Módulo 1
Módulo 1
Módulo 1
ESTRATÉGIA SAÚDE
DA FAMÍLIA
MÓDULO - 1
CURSO DE
ESTRATÉGIA SAÚDE
DA FAMÍLIA
MÓDULO - 1
SUMÁRIO
UNIDADE 1 - PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.......................................................................... 11
ENCERRAMENTO...................................................................................................52
REFERÊNCIAS ........................................................................................................53
UNIDADE 2 - ATRIBUIÇÕES E FERRAMENTAS DA APS
INTRODUÇÃO......................................................................................................... 58
ENCERRAMENTO...................................................................................................93
REFERÊNCIAS........................................................................................................ 94
UNIDADE 1
Processo de trabalho
em saúde
ESTRATÉGIA
SAÚDE DA FAMÍLIA
Objetivos da unidade 1
A Organização Pan-Americana da
Saúde (Opas), em 2007, divulgou seu po-
sicionamento ao difundir as ideias de que
a APS deve ser parte integrante do desen-
volvimento de sistemas de saúde e de que
é a melhor abordagem para produzir me-
lhoras sustentáveis e equitativas na saúde
das populações das Américas.
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SAÚDE DA FAMÍLIA
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SAÚDE DA FAMÍLIA
Art. 4º A PNAB tem na Saúde da Família sua estratégia prioritária para ex-
pansão e consolidação da Atenção Básica.
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APS
Acesso 1º contato
Orientação Familiar
Integralidade
Orientação Comunitária
Longitudinalidade
Orientação Cultural
Coordenação
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Para refletir!
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Para refletir!
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Para refletir!
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Para refletir!
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Para refletir!
XIV - Desenvolvimento de ações educativas por parte das equipes que atuam
na AB, as quais devem ser sistematizadas de forma que possam interferir no pro-
cesso de saúde-doença da população, no desenvolvimento de autonomia, individual
e coletiva, e na busca por qualidade de vida e promoção do autocuidado pelos usuários.
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Para refletir!
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Busca-se que essa equipe seja membro orgânico da Atenção Básica, viven-
do integralmente o dia a dia nas UBS e trabalhando de forma horizontal e
interdisciplinar com os demais profissionais, garantindo a longitudinalidade
do cuidado e a prestação de serviços diretos à população. Os diferentes pro-
fissionais devem estabelecer e compartilhar saberes, práticas e gestão do
cuidado, com uma visão comum e aprender a solucionar problemas pela
comunicação, de modo a maximizar as habilidades singulares de cada um.
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Legislação!
Cada equipe deve ter na sua composição, tanto quanto possível, mem-
bros que atuem nas áreas de saúde mental, reabilitação, assistência
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Para conhecer um pouco mais sobre o trabalho dessas equipes, acesse a Por-
taria nº 122, de 25 de janeiro de 2011, que define as diretrizes de organização e fun-
cionamento das Equipes de Consultório na Rua, disponível em: https://bvsms.sau
de.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0122_25_01_2012.html.
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Adicionalmente,
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Legislação!
Essa carteira apresenta as ações que as equipes de saúde devem oferecer para
que as pessoas/cidadãos recebam atenção integral, no aspecto biopsicossocial do
processo saúde-doença, e ações de promoção, prevenção, cura e reabilitação ade-
quadas ao contexto da APS.
Essa lista de ofertas deverá ser avaliada pelos gestores e trabalhadores dos
serviços, devendo ser adaptada e adequada à realidade locorregional. Não se tem
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como pretensão normatizar o serviço, mas sim qualificar e fortalecer as ofertas mí-
nimas que deverão estar presentes.
Vigilância em Saúde
Entre as ofertas de vigilância em saúde que deverão ser oferecidas pelos servi-
ços de Atenção Primária, estão:
Promoção à Saúde
Entre as ofertas de promoção à Saúde que deverão ser oferecidas pelos Servi-
ços de Atenção Primária, estão:
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Para refletir!
Este item apresenta uma subdivisão em: cuidados e atenção à saúde da mu-
lher; cuidados e atenção à saúde do idoso e atenção e cuidados clínicos em saúde
do adulto e do idoso, no que se refere as ofertas de atenção e cuidados ao Adulto e
Idoso nos Serviços de Atenção Primária, a saber:
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[...] as práticas em saúde mental na Atenção Básica podem e devem ser rea-
lizadas por todos os profissionais de Saúde.
[...]
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Entre as ofertas de promoção à saúde que deverão ser oferecidas pelos servi-
ços de atenção primária a crianças e adolescentes, estão:
Procedimentos na APS
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9 Drenagem de abscesso.
9 Sondagem nasogástrica.
Para refletir!
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Entre algumas das ofertas de atenção e cuidado à saúde bucal que deverão ser
oferecidas pelos serviços de atenção primária, estão:
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• Acolhimento.
• Visita domiciliar.
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• Vacinação.
• Saúde mental.
• Saúde bucal.
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Fica a dica!
https://www.youtube.com/watch?v=EkNLQk6sszI
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Nesse mesmo link você também poderá acessar as linhas de cuidado para
asma, hanseníase, hipertensão e diabetes, além de outros protocolos da atenção
especializada, com os protocolos de regulação de acesso.
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Durante nossos estudos, falaremos mais sobre o impacto dos sistemas de in-
formação no conhecimento do território, o planejamento das ações das equipes e
a gestão da clínica de forma efetiva.
A proposta tem como princípio aumentar o acesso das pessoas aos serviços da
APS e o vínculo entre população e equipe, com base em mecanismos que induzem
à responsabilização dos gestores e dos profissionais pelas pessoas que assistem.
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Para refletir!
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IX - Microscopista;
XI - Custeio para o ente federativo responsável pela gestão das ações de Aten-
ção Integral à Saúde dos Adolescentes em Situação de Privação de Liberdade;
XVII - outros que venham a ser instituídos por meio de ato normativo específico.
Para refletir!
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BOABOA PRÁTICA
PRÁTICA DA UNIDADE
DA UNIDADE I I
Joana, 29 anos, procurou a Unidade Básica de Saúde mais próxima da sua casa após alguns
dias de atraso do seu período menstrual. Ao chegar ao local, foi orientada pelo agente comunitário
de saúde Paulo a procurar a sala de acolhimento da equipe amarela. Joana pensou sozinha: “por
que equipe amarela?”.
No acolhimento sugerido, foi acolhida pela técnica de enfermagem Socorro. Joana naquele
momento já estava mais aliviada, com “sorriso solto” da técnica. Indagada o motivo da procura da
UBS, Joana relatou estar apreensiva com a possível gravidez. Socorro a tranquilizou e sugeriu o
teste rápido de gravidez, sendo realizado naquele momento por Joana. O resultado foi positivo.
Joana foi chamada pelo enfermeiro da equipe amarela, Ricardo, para o consultório de atendi-
mento. Ricardo, com cuidado, informou o resultado positivo e recebeu um sorriso tímido de Joana;
era uma gravidez desejada, mas Joana não esperava a rapidez com que aconteceu, afinal, fazia
apenas dois meses sem uso do anticoncepcional. Ricardo fez a abertura do pré-natal e, ao questio-
nar sobre o endereço de Joana, a fim de confirmar os dados para incluir na caderneta da gestante,
percebeu que ela não morava na área de atuação da equipe amarela; ele informou que a equipe
responsável pelo seu pré-natal seria a equipe azul.
Cleide, em sua visita, pôde buscar informações sobre acesso à água encana-
da e esgoto na casa, condição de escolaridade e trabalho dos integrantes da
família; pôde compreender a composição familiar da casa, condições de saúde
dos moradores, entre outras informações fundamentais para compartilhar com
a equipe e compor o cuidado de saúde da família.
ENCERRAMENTO
Esperamos que você possa continuar animado(a) para buscar nas próximas
páginas deste material conteúdo para qualificar a sua prática profissional e, con-
sequentemente, as condições de saúde da população atendida por sua equipe/
unidade.
Bons estudos!
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REFERÊNCIAS
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UNIDADE 2
ATRIBUIÇÕES E
FERRAMENTAS DA APS
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Objetivos da unidade 2
INTRODUÇÃO
Inicialmente, vejamos o que a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) nos infor-
ma a respeito das necessidades para garantia da atuação das equipes da Atenção Básica:
Para que as equipes que atuam na Atenção Básica possam atingir seu po-
tencial resolutivo, de forma a garantir a coordenação do cuidado, ampliando
o acesso, é necessário adotar estratégias que permitam a definição de um
amplo escopo dos serviços a serem ofertados na UBS, de forma que seja
compatível com as necessidades e demandas de saúde da população ads-
crita, seja por meio da Estratégia Saúde da Família ou outros arranjos de
equipes de Atenção Básica (eAB), que atuem em conjunto, compartilhan-
do o cuidado e apoiando as práticas de saúde nos territórios. Essa oferta de
ações e serviços na Atenção Básica devem considerar políticas e programas
prioritários, as diversas realidades e necessidades dos territórios e das pesso-
as, em parceria com o controle social. (BRASIL, 2017).
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[...]
Enquanto a PNAB 2017 serviu de base para a confecção da CaSAPS a nível na-
cional, a Portaria nº 77, de 14 de fevereiro de 2017, dialoga com o Guia de Referência
da Carteira de Serviços da Atenção Primária à Saúde (APS) do Distrito Federal (DF).
Da mesma forma, enquanto a PNAB 2017 tratou das atribuições das diversas
categorias profissionais a nível nacional, a Portaria nº 77/2017 lidou com as prer-
rogativas dos profissionais no plano distrital, de forma a harmonizarem-se com a
normativa maior.
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Você sabia?
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Uma equipe de Saúde Bucal (eSB) de 40 horas: Composta por 1 (um) Cirur-
gião Dentista (CD) de 40 horas e 1 (um) Técnico em Higien Dental (THD) de
40 horas vinculada a apenas uma eSF. Excepcionalmente e em caráter tem-
porário será permitido eSBs credenciadas como carga horária diferenciada,
os profissionais poderão ser cadastrados com carga horária mínima indivi-
dual de 20 horas semanais. (Acrescido(a) pelo(a) Portaria 114 de 10/02/2022)
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Em áreas que não dispõem de Consultórios na Rua, o cuidado integral das pes-
soas em situação de rua deve seguir sendo de responsabilidade das equipes que
atuam na Atenção Básica, incluindo os profissionais de saúde bucal e os Nasf-AB
do território onde essas pessoas estão concentradas.
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Saiba mais!
Fonte: https://aps.saude.gov.br/ape/pnaisp/pnaisp
PNAB
(https://drive.google.com/file/d/12GOQVHVXu5zekzGqGV1JiVO2cXduFY
cV/view)
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[...]
As modalidades AD2 e AD3 não são objetos deste curso, pois estão sob gerên-
cia da Rede de Atenção Secundária do Distrito Federal, sendo modalidades de aten-
ção de responsabilidade das EMAD e EMAP, ambas designadas para essa finalidade.
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4.2.1 Enfermeiro:
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Saiba mais!
4.2.1 - Médico:
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4.2.2 - Cirurgião-Dentista:
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Saiba mais!
https://www.saude.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2018/03/Linha
-Guia-de-SB-do-DF-Completo.pdf
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IV - Apoiar as atividades dos ASB e dos ACS nas ações de prevenção e pro-
moção da saúde bucal;
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[...]
b) Atribuições do ACS:
VII - Exercer outras atribuições que lhes sejam atribuídas por legislação es-
pecífica da categoria, ou outra normativa instituída pelo gestor federal, mu-
nicipal ou do Distrito Federal.
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SAÚDE DA FAMÍLIA
IV - realizar técnicas limpas de curativo, que são realizadas com material lim-
po, água corrente ou soro fisiológico e cobertura estéril, com uso de cober-
turas passivas, que somente cobre a ferida; e
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SAÚDE DA FAMÍLIA
Por seu turno, no Distrito Federal, as equipes Nasf-AB são compostas de, no
mínimo, farmacêutico, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo, as-
sistente social e terapeuta ocupacional.
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ESTRATÉGIA
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Como veremos com mais detalhes na unidade sobre gestão de riscos, conta-
mos com ferramentas que promovem um acesso mais facilitado aos serviços.
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ta não considera a percepção e a vivência que cada indivíduo tem com a patolo-
gia em seu contexto psicossocial. A experiência do sujeito com a doença, em seu
contexto biopsicossocial, chamaremos de “enfermidade” (ilness). A enfermidade,
portanto, é o conceito primário em que se detém o trabalhador na prática de uma
escuta qualificada.
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BOA PRÁTICA
BOA PRÁTICA DA UNIDADE
DA UNIDADE II II
Ele seguiu de volta à sua casa para mais um fim de semana com seus netos
e com expectativa para o encontro com Isabel, sua médica de família.
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Reunião de Equipe
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Matriciamento
O que é?
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Genograma/familiograma
Indicações
[...]
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SÍMBOLOS GENOGRAMA
1. Mulher Homem
1969
2. Morte e ano
1960
3. Casamento e ano ou
1961
4. Separação e ano 5. Filho adoptado
1962
6. Divórcio e ano
9.
1º 2º 3º 4º 5º 6º
filho filho filho filho filho filho
AP AE
Aborto Aborto Gêmeos Gêmeos
Provocado Espontâneo Dizigóticos Monozigóticos
(AP) (AE)
Relação Escassa
11. Relação conjugal conflituosa
Relação Boa
12. Conflito conjugal
e amante
Relação Excelente
Adaptado de Rakel RE: Principles of Family Medicine. Philadelphia. W. B. Saunders C.O. 1979
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Saiba mais!
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Saiba mais!
Fundação Bradesco
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Gestão participativa
Por meio dela, é possível reorganizar os fluxos de tratamento dos usuários para
que acessem todos os recursos tecnológicos de que necessitam. (LINHA, 2014).
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Saiba mais!
ENCERRAMENTO
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REFERÊNCIAS
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Atenção Básica em ato. Rio de Janeiro: ENSP, 2014. Disponível em: https://moodle.
ead.fiocruz.br/modulos_saude_publica/sus/files/U00.html. Acesso em: 10 jan. 2022.
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FICHA TÉCNICA
Coordenação da Atenção Primária à Saúde de Estado de Saúde do Distrito Federal com a Fio-
cruz Brasília e a Fundação para o Desenvolvimen-
Diretoria da Estratégia Saúde da Família
to Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec) e
Gerência de Estratégia Saúde da Família
conta com a colaboração técnica de pesquisado-
Gerência de Apoio à Saúde da Família
res da Universidade de Brasília.
Gerência de Qualidade da Atenção Primária
Coordenadora de Produção
Supervisora de Oferta
Maria Rezende
Meirirene Moslaves
Supervisora de Produção
Apoio Técnico
Fabrícia Silva
Dionete Sabate