhecimento de
Matemática e Física. Inserção do estudante na realidade educacional através da
vivência de docência ao sistema educacional. Avaliação de projetos pedagógicos,
matrícula, da organização das turmas e do espaço escolar.
OBJETIVOS
 Subsidiar os estudantes para o planejamento e a programação dos

conteúdos de Ciências em Ensino Fundamental e Médio em Matemática, e
no Ensino Médio em Física, propiciando-lhes a vivência e a reflexão da
prática docente.
 Familiarizar com a essência e particularidades do ensino de Ciências em
Ensino Fundamental e Médio em Matemática, e no Ensino Médio em Física.
 Fornecer ferramental básico para preparação efetiva do exercício docente na
sua área especifica de formação.
 Proceder à seleção e organização de conteúdos e a sua transposição
didática, construindo um conhecimento curricular considerando os contextos
cognitivo, afetivo e sócio-cultural.
 Conhecer os temas transversais e sua importância como articuladores
necessários à interdisciplinaridade e contextualização.
 ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 4. ed.

Campinas, SP: Papirus, [20--].
 BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional. Presidência da República, Casa Civil,
Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>.
 D’AMBROSIO, Ubiratam. Educação matemática: da teoria à prática. São

Paulo: Papirus, 1996.
 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares

nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
 BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais:

ensino fundamental. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental/MEC.
1998.

ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica/MEC.
1999.
 CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2.

ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
 CARVALHO, Dione Lucchcesi de. Metodologia do ensino de matemática.

São Paulo: Cortez, 1991.
INTRODUÇÃO À ANÁLISE
ISM045
ISM019
EMENTA
Construção do conjunto dos números reais. Propriedades elementares do conjunto

dos números reais. Irracionalidade e aproximação de irracionais. Sequências
numéricas convergentes; o Teorema das Sequências Monótonas. Séries
geométricas e aplicações à Matemática Elementar.
OBJETIVOS
 Aprofundar a compreensão dos conjuntos numéricos, especialmente dos números

reais.
 Compreender as aplicações das sequências e séries convergentes à Matemática
Elementar.
 Compreender a presença da Análise no ensino da Matemática Elementar.
 ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. 2. ed. Rio de Janeiro.

Edgard Blucher, 1999.
 FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise I. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1996.
 LIMA, Elon Lages. Curso de análise. 14. ed. Rio de Janeiro: Instituto de
Matemática Pura e Aplicada - IMPA, 2013. v. 1. (Projeto Euclides).
 BARTLE, Robert G. Elementos de análise real. São Paulo: Elsevier, 1971.

 LIMA, Elon Lages. Análise real: funções de uma variável. 11. ed. Rio de
Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada - IMPA, 2012. v. 1.
 MUNIZ NETO, Antonio Caminha. Tópicos de matemática elementar:

introdução à análise. Rio de Janeiro: SBM, 2011. v. 3.
 RUDIN, Walter. Princípios de análise matemática. Rio de Janeiro: LTC,

1971.
 WHITE, A. J. Análise real: uma introdução. São Paulo: Edgard Blücher,
1968.
MECÂNICA CLÁSSICA I
ISM092
ISM036
EMENTA
Leis de Newton. Movimento de uma partícula. Movimento de um sistema de

partículas. Movimento de um corpo rígido. Gravitação. Sistema de coordenadas
em movimento.
OBJETIVOS
 Identificar referenciais inerciais e não-inerciais;

 Definir velocidades e acelerações linear e angular;
 Descrever o movimento de uma partícula usando sistema de coordenadas
ortogonais;
 Enunciar as leis de Newton para uma partícula; enunciar as leis de Newton para um
sistema de partículas;
 Empregar os teoremas de conservação de momento linear, momento angular e
energia.
 Empregar o teorema de Coriolis.
 BARCELOS NETO, João. Mecânica newtoniana, lagrangiana e

hamiltoniana. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2013.
 LOPES, Artur Oscar. Introdução à mecânica clássica. São Paulo: Edusp,

2006.
 GOLDSTEIN, Herbert. Classical mechanics. 3. ed. New York: Addison

Wesley, 2000.
 LANDAU L.; LIFCHITZ, E. Curso de física mecânica. São Paulo: Hemus,
2004.
 MARION, Jerry B.; THORNTON, Stephen T. Classical dynamics of
particles and systems. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
 WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. São Paulo: Livraria da Física,

2003. v. 2.
 WATARI, Kazunori. Mecânica clássica. 2. ed. São Paulo: Livraria da
Física, 2004. v. 1.
8° PERÍODO
FÍSICA MODERNA I
ISM036
SIGLA CH 60 PR
CRÉDITOS 6.6.0 ISM094
EMENTA
Relatividade. A teoria cinética da matéria. A quantização da eletricidade, da luz e

da energia. O átomo nucleado. Ondas de elétrons. A equação de Schrödinger.
Noções de física do estado sólido e física estatística. aplicações tecnológicas.
OBJETIVOS
 Compreender os postulados de Einstein da relatividade especial, interpretando

fenômenos relativísticos;
 Entender os postulados da física quântica e suas consequências;
 Mostrar os principais fenômenos que conduziram a formulação desta ‘nova’ física.
 Estudar noções de física do estado sólido e física estatística;
 Discutir os principais aplicações tecnológicas baseados na mecânica quântica.
 CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACÊDO, Augusto. Física moderna

experimental e aplicada. São Paulo: Livraria da Física, 2004.
 EISBERG, Robert; RESNICK, Robert. Física quântica: átomos, moléculas,

sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Elsevier, 1979.
 TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 6. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2014.
 GAMOW, George. O incrível mundo da física moderna. 2. ed. São Paulo:
IBRASA, 1980.
 KARDAR, Mehran. Statistical physics of particles. Cambridge: Cambridge
University Press, 2007.
 LESCHE, Bernard. Teoria da relatividade. São Paulo: Livraria da Física,
2005.
 PESSOA JÚNIOR, Osvaldo. Conceitos de física quântica. 2. ed. São
Paulo: Editora Livraria da Física, 2005. v. 1.
 PINTO NETO, Nelson. Teorias e interpretações da mecânica quântica.

São Paulo: Editora Livraria da Física, 2010.
TERMODINÂMICA
ISM036
EMENTA
Conceitos fundamentais. Princípios de Joule, Carnot e Clausius-Gibbs. Equação de

estado. Primeira Lei da Termodinâmica. Algumas consequências da Primeira Lei.
Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica. Primeira e Segunda Leis combinadas.
Potenciais termodinâmicos. Aplicações da termodinâmica a sistemas simples.
OBJETIVOS
 Entender os conceitos fundamentais da Termodinâmica com sua aplicação a

sistemas simples.
 Revisar os fundamentos da termodinâmica;
 Analisar os estados termodinâmicos;
 Apresentar os processos termodinâmicos;
 Abordar as leis da termodinâmica, dominando suas formulações.
 OLIVEIRA, Mário José de. Termodinâmica. 2. ed. São Paulo: Livraria da

Física, 2012.
 PRIGOGINE, Ilya; KONDEPUDI, Dilip. Termodinâmica: dos motores
térmicos às estruturas dissipativas. Lisboa: Instituto Piaget, 1999.
 WRESZINSKI, Walter F. Termodinâmica. São Paulo: EDUSP, São Paulo,
2003.
 CALLEN, H. B. Thermodynamics and na introduction to

thermostatistics. 2. ed. Nova Jeersey: John Willey & Sons, 1985.

 PÁDUA, Antonio Braz de; PÁDUA, Cléia Guiotti de. Termodinâmica: uma
coletânea de problemas. São Paulo: Livraria da Física, 2006.
 PLANCK, Max. Treatise on thermodynamics. New York: Dover, 1943.

 REIF, Frederick. Fundamentals of statistical and thermal physics. New
York: Waveland Press INC, 2008.
LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

ISM065
ISC021
EMENTA
Reflexões sobre o que é Matemática, a matemática que se aprende e a que se

ensina, os objetivos de seu ensino no Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Médio.
(1ª a 3ª séries). Apresentação de diversos métodos (resolução de problemas, uso
da História da Matemática, uso de materiais didáticos e recursos tecnológicos,
modelagem matemática, dentre outros) para o ensino de Matemática com vistas ao
planejamento de unidades didáticas (LABORATÓRIO). Implementação por meio
de aulas simuladas das aulas preparadas. A temática das aulas simuladas
abrangerá os campos da Aritmética, Álgebra, Geometria, tratamento da
informação, princípios de combinatória e probabilidade, investigação e o trabalho
cientifico, ciência integrada, estudo de projetos e ensino de matemática,
laboratórios didáticos e multimeios para o ensino de matemática.
OBJETIVOS
 Desenvolver reflexões críticas a respeito das interações entre a Matemática e os

processos de ensino-aprendizagem na escola atual;
 Adquirir habilidade no preparo de uma unidade didática e na pesquisa de recursos
didáticos para o seu desenvolvimento no âmbito do Ensino Fundamental.

 BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de & SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia da
Avaliação em Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, 2000.
 CARVALHO, Meire Muzzi & CARVALHO, Denise Martins. Para

compreender o erro no processo ensino-aprendizagem. Revista Presença
Pedagógica. Belo Horizonte, v. 7, nº 42, p. 60-75, nov/dez 2001. CORREA,
Rosa maria. O não-aprender. Revista Presença Pedagógica. Belo
Horizonte, v. 9, p. 68-72, nº 54, p. 68-72, mar/abr 2003.


 THUILLIER, Pierre. De Arquimedes a Einstein: a face oculta da

invenção científica. São Paulo: Zahar, 1994.
 MENDES, Olenir Maria & RICHTER, Leonice Matilde. Avaliação da

aprendizagem no sistema de ciclos. Revista Presença Pedagógica.
Belo Horizonte, v. 9, nº 54, p. 23-29, nov/dez 2003.
 CORREA, Rosa maria. O não-aprender. Revista Presença

Pedagógica. Belo Horizonte, v. 9, p. 68-72, nº 54, p. 68-72, mar/abr
2003.
 MARTINS, Mirian Celeste. Avaliação: do persecutório olhar

autoritário à avaliação para a construção da práxis pedagógica.
Série Seminários: Avaliação e planejamento - a prática educativa em
questão. Instrumentos metodológicos II. Junho 1997.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
Planejamento de ensino e avaliação. Reflexões teóricas da realidade educacional.

Revisão sobre planejamento curricular: estruturação, implementação, e avaliação
dos planos de ensino; aspectos teóricos e práticos. Análise e elaboração de
sequências didáticas- identificação, análise e avaliação de formas de atuação do
professor de Matemática e Física. O ensino de Matemática e Física nos
Parâmetros Curriculares Nacionais, observação, participação e regência ou
consolidação de intervenção no Ensino Médio. Escolha de elementos do currículo
idealizado para o ensino de Matemática e Física e sua análise e discussão.
Elaboração de projeto de ensino de Matemática e Física. Construção de uma
proposta de intervenção, mediante observação da realidade educacional
presenciada nas escolas.
OBJETIVOS
 Subsidiar os estudantes para o planejamento e a programação dos conteúdos de

Ciências em Ensino Fundamental e Médio, em Matemática e Física, propiciando-
lhes a vivência e a reflexão da prática docente.
 Familiarizar com a essência e particularidades do ensino de Ciências em Ensino
Fundamental e Médio em Matemática, e no Ensino Médio em Física.
 Fornecer ao aluno ferramental básico para preparar-se para o efetivo exercício
docente na sua área especifica de formação.
 Proceder à seleção e organização de conteúdos e a sua transposição didática,
construindo um conhecimento curricular considerando o contexto cognitivo, afetivo
e sociocultural dos estudantes.
 Conhecer os temas transversais e sua importância como articuladores necessários
à interdisciplinaridade e contextualização.


 GARRIDO, E. ; CARVALHO, A. M. P. . Discurso em sala de aula: uma

mudança epistemológica e didática. . In: Terceira Escola de Verão para
Professores de Física, Química e Biologia. 1994, São Paulo - SP.
Terceira Escola de Verão para Professores de Física, Química e Biologia -
Coletânea, 1994. p. 84-98.

ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica / MEC.
1999.
1998.

 CANDAU, Vera Maria (Org.) Didática, currículo e saberes escolares. 2.

ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

9° PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
ISM058
ISM018
EMENTA
Intervenção e implementação. Consolidação de propostas de intervenção para

serem desenvolvidas com estudantes das escolas da rede de ensino constituindo
regência. Operacionalização do Projeto de Ensino de Matemática. Planejamento,
implementação e avaliação de atividades de Matemática em escolas da Rede de
Ensino.
OBJETIVOS
 Subsidiar os estudantes para o planejamento e a programação dos conteúdos de

Ciências em Ensino Fundamental e Médio em Matemática, e no Ensino Médio em
Física, propiciando-lhes a vivência e a reflexão da prática docente.
 Familiarizar com a essência e particularidades do ensino de Ciências em Ensino
Fundamental e Médio em Matemática, e no Ensino Médio em Física.
 Fornecer ao aluno ferramental básico para preparar-se para o efetivo exercício
docente na sua área especifica de formação.
 Proceder à seleção e organização de conteúdos e a sua transposição didática,
construindo um conhecimento curricular considerando o contexto cognitivo, afetivo
e sociocultural dos estudantes.
 Conhecer os temas transversais e sua importância como articuladores necessários
à interdisciplinaridade e contextualização.


 GARRIDO, E. ; CARVALHO, A. M. P. . Discurso em sala de aula: uma

mudança epistemológica e didática. . In: Terceira Escola de Verão para
Professores de Física, Química e Biologia. 1994, São Paulo - SP.
Terceira Escola de Verão para Professores de Física, Química e Biologia -
Coletânea, 1994.
 BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Editora Biruta, 2010.
ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológia/MEC.
1999.
 BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais:

1998.

 LINHARES, Célia Frazão; LUCARELLI, Elisa. Ensinar e aprender: sujeitos,

saberes e pesquisa. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001
LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA II

EMENTA
Apresentação de diversos métodos tais como resolução de problemas, uso da

História da Física, de materiais didáticos e recursos tecnológicos, modelagem
matemática e experimentos de laboratório para o ensino de Física com vistas ao
planejamento de unidades didáticas. Planejamento de projetos interdisciplinares.
Análise, avaliação e escolha de livros didáticos de Física para o Ensino Médio.
Implementação, por meio de aulas simuladas, das aulas preparadas. Métodos
avaliativos em Física. A temática abrangerá as áreas de Mecânica, Gravitação,
Fluidos, Termologia, Oscilações e ondas, Eletromagnetismo, Óptica e Física
Moderna.
OBJETIVOS
 Desenvolver reflexões críticas a respeito das interações entre a Física e os

processos de ensino-aprendizagem da escola atual;
 Adquirir habilidade no preparo de uma unidade didática e na pesquisa para
o seu desenvolvimento no âmbito do Ensino Médio.
 Adquirir habilidade de fazer conexões entre os conhecimentos da Física e de
outros campos através de projetos escolares interdisciplinares.
 Desenvolver técnicas para avaliar corretamente o aprendizado em Física e
descobrir as principais dificuldades do aluno.
 Analisar e avaliar livros didáticos e outros recursos.


Zahar, 2008.
 PIAZZI, Pierluigi. Aprendendo inteligência: manual de instruções do
cérebro para alunos em geral. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2008.
(Neuropedagogia, 1).
 PIAZZI, Pierluigi. Ensinando inteligência: manual de instruções do cérebro

de seu aluno. São Paulo: Aleph, 2009. (Neuropedagogia, 3).
 PIAZZI, Pierluigi. Estimulando inteligência: manual de instruções do

cérebro de seu filho. São Paulo: Aleph, 2008. (Neuropedagogia, 2).

1984-.



FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA PARA O T.C.C.
ISM094
SIGLA 4.4.0 CH 60 PR
ISM090 CRÉDITOS ISM058
EMENTA
Orientação para o desenvolvimento do projeto do trabalho de conclusão de curso

(T.C.C.), Atribuições dos sujeitos envolvidos na elaboração do projeto, Elementos
básicos para a construção dos alicerces da pesquisa, Redação e apresentação do
projeto.
OBJETIVO
 Capacitar para o desenvolvimento do projeto do trabalho de conclusão de

curso (T.C.C) em uma das áreas da matemática ou física de acordo com
normas técnicas de produção científica.

 FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Método e metodologia na

pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Yendis, 2008.
 FRANCO, Jeferson José Cardoso. Como elaborar trabalhos acadêmicos

nos padrões da ABNT aplicando recursos de informática. 2. ed. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011.


 FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se

completam. 51. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 102 p. (Questões da Nossa
Época, 22).
 LUCKESI, Cipriano Carlo et al. Fazer universidade: uma proposta

metodológica. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
 MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos,

resumo, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
10° PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
ISM058
SIGLA ISM069 CRÉDITOS 5.2.3 CH 120 PR ISC021
ISM051
EMENTA
Intervenção e implementação. Consolidação de propostas de intervenção para serem

desenvolvidas com estudantes das escolas da rede de ensino constituindo regência.
Operacionalização do Projeto de Ensino de Física. Planejamento, implementação e
avaliação de atividades de Física em escolas da Rede de Ensino.
OBJETIVOS
 Subsidiar os estudantes para o planejamento e a programação dos conteúdos de Ciências

em Ensino Fundamental Médio em Matemática, e no Ensino Médio em Física, propiciando-
lhes a vivência e a reflexão da prática docente.
 Familiarizar com a essência e particularidades do ensino de Ciências em Ensino Fundamental
e Médio em Matemática, e no Ensino Médio em Física.
 Fornecer ao aluno ferramental básico para preparar-se para o efetivo exercício docente na
sua área especifica de formação.
 Proceder à seleção e organização de conteúdos e a sua transposição didática, construindo
um conhecimento curricular considerando o contexto cognitivo, afetivo e sociocultural dos
estudantes.
Conhecer os temas transversais e sua importância como articuladores necessários à
interdisciplinaridade e contextualização.

 BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para
Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>.
 GARRIDO, E. ; CARVALHO, A. M. P. . Discurso em sala de aula: uma mudança

epistemológica e didática. . In: Terceira Escola de Verão para Professores de
Física, Química e Biologia., 1994, São Paulo - SP. Terceira Escola de Verão para
Professores de Física, Química e Biologia - Coletânea, 1994. p. 84-98.
 BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Editora Biruta, 2010.
 BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino
médio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológia/MEC. 1999.

 CASONATO, O.J. Tendências atuais do Construtivismo no Ensino de Ciências. In:

Revista USP/3ª Escola de Verão para professores de Prática de Ensino de Física,
Química e Biologia. Coletânea. São Paulo: USP,1995.
 MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2002.
FÍSICA, MATEMÁTICA E SOCIEDADE
SIGLA CH 30 PR -
EMENTA
Tópicos de história da ciência: matemática e física e suas relações com o

desenvolvimento das
tecnologias até a atualidade. Educação das Relações Étnico-Raciais, História e

Cultura Afro-brasileira e Africana.
OBJETIVOS
 Discernir os diversos momentos histórico-políticos do desenvolvimento do

pensamento científico e tecnológico;
 Analisar o processo de ciência e tecnologia desenvolvido no Brasil e na
Amazônia;
 Identificar, em âmbito nacional e regional, as necessidades e dificuldades
para a qualificação de profissionais para a pesquisa científica e o ensino de
ciências.

2005.

 HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história

contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.
 BRASIL. MEC. SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino

fundamental e médio. Brasília: MEC, 1999.

1984-.
Zahar, 2008.

Componente : *
REGISTRAR TODOS OS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO
Período : *
1º
Carga Horária : *
(Horas-aula)
Descrição : *
Bibliografia Básica : *
Bibliografia Complementar :
ORIENTAÇÕES
1 – Preencher a primeira parte do formulário, itens de 1 à 10, com base no PPC do

curso, colocando as informações logo abaixo de cada item;
2 – Conferir as informações constantes na segunda parte do formulário (dados gerais,

matriz curricular, coordenador e endereço de oferta), informando as alterações que
porventura existirem;
3 – Anexar uma lista com todos os docentes que atuaram no curso em 2018 e 2019,
com a qualificação de cada um e o perfil no curso(parcial ou integral);
4 – Anexar uma relação com todos os componentes curriculares do curso informando,

o período que é ministrado, carga horária, descrição, bibliografia básica e bibliografia
complementar.

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INFORMAÇÕES DO PPC

N.º Etapa Status

Há necessidade de formar licenciados nas ciências exatas em todo o Brasil,

Após extensa análise, consulta aos alunos atualmente matriculados e

O profissional egresso nesta área deverá ser formador de opinião, crítico e

Conforme o Parecer CNE/CP 28/2001, as Atividades Acadêmico Científico-

As horas de atividades complementares serão contabilizadas conforme as

Artigo 2°. A carga horária máxima semestral é de 100 horas.

Artigo 3°. A carga horária máxima de participação em eventos é de 60 horas.

Artigo 4°. O coordenador do curso fará a avaliação de acordo com a seguinte

Atividade/Disciplina Carga Horária

Monitoria – 60 horas/Semestrais. 180

Carga horária excedente de disciplinas optativas, com 60

Estágio extracurricular na área do curso ou em área 60

Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou 40

Apresentação de trabalhos em eventos técnicos ou 30

Apresentação de trabalho em eventos técnicos ou 60

Participação como ouvinte em eventos técnicos ou 10

Participação em cursos e minicursos (carga horária 30

Realização de cursos de língua estrangeira durante o 40

Participação em grupo PET. 70

Participação como ouvinte em defesas de monografias, 10

Ministrante de curso de extensão: carga horária de 20

Participação no projeto PIBID: 60 horas/semestre. 60

PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

Atividade/Disciplina Carga Horária

Participação em Programas de Iniciação Científica: 60 120

Participação em projetos de pesquisa, por um período de 60

Publicação de artigo científico em revista periódica 80

Publicação de artigo científico em revista periódica 60

Publicação de resumos em eventos científicos 20

Publicação de resumos em eventos científicos nacionais, 10

Publicação de livros (autor ou coautor): 30 horas/livro. 60

Publicação de capítulos de livros (autor ou coautor): 15 45

Premiação em trabalhos acadêmicos de nível regional e 30

Premiação em trabalhos acadêmicos de nível nacional e 60

Atividade/Disciplina Carga Horária

Participação em projetos de extensão ano aprovados em 120

Participação no PIBEX ou outros programas de iniciação 200

Participação como ouvinte em mostras de trabalhos de 10

Participação na organização de eventos técnicos ou 30

Representação discente em instâncias acadêmicas 30

Participação em visitas técnicas orientadas, exceto 10

proporcione carga horária já prevista nestas normas: 5

Participação em competições culturais, artísticas ou 20

1.1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

1.1.3. Campos de Atuação Profissional

Como campo de atuação básico, o profissional egresso do Curso de

1.1.4. Regulamento e Registro da Profissão

As profissões de Físico e Matemático não são atualmente regulamentadas

1.1.5. Perfil do Profissional a ser formado

O Curso de Licenciatura em Ciências: Matemática e Física compreende os

1.1.6. Competências Gerais/ Habilidades/Atitudes/Valores

Para o Licenciado em Matemática e Física atender as exigências do perfil

Dominar conhecimentos de conteúdo pedagógico que os possibilitem

Dominar o processo de construção do conhecimento em Matemática e

Articular ensino e pesquisa na produção e difusão do conhecimento em

Estabelecer diálogo entre a área da Matemática e da Física e as demais