Aula Qualidade Pescado
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QUALIDADE DO PESCADO
Profa. Juliane Döering Gasparin Carvalho
Qualidade do Pescado
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Qualidade do Pescado
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Qualidade do Pescado
VISÃO DO PRODUTOR
“Peixe de qualidade” - Aquele
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de maior valor de mercado
Qualidade do Pescado
2019
OXIDAÇÃO
Alterações Post Mortem
Liberação do muco – consiste da glicoproteína
MUCINA – substrato para as bactérias.
Rigor mortis
Deterioração do Pescado
Processos:
Autólise
Oxidação de Gorduras Pele
Atividade de Microrganismos Branquias
Intestino
Avaliação do Frescor:
Métodos subjetivos Testes sensoriais
Métodos objetivos Avaliações físico-químicas
Alterações Post Mortem
- Animal vivo – membrana impermeável, enzimas autolíticas separadas de outros
componentes das células;
- Após a morte – pH entre 6,5 a 7,0 – membrana permeável;
- Amolecimento dos tecidos – calpaínas e catepsinas.
AUTÓLISE
DETERIORAÇÃO
Presença de microrganismos
DETERIORANTES PATOGÊNICAS LEVEDURAS E FUNGOS
Listeria monocytogenes
Acinetobacter Candida
Vibrio chollerae
Moraxella Vibrio parahemolyticus Saccharomyces
Textura:
Firme;
Quando pressionada não fica marca.
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Sabores e odores indesejáveis:
- Geosmina (GEO) gosto de barro;
- Metilisoborneol (MIB) gosto de mofo;
Metabólitos secundários de algas azuis-
esverdeadas (Oscillatoria, Anabaena e
Simploca) e actinomicetos;
Cultivos intensivos:
Peixes gordos absorvem mais e demoram
+ para depurar;
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AVALIAÇÃO DO FRESCOR E QUALIDADE DO PESCADO
• Análises físico-químicas
- Legislação
- RIISPOA - Decreto nº 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017;
- Portaria nº185/ MAPA/ 1997 – RTIQ Peixe Fresco;
- pH (6,5 – 6,8);
- Instrução Normativa nº 25/MAPA/2011.