Produção de Milho Hidropônico
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Produção de Milho Hidropônico
DE LITERATURA
Resumo - A forragem hidropônica é constituída por plantas de crescimento acelerado com ciclo curto
de produção, elevado rendimento de fitomassa fresca e excelente qualidade nutricional, por se
encontrar em fase inicial de formação, e que pode ser produzida durante todo o ano. Essa técnica foi
adaptada para a produção de volumoso de milho para servir de alimento a bovinos, na época da
seca, com custo de produção mais baixo do que o de pastagens convencionais e com valor nutritivo
alto, principalmente em proteínas. A forragem hidropônica de milho é uma alternativa para muitos
produtores brasileiros que não dispõem de quantidade suficiente de alimentos para fornecer aos
animais, nem mesmo área física para o plantio de pastagens, o que dificulta e encarece o manejo de
seus rebanhos. Com basse nisso, objetivou-se com a realização deste trabalho elaborar uma revisão
de literatura sobre a produção de forragem verde hidropônica de milho. De acordo com os resultados
obtidos na literatura é possível afirmar que essa tecnologia é acessível, prática e econômica que
permite ao produtor obter forragem de elevado valor nutricional durante todo o ano.
Palavras-chave: Zea mays L., hidroponia, alimento alternativo, aproveitamento de resíduos e valor
nutritivo.
Área do Conhecimento: Engenharia Agronômica.
Introdução
No Brasil, a área de pastagem ocupa cerca de 180 milhões de hectares, porém a oferta de
pastagem decresce principalmente em regiões de baixo índice pluviométrico, como a região Nordeste
(ROCHA et al., 2014). O surgimento de novas tecnologias de suplementação alimentar tem como
objetivo possibilitar, de forma eficiente, o incremento da produção animal, garantindo o seu
desenvolvimento (ROCHA et al., 2014).
A hidroponia é o cultivo de plantas com solução nutritiva, na ausência ou na presença de
substratos naturais ou artificiais (FAGIOLI, 2006). Essa técnica tem despertado interesse crescente,
devido ao grande desafio de aumentar a produção de alimentos e fibras, explorando a mesma área
de solo, recursos hídricos e condições climáticas, sem resultar em impactos ambientais. Além disso,
de maneira geral, a hidroponia é tecnologia economicamente acessível e lucrativa (ARAÚJO, et al.,
2008).
XXI Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e 1
VII Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba.
A forragem hidropônica é constituída por plantas de crescimento acelerado com ciclo curto de
produção, elevado rendimento de fitomassa fresca e excelente qualidade nutricional, por se encontrar
em fase inicial de formação, e que pode ser produzida durante todo o ano. Seu aspecto, sabor, cor e
textura conferem grande palatabilidade aumentando a assimilação de outros alimentos (FAO, 2001;
SANTOS et al., 2004).
Recentemente, a técnica hidropônica foi adaptada para a produção de volumoso de milho, para
servir de alimento a bovinos, na época da seca, com custo de produção mais baixo do que o de
pastagens convencionais e com valor nutritivo alto, principalmente em proteínas, devido à fase em
que as plantas são colhidas e disponibilizadas para a alimentação dos animais (ARAÚJO et al.,
2008).
A forragem hidropônica é o resultado de um processo de germinação de sementes não apenas de
milho como também de outros cereais (cevada, trigo, aveia e outras espécies) e também de
leguminosas (alfafa, feijão-miúdo, lótus e outras espécies), que se desenvolvem em período de 10 a
15 dias após a semeadura, captando energia do sol e assimilando os minerais contidos em uma
solução nutritiva. Essa forragem possui excelente qualidade, quando administrada aos rebanhos em
sua totalidade (sementes, folhas, caules, raiz e substrato). Geralmente, constitui dieta completa de
carboidratos, açúcares, proteínas, minerais e vitaminas. Seu aspecto, sabor, cor e textura conferem
grande palatabilidade aumentando a assimilação de outros alimentos (FAO, 2001; OLIVAS, 2007).
Dessa forma, objetivou-se com a realização deste trabalho elaborar uma revisão de literatura
sobre a produção de forragem verde hidropônica de milho cultivados em diversos tipos de substratos
e fertirrigados com diferentes tipos de biofertilizantes.
Metodologia
Para a realização deste estudo, tomou-se como base um levantamento de publicações sobre o
tema do trabalho. As palavras chaves empregadas foram: hidroponia, Zea mays L., biofertilizante,
aproveitamento de resíduos, proteína bruta, forragem hidropônica, valor nutritivo, alimento alternativo.
Os trabalhos selecionados se basearam em alguns aspectos qualitativos, como: periódicos com
indexações e com conceito Qualis emitido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (Capes). A vasta fonte de material bibliográfico, justifica-se pela abrangência do
trabalho, necessitando de dados sobre o uso de diferentes substratos alternativos na produção de
forragem de milho hidropônica como é o caso do uso do bagaço de cana-de-açúcar, casca de arroz e
café, capim-elefante e napier picado dentre outros, além do uso de diferentes fontes como
biofertilizantes como, por exemplo, o vinhoto e o soro de leito bovino. Apesar da diversidade de
fontes, buscou-se priorizar a utilização de artigos científicos e teses atuais, levando em consideração
sua importância e respaldo na comunidade científica.
Resultados
Araújo et al. (2008) avaliaram a produtividade e o teor de proteína da forragem verde hidropônica
de milho híbrido interpopulacional UENF 506-8 cultivado sobre o bagaço de cana-de-açúcar
(Saccharum sp.) em diferentes densidades de semeadura, utilizando duas soluções nutritivas sendo
uma descrita pela FAO e outra vinhoto diluído e colhidos em duas épocas distintas (aos 10 e 20 dias
após a semeadura - DAS) no município de Campos dos Goytacazes – RJ. A forragem hidropônica de
milho colhida aos 20 DAS de densidade 1,5 kg m -2 e nutrido com solução nutritiva apresentou ótimo
resultado com produtividade de 34,41 kg m-2 de matéria fresca que corresponde a 344,1 t ha-1 e 6.280
toneladas/ha/ano. Já a forragem colhida na mesma idade, semada a 2,0 kg m -2 e nutrida com vinhoto
diluído resultou no rendimento de 34,02 kg m -2 de matéria fresca que corresponde a 340,2 t ha-1 e
6.209 toneladas/ha/ano. Em relação ao teor de proteína bruta da forragem de milho junto com o
bagaço de cana-de-açúcar apenas a densidade 0,5 kg m -2 que apresentou o menor teor de proteína
bruta (8,68%), enquanto que as demais densidades de semeadura apresentaram em média 11,89%.
Ao utilizar o vinhoto, as maiores massas da matéria seca foram obtidos com 2,5 e 2,0 kg m -2 de
sementes, aos dez e 20 DAS, respectivamente o que corresponde em média 3,95 kg m -2.
A produção e a qualidade da forragem verde hidropônica de milho foram avaliados por Bezerra et
al. (2008) sob diferentes concentrações de biofertilizantes e densidades de semeio no município de
Catolé do Rocha – PB. O biofertilizante foi elaborado a base de esterco verde de vacas em lactação.
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A concentração ótima para o rendimento máximo de matéria fresca de 37,5 kg m-2 foi de 10,7 ml/L, havendo
redução da produção a partir deste limite. A densidade de semeadura que proporcionou maior ganho de matéria
fresca foi de 2,5 kg m-2. Foi observado pelos autores que o aumento de matéria seca da forragem até uma
quantidade de sementes ótima de 1,72 kg m-2 proporcionou uma percentagem máxima de 19,9% de matéria seca,
havendo a redução a partir deste limite, porém o mesmo não foi observado com o aumento das concentrações de
biofertilizante que diminuiram o percentual da matéria seca.
As carcterísticas bromatológicas da forragem verde hidropônica de milho cultivadas em diferentes
substratos alternativos foram avaliados por Campêlo et al. (2007) no município de Teresina – PI. Os
substratos utilizados no experimento foram a casca de arroz (Oryza sp.) e o capim-elefante
(Pennisetum purpureum L.) picado. Utilizando-se a casca de arroz como substrato, o teor de matéria
seca foi superior ao capim-elefante, que resultou em incremento de 241% em relação ao uso
exclusivo do milho como alimento, enquanto que o capim-elefante promoveu incremento de apenas
86%, considerando o grão de milho com 84% de matéria seca. Foi observado influência do tipo de
substrato sobre a porcentagem de proteína bruta, verificando-se superioridade do capim-elefante em
relação à casca de arroz tanto nas amostras de forragem completa como as de substrato + raízes,
porém, o mesmo não ocorreu quando analisada apenas a parte aérea das plantas. O substrato de
capim-elefante, comparativamente à palha de arroz, favoreceu a retenção de nitrogênio, pois
proporcionou maior teor de proteína bruta na amostra substrato + raízes, o que não ocorreu nas
amostras da parte aérea das plantas. O uso de casca de arroz, em comparação ao de capim
elefante-picado, como substrato no cultivo de milho hidropônico resultou em forragem de menor
qualidade, por elevar os teores de fibra e cinzas. O baixo teor de matéria seca apresentou-se como
fator desfavorável do uso do capim-elefante picado como substrato para produção do milho
hidropônico.
Araújo et al. (2015) avaliaram o crescimento, a produtividade e composição nutritiva da forragem
verde hidropônica de milho cultivado em bagaço de cana-de-açúcar (Saccharum sp.) e fertirrigado
com diferentes diluições de urina humana usado como solução nutritiva em Campina Grande – PB. A
concentração de 3% de urina proporcionou maior ganho de massa verde na parte aérea da forragem
em relação às demais concentrações. Os autores afirmam que o cultivo de forragem verde de milho
hidropônico fertirrigado com urina humana abaixo de 6% de concentração é viável caso produtor não
disponha de capital suficiente para adquirir soluções nutritivas comerciais.
Os efeitos do uso do uso do soro de leite usado como solução nutritiva na produção e composição
bromatológica da forragem verde hidropônica de milho foram avaliados por Paula et al. (2011) no
município de Recife – PE. Foi observado que o aumento das doses de soro de leite levou à redução
linear da produção de forragem de milho hidropônico, em termos de acúmulo de massa fresca e seca
da parte aérea, enquanto que a produção na parte radicular apresentou comportamento oposto,
aumentando a produtividade com o aumento nas concentrações de soro de leite. De acordo com os
dados obtidos estima-se que a produtividade de massa fresca da parte aérea obtida com soro diluído
a 20% foi de 1,639 kg m -2, enquanto com soro não diluído (100%) foi de 0,415 kg m -2, uma queda de
74,7%. Transformando tais valores para produtividade por hectare, as plantas cultivadas com soro de
leite diluído a 20% produziram 16,39 t ha-1 somente da parte aérea em um único ciclo de cultivo.
Admitindo que se possa realizar mais de 20 ciclos de cultivo por ano, é possível conseguir 300 t ha -1
de matéria fresca apenas da parte aérea da forragem.
O rendimento e o valor nutritivo da forragem verde hidropônica de milho da variedade São Vicente
sob diferentes densidades de semeadura foram avaliados por Rocha et al. (2014) no município de
Teresina – PI. Foi observado nesse experimento que o ponto máximo de produção de matéria fresca
da forragem foi de 19,12 kg m -2 da densidade 2,8 kg m -2, porém a elevação da densidade de
semeadura resultou no decréscimo linear do teor de matéria seca que na densidade de 2,8 kg m -2
obteve 23,30% em contra partida a densidade 0,8 kg m -2 obteve 34,42% de matéria seca. Em relação
ao percentual de proteína bruta, com base na matéria seca das forragens, foi observado que a
elevação da densidade de semeadura resultou em aumento linear do percentual proteico que no caso
da densidade de 2,8 kg m -2 obteve 5,84% que superou a densidade de 0,8 kg m -2 que obteve 3,62%.
A produtividade da forragem verde hidropônica de milho foram avaliados por Píccolo et al. (2013)
em diferentes substratos e concentrações de solução nutritiva a base de água residuária de bovinos
no município de Alegre – ES. Os subtratos utilizados foram o bagaço de cana-de-açúcar (Saccharum
sp.), casca de café (Coffea canephora) e capim-napier (Pannisetum purpureum Schum cv Napier). De
acordo com os dados observados no experimento é possível afirmar que a produção de matéria seca
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da parte aérea da forragem hidropônica semeada nos substratos bagaço de cana-de-açúcar e capim
napier pode proporcionar 2,5 a 3,0 t ha-1 de matéria seca, a cada 15 dias. Em relação à produção da
matéria seca da planta toda (forragem verde hidropônica de milho + substrato) não foi observado
diferença nas soluções nutritivas padrão e na água residuária de bovino, sendo que a forragem
hidropônica de milho nutrida com solução nutritiva padrão e a solução com água residuária de bovino
com acréscimo de 50% de nitrogênio da solução nutritiva padrão podem apresentar respectivamente,
48,6 e 47,2 t ha-1 de produtividade de forragem hidropônica depois de 15 dias. A água residuária de
bovinos pode ser utilizada em substituição à solução nutritiva padrão na produção da forragem
hidropônica. O enriquecimento da água residuária de bovinos com nitrogênio não promoveu
incremento significativo na produção de matéria seca da forragem hidropônica. Há diferenças entre
os substratos utilizados, tendo o capim-napier e o bagaço-de-cana apresentado melhores
desempenhos no crescimento da parte aérea da forragem hidropônica.
Melo et al. (2009) analisaram a produtividade e a composição bromatológica da forragem verde
hidropônica de milho em diferentes densidade de semeio e concentração de biofertilizante no
município de Catolé do Rocha – PB. A produção de forragem hidropônica decresceu com o aumento
de biofertilizante, tendo havido reduções de 2,7%, 5,4%, 8,0%, 10,8%, em relação à testemunha (0
ml/L), quando se aplicou o biofertilizante nas concentrações de 9,18, 27 e 36 ml/L, respectivamente.
A matéria seca decresceu com o aumento da concentração do biofertilizante até a concentração de
27 ml/L, havendo estabilização a partir daí, com o valor em torno de 16,6%. Houve aumento de
matéria seca com o incremento da quantidade de sementes até a quantidade de 2,0 kg m-², havendo
redução a partir daí. Observou-se também que a quantidade de 2,0 kg m-2 foi a que proporcionou a
maior teor de matéria seca (20,8%), sendo considerada ótima.
O rendimento da variedade de milho BR 106 na produção de forragem verde hidropônica foram
avaliados por Manhães et al. (2011) em diferentes concentrações de vinhoto e densidades de
semeadura no município de Campos dos Goytacazes – RJ. O substrato utilizado no experimento foi o
bagaço de cana-de-açúcar (Sacchurum sp.). A concentração de vinhoto estimada que proporcionou
maior comprimento da parte aérea (25,8 cm) foi de 12,9% e as massas de matéria fresca (20,6 kg m-
2) e seca (4,0 kg m -2) da forragem de milho foram maiores na densidade de 2,0 kg m -2.
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quadrático em relação à variação do volume da solução nutritiva, encontrando-se valores máximos de
19,50 kg m-2 para solução de 10 L m-2 para MF, 5,53 kg m -2 para solução de 9 L m-2 para MS e 11,12
kg m-2 para solução de 10 L m-2 para CINZ. Em relação à proteína bruta não foi observado
significância em relação à variação do volume da solução nutritiva, sendo que a média foi 8,55 kg m -2.
Paulino et al. (2004), avaliaram o rendimento da variedade comercial de milho AL Bandeirante
submetida a diferentes níveis de solução nutritiva para produção de forragem hidropônica no
município de Nova Odessa – SP. O rendimento de 27,7 kg m -2 de matéria fresca da forragem nutrida
com o dobro da solução nutritiva apresentou o maior valor, diferindo dos demais tratamentos. Esse
valor corresponde a 277 t ha-1 e a 5.055 t/ha/ano de forragem verde hidropônica de milho. Apesar da
diferença da produção de matéria fresca, não foi observado diferença significativa em relação à
análise bromatológica entre os tratamentos estudados.
Discussão
De acordo com Müller et al. (2005), a forragem hidropônica de milho é uma alternativa para muitos
produtores brasileiros que não dispõem de quantidade suficiente de alimentos para fornecer aos
animais, nem mesmo área física para o plantio de pastagens, o que dificulta e encarece o manejo de
seus rebanhos. Essa tecnologia racionaliza o uso da água, do espaço, do tempo, dos nutrientes e da
mão-de-obra. Destaca-se a sua utilização na região Nordeste, especialmente nos períodos secos
para a produção de volumosos, devido as suas principais vantagens, como o uso de diferentes
espécies forrageiras, maior produtividade por unidade de área, eliminação de uso de defensivos
agrícolas e ciclo de produção mais curto e com menor efeito dos fatores meteorológicos (CAMPÊLO
et al., 2007).
Os substratos utilizados na produção de forragem hidropônica têm por objetivo principal a fixação
do sistema radicular, mas precisam apresentar características importantes, como: baixo custo,
disponibilidade na propriedade, pH entre 5,6 e 7,0, baixa concentração de sais, volume estável,
capacidade de armazenamento de água e de ar (MARTINEZ e SILVA FILHO, 2006). A utilização de
substratos e solução nutritiva mais baratos e de fácil acesso aos produtores é fundamental para que a
hidroponia de forragens seja economicamente viável. De acordo com Araújo et al. (2008), em regiões
produtoras de cana, usinas de produção de açúcar e álcool, produzem grande quantidade de vinhoto,
também chamado de vinhaça que podem ser utilizados como solução nutritiva na produção de
forragem hidropônica.
Conclusão
Com base na literatura consultada é possível afirma que o método de produção de forragem verde
hidropônica de milho é uma tecnologia acessível, prática e econômica que permite ao produtor obter
forragem de elevado valor nutritivo, principalmente em proteínas, e boa palatabilidade durante todo o
ano.
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