PDF Exercã Cios para Patologia (1080 X 1350 PX)
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PATOLOGIAS
88 PÁGINAS
FUTUROFISIOO
SINTOMAS
Desconforto ao movimentar a cabeça;
Rigidez na nuca;
Dor na nuca que se espalha por ombros e braços;
Tonturas;
Formigamento no pescoço;
Dores de cabeça;
Alteração da musculatura na região afetada;
Alteração de força e sensibilidade.
CAUSAS
Fraqueza dos músculos extensores e flexores cervicais;
Desequilíbrio entre o torque de ação entre esses
músculos;
Hiperatividade da musculatura flexora do pescoço;
Alterações da postura da coluna vertebral como um todo;
Disfunções nas articulações intervertebrais cervicais;
Questões ligadas à ATM;
Alterações posturais ligadas à cabeça (como trabalhar
com a tela do computador muito alta ou muito baixa);
Retificação da coluna cervical;
Formação de osteófitos;
Hérnias de disco;
Estresse, ansiedade e tensão;
Lesões e acidentes;
Movimentos repetitivos.
CERVICALGIA
ANAMNESE
Local da dor;
Intensidade e o tempo de duração da dor;
Características da dor (que podem ajudar a diferenciar uma dor muscular
de uma neuropática, por exemplo);
Pontos de irradiação, se houver, como braço ou dedos dormentes;
Fatores de piora e melhora, como determinados movimentos ou posturas;
Horário em que o desconforto é mais intenso (por exemplo, dores
significativas ao acordar podem estar relacionadas a problemas posturais
durante o sono);
Relação com outros problemas de saúde ou outros sistemas (a cervicalgia
associada à cefaleia pode ser um indicativo de dor de cabeça tensional ou
até de uma questão relacionada à ATM).
FISIOTERAPIA
Alongamento
Fortalecimento muscular
Mobilização segmentar cervical
Correção da postura como reequilíbrio da coluna (RCV) reeducação postural
(RPG)
Pilates
Ultrassom
Tens
CERVICALGIA
EXERCÍCIOS
5 VOLTAS HORÁRIO
E ANTI- HORÁRIO
SINTOMAS
Dor na face
Dores de cabeça
Dores de ouvindo, zumbidos em um ou ambos os ouvidos e sensitividade
aos sons
Dificuldade para falar e comer
Inabilidade de mostrar emoções
Salivação excessiva
Espasmos musculares
Lacrimejamento
Secura na boca e olhos
Dificuldade para fechar os olhos (o que demanda mais cuidados, as vezes
com tapa-olhos e/ou colírios, para prevenir danos a longo prazo).
ANAMNESE
Iniciado com uma avaliação dos músculos do rosto e dos sintomas relatados,
verificar os exames complementares, como tomografia computadorizada,
ressonância magnética e alguns exames de sangue. Estes testes, além de
ajudar a chegar no diagnóstico da paralisia de Bell também permitem
despistar outros problemas que podem ter como sintoma a paralisia facial.
FISIOTERAPIA
O tratamento da paralisia facial periférica consiste em estimular a
musculatura da hemiface acometida, induzindo-a ao movimento, e inibindo as
atitudes viciosas. A hemiface sadia também deve ser abordada com técnicas
de relaxamento e alongamentos pois seus músculos estarão
sobrecarregados devido ao predomínio unilateral.
PARALISIA FACIAL
EXERCÍCIOS
SUBESCAPULAR SUPRAESPINHAL
SINTOMAS
Dor
Diminuição da força durante a elevação do braço
Dificuldade de colocar o braço atrás do corpo, para vestir-se ou
pentear os cabelos, por exemplo.
Pode haver inchaço no ombro afetado.
Os sintomas podem piorar à noite ou sempre que se realiza esforços
e, além disso, nos casos mais graves e sem tratamento, é possível
ocorrer até a incapacidade de movimentar o ombro.
CAUSAS
Movimentos repetitivos no braço
Pessoas com idade acima de 40 anos, pois o envelhecimento
aumenta o risco de desgaste e surgimento de lesões degenerativas.
Levantamento de peso por um tempo prolongado
Acredita-se que pode haver um componente genético envolvido
nesta síndrome, já que é mais comum entre membros de uma
mesma família.
LESÃO MANGUITO ROTADOR
ANAMNESE
Inspeção
Palpação para avaliar sensibilidade e calor excessivo
Teste da amplitude de movimento e da força
Testes de compressão
GERBER
FRATURA NO TERÇO
MÉDIO DA CLAVÍCULA
DEFINIÇÃO
A fratura da clavícula é uma fratura do osso longo que percorre horizontalmente da
extremidade do esterno até a extremidade da omoplata (escápula).
SINTOMAS
Essas fraturas podem causar dor, inchaço e, às vezes, uma protuberância ou nódulo quando o osso é
quebrado.
A área fica dolorida e inchada e a dor pode se estender ao ombro. As pessoas podem perceber que o
osso está se movendo e está instável.
Como a clavícula fica logo abaixo da pele e há pouco músculo para cobri-la, as pessoas podem ver
uma protuberância ou galo no local em que o osso está fraturado. O osso fraturado raramente
atravessa a pele, mas pode empurrar a pele para fora. Esse efeito é chamado efeito de tenda, pois
lembra a estaca de uma tenda apoiando a tenda.
CAUSAS
Essas fraturas ocorrem frequentemente após uma queda sobre um braço
estendido ou após um impacto direto.
DIAGNÓSTICO
Os médicos geralmente identificam as fraturas da clavícula com base no exame físico,
mas tiram radiografias para determinar o local exato da fratura e a extensão da lesão.
EXERCÍCIOS
FASE I:
1) Exercícios Com o Bastão:
A - Flexão de Ombro:
Ficar em pé e segurar o bastão com ambas as
mãos.
Alongar os braços levantando-os sobre a cabeça.
Manter os cotovelos estendidos. Manter por 5
segundos e retornar à posição inicial.
Repetir 10 vezes.
C - Extensão de ombro:
Em pé, segurando o bastão com ambas as
mãos atrás das costas, levar o bastão em
sentido contrário às costas.
Sem dobrar os cotovelos afaste-o das costas.
Manter a posição final por 5 segundos, relaxar
e retornar à posição inicial.
Repetir 10 vezes.
EXERCÍCIOS
FASE I:
D - Rotação interna:
Em pé, segurar o bastão com ambas as mãos
atrás das costas. Levantar e abaixar o bastão
dobrando os cotovelos.
Manter a posição com os cotovelos dobrados por
5 segundos e retornar à posição inicial.
Repetir 10 vezes.
E- Rotação externa:
Deitar sobre as costas, segurar o bastão com
ambas as mãos e as palmas para cima.
A parte superior do braço deve ficar apoiada no
solo, os cotovelos também apoiados no solo de
ambos os lados, dobrados em um ângulo de 90º.
Com o braço bom empurrar o lesionado para
longe do corpo mantendo o cotovelo do lado
lesionado apoiado no solo lado do corpo.
Manter por 5 segundos.
Retornar à posição inicial. Repetir 10 vezes.
3 - Flexão do Bíceps:
Em pé, segurando um peso, dobrar o cotovelo do braço
comprometido e elevar a mão.
Com a palma para cima, de encontro ao ombro.
Lentamente retornar à posição inicial e estender o
braço.
Repetir 10 vezes.
EXERCÍCIOS
FASE II:
4 - Tríceps:
Deitar de costas, com os bra ço lesionado esticado,
apontando a mão para o teto.
A outra mão deve segurar o cotovelo do lado
comprometido.
Dobrar o cotovelo lesionado para trás, fazendo com
que a mão desse braço apóie-se sobre o ombro e
assim seu cotovelo fique apontando para o teto.
Estender o braço fazendo com que a mão fique
apontando para o teto.
Repetir 10 vezes.
5 - Abdução:
Em pé com o braço lesionado ao lado do corpo, a
palma da mão apoiada na perna, elevar o braço
lateralmente, com o cotovelo estendido.
Manter por 5 segundos e voltar à posição inicial.
Repetir 10 vezes.
6 - Flexão do Ombro:
Em pé com o braço lesionado ao lado do corpo, eleve o
braço anteriormente, mantendo o cotovelo estendido.
Manter por 5 segundos e repetir 10 vezes.
BURSITE DE OMBRO
DEFINIÇÃO
A bursite no ombro resulta de uma inflamação das bolsas sinoviais (ou
bursas) que existem à volta desta articulação e dos tendões da coifa dos
rotadores.
É uma das causas mais frequentes de dor nesta articulação. Pode ser
bilateral, atingindo quer o ombro esquerdo quer o ombro direito.
Pode cursar de uma forma aguda ou evoluir para uma bursite crónica no
ombro.
Bursa de ombro
SINTOMAS
SINTOMAS
Os sintomas mais característicos são a presença de dor de tipo
inflamatório, localizada na face antero-lateral do ombro, eventualmente
irradiando para o braço e cotovelo. O seu agravamento é especialmente
sentido com a realização de esforços ou durante a noite, impossibilitando
o doente de dormir sobre o ombro afetado.
BURSITE DE OMBRO
CAUSAS
As causas mais frequentes de bursites no ombro são os traumatismos e
esforços repetidos, como os que ocorrem com determinadas atividades
laborais (pintores ou estucadores, repositores de armazéns, etc) ou com a
prática de certos desportos, como musculação, natação ou outros
praticados com o braço acima da cabeça (“overhead sports”).
Também certas doenças reumatismais (como, por exemplo, artrite
reumatóide, gota, lúpus, artrite psoriática) cursam frequentemente com
bursites (nomeadamente subacromiais).
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico desta patologia faz-se, essencialmente, através de um
exame clínico cuidadoso, efetuado pelo seu médico especialista de ombro.
BURSITE DE OMBRO
EXERCÍCIOS
1° Exercício
1. Ficar em posição de quatro apoios,
como mostra a imagem
2. depois levantar o braço sem a lesão,
3. fechar os olhos e manter a posição
durante 30 segundos, repetindo por 3
vezes
3° Exercício
1. Ficar de pé e segurar, com o braço do
ombro afetado,
2. Com uma bola de futebol contra uma
parede, como mostra a imagem 2.
3. Depois, fazer movimentos de rotação
com a bola, evitando dobrar o braço,
4. Durante 30 segundos e repetir 3 vezes.
6° Exercício - Extensão
1. Utilize um bastão.
2. Segure-o nas costas.
3. Faça exercício forçando para longe do
corpo.
4. Retorne lentamente e e repita
EPICONDILITE
DEFINIÇÃO
Epicondilite lateral: é a inflamação dos tendões na parte externa do
cotovelo. O tendão envolvido neste caso é o do músculo extensor radial
curto do carpo. Por isso, a epicondilite lateral é também conhecida como
epicondilite externa.
Epicondilite medial: é a inflamação do tendão do músculo flexor carpo
radial e quadrado pronador. A origem destes tendões flexores é a
epitróclea. A epitróclea é o côndilo medial, localizada na parte de dentro
do cotovelo, por isso a patologia é por vezes referida como epicondilite
interna.
TENDÃO LATERAL
TENDÃO MEDIAL
SINTOMAS
Dor no cotovelo é
Irradiação da dor da parte externa do cotovelo para o antebraço e
para as costas da mão;
Dificuldade de segurar objetos;
Fraqueza;
Rigidez muscular;
Sensibilidade na região afetada.
EPICONDILITE
CAUSAS
A sobrecarga devido aos movimentos excessivos do braço e cotovelo é o
que promove o desgaste destas regiões. Com isso, pode ocorrer fissuras
nos tendões, iniciando um processo inflamatório.
Para um diagnóstico mais preciso, o paciente precisa estar atento se um
ou mais sintomas da inflamação irá aparecer.
ANAMNESE
Inicia-se pela identificação dos epicôndilos lateral, medial e ponta do
olecrano pela palpação.
Na face lateral palpa-se a origem da musculatura extensora do punho
e dedos, complexo ligamentar lateral e cabeça do rádio.
A dor localizada no epicôndilo lateral e na origem da musculatura
extensora do punho é sugestiva de epicondilite lateral ou síndrome do
túnel radial.
A dor localizada no epicôndilo medial e na origem da musculatura flexora
do punho é sugestiva de epicondilite medial ou síndrome do túnel cubital
O exame deverá continuar com a palpação da cabeça do rádio em
uma depressão logo abaixo da musculatura extensora do
punho.
Esta será realizada durante a pronossupinação, em graus variáveis de
flexoextensão, avaliando-se seu contorno e integridade. O teste clínico
específico para a epicondilite lateral tem o objetivo de reproduzir a dor
experimentada pelo paciente.
Inspeção
Palpação
Teste da amplitude de movimento e da força
Testes de compressão
EPICONDILITE
PREVALÊNCIA
Cotovelo de golfista é o nome popular da epicondilite medial. Ocorre,
segundo o médico, quando a pessoa realiza esforço intenso repetido e
inadequado com a musculatura da parte interna do antebraço
Cotovelo de tenista, a epicondilite lateral é uma inflamação de caráter
crônico que atinge o lado externo do cotovelo
TESTES
COMPRESSÃO
SINTOMAS
Falta de jeito ou sensibilidade na mão ao segurar objetos com os
dedos ou com a palma da mão;
Dormência ou formigamento no polegar, indicador, médio e anelar;
Formigamento persistente na palma da mão;
Fragilidade ao agarrar algo ou dificuldade para carregar coisas (uma
reclamação muito comum);
Dor que vai desde o punho até o cotovelo;
Dor nas mãos e punho;
Problemas com a coordenação motora dos dedos;
Fraqueza em uma ou ambas as mãos;
Atrofia do músculo abaixo do polegar (isso ocorre em casos
avançados).
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
CAUSAS
Realizar o mesmo movimento com a mão e o punho constantemente
Movimentos mecânicos e repetitivos;
Ferramentas manuais que vibram pode desenvolver a síndrome, por
exemplo, no caso de trabalhadores que quebram concreto nas
avenidas com martelos pneumáticos;
Utilizar o computador por muito tempo, o mouse ou repetir
movimentos ao trabalhar, tocar um instrumento ou praticar
determinados esportes de forma excessiva;
Fraturas repetidas e artrite no punho;
Crescimento de um cisto ou tumor no punho;
Artrite reumatoide (doença autoimune que afeta as articulações).
ANAMNESE
Observar se o punho ou a mão estão edemaciados, se há alguma
deformidade óssea, as superfícies e as áreas de atrofia muscular que
podem ser secundárias à lesões do nervo periférico, como por exemplo
atrofia da musculatura intrínseca e, nestes casos, a queixa de fraqueza
muscular.
Devemos examinar o contorno, volume, e funcionamento dos músculos
tenares. qualquer depleção muscular é notada como um achatamento do
contorno tenar normalmente convexo.
No caso de uma compressão prolongada do nervo mediano, a atrofia dos
músculos tenares leva ao surgimento de um contorno côncavo na área
do primeiro metacarpiano.
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
PREVALÊNCIA
Realizar o mesmo movimento com a mão e o punho constantemente
Movimentos mecânicos e repetitivos;
Ferramentas manuais que vibram pode desenvolver a síndrome, por
exemplo, no caso de trabalhadores que quebram concreto nas
avenidas com martelos pneumáticos;
Utilizar o computador por muito tempo, o mouse ou repetir
movimentos ao trabalhar, tocar um instrumento ou praticar
determinados esportes de forma excessiva;
Fraturas repetidas e artrite no punho;
Crescimento de um cisto ou tumor no punho;
Artrite reumatoide (doença autoimune que afeta as articulações).
TESTES
@FUTUROFISIOO
ALONGUE O PUNHO
FORTALECIMENTO
FAZER CÍRCULOS COM FRESCOBOL
COM AS MÃOS
TORCER ROUPA
FORTALECIMENTO
FORTALECIMENTO COM APARELHO
EXTENSÃO DOS PARA EXERCITAR
AQUECIMENTO DEDOS COM A PALMA
ABRIR E FECHAR ELÁSTICOS
AS MÃOS
SÍNDROME DE DE QUERVAIN
DEFINIÇÃO
Síndrome de De Quervain, tenossinovite estenosante ou
tenossinovite de De Quervain são termos empregados para
descrever um distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho,
DORT, associado aos movimentos repetitivos do punho e polegar,
exercícios excessivos e posturas inadequadas, que ocasionam
tensão nos tendões. Trata-se da inflamação da bainha sinovial dos
tendões dos músculos extensor curto do polegar e abdutor longo do
polegar ao nível do punho.
TENDÃO
BAINHA DO TENDÃO
EDEMA E INFLAMAÇÃO
SINTOMAS
Dor no polegar, principalmente quando há movimentação do dedo;
Dor quando se movimenta lateralmente o punho com o dedo dobrado;
Dor ao tocar na região ao redor do polegar;
Enrijecimento do local;
Inchaço local, percebido principalmente pela manhã;
Dificuldade para segurar algum objeto;
Dor e desconforto ao realizar movimentos comuns do dia a dia, como
abrir uma lata, abotoar ou abrir a porta.
SÍNDROME DE DE QUERVAIN
CAUSAS
Excesso de uso, em casa ou no trabalho
Artrite reumatóide
Posições viciosas prolongadas ou situações de sobrecarga também
podem estar na sua origem
Embora na maioria dos casos seja um problema unilateral, atingindo
mais frequentemente a mão dominante, não raramente, a tendinite de
De Quervain pode ser bilateral (atingindo as duas mãos).
ANAMNESE
Seu diagnóstico é clínico através de anamnese e exame físico baseado na
ocorrência de dor local e positividade ao Teste de Finkelstein.
TESTES
MANOBRA DE FILKENSTEIN
TENDÃO
INFLAMADO
SINTOMAS
Dor na palma da mão e nos dedos
Rigidez
Sensação de estalo ou clique
Sensibilidade no dedo afetado.
DEDO EM GATILHO
CAUSAS
A causa do dedo em gatilho é desconhecida. O dedo em gatilho é
frequente entre pessoas com artrite reumatoide ou diabetes.
ANAMNESE
O diagnóstico de dedo em gatilho é feito através basicamente de
anamnese e exame físico. O paciente usualmente queixa dor no
trajeto do dedo afetado ao movimentar ou segurar objetos e
sensação de travamento deste principalmente ao despertar. A
presença de nódulo ou endurecimento na transição do dedo para a
palma da mão também é frequente. Exames como ultrassonografia
ou ressonância podem auxiliar no diagnóstico em caso de dúvidas.
PREVALÊNCIA
É mais frequente em mulheres de 40 a 60 anos, principalmente em
4º dedo da mão dominante. Algumas condições apresentam
associação com esta doença como uso repetitivo da mão, síndrome
do túnel do carpo, diabetes, gota, artrite reumatoide, doenças renais,
entre outras.
TRATAMENTO
Fazer repouso por 7 a 10 dias, evitando atividades manuais
repetitivas e que necessitem de esforço;
Usar uma tala própria durante algumas semanas que mantém o
dedo sempre esticado;
Aplicar compressas quentes ou calor local com água morna,
principalmente pela manhã, para aliviar a dor;
Usar gelo por 5 a 8 minutos no local para aliviar o inchaço
durante o dia;
Exercícios para estimular o movimento.
DEDO EM GATILHO
EXERCÍCIOS
1 2
ELEVAR ABRIR A MÃO COM
CADA DEDO RESISTÊNCIA DO
ELÁSTICO
3
ABRIR E 4
FECHAR A PRESSIONAR
MÃO A BOLA
ALONGAMENTO EM
DEDO EM ''V''
5
LOMBALGIA E LOMBOCIATALGIA
DEFINIÇÃO
A lombalgia é a dor que ocorre na região lombar inferior. Pode ser
aguda (duração menor que 3 semanas), subaguda ou crônica
(duração maior que 3 meses).
L4
L5
CAUSAS
Origem inespecífica, pois pode ser devido a múltiplos fatores
Má postura
Ter levantado muito peso
Uma lesão muscular (como um espasmo) ou dor miofascial
Artrose (dor facetária)
Estresse e sobrecarga.
ANAMNESE
Durante o exame, deve perguntar sobre o início da dor, o local e a
severidade dela, há quanto tempo o paciente sente os sintomas e se
eles causam limitações de movimento, além do histórico recente de
acidentes ou condições de saúde que possam ter relação com a dor.
A avaliação clínica, em geral, inclui um exame minucioso da
musculatura e dos ligamentos, além de testes neurológicos a fim de
que se estabeleça uma hipótese diagnóstica para, só depois,
elaborar um plano de tratamento adequado. Por exemplo, se a
causa da dor for a síndrome dolorosa miofascial, o que é bastante
comum, o fisioterapeuta pode sentir nódulos e identificar pontos
dolorosos (gatilhos), por um exame de tato.
LOMBALGIA E LOMBOCIATALGIA
TESTES
TESTE DE SCHOBER TESTE DE LASÈGUE
SINAIS E SINTOMAS
Dores locais: costas
Cintura assimétrica
Deformidade física
Espasmos musculares
Inclinação para um lado
CAUSAS
Existem muitas causas de escoliose, incluindo deformidades congênitas
da coluna (aquelas presentes no nascimento, ou herdadas ou causadas
pelo ambiente), problemas genéticos, problemas neuromusculares e
desigualdade de comprimento dos membros.
ESCOLIOSE
TESTES
TESTE DE INCLINAÇÃO DE ADAMS
TIPOS
ESCOLIOSE
EXERCÍCIOS
SEREIA ADPATADA COM OVERBALL
SERROTE
CAUSAS
Entre os fatores associados ao surgimento da síndrome
encontramos: hábito de ficar muito tempo sentado, exercícios
exagerados para glúteos, variações anatômicas nas quais o nervo
ciático passa pelo ventre do músculo piriforme, presença de
aderências locais ou bandas fibrosas que restringem o livre
movimento do nervo e alterações intra-pélvicas.
SÍNDROME DO PIRIFORME
SINTOMAS
Dor na região glútea, que pode ser irradiada pela face posterior da
coxa. A dor inicia-se devido a irritação direta ao nervo ciático, já no
seu trajeto fora da coluna, causada por fatores funcionais ou
anatômicos.
ANAMNESE
Durante o exame, deve perguntar sobre o início da dor, o local e a
severidade dela, há quanto tempo o paciente sente os sintomas e se
eles causam limitações de movimento. o fisioterapeuta deve palpar
o musculo onde a dor está mais concentrada para identificar o local
da dor e deve efetuar testes para concluir seu diagnóstico.
TESTES
TESTE DO PERIFORME
Com o paciente em decúbito
dorsal, o fisioterapeuta realiza
flexão de joelho em 90° e
logo depois uma rotação
interna de quadril, será
imposta uma resistência em
região de maléolo medial do
paciente, para que ele realize
um força em rotação externa
de quadril.
positivo: dor localizada ou
irradia para os MMII
indica: síndrome do piriforme
SÍNDROME DO PIRIFORME
EXERCÍCIOS
6
O paciente sentado no chão com os
membros inferiores estendidos, flexiona o
joelho esquerdo e posiciona a face externa
do pé na face externa do joelho direito.
Com o cotovelo direito, pressiona a face
externa do joelho esquerdo e apóia a mão
esquerda no chão ao longo do tronco,
além de associar uma rotação de tronco
O paciente está sentado no chão para a esquerda
com os membros inferiores
estendidos. Então, flexiona o
joelho direito posicionando a face
plantar do pé na parte medial de
coxa o mais próximo da região
pélvica e realiza uma flexão de
tronco, estendendo os membros
superiores até o tornozelo
esquerdo
DOR NA VIRILHA
DOR NA VIRILHA
DOR NA VIRILHA
INSUFICIÊNCIA DO GLÚTEO MÉDIO
DEFINIÇÃO
Está associada a uma fraqueza do glúteo médio que acontece
devido à falta de exercícios com os glúteos. Por isso, a doença afeta,
principalmente, pessoas sedentárias que passam o dia inteiro
sentadas, sem se exercitar. No entanto, pode acometer, também,
pessoas que praticam atividade física regularmente ou até mesmo
atletas profissionais
QUEDA DO
NORMAL QUADRIL
TESTES
TESTE DE
NORMAL TRENDELENBURG
O sinal de Trendelenburg é dito
positivo se, quando o quadril de
um paciente que está de pé
sustentado por somente uma
perna, cai para o lado da perna
FRAQUEZA levantada. A fraqueza é
DE GLÚTEO presente no lado da perna em
MÉDIO contato com o chão.
INSUFICIÊNCIA DO GLÚTEO MÉDIO
EXERCÍCIOS
1. agachamento
unipodal com 3. abdução
halter
2. ponte com com elásticos
flexão de joelho
4. elevação de 5. agachamento
caneleira em 4
apoios no disco
SINTOMAS
Aumento de sensibilidade na lateral do quadril, principalmente ao
apertar
Dor ao deitar-se de lado, independente se é sobre o lado com
tendinite ou não
Dificuldade para subir e descer escadas
Desconforto para permanecer muito tempo sentado ou em pé,
podendo mancar nos primeiros passos logo após levantar-se da
posição sentada
TENDINITE GLÚTEA
CAUSAS
Realizam esforço além do que o organismo aguenta, como nos
movimentos repetitivos de certos trabalhos.
Apresentem fraqueza muscular, como na prática de exercício
físico sem o fortalecimento devido.
Possuem alguma alteração de postura ou de formato dos ossos,
como joelhos tortos, desvios de coluna, falta de alongamento ou
diferença de tamanho das pernas
A maior causa de tendinite glútea é o desequilíbrio muscular.
Pessoas com pelve larga ou lateral do quadril mais proeminente,
o que explica a incidência maior em pacientes do sexo feminino
Alteração de comprimento entre as pernas, com desequilíbrio
muscular por sobrecarga maior na lateral de um quadril
Sobrecarga de peso e obesidade
Envelhecimento do tendão
Pessoas que fazem atividade física em planos inclinados, como
correr em subida
ANAMNESE
Através da dor conseguimos realizar o diagnóstico correto e só
então propor o melhor tratamento para cada caso.
Além dos sinais de tendinite glútea descritos acima, outro dado de
muita relevância é o exame físico do paciente.
Quem apresenta tendinite do quadril geralmente apresenta dor na
lateral do quadril que é palpável no exame.
Dificuldade de movimentação do quadril, dor profunda ou na virilha
não fazem parte da tendinite e devem ser investigadas.
É indicado a realização de radiografia para observar o formato da
bacia, alteração de cartilagem como desgaste e descartar a
possibilidade de tumor.
Também se recomenda a confirmação da lesão no tendão através
de ultrassonografia ou ressonância. Estes exames também servem
para descartar a possibilidade de outras lesões como tumores ou
ruptura completa do tendão.
PUBALGIA
DEFINIÇÃO
É uma síndrome caracterizada por dor na sínfise púbica, com
irradiação para as regiões inguinais (virilha) e inferior do abdome,
podendo estar associada a graus variáveis de impotência funcional e
de fraqueza muscular nesta região
CAUSAS
Sua causa pode ser variada e estar associada a alterações
mecânicas musculo esqueléticas e ou sistêmicas. Nas de origem
mecânica, alterações no formato dos quadris, como no Impacto
fêmoro acetabular, artrose primária dos quadris ou da pube, hérnias
musculares inguinais e ou crurais, desequilíbrio nas inserções
musculares ao nível dos quadris e pube e fraturas por estresse, são
as mais comuns associadas. Nas causas sistêmicas, infecções
urinárias, pós-operatório de cirurgias de baixo ventre( ginecológicas
e urinarias) e fibromialgia dentre outras, podem estar associadas.
ANAMNESE
Na anamnse o fisioterapeuta vai perceber as seguintes
características:
dor crônica na sínfise púbica;
piora com flexão do tronco e com exercícios abdominais;
piora no apoio monopodal (apenas um pé no chão);
Dor à adução forçada (“Squeeze Test”) (figura 4);
Dor à palpação do púbis e dos adutores da coxa.
CARACTERÍSTICAS
Distensão
A distensão muscular acontece quando um músculo é esticado
demais, gerando a ruptura de algumas fibras musculares ou de todo
o músculo envolvido.
Graus da distensão
A distensão muscular acontece quando um músculo é esticado
demais, gerando a ruptura de algumas fibras musculares ou de todo
o músculo envolvido.
Grau I: Lesão de até 5% das fibras musculares. São lesões de bom
prognóstico, com pouca limitação funcional e rápida recuperação.
Usualmente, o paciente não sente dor sem a realização de esforço
físico;
Grau II: Rompimento de 5% a 50% das fibras musculares. Pode
evoluir com equimose leve (mancha roxa na pele). A dor é mais
intensa e pode levar a alguma dificuldade para caminhar nos
primeiros dias;
Grau III: Distensão de mais de 50% das fibras musculares, com
importante perda da função. Em pacientes mais magros, pode ser
percebida a presença de um defeito palpável. A dor varia de
moderada a muito intensa. O edema, a equimose e o hematoma são
mais pronunciados.
CONTUSÃO E DISTENSÃO DO QUADRÍCEPS
Graus da distensão:
A distensão muscular acontece quando um músculo é esticado
demais, gerando a ruptura de algumas fibras musculares ou de todo
o músculo envolvido.
Contusão:
É uma lesão traumática dos tecidos moles do corpo (tecido muscular,
adiposo, pele)
Ela é gerada pelo impacto mecânico de um agente externo, onde a
forã do impacto não penetra a pele, pode ser ocasionado por uma
pancada, queda ou chute.
É comumente chamado de hematoma, ''roxo'', equimose e galo.
CAUSAS
A contusão da coxa é causada por golpe ou pancada. A distensão
(ou estiramento) pode ser causada por esforços repetitivos intensos,
por desgaste ou por um movimento brusco da coxa, em atividades
que exijam impulsão repentina, como salto ou corridas com
arranque.
CONTUSÃO E DISTENSÃO DO QUADRÍCEPS
SINTOMAS
Dor
Inchaço
Espasmos musculares
Capacidade limitada de mover o músculo.
Dor na região central da coxa e dificuldade de andar, de correr, de
dobrar e esticar a perna ou de levantar o joelho. A região da coxa
pode ficar edemaciada e com hematomas.
Normalmente a contusão e a distensão da musculatura da coxa são
curadas sem maiores complicações.
Entretanto, uma contusão severa pode levar a um grande
sangramento do músculo quadríceps, que pode se calcificar e
formar uma protuberância compacta neste músculo. Este processo
recebe o nome de miosite ossificada, que pode causar uma retração
muscular e perdurar por um longo período.
RETORNO ESPORTIVO
Lesão Grau I: 1 a 2 semanas;
Lesão Grau II: 4 a 6 semanas;
Lesão Grau III: 2 a 3 meses.
EXERCÍCIOS
1 - Alongamento do Quadíceps
Em pé, de cabeça erguida, manter o lado são do
corpo junto a uma parede e apoiar a mão contra
ela.
Com a outra mão, segurar o tornozelo da perna
lesionada e levar o calcanhar para cima, em
direção à nádega, sem arquear a coluna.
Manter a posição por 30 a 60
2 - Isométrico do Quadríceps
Sentar no chão com a coxa lesionada estendida e
a sã dobrada.
Pressionar a parte de trás do joelho do lado lesado
de encontro ao solo e, ao mesmo tempo, contrair
os músculos da parte superior da coxa.
Manter a posição por 5 segundos.
Relaxar e repetir o exercício de 20 a 30 vezes
4 - Deslizamento do Calcanhar
Sentar com as costas eretas, sobre uma superfície
firme e estender as pernas para frente.
Lentamente, deslizar o calcanhar da coxa
lesionada em direção às nádegas, puxando o
joelho junto ao peito.
Retornar à posição inicial e repetir 10 vezes o
exercício.
SINTOMAS
Dor na região da frente e/ou lateral do joelho, que piora ou dificulta
subir e desces escadas. A dor é localizada e pode piorar com o
passar dos dias, podendo também dificultar o caminhar. Além disso
há inchaço da região dolorida.
CAUSAS
As lesões do menisco normalmente surgem devido a uma pancada
forte no joelho, como acontece em vários tipos de esporte, como
futebol, basquetebol ou tênis. No entanto, existem algumas situações
do dia-a-dia que também podem lesionar o menisco como:
Virar muito rápido o corpo sobre uma perna;
Fazer agachamentos muito fundos;
Levantar muito peso utilizando as pernas;
Prender o pé enquanto se caminha.
LESÃO MENISCAL
ANAMNESE
O diagnóstico da lesão de menisco é caracterizado pela história de
trauma em torção no joelho, seguido de dor, acompanhado ou não
por derrame articular. O derrame articular, por sua vez, pode ser
causado por sangramento, quando a lesão acomete a zona periférica
vascular do menisco. Lesões na zona avascular podem levar a
irritação da membrana sinovial, provocando sinovite e derrame por
aumento na produção do líquido sinovial.
O paciente pode se queixar também de bloqueio da articulação do
joelho, da flexão ou da extensão, quando uma parte do menisco
lesado se dirige para o centro da articulação, limitando os
movimentos. No exame físico, à inspeção, pode se constatar a
presença ou não de derrame, edema, e também hipotrofia da
musculatura do quadríceps, mais evidenciada nas lesões crônicas por
desuso do membro acometido.
Um dos sinais clínicos mais importantes para o diagnóstico de lesão
meniscal é a presença de dor à palpação na interlinha articular do
lado acometido. O diagnóstico é confirmado com auxílio de testes
específicos para investigação da lesão de qual menisco foi lesionado.
Os dois testes mais utilizados e de maior eficácia diagnóstica, são:
TESTES
TESTE DE APLEY: TESTE DE MCMURRAY
TRAÇÃO E COMPRESSÃO
Paciente em DV, joelho fletido a 90°, Paciente em DD, joelho fletido a 90°,
examinador estabiliza região poplítea e examinador estabiliza joelho e tornozelo,
tornozelo, fazendo rotação interna + e faz rotação interna e externa. Estende
compressão, rot. Externa + compressão, o quadril e joelho fazendo as mesmas
rot. Interna + tração, rot. Externa + tração rotações.
Positivo: se houver dor Positivo: dor ao realizar o movimento
Indica: na rot. interna= menisco lateral Indica: rotação interna lesão menisco
lesionado; na rot. externa= menisco medial lateral, rotação externa lesão menisco
lesionado. medial.
LESÃO MENISCAL
TESTES
SINTOMAS
Os pacientes com artrose se queixam de dor, falta de firmeza, estalos
no joelho, rigidez e limitação dos movimentos.
CAUSAS
Envelhecimento, excesso de peso sobre a articulação acometida,
atividades que exijam movimentos repetitivos sobre a articulação
(como saltos) realizados de forma incorreta por um tempo
prolongado, histórico familiar e até o tabagismo são fatores
desencadeantes da artrose.
ARTROSE OU OSTEOARTRITE DE JOELHO
DIAGNÓSTICO
É importante que após a identificação dos sintomas da artrose, o
ortopedista seja consultado para que possam ser realizados exames para
confirmar a alteração e iniciado o tratamento mais adequado com o
fisioterapeuta.
EXERCÍCIOS
ARTROSE OU OSTEOARTRITE DE JOELHO
DIAGNÓSTICO
É importante que após a identificação dos sintomas da artrose, o
ortopedista seja consultado para que possam ser realizados exames para
confirmar a alteração e iniciado o tratamento mais adequado com o
fisioterapeuta.
EXERCÍCIOS
CANELITE
DEFINIÇÃO
Síndrome do estresse tibial medial ou periostite medial da tíbia é
popularmente conhecida como “canelite”. Essa síndrome é uma
inflamação do osso da canela, a tíbia, ou dos tendões e músculos que
estão inseridos nesse osso.
CAUSAS
A canelite é causada por estresse na estrutura da canela, geralmente
decorrente de exercícios físicos de repetição envolvendo as pernas.
"A parte interna da perna, onde está a tíbia, é uma região de grande
sobrecarga devido ao apoio e aos impactos nas corridas e nos saltos"
resultando do uso excessivo dos músculos, tendões e tecido ósseo da
região. Costuma ocorrer em atletas que intensificaram ou alteraram
suas rotinas de treino recentemente.
MICRORROMPIMENTOS
DO TECIDO ÓSSEO E
MUSCULAR
CANELITE
SINTOMAS
A canelite é caracterizada por dor na canela, principalmente na face
interna da perna. Ocorre bastante durante atividades físicas.
Em alguns casos, a canelite pode provocar inchaço e sensibilidade ao
toque, até mesmo na hora de se vestir.
TRATAMENTOS
FASE 1 (Quadro agudo) : Repouso relativo por 2 – 3 semanas
(Substituir os treinos de corrida por bicicleta, simulador de caminhada
ou piscina; Caminhadas caso não traga dor) Antinflamatórios, gelo e
fisioterapia.
Objetivo: Diminuição da dor / Avaliar e tratar fatores causais
Ultrasom / Mobilizações articulares / Liberações miofasciais ( quadril
– joelho – tornozelo e pé se necessário / Alongamentos de mmii (
priorizar gastrocnemio / sóleo / isquiotibiais)/ exercícios isométricos
nas quatros direções / rotina de alongamentos / bandagens
funcionais – knesiotaping
FASE 2 (Retorno aos treinos e prevenção) : Fortalecimento do
tornozelo / Manter alongamentos / Exercícios sensório – motor
(Propriocepção) / Treinos educativos corrida – trote superfícies baixo
impacto – corrida
Objetivo: Retorno ao esporte após melhora da dor. Aumentar
gradativamente os treinos de corrida entre 2 e 6 semanas com
incrementos de 10% à 25% nas cargas por semana
Fortalecimento do tornozelo / exercícios sensório – motor
(Propriocepção) / Treinos educativos corrida – Trote superfícies
baixo impacto – Corrida
CANELITE
CUIDADO: IGNORAR A CANELITE, PODE
LEVAR A UM QUADRO MAIS GRAVE
CHAMADO FRATURA POR ESTRESS
EXERCÍCIOS
FASCITE PLANTAR
DEFINIÇÃO
Fascite plantar ou fasceíte plantar é a inflamação da fáscia plantar. A
fáscia plantar é uma banda espessa de tecido fibroso que se estende
desde o osso do calcanhar até aos dedos dos pés. Esta banda está
recoberta de gordura para absorver choques e suporta a arcada
plantar.
TECIDO INFLAMADO
(FÁSCIA PLANTAR)
SINTOMAS
Dor no calcanhar, tipicamente possui um início insidioso e sem
irradiação. A dor tende a aliviar com a deambulação (andar,
caminhar) e agrava com o repouso prolongado. Habitualmente, as
dores agravam ao fim do dia com o ortostatismo prolongado.
Em alguns casos pode ocorrer algum edema (“inchaço”) do
calcanhar e do tornozelo.
FASCITE PLANTAR
CAUSAS
Obesidade (excesso de peso) - índice de massa corporal (IMC)
maior que 30;
Atividade desportiva em carga (correr, saltar, ballet e dançar), ou
quando as pessoas permanecem por largos períodos de tempo
de pé;
Idade;
Pé cavo/ pé plano/padrões anómalos de marcha;
Diminuição da dorsiflexão do tornozelo (menor que 0º);
Retração dos músculos gastrocnémio-solear e isquiotibiais;
Secundária a doenças inflamatórias sistémicas.
TRATAMENTO
Através de exercícios específicos de alongamento da fáscia plantar
e do tendão de aquiles são uma boa opção no tratamento. O
tratamento fisioterapêutico deve preferencialmente ser realizado
com exercícios que permitam o estiramento (ou alongamento) da
fáscia plantar e do gastrocnémio e solear.
Na fase aguda, a aplicação de gelo (frio) duas a três vezes por dia
diretamente no calcanhar durante 5 a 10 minutos ajuda também a
aliviar as queixas. Note, no entanto, que a aplicação de gelo nas
fases não agudas não traz alivio, devendo neste caso aplicar calor
(água quente, por exemplo) que ajuda no relaxamento dos músculos
e da fáscia.
Nas situações de dor crónica no calcanhar (> 6 meses) refratária aos
restantes métodos de tratamento conservador pode-se associar
terapia por ondas de choque.
Deve usar calçado com sola que permita amortecer os choques, por
norma, solas maleáveis que possibilitem uma melhor absorção dos
impactos com o solo. Isto é, deve evitar o uso de sapatos ou ténis
que possuam uma sola rígida. Deve evitar andar descalço,
principalmente durante a manhã.
FASCITE PLANTAR
EXERCÍCIOS
ENTORSE DE TORNOZELO
DEFINIÇÃO
Geralmente, as entorses no tornozelo ocorrem quando as pessoas
caminham ou correm em superfícies irregulares e o pé vira para
dentro em sua maioria, ou para fora, esticando os ligamentos do
tornozelo além de seus limites e rompendo-os.
SINTOMAS
Em geral, a área sobre o ligamento lesionado fica dolorida e inchada.
Às vezes, as pessoas com um tornozelo torcido apresentam
espasmos musculares — contrações involuntárias dos músculos ao
redor do tornozelo.
A gravidade dos sintomas depende da gravidade da ruptura. Se os
nervos forem danificados, as pessoas podem ter problemas de
perceber onde estão seu pé e tornozelo sem olhar para eles (um
sentido chamado propriocepção).
CAUSAS
Geralmente, as entorses no tornozelo ocorrem quando as pessoas
caminham ou correm em superfícies irregulares e o pé vira para
dentro em sua maioria, ou para fora, esticando os ligamentos do
tornozelo além de seus limites e rompendo-os.
ENTORSE DE TORNOZELO
CAUSAS
Ligamentos frouxos
Músculos fracos
Lesões anteriores
Músculos das pernas fracos
Lesões nervosas
Pisos irregulares: um degrau inesperado, um desnível no piso,
um buraco
Calçado inapropriado: salto excessivamente alto, salto
plataforma
Altos impactos
Pisada supinada causa maior sobrecarga na parte externa,
fazendo com que o pé realize um movimento exagerado “para
fora”
Pisada pronada causa maior pressão na parte interna fazendo
com que o pé realize um movimento exagerado “para dentro”
Movimentos de rotação bruscos
Todas as descrições acima podem causar a perda de equilíbrio
causando a entorse do tornozelo tanto para dentro quanto para
fora.
TIPOS
1. Alongamento 3. Dorsiflexão
para tornozelo com elásticos
2. Propriocepção no
disco de equilíbrio
7. Corrida
parada no jump