Trabalho de Geoestatistica Aplicada
Trabalho de Geoestatistica Aplicada
Trabalho de Geoestatistica Aplicada
Geoestatística Aplicada
2º Semestre
Docente:
Engenheiro João Paulo Meixedo
Autores:
Cátia Luciana Rodrigues, nº1120113
Nelma Palmas, nº1071117
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Índice
Resumo ........................................................................................................................................3
Abstract ........................................................................................................................................3
Introdução ....................................................................................................................................4
Dados (Al2O3)................................................................................................................................5
Interpolação Espacial ...................................................................................................................6
Métodos utilizados na representação dos dados em estudo ...................................................6
Representação espacial da variável (Al2O3) ..............................................................................9
Considerações Finais ..................................................................................................................22
Bibliografia .................................................................................................................................24
Abstract
This study was prepared under the discipline of applied geostatistics, 1rd year,
2nd semester of the master´s degree of Geotechnical and Geo-Environmental
Engineering, Instituto Superior de Engenharia do Porto.
By studying the vaiogram is concluded that the kriging method is not suitable for
the study of the variable in question. The method of inverse distance power will not
extrapolate values beyond those sampled in the data file. The surface estimated by the
method of minimum curvature is smoother than those generated by other methods. The
linear triangulation method is faithful to sampled data and easy viewing.
Método da Krigagem
Utiliza a distância média ponderada para o cálculo. Não extrapola valores além
daqueles encontrados no arquivo de dados, mas tende a desenhar círculos em torno de
cada pondo de dados.
Neste método o peso que é dado durante a interpolação é tal que a influência de
um ponto amostrado relativamente a outro diminui consoante aumenta a distância ao nó
da malha ao ser estimado. Os pontos amostrados de localização próxima ao nó a ser
estimado, recebem um peso maior que os pontos amostrados de localização distal.
Este método deve ser utilizado para contornos fiéis aos dados amostrados.
Uma função de base radial é uma função sobre números reais cujos valores
dependem apenas da distância a partir da origem.
Método de Triangulação
A triangulação conecta pontos amostrados através de triângulos e interpola os
valores entre eles. Uma vez que os contornos derivam do padrão original dos dados, são
considerados métodos de estimação diretos. Assim não permite extrapolação, sendo que
as estimativas se limitam à área amostrada.
Traduz-se em pares de dados unidos por linhas retas que formam uma rede
triangular.
É utilizada uma equação (algoritmo) para o ajuste de uma superfície através dos
pontos de dados.
Mapa de Contorno
Mapa de Imagem
Mapa de Vetores
Este tipo de mapas demonstra a direção e magnitude dos valores utilizando setas.
Cada seta aponta para o sentido descendente e o tamanho da mesma indica a magnitude.
Mapa 3D Surface
Mapa 3D Wireframe
Variograma
O variograma por definição traduz a semivariância em função das distâncias
entre os pontos. A partir deste pode-se saber as variáveis que estão em estudo assim
como a sua relação entre si. Deve-se então calcular o valor do variograma para qualquer
distância a fim de se ajustar um modelo matemático aos dados experimentais.
Column C: Al2O3
Direction: 0.0 Tolerance: 90.0
4.5
3.5
3
Variogram
2.5
1.5
Legenda:
1
Variância
0.5
Efeito de Pepita
0
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 0.14 0.16 0.18 0.2 0.22
Lag Distance
O efeito pepita vai então indicar a correlação entre os pontos, sendo que esta
correlação é tanto maior quanto menor é o efeito de pepita.
Mapa de Vetores
218.3
Reference Vectors
218.2
0.24696865944118 25.237606149519
218.1
48.4 48.5 48.6 48.7 48.8 48.9 49
1.3
1.2
1.1
1
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
-0.1
Mapa 3D Surface
1.25
1.2
1.15
1.1
1.05
1
0.95
0.9
0.85
0.8
0.75
0.7
0.65
0.6
0.55
0.5
0.45
0.4
0.35
0.3
0.25
0.2
0.15
0.1
0.05
-0
Mapa de Contorno
1.3
1.25
1.2
1.15
218.3 1.1
1.05
1
0.95
0.9
0.85
0.8
0.75
218.2 0.7
0.65
0.6
0.55
0.5
0.45
0.4
0.35
0.3
218.1 0.25
0.2
48.4 48.5 48.6 48.7 48.8 48.9 49 0.15
0.1
0.05
Figura 7: Mapa de contorno realizado através do Método do Inverso da Distância á Potência 0
(Fonte: Surfer)
Mapa de Imagem
1.25
1.2
1.15
1.1
218.3 1.05
1
0.95
0.9
0.85
0.8
0.75
218.2 0.7
0.65
0.6
0.55
0.5
0.45
0.4
218.1 0.35
0.3
48.4 48.5 48.6 48.7 48.8 48.9 49 0.25
0.2
0.15
0.1
0.05
Figura 8: Mapa de imagem realizado através do Método do Inverso da Distância á
Potência (Fonte: Surfer).
Mapa de vetores
218.3
Reference Vectors
218.2
0.025530999355948 39.631167797879
218.1
48.4 48.5 48.6 48.7 48.8 48.9 49
1.3
1.2
1.1
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
Figura 10: Mapa 3D wireframe realizado através do Método do Inverso da Distância á Potência
(Fonte: Surfer).
Mapa 3D Surface
1.25
1.2
1.15
1.1
1.05
1
0.95
0.9
0.85
0.8
0.75
0.7
0.65
0.6
0.55
0.5
0.45
0.4
0.35
0.3
0.25
0.2
0.15
0.1
0.05
Figura 11: Mapa 3D surface realizado através do Método do Inverso da Distância á Potência
(Fonte: Surfer).
Surfer).
Mapa de Imagem
2.6
218.3 2.4
2.2
2
1.8
1.6
218.2 1.4
1.2
1
0.8
0.6
0.4
218.1
0.2
48.4 48.5 48.6 48.7 48.8 48.9 49 -5.5511151231258E-017
-0.2
Figura 13: Mapa de imagem realizado através do Método da Mínima Curvatura -0.4
(Fonte: Surfer). -0.6
Mapa de Vetores
218.3
Reference Vectors
218.2
0.30528516837009 44.462879969883
218.1
48.4 48.5 48.6 48.7 48.8 48.9 49
Figura 14: Mapa de vetores realizado através do Método da Mínima Curvatura (Fonte: Surfer).
2.8
2.6
2.4
2.2
2
1.8
1.6
1.4
1.2
1
0.8
0.6
0.4
0.2
0
-0.2
-0.4
-0.6
-0.8
Figura 15: Mapa 3D wireframe realizado através do Método da Mínima Curvatura (Fonte:
Surfer).
Mapa 3D Surface
2.6
2.4
2.2
2
1.8
1.6
1.4
1.2
1
0.8
0.6
0.4
0.2
-5.5511151231258E-017
-0.2
-0.4
-0.6
Figura 16: Mapa 3D surface realizado através do Método da Mínima Curvatura (Fonte: Surfer).
Mapa de Contorno
1.05
1
0.95
0.9
218.3 0.85
0.8
0.75
0.7
0.65
0.6
0.55
218.2 0.5
0.45
0.4
0.35
0.3
0.25
0.2
0.15
218.1 0.1
0.05
48.4 48.5 48.6 48.7 48.8 48.9 49 0
-0.05
Figura 17: Mapa de contorno realizado através do Método da Função de Base Radial (Fonte: -0.1
Surfer).
Mapa de Imagem
1
0.95
0.9
218.3
0.85
0.8
0.75
0.7
0.65
0.6
218.2 0.55
0.5
0.45
0.4
0.35
0.3
0.25
218.1 0.2
0.15
48.4 48.5 48.6 48.7 48.8 48.9 49 0.1
Figura 18: Mapa de imagem realizado através do Método da Função de Base Radial (Fonte: 0.05
0
Surfer). -0.05
Mapa de Vetores
218.3
Reference Vectors
218.2
0.56678910215663 17.162633079807
218.1
48.4 48.5 48.6 48.7 48.8 48.9 49
Figura 19: Mapa de Vetores realizado através do Método da Função de Base Radial (Fonte:
Surfer).
1.1
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
-0.1
Figura 20: Mapa 3D wireframe realizado através do Método da Função de Base Radial (Fonte:
Surfer).
Mapa 3D Surface
1
0.95
0.9
0.85
0.8
0.75
0.7
0.65
0.6
0.55
0.5
0.45
0.4
0.35
0.3
0.25
0.2
0.15
0.1
0.05
0
-0.05
Figura 21: Mapa 3D surface realizado através do Método da Função de Base Radial (Fonte:
Surfer).
Mapa de Contorno
1.7
1.6
218.3 1.5
1.4
1.3
1.2
1.1
1
218.2 0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
218.1 0.3
0.2
48.4 48.5 48.6 48.7 48.8 48.9 49
0.1
0
Figura 22: Mapa de contorno realizado através do Método da Triangulação Linear (Fonte:
Surfer).
Mapa de Imagem
1.6
1.5
218.3 1.4
1.3
1.2
1.1
1
0.9
218.2
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
218.1 0.3
0.2
48.4 48.5 48.6 48.7 48.8 48.9 49
0.1
Figura 23: Mapa de imagem realizado através do Método da Triangulação Linear (Fonte:
Surfer).
Mapa de Vetores
218.3
Reference Vectors
218.2
0 44.402275714149
218.1
48.4 48.5 48.6 48.7 48.8 48.9 49
Figura 24: Mapa de vetores realizado através do Método da Triangulação Linear (Fonte:
Surfer).
1.7
1.6
1.5
1.4
1.3
1.2
1.1
1
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
Figura 25: Mapa 3D wireframe realizado através do Método da Triangulação Linear (Fonte:
Surfer)
Mapa 3D Surface
1.6
1.5
1.4
1.3
1.2
1.1
1
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
Figura 26: Mapa de contorno realizado através do Método da Triangulação Linear (Fonte:
Surfer).
No que diz respeito aos mapas de contorno pode reparar-se que se os seus
máximos e mínimos variam entre aproximadamente 1,3 e 0, em quase todos os métodos
abordados, excetuando-se o método da mínima curvatura em que os valores máximos e
mínimos são mais discrepantes.
Nos mapas 3D surface pode ver-se com uma boa evidência a distribuição
espacial do Al2O3 presente num quartzito.
Através dos mapas realizados e do estudo de cada método foi possível chegar-se
a algumas conclusões.
No que diz respeito ao método da krigagem, pode dizer-se que este se trata de
um método com boa precisão. Como este se trata de um interpolador exato, onde os
valores estimados se baseiam num variograma, variograma esse que no caso em estudo
não se ajustou a nenhum modelo matemático, demonstrando assim que a correlação
entre os pontos é mínima ou inexistente, indica-nos que este não é um bom método
representativo do estudo em causa.
Webgrafia
http://geolig.igc.usp.br/geoestat/variografia/variografia_texto8.html
http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/4/3_Introducao_ao_Surfer_
9.ppsx.
http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/DIDATICOS/LANDIM/interpo.pdf
http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/DIDATICOS/LANDIM/Surfer.pdf