Regimento Interno Da Igreja Batista Central de Santo Augusto - Corrigido
Regimento Interno Da Igreja Batista Central de Santo Augusto - Corrigido
Regimento Interno Da Igreja Batista Central de Santo Augusto - Corrigido
ART. 2 - A Igreja compõe-se de pessoas regeneradas por Jesus Cristo, que aceitam voluntariamente os princípios
bíblicos defendidos pelos batistas, sem distinção de sexo, cor, nacionalidade, idade, condição social, política e
econômica, por ela recebidos em Assembleia, admitidas de acordo com os critérios estabelecidos no art. 6º de seu
Estatuto.
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V – falecimento.
Parágrafo Único: A pessoa somente perderá a condição de membro após aprovação pela Assembleia Geral da Igreja,
mediante parecer do pastor e diáconos e não será ressarcida das contribuições de qualquer natureza, feitas em favor
desta.
Art. 7 - A Igreja é soberana em suas decisões e não está subordinada a qualquer outra Igreja ou entidade; reconhece
somente a Jesus Cristo como sua única cabeça e soberana autoridade e para seu governo. Em matéria de fé, culto,
disciplina e conduta rege-se pela Bíblia e adota o documento denominado “Declaração Doutrinária da Convenção
Batista Brasileira”.
Art. 9 - É vedada a realização de atividades na sede da Igreja que coincidam com o horário dos cultos regulares, da
Escola Bíblica Dominical e Assembleias Administrativas.
Parágrafo Único: Os casos excepcionais serão decididos pela Diretoria da Igreja.
Art. 10 – Para tratar de assuntos que interessem a sua vida de administração, a Igreja se reunirá em Assembleia
Ordinária, bimestralmente, preferencialmente no 3º (terceiro) domingo do mês, e, em Assembleia Extraordinária
tantas vezes quantas forem necessárias.
Art. 11 - A Assembleia é o poder máximo da Igreja e para ser válida, terá de ser realizada na sede da Igreja, salvo
impossibilidade absoluta de utilização da sede. Neste caso, o local será designado pela Diretoria da Igreja e
amplamente divulgado.
Art. 12 – As atas contendo as resoluções de cada Assembleia serão digitalizadas, impressas e ordenadas em pasta
própria, assinadas pelo presidente e secretário e terão validade em todos os termos, depois de aprovadas por votação
expressa da Assembleia.
Art. 13 - Nas Assembleias da Igreja serão observadas as regras parlamentares vigentes nas assembleias da Convenção
Batista Brasileira, as quais se encontram anexas a este Regimento Interno.
Art. 14 - O quórum para a realização das Assembleias Ordinárias será de um terço dos membros em primeira
convocação, ou com qualquer número em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após a hora prevista para primeira
convocação.
Art. 15 - A pauta dos assuntos a serem tratados nas Assembleias Ordinárias será recomendada pelo Conselho
Administrativo.
Parágrafo Único: Todos os assuntos a serem tratados nas Assembleias Ordinárias deverão ser encaminhadas ao
presidente preferencialmente por escrito, quando não são membros participantes do conselho, até o momento da
reunião regular do Conselho Administrativo da Igreja e qualquer assunto só poderá ser incluído em Assembleia
Posterior.
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a) leitura e aprovação da pauta (ordem do dia);
b) leitura e aprovação das atas;
III – ordem do dia, que incluirá:
a) relatório da tesouraria;
b) relatórios e pareceres;
c) movimentação de membros;
d) assuntos administrativos;
e) outros assuntos (devidamente discriminados).
Art. 17 - AS decisões das Assembleias Ordinárias serão tomadas pela maioria simples dos membros presentes.
Art. 18 – As Assembleias Extraordinárias somente poderão deliberar sobre os assuntos para os quais foram
convocadas.
Parágrafo Único: As Assembleias Extraordinárias poderão ser convocadas por ocasião dos cultos semanais regulares,
realizadas na sede da Igreja, conforme previstos neste Regimento Interno:
I – pelo presidente, por determinação própria;
II – por determinação da maioria absoluta dos membros da Diretoria da Igreja.
III – por solicitação de no mínimo 20% (vinte por cento) dos membros da Igreja. Neste caso, a convocação será feita
por escrito expondo as razões e com o respectivo número de assinaturas dos membros.
Art. 19 - O quórum para as Assembleias Extraordinárias será o mesmo das Assembleias Ordinárias, exceto quando
tiver de tratar dos assuntos citados no artigo 19 e seus parágrafos do Estatuto da Igreja.
Art. 20 - As eleições da Igreja serão realizadas a cada 2 (dois) anos, incluindo todos os departamentos e organizações.
Parágrafo único: Configura abandono de cargo o não exercício das funções no período de 90 (noventa) dias, a partir
do ano vigente para o qual foi eleito. Cabe ao Conselho Administrativo tomar medidas cabíveis para a substituição, o
qual também adotará medidas necessárias, caso alguém eleito não possa continuar mais no cargo para o qual foi
votado.
Art. 21 - No mínimo dois meses antes das eleições, será formada uma comissão eleitoral, composta por pelo menos
3 (três) integrantes, aprovada mediante Assembleia, que coordenará uma consulta prévia à Igreja, para
preenchimentos dos cargos eletivos. Poderá a comissão se valer de formulário de auto-indicação (exceto cargos da
diretoria estatutária), sem que isso vincule a comissão na aceitação da mesma.
Art. 22 - Os membros da Igreja em exercício de função remunerada, com vínculo empregatício não poderão ocupar
cargos eletivos.
Art. 23 - A posse nos cargos se dará imediatamente após apurado o resultado das eleições, cuja data será fixada no
calendário anual da Igreja.
Art. 25 - O mandato do Conselho Administrativo é de 2 (dois) anos, sendo permitida 1 (uma) reeleição para a Diretoria
Estatutária, e tempo indeterminado para os ministérios.
SEÇÃO IV – DA DIRETORIA
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Art. 26 -A Diretoria da Igreja é composta de: um presidente, um primeiro vice-presidente, um segundo vice-
presidente, primeiro e segundo secretários, primeiro e segundo tesoureiros eleitos em Assembleia Geral.
Parágrafo único: Somente os membros da Igreja a partir dos 18 (dezoito) anos de idade podem fazer parte da
Diretoria estatutária.
Art. 27 - Compete à Diretoria, além de cumprir e fazer cumprir as disposições estatutárias, Regimento Interno e as
decisões das Assembleias Gerais Administrativas, reunir-se bimensalmente com o Conselho Administrativo da Igreja
para elaborar a pauta das Assembleias ordinárias e/ou extraordinárias.
Art. 28 - Compete ao presidente, além das atribuições previstas no artigo 24 do Estatuto da Igreja, assinar com o
primeiro tesoureiro, as escrituras, recibos, contratos e demais documentos administrativos da Igreja e autorizar o
tesoureiro a efetuar o pagamento de despesas não previstas no orçamento.
Parágrafo Único: Os cheques emitidos pela Igreja deverão ser assinados pelo presidente ou vice-presidente,
juntamente com o primeiro tesoureiro.
Art. 29 - Compete ao tesoureiro, além das atribuições previstas no artigo 28 do Estatuto da Igreja, fazer a contagem
dos dízimos e ofertas, assinar com o presidente ou o primeiro vice-presidente, as escrituras e demais documentos
administrativos da Igreja, bem como disponibilizar os envelopes para recolhimento dos dízimos e ofertas.
Parágrafo Único: É vedado ao tesoureiro:
a) Reter em seu poder valores cuja saída tenha sido lançada na contabilidade da Igreja;
b) Efetuar pagamentos não previstos no orçamento, nem autorizados pela Igreja, ou pelo presidente.
Art. 30 - Compete ao secretário cumprir o disposto no art. 26 do Estatuto, inclusive lavrar e assinar atas de sessão
inspirativa, sendo essa:
I - Culto de posse
II - Profissão de fé
III - Batismo
IV - Ordenação ao ministério Pastoral.
Art. 31 - A igreja é composta dos seguintes ministérios: Pastoral, Corpo Diaconal, de Música e Louvor, de
Administração, de Ação Social, de Oração, de EBD, de Evangelismo, de Missões, Casais, Cozinha e Assadores, Juniores,
Adolescentes e MCM, Introdutores.
§ 1º - Cada Ministério é composto de um líder e uma equipe de apoio Renovados a cada 2 anos, exceto o Ministério
Pastoral que é composto do pastor e os demais ministros /líderes.
§ 2°- Somente os membros da igreja podem exercer o cargo de líderes de Ministério.
§ 3°- Os líderes de Ministério serão indicados e/ou eleitos nos moldes do processo eletivo estatutário.
A - MINISTÉRIO PASTORAL
Art. 33 - A orientação espiritual da igreja, bem assim como a direção dos atos de culto caberão ao pastor, que
observará o que preceitua a Bíblia Sagrada e os termos do Estatuto e deste Regimento.
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Art. 34 - Vagando o cargo de pastor, a igreja nomeará uma comissão de Sucessão Pastoral em Assembleia, ou, em
havendo necessidade, a própria diretoria possui autonomia para formar a comissão de sucessão pastoral sem
necessitar passar primeiro em Assembleia. A comissão estudará o assunto, fará consultas e convites e apresentará
parecer à assembleia.
Art. 35 - O pastor receberá sustento pastoral pelo exercício do ministério conforme fixado pela igreja, mediante
parecer da tesouraria e recomendação da Convenção Batista Pioneira do Sul do Brasil (CBPSB).
Art. 36 - A ocupação do púlpito, a celebração da Ceia do Senhor, de batismos e outros programas são prerrogativas
do pastor e ele poderá convidar outros oradores ou pastores para realiza-las em concordância com o Conselho
Administrativo.
Parágrafo Único: Compete ainda ao Ministério Pastoral acompanhar um cadastro atualizado dos membros da igreja.
Art. 38 - O pastor só poderá ser exonerado a seu pedido ou por votação em Assembleia Extraordinária convocada
para esse fim, nos termos do Estatuto e do Regimento. Nesse caso será convocada por um dos membros do Conselho
Administrativo.
Parágrafo Único: Em caso de exoneração por votação, a igreja poderá se assessorar da ordem de pastores da CBPSB.
B - CORPO DIACONAL
Art. 39 - O Corpo Diaconal é formado por membros da igreja, indicados pelo pastor, mediante referendum da
assembleia, nos termos que preceitua o Novo Testamento.
Art. 41 – É de competência do Corpo Diaconal auxiliar o pastor em suas atividades ministeriais, dentre elas:
I - orientação espiritual dos membros da igreja ou admoestações quando necessárias;
II - visitação aos enfermos e necessitados;
IV - Casos de disciplina, na forma do Art. 5º e 6º deste regimento.
V - Auxiliar no andamento dos diversos trabalhos da igreja, avaliando seu desempenho, sugerindo medidas e
recomendando providencias, zelando pela melhor convivência da comunidade cristã;
VI - Auxiliar com o verdadeiro espírito neotestamentário dos ministérios e das ordenanças como a Ceia do Senhor e
o Batismo.
C- MINISTÉRIO DE FINANÇAS
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Art. 43 - A receita da igreja será constituída de dízimos e ofertas dos seus membros ou terceiros, cuja origem seja
compatível com os princípios do evangelho, e constituirão donativos cuja restituição não poderá ser reclamada a
qualquer título, e só poderá ser aplicada na consecução dos fins estatutários.
Art. 44 - A igreja terá tesouraria, sob a responsabilidade do primeiro tesoureiro, na sua falta será substituído pelo
segundo, onde suas atribuições estão descritas no art. 26 do Regimento Interno e art. 28 do Estatuto, que receberá
os dízimos e contribuições pela forma como a igreja determinar, e prestará contas disso, conforme prescrição
estatuária de tudo que houver recebido e desembolsado.
Art. 45 - A contabilidade da Igreja será lançada em livro próprio, constando todas as entradas e saídas, devidamente
documentadas por comprovantes rubricados, que estarão à disposição do Conselho Fiscal, após, aos demais da igreja,
mediante assinatura prévia do termo de confidencialidade”.
Art. 46 - A igreja elegerá um Conselho Fiscal de três membros, desde que dizimistas e sem parentesco de 1º grau e /
ou cônjuge com o tesoureiro, que terá as seguintes atribuições;
I - Examinar os lançamentos da contabilidade, conferindo – os com os respectivos comprovantes, apresentando
parecer a Assembleia regular;
II - Verificar a exatidão do balanço e dar parecer a seu respeito na Assembleia;
III - Verificar o recolhimento de todas as obrigações previstas em lei e examinar os critérios de aplicação de recursos
e dos saldos de caixa.
E - MINISTÉRIO DE PATRIMÔNIO
Art. 48 - Compete ao diretor de patrimônio:
I - Zelar pela conservação de todos os bens da igreja;
II – Apresentar ao Conselho da Igreja as necessidades relacionadas com o seu patrimônio;
III - Elaborar e manter atualizado um inventário de bens da igreja.
Parágrafo Único: Em alguns ministérios que se utilizam de bens da igreja e por eles são responsáveis, o líder deste
ministério será responsável pelos itens pertencentes à ele.
Art. 49 - O patrimônio da igreja será constituído de doações, legados, bens móveis e imóveis que serão registrados
em seu nome e só poderão ser utilizados na consecução de seus fins estatutários no território nacional.
Art. 50 - As instalações e dependências da igreja poderão ser cedidas a eventos, desde que não haja conflito com as
atividades programadas pela igreja e respeitadas as finalidades a que se destinam. Quando for à algum membro, o
mesmo deverá deixar as instalações em devida ordem. Em caso de não membros, é admissível a cobrança de taxas
de serviço, quando julgar necessário igreja. A cedência deverá ser submetida previamente ao Conselho
Administrativo.
No caso de cessão do templo para cerimônia de casamento, inclusive ensaios ou outros atos religiosos alheios as
atividades da igreja, observar – se o seguinte:
a) Informar o nome do pastor e caso não seja um dos ministros da igreja, será submetido a apreciação do pastor
titular, que poderá vetá-lo, motivadamente ao Conselho Administrativo;
b) O horário da cerimônia ou dos ensaios deverá ser rigorosamente cumprido, de forma a não prejudicar outras
programações agendadas;
c) Os convidados deverão estar cientes de que não serão toleradas pessoas fumando, ingerindo bebidas alcoólicas
ou portando -se em desacordo com os bons costumes na propriedade da igreja;
d) O fotógrafo, o cinegrafista e os músicos deverão estar adequadamente vestidos e comportar- se reverentemente
no espaço da igreja;
e) As músicas que constarão do programa deverão ser submetidas a apreciação da Diretoria de Música, até o dia
do ensaio.
Art. 51 - Cabe ao Conselho Administrativo autorizar o uso de veículos, das instalações, dependências e equipamentos
da igreja, desde que para uso exclusivo em trabalho da igreja, salvo no caso do artigo anterior.
I - A cessão de bens e utensílios a entidades beneficentes é admitido, exceto veículos; nesse caso será mediante
autorização do presidente ou vice, observando o disposto no parágrafo seguinte;
II - A retirada de bens das dependências da igreja será registrada em livro próprio, assinado pela pessoa que tomou
emprestado, ficando ela responsável pela devida restituição em perfeito estado;
III - Não havendo registro do bem emprestado, será por ele responsabilizado a pessoa que concedeu o empréstimo;
Art. 52 - A nenhum membro é permitido adquirir bens móveis ou imóveis com recursos da igreja sem autorização da
Assembleia ou Conselho Administrativo.
Art. 53 - Os bens doados à igreja, uma vez aceitos em assembleia, passam a pertencer ao acervo, não podendo ser
revogados.
Art. 54 – Os bens que eventualmente não sejam mais utilizáveis na Igreja, terão seu fim decidido em Assembleia
Geral.
F – INTRODUTORES
Art. 55 - Compete ao líder dos introdutores:
I - Orientar os introdutores como devem agir;
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II - Fazer a escala dos introdutores, considerando as programações da igreja;
G - MINISTÉRIO DE ORNAMENTAÇÃO
Art. 57 - Compete ao Ministério de ornamentação:
I - Zelar pela boa apresentação de todos os ambientes físicos da igreja;
II - Levantar a necessidade e providenciar a aquisição de elementos decorativos, desde que a correspondente despesa
esteja prevista no orçamento da igreja, devendo consultar o conselho para maiores valores;
III - Organizar a ornamentação de acordo com as datas especiais, assim como a retirada das mesmas.
J - EVANGELISMO E MISSÕES
Art. 60 - Departamento de Evangelismo e Missões, com a finalidade de coordenar, fomentar e promover as atividades
de Missões e evangelismo no campo da igreja, por todos os meios ao seu alcance. Este departamento será liderado
por um promotor de missões, eleito pela igreja em assembleia.
M - MINISTÉRIO DE CASAIS
Art. 63 - Compete ao líder do departamento de casais, organizar grupos de casais a fim de que se reúnam para refletir
sobre as experiências conjugal e familiar à luz da bíblia.
N – MINISTÉRIO DE ORAÇÃO
Art. 64 – Compete ao líder promover campanhas, vigílias, reuniões de oração, convocando e motivado os membros a
se juntarem para clamar a Deus intercedendo pela Igreja, Ministérios, Cultos, Salvação de novas pessoas, etc.
O – MINISTÉRIO DE ADOLESCENTES
Art. 65 – A liderança dos adolescentes é responsável pelo desenvolvimento de programas e atividades direcionadas
a sua faixa etária que fortaleçam a vida espiritual dos mesmos, bem como desenvolver atividades que integrem os
adolescentes na igreja.
P – MINISTÉRIO DE JUNIORES
Art. 66 – A liderança dos juniores é responsável pelo desenvolvimento de programas e atividades direcionadas a sua
faixa etária que fortaleçam a vida espiritual dos mesmos, bem como desenvolver atividades que integrem os
juniores na igreja.
Q – MINISTÉRIO DA COZINHA
Art. 67 – Compete ao líder a cozinha organizar as equipes e formas de trabalho para eventos e promoções
desenvolvidas pela Igreja para arrecadação de fundos para um propósito específico. O líder também é responsável
para cuidar dos utensílios e conferir se estão aptos para serem utilizados. Para uso da cozinha ou empréstimo de
algum utensílio para fins específicos, o líder deve ser consultado.
Art. 69 – O Encarregado da proteção de dados assinará um termo de trabalho voluntário. Ela deverá:
I – cuidar para que a política de privacidade da Igreja esteja acessível às pessoas.
II – manter a ficha cadastral dos membros atualizada e num lugar seguro.
III- providenciar as fichas de autorização para uso de voz e imagem, autorização cadastral, e outras autorizações
exigidas pela Lei.
IV – autorizar a divulgação de seu nome e contato como pessoal responsável.
Art. 71 - Este Regimento entrará em vigor na data de sua Aprovação em Assembleia Extraordinária, ficando revogadas
as disposições em contrário.
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