Portfolio Individual - Projeto de Ensino

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA


PEDAGOGIA

ADRIELE DE SOUZA LIMA

A IMPORTÂNCI A DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO


INFANTIL

Cruz das Almas


2020
ADRIELE DE SOUZA LIMA

A IMPORTÂNCI A DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO


INFANTIL

Projeto de Ensino apresentado à Universidade


Pitágoras – UNOPAR, como requisito parcial à
conclusão do Curso de Licenciatura em
Pedagogia.

Docente supervisor: Ana Paula Primon da Silva

Cruz das Almas


2020
Sumário
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................3
2. TEMA.......................................................................................................4
3. JUSTIFICATIVA.......................................................................................5
4. PARTICIPANTES.....................................................................................7
5. OBJETIVOS.............................................................................................8
6. PROBLEMATIZAÇÃO..............................................................................9
7. REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................10
8. CONTEÚDOS CURRICULARES...........................................................15
9. METODOLOGIA.................................................................................... 16
10. CRONOGRAMA.....................................................................................18
11. RECURSOS...........................................................................................19
12. AVALIAÇÃO...........................................................................................20
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................21
14. REFERÊNCIAS......................................................................................22
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1. INTRODUÇÃO
O entretenimento sempre existiu nos momentos de alegria dos pequenos, e
ainda hoje é considerada uma ferramenta eficaz para que eles sejam expostos às
atividades lúdicas, mas, ao mesmo tempo, a brincadeira também pode se
desenvolver de forma abrangente tanto nos aspectos físicos quanto sociais, e
culturais. Este projeto de ensino visa ampliar nossos conhecimentos na fase da
primeira infância onde conseguimos desenvolver plenamente o aprendizado das
crianças. No decorrer de nosso trabalho, portanto, exploraremos vários aspectos
do que constitui o brincar e qual é o propósito do entreter-se no desenvolvimento
das crianças.
O tema foi escolhido pela grande necessidade de sensibilizar e despertar os
profissionais para explorar constantemente os diversos jogos disponíveis, por ser
considerado um recurso pedagógico capaz de oferecer às crianças novas
sensações, experimentando e ampliando a percepção, a imaginação e a visão de
mudar o aprendizado da criança. Várias reflexões. Depois de muito pesquisar
sobre o tema, optou-se por projetos de ensino problematiza dores, e percebo que
há alguns professores que não estão explorando o brincar como recurso para o
desenvolvimento das crianças, o que é necessário. O objetivo é mostrar a
verdadeira importância dos jogos na educação infantil e como podemos utilizar os
entretenimentos para sermos efetivos e eficazes no ensino dos alunos.
Para a realização deste projeto, serão utilizadas pesquisas bibliográficas,
incluindo grandes autores como Vygotsky que têm contribuído para a educação
infantil, também fiz algumas investigações em sites, portais do MEC, livros da
Unopar, que são essenciais para o desenvolvimento e finalização da proposta.
Acredito que tudo abordado neste projeto será de grande importância e posso dizer
que aprendi muito e tem ajudado muito na minha prática docente e espero que
contribua para todos que tiverem a oportunidade de entrar em contato com este
material.
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2. TEMA
Sempre se consideraram as brincadeiras como ferramentas que colocam
em ação o pensamento da criança. Ou seja, é através do brincar e das propostas
lúdicas que a criança alcança um aprendizado mais prazeroso, criativo e que
promove o desenvolvimento. Quando essas atividades são realizadas
corretamente, possibilitam a ampliação do conhecimento e da socialização,
tornando-se críticas e ativas em relação à realidade do seu cotidiano,
despertando uma maior consciência de si mesmas e dos outros. O tema do
trabalho é a importância das brincadeiras na Educação Infantil. Seguindo a linha
de ensino, o assunto abordado está diretamente relacionado com a admiração,
carinho e afinidade que tenho por essa etapa da Educação Infantil e por acreditar
na importância que as brincadeiras têm no desenvolvimento integral de todos. A
temática abordada ao longo do projeto é de grande importância, visto que
compreendemos que as brincadeiras são parte integrante da infância e cabe ao
professor desenvolver estratégias para facilitar a aprendizagem dos conteúdos,
de modo que os alunos possam aprender com prazer e satisfação. O tema está
relacionado aos eixos estudados nas disciplinas ao longo do curso de pedagogia,
portanto, podemos entender que os profissionais da área da educação
necessitam dos conhecimentos adquiridos para aplicá-los de forma significativa
no futuro. Tive o prazer de estagiar nessa fase e pude perceber como é
importante que cada vez mais os pedagogos busquem formação e capacitação
interessar-se compreender que qualquer brincadeira, desde que projetada com
uma finalidade, contribui para o crescimento do próprio aluno.
Ao realizar as leituras e reflexões sobre o assunto mencionado e também
considerando minha experiência pessoal, pude compreender a importância de
proporcionar às crianças experiências de aprendizado brincando. Este estudo
não tem a pretensão de esgotar todo o assunto, mas sim inaugurar a
possibilidade de aprofundar as infinitas formas de abordar as brincadeiras na
Educação Infantil, visando à excelência no trabalho com as crianças nessa fase
de ensino. Espero poder auxiliar aqueles que atuam diretamente na educação,
como também aos pais, a valorizarem ainda mais as brincadeiras de seus filhos,
dedicando um pouco do seu tempo a essas crianças que tanto nos pedem
atenção. Dessa forma, poderemos entender e adentrar no mundo da imaginação
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em que elas vivem.

3. JUSTIFICATIVA
O tópico escolhido aborda como o ato de brincar interfere no desenvolvimento
cognitivo das crianças e as auxilia a expressar seu mundo interior e desejos,
independente da cultura ou da década. Essas lembranças podem ser úteis no dia a
dia das crianças. Sob essa perspectiva, existem diversas razões para brincar, pois
sabemos que é através das brincadeiras que a criança expressa vontades e desejos
construídos ao longo de sua vida. Quanto mais oportunidades a criança tiver de
brincar, mais fácil será seu desenvolvimento. Justifica-se essa pesquisa,
acreditando-se que o tema em questão tem fundamental importância no
desenvolvimento humano, em todos os seus aspectos, por meio das atividades
lúdicas. Existe uma grande necessidade de conscientizar todos os profissionais,
conforme mencionado anteriormente. É necessário conhecer e reconhecer a real
importância que a brincadeira tem na Educação Infantil. Dessa forma, com base nas
informações obtidas nas referências, é possível criar uma proposta que inaugura
uma nova abordagem pedagógica. Uma abordagem em que o jogo infantil não é
apenas valorizado como um aspecto natural da criança, mas como um excelente
meio de estimular a aprendizagem. A temática em questão é de extrema relevância
no contexto atual em que vivemos, pois é uma forma de incentivar uma reflexão para
todos, uma vez que reconhecemos que estamos em uma sociedade na qual os
recursos tecnológicos são mais atraentes para as crianças. Portanto, esse trabalho
irá contribuir para mostrar aos educadores e à comunidade escolar, incluindo pais e
demais funcionários da escola, que brincar é a base da Educação Infantil e que, por
meio dele, a criança aprende e se desenvolve, tornando o ato de brincar uma
importante fonte de socialização.
Considerando que as atividades lúdicas têm o poder de estimular o
desenvolvimento da capacidade efetiva e social das crianças em sala de aula, é
fundamental lembrar que estamos formando cidadãos e é importante propor
atividades e brincadeiras significativas para que as crianças possam assimilar o
aprendizado através da diversão, resultando em uma união entre ambos. Devemos
estar atentos ao planejar as atividades, de modo que estejam adequadas à faixa
etária de cada criança, sempre respeitando sua cultura e história, ampliando seus
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conhecimentos e despertando hábitos de responsabilidade, respeito e cooperação.


Dessa forma, acreditamos que o estudo irá contribuir para a compreensão que os
educadores devem ter sobre as brincadeiras em sala de aula, e também para que os
leitores revisem a importância desse recurso em suas ações, despertando novos
interesses e uma nova perspectiva sobre o tema abordado.
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4. PARTICIPANTES
O projeto de ensino é uma ferramenta fundamental para garantir a
qualidade da educação infantil. Destinado a todos os docentes, e podendo ser
ampliado a equipe gestora e aos responsáveis para título de conhecimento,
com uma finalidade é fornecer conhecimento e permitir que todos contribuam
com sugestões para os projetos e ações transmitidas pela escola.
É importante ressaltar que a educação infantil desempenha um papel
crucial no desenvolvimento das crianças. É nessa fase que elas começam a
adquirir as habilidades psicoemocionais, cognitivas e físicas que serão
fundamentais ao longo de suas vidas. Portanto, a qualidade do ensino
oferecido nessa etapa é de extrema importância.
Além disso, o projeto de ensino estimula a participação ativa dos
docentes. Ao permitir que todos deem sugestões e contribuam com ideias
para as diversão e ações ocorridas, crie-se um ambiente colaborativo e
enriquecedor. Isso proporciona a troca de experiências entre os educadores,
o que contribui para o aprimoramento do trabalho em equipe e para a
construção de um ambiente educacional mais eficiente e eficaz.
Outro aspecto importante é o envolvimento da equipe gestora e dos
responsáveis. Ao ampliar a participação a esses atores, o projeto de ensino
busca criar uma parceria entre a escola e a família, fundamental para o
desenvolvimento integral das crianças. A colaboração entre todos os
envolvidos no processo educacional garante que as ações desenvolvidas
estejam localizadas com os objetivos traçados, além de permitir que todos se
sintam parte do processo.
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5. OBJETIVOS
Objetivo Geral: O objetivo geral deste estudo é demonstrar a real
importância do brincar na educação infantil, a fim de melhorar continuamente o
processo de ensino e aprendizagem das crianças na fase inicial.

Objetivo Específico: Este estudo tem como objetivo mostrar que o brincar
é uma atividade estimulante que pode contribuir para o desenvolvimento
cognitivo, físico, social e emocional das crianças. Também visa destacar diversas
atividades lúdicas que podem potencializar o processo de ensino e aprendizagem
das crianças. Além disso, visa promover a socialização e respeito mútuo entre as
crianças.
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6. PROBLEMATIZAÇÃO
As situações vivenciadas por todos os profissionais que atuam direta e
indiretamente com turmas de educação infantil exigem tomadas de decisão
baseadas em ações que serão capazes de transformar esse cenário de sala de aula
e gerar soluções efetivas. A problematização dos desafios enfrentados está
relacionada a educação infantil. Sabemos que muitas escolas não se adaptaram a
esse padrão lúdico nas fases iniciais, e as crianças ficam estressadas desde muito
cedo devido ao conteúdo monótono e tradicional. Muitas vezes, por falta de
materiais lúdicos nas Muitas vezes ou pelo próprio professor, a criança não sente o
prazer de estar ali naquele momento porque sua atenção não está sendo
despertada. A banalização das brincadeiras e a desmotivação das crianças, bem
como a arbitrariedade dos professores em criar aulas mais práticas e dinâmicas, nos
fazem refletir que o brincar pode transformar ambientes em locais contrários a essas
questões negativas.
A dependência de meios tecnológicos e o uso não supervisionado por um
adulto podem levar a várias preocupações que precisam ser compreendidas.
Sabemos que a tecnologia está sempre inovando, tornando as pessoas mais
conectadas, mas ao mesmo (vez), revisites diversos fatores prejudiciais quando
usado de forma desordenada, fazendo com que as crianças que fiquem obsoletas e
presas a uma rotina ruim, sua realidade que a interação através brincar permite que
o indivíduo se desprenda de uma existente solta e viva uma real mais participativa
sem sair. Saindo de sua perspectiva, com uma visão diferente do mundo escolar.
Psicomotor, emocional, afetivo, cognitivo brincar, do ponto de vista pedagógico,
serve como estímulo para o desenvolvimento, entre outras áreas de aprendizagem.
No entanto, é necessário identificar as necessidades individuais de cada aluno, de
modo a estabelecer uma estratégia que atenda a essas deficiências. É essencial
compreender melhor as necessidades e dificuldades imediatas do indivíduo e utilizar
atividades lúdicas na busca de possibilidades de aprendizagem e compreensão não
só de conteúdos, mas também de valores. Esperamos que todos possam refletir
sobre suas práticas, permitindo que as crianças brinquem e que usem desse ato
para torná-las mais ativas no processo de ensino e aprendizagem, a tempo que
considera seu aspecto emocional e constrói possibilidades para que ela contribua
com sua própria imagem e com o mundo ao seu redor por meio da brincadeira.
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7. REFERENCIAL TEÓRICO
A educação para crianças é um assunto atual, no entanto, as discussões
sobre a criança e seu papel na sociedade têm sido preocupações de pensadores
relevantes ao longo da maior parte de nossa história. Uma das principais
preocupações deles era a integração das crianças na sociedade. Agora, podemos
ver a criança como um sujeito em formação, desempenhando seu papel na
sociedade. Quando falamos de educação infantil, estamos nos referindo a crianças
de 0 a 6 anos, onde ensinar e cuidar são componentes essenciais para o seu
desenvolvimento educacional e emocional.

A educação infantil é considerada a primeira etapa da educação básica


(título V, capítulo II, seção II, art. 29), tendo como finalidade o
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade. O texto legal
marca ainda a complementar idade entre as instituições de educação infantil
e a família. (RCNEI, 1998, p. 11).

Temos consciência de que a fase da educação infantil consiste em um


período em que as crianças passaram de um apoio pedagógico específico,
principalmente no que se refere à maneira como são instruídas, considerando que
elas são indivíduos com direitos garantidos. Logo, urge-se criar um espaço
educativo que não apenas os inclui, mas que também seja voltado especialmente
para eles.

Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados,


brincadeiras e aprendizagens ordem todas de forma integrada
e que possam contribuir para desenvolvê-lo então do capitão
acidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os
outros s em um a atitude básica de aceitação, respeito e
confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais
amplos da realidade social e cultural. (RCNEI, 1998, p. 23).

Neste contexto, acreditamos que a criança tem um papel fundamental na fase


da infância, enfatizando a importância de a escola reconhecer a infância e as
crianças como participantes competentes e conscientes da sua posição no mundo a
que pertencem. A brincadeira é uma atividade dominante durante a infância e tem
sido explorada no âmbito científico, com o propósito de caracterizar as suas
peculiaridades, identificar as suas relações com o desenvolvimento e a saúde e,
dentre outros objetivos, intervir nos processos educativos e de aprendizagem das
crianças. Este referencial teórico tem como fornecer comprovação acerca das
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contribuições que a brincadeira proporciona para o desenvolvimento infantil e a


aprendizagem no contexto escolar, com base em diversas pesquisas e autores
expressivos. No dicionário Aurélio, a palavra “brincar” significa “divertir-se, recrear-
se, entreter-se, distrair-se, folgar”, assim como também pode ser interpretado como
“diversão com jogos infantis”, considerando que os alunos da educação infantil estão
em uma fase lúdica, na qual brincar é um direito legítimo e uma forma de se
desenvolver plenamente.

A brincadeira a é entendida como ato de brincar, e brincar é


um direito de liberdade da criança, legitimado n a Lei 8069 -90
d o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), em seu artigo
16, inciso IV. “O direito à liberdade compreende os seguintes
aspectos: brincar, praticar esportes e divertir-se” (ECA, 2000, p.
11).

Desta forma, para se desenvolver plenamente e se engajar ativamente no


mundo em que vive, a criança precisa brincar, pois, brincar é aprender. O brinquedo
infantil consegue estimular o desenvolvimento intelectual do aluno e a evolução em
que se encontra. No entanto, é ao ponto de fazê-lo preceder a fase de pôr meio da
brincadeira que está presente à base daquilo que, no futuro, permitirá que a criança
adquira aprendizados mais atacantes. Diversos especialistas reconhecem a
influência do ato de autora Ângela Maluf, a brincadeira é uma atividade concreta,
pois, atua como sobrevivente na brincar no desenvolvimento infantil. Segundo a
relação da criança com o ambiente e com as pessoas. No que lhe concerne,
Vygotsky (1989), em sua perspectiva, confirma que a brincadeira é como uma zona
de proximidade, onde a criança transcende sua própria condição atual, agindo como
se fosse mais experiente. A criança desafia seus próprios limites, ações e
pensamentos, ou seja, a brincadeira proporciona uma ampla estrutura básica para a
transformação das necessidades e da consciência das crianças, uma vez que é nas
brincadeiras que elas conferem um novo significado à sua vivência e experiência.

Brincar é também um grande canal para o aprendizado,


senão o único canal para verdadeiros processos cognitivos.
Para aprender precisamos adquirir certo distanciamento de nós
mesmos, e é isso o que a criança pratica desde as primeiras
brincadeiras transicionais, distanciando -se da mãe. Através
do filtro do distanciamento podem surgir novas maneiras de
pensar e de aprender sobre o mundo. Ao brincar, a criança
pensa, reflete e organiza -se internamente para aprender aquilo
12

que ela quer, precisa, necessita, está no seu momento de


aprender; isso pode não ter a ver com o que o p ai, o
professor ou o fabricante de brinquedo s propõem que ela
aprenda. (MACHADO, 2 003, p.37)

Dessa forma, brincar é um aspecto privilegiado de aprender. À medida que as


crianças brincam, elas incorporam em suas brincadeiras tudo o que veem, ouvem e
experimentam, tornando-as ainda mais interessantes quando combinam diferentes
conhecimentos que adquirem. De acordo com Vygotsky (1991), mesmo que seja
livre e não estruturada, uma brincadeira possui regras. O autor defende que todas as
brincadeiras são permeadas por regras, inclusive como brincadeiras de faz-de-
conta, que guiam o comportamento das crianças.

Uma criança que brinca de ser a mãe com suas bonecas adotam
comportamentos e posições preestabelecidas animadas em seu conhecimento
sobre a figura materna. Segundo Vygotsky (1991), o ato de brincar é essencial para
o desenvolvimento cognitivo da criança, pois, os processos de simbolização e
representação a conduzem ao pensamento abstrato. Elkonin (1998), avançando nos
estudos de Vygotsky, desenvolveu a teoria do desenvolvimento lúdico. De acordo
com esse autor, o brincar passa por diferentes possibilidades, iniciando numa
situação em que o papel e a cena imaginária são explícitos e as regras são
implícitas, e evoluindo para uma situação em que as regras são explícitas, o papel e
a cena imaginária são implícitos. De acordo com Smith (1982), o ato de brincar, seja
livre ou com regras, não busca apenas proporcionar diversão ou ocupar o tempo.
Por meio da brincadeira, a criança estimula uma série de aspectos que criaram tanto
para seu desenvolvimento individual quanto social. Primeiramente, uma brincadeira
desenvolve aspectos físicos e sensoriais. Segundo Wajskop (2012), as brincadeiras
na infância são atividades que as crianças podem realizar sozinhas ou em grupo, e
essas atividades seguem critérios definidos, tais como: a criança pode assumir
diferentes identidades, representar diferentes papéis como um adulto, um animal,
um objeto ou outra criança; a criança pode atribuir diferentes significados aos
objetos em relação ao que eles possuem originalmente; há sempre uma situação
imaginária presente; as regras do jogo devem ser respeitadas; as crianças realizam
ações que representam os sentimentos e conhecimentos presentes na sociedade
em que vivem. Outro aspecto observado na brincadeira é o desenvolvimento
emocional e da personalidade da criança. De acordo com Friedman (1996) e Dohme
13

(2002), as crianças têm várias razões para brincar, uma delas é o prazer que senti
durante uma brincadeira. Além do prazer, as crianças também podem expressar
agressividade, aliviar a ansiedade, aumentar suas experiências e estabelecer
contatos sociais através do brincar. A brincadeira possui uma função social
importante, desenvolve o lado intelectual e, principalmente, proporciona
oportunidades para a criança elaborar e vivenciar situações emocionais e conflitos
do cotidiano. Segundo o RCNEI (Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil), não podemos ignorar que existem muitos benefícios nos jogos de vídeo e
de computador e que podemos aproveitá-los de forma adequada, porém, na
educação infantil, as crianças precisam interagir com seu próprio corpo e com outras
crianças para construir seu através do conhecimento da cultura e adaptá-lo às suas
necessidades biológicas e psicossociais, visto que estão numa fase crucial de
desenvolvimento, na qual constroem sua personalidade cultural e social. A atitude
do professor deve ser a de mediador e observador nesse processo de aquisição de
conhecimento. Após essa etapa de mediador-observador, o papel do professor se
torna ainda mais importante, que é o de avaliar o que a criança aprendeu. O
professor deve apoiar e expandir esse aprendizado, sempre estimulando um novo
ciclo e uma nova fase. O sucesso do processo de ensino-aprendizagem depende
em grande parte da interação entre professor e aluno, sendo essencial que o
professor seja um facilitador da aprendizagem, criando condições para que as
crianças explorem seus movimentos, manipulem materiais, interajam com seus
colegas e resolvam problemas.

O professor tem que partir da realidade dos alunos, ver suas


necessidades, buscar alternativas de interação. Ocorre que, na
fase de mudança, está tomada de consciência é importante,
até que venha a se incorporar com um novo hábito.
(VASCONCELLOS,19 95, p.74)

A prática da brincadeira é esperada para que as crianças possam


colaborar com os professores nas atividades educacionais, de modo a enriquecer as
dinâmicas das relações sociais na sala de aula. Cada dia na vida de uma criança
está cheio de atividades e novas situações de aprendizado; a criança aprende
através de experiências, experimentação, descoberta, ação e construção de
conhecimento a partir de sua interpretação do mundo, isto é, de sua realidade. O
educador deve assegurar que, no contexto escolar, a aprendizagem seja constante
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e inclusiva não apenas aspectos intelectuais, mas também emocionais, sociais,


físicos, estéticos e morais. As atividades devem ser organizadas de maneira a
selecionar as mais interessantes para os alunos; cabe ao educador, dentro ou fora
da sala de aula, criar condições para desenvolver e facilitar o trabalho. O papel do
educador, ou seja, do professor, é estimular a curiosidade dos alunos para promover
sua aprendizagem, procurando compreender seu contexto e trazendo isso para a
prática pedagógica, promovendo, assim, a interação com a proposta de
alfabetização. Se essa interação não para ser bem-sucedido, o professor deve
procurar novas alternativas para que o processo de aprendizado do aluno continue
ficando atento e sensível à necessidade de alterar estratégias quando necessário.
Para alcançar o objetivo de ensinar, deve os jogos e brincadeiras façam parte de um
projeto com etapas claras e pré-determinadas, pois, isso espera resultados mais
felizes para a atividade. As ações com o jogo devém ser criadas e recriadas, de
modo que sempre sejam novas descobertas e se transformem em uma nova forma
de brincar.
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8. CONTEÚDOS CURRICULARES
O projeto em discussão aborda diversas temáticas fundamentais para o
crescimento das crianças. Entre estas temáticas, destacam-se aspectos lúdicos e
recreativos. Os momentos de brincadeira são cruciais para que a criança desenvolva
habilidades motoras, cognitivas e sociais. Ao se envolver nas brincadeiras, a criança
utiliza de maneira integrada o corpo e a mente, explorando o ambiente ao seu redor
e experimentando novas oportunidades. Além disso, as brincadeiras
proporcionavam momentos de diversão e satisfação, estimulando o desenvolvimento
emocional e afetivo. A ludicidade também possui um papel relevante no projeto, já
que concede à criança a hipótese de participar de atividades criativas, divertidas e
prazerosas. Através da ludicidade, as crianças têm a oportunidade de explorar o
mundo da forma imaginativa, ampliando sua capacidade de imaginação e
expressão. Do mesmo modo, o projeto busca potencializar habilidades físicas,
sociais, culturais, afetivas, emocionais e cognitivas nas crianças. Proporcionar
atividades físicas possibilita às crianças o desenvolvimento da coordenação motora,
força muscular e resistência física. Enquanto isso, as atividades sociais permitem
que as crianças aprendam a conviver em grupo, respeitando as diferenças e
compartilhando experiências. Da mesma forma, a autonomia é trabalhada no
projeto, uma vez que é importante que as crianças adquiram a habilidade de fazer
suas próprias escolhas e tomar decisões de acordo com suas capacidades e
interesses.
A interação entre as crianças também é um aspecto positivo do projeto, uma
vez que contribui para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais. Por
meio dessa interação, as crianças aprendem a se comunicar, resolver conflitos e
estabelecer relações saudáveis com seus colegas. Por fim, o projeto valoriza o
processo de ensino-aprendizagem, estimulando a curiosidade e a exploração do
conhecimento. As crianças são incentivadas a questionar, experimentar e refletir
sobre os diferentes temas abordados, de forma a construir seu próprio
conhecimento. Resumidamente, os temas abordados neste empreendimento são
cruciais para o crescimento integral das crianças. As diversões, a animação, o
progresso físico, social, cultural, afetivo, emocional e cognitivo, a convivência em
grupo, a independência, a interação e o método de ensino-aprendizagem são
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componentes essenciais para que uma criança se torne um indivíduo completo e


pronto para enfrentar os obstáculos do mundo moderno.
17

9. METODOLOGIA
Usar jogos como método de ensino é uma ótima maneira de facilitar o
aprendizado e a aquisição de conhecimento. Isso ocorre porque os jogos permitem
ensinar e transmitir informações, sendo um grande aliado para a educação. Durante
os jogos, as crianças apresentaram ações e comportamentos que não conseguem
em outros métodos, pois praticam diferentes atividades, desenvolvem criatividade,
imaginação e autonomia. Seguindo o tema da importância dos jogos na educação
infantil, selecionei seis atividades que serão essenciais para promover o ensino-
aprendizagem dos alunos da turma e também será aplicado no meu projeto.
Primeira atividade: Brincadeira de Quente e Frio.
Objetivos: Desenvolver percepção, concentração, pensamento lógico e
coordenação motora.
Como brincar: Peça aos alunos para fecharem os olhos e esconda um
pequeno objeto em algum lugar. À medida que a criança se aproximar do objeto, dê
dicas como fervendo (muito perto), quente, morno, fresco, frio, gelado (muito longe).
A criança que está procurando deve caminhar e olhar enquanto os outros dão as
dicas. Quando o objeto for encontrado, quem o descobrir é o próximo a esconder e
dar as dicas.
Segunda atividade: Morto ou vivo.
Objetivos: Desenvolver percepção auditiva, atenção, concentração. Como
brincar:
Como brincar: Peça às crianças para formarem um círculo. Quando disser
"morto", todos devem se agachar. Quando disser "vivo", todos devem levantar. A
criança que errará a ação fica fora da brincadeira. Ganha quem permanecer por
último.
Terceira atividade: Passa anel.
Objetivos: Desenvolver percepção tátil, concentração, atenção.
Como brincar: Peça às crianças para verificar lado a lado, com as mãos
unidas, palma com palma. Sorteie alguém para ser o "passador" e outro para ser o
"adivinhador". O adivinhador deve ficar de costas enquanto o passador, com o anel
entre as mãos em posição de oração, passa entre as mãos dos colegas.
Quarta atividade: Construindo com palitos.
Objetivos: Desenvolver noções de matemática, coordenação motora fina,
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criatividade e imaginação.
Como brincar: Use palitos de sorvete e proponha diferentes atividades, como
virar os palitos seguindo critérios (por exemplo: 2 para cima, 1 para baixo, 3 para
cima...). Use os palitos para formar figuras livres ou formas gemas. Coloque os
palitos em desenhos diversos ou colagens de fachada. Organize sequências (por
exemplo: 1 palito, 1 canudinho etc.). Realize operações de soma e subtração com os
palitos.
Quinta atividade: Pega-pega.
Objetivos: Desenvolver atenção, coordenação motora ampla, percepção
visual.
Como brincar: Escolha ou sorteie uma criança para ser o "pegador". Delimite
um espaço para o jogo. O pegador conta até três antes de começar a correr atrás
das crianças, que já deve estar correndo. Quando o pegador toca em alguém, essa
pessoa é pega e se torna o próximo pegador.
Sexta atividade: Balões bailarinos.
Objetivos: Desenvolver equilíbrio, atenção, socialização e reconhecimento
dos nomes.
Como brincar: Encha um balão para cada participante e amarre para que o ar
não saia. Escreva o nome da criança e a inicial, cole uma foto na frente. Coloque
uma música animada e peça às crianças para dançarem brincando com o próprio
balão, sem deixá-lo cair no chão. Quando a música parar, cada criança pega seu
balão e fala em voz alta o nome ou de outra forma: quando a música parar,
espalhem os balões e, ao parar a música, tentem encontrar ou pegar aleatoriamente
um balão e falar o nome/foto que está no balão.
Em conclusão, usar jogos como método de ensino é uma ótima maneira de
facilitar o aprendizado e a aquisição de conhecimento. Através dos jogos, é possível
ensinar de maneira divertida e lúdica, incentivar a prática de diferentes habilidades,
estimular a criatividade e a imaginação, além de promover a autonomia dos
estudantes. O uso de jogos como aliados na educação tem se tornado cada vez
mais comum nas escolas, devido aos excelentes resultados obtidos.
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10. CRONOGRAMA

CRONOGRAMA DE AULAS

TURMA: Educação Infantil

RESPONSÁVEL: Andreia

HORÁRIO: Matutino

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

DA DI ATIVIDADES
TA AS DA SEMANA

07/ Se Brincadeira quente e fria


08/2023 gunda

08/ Terça Morto ou vivo


08/2023

09/08/2023 Quarta Passa anel

10/ Quinta Brincando com palitos


10/2023

11/ Sexta Pega- Pega


11/2023
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11. RECURSOS
Os materiais têm um papel muito importante tanto na escola como no
nosso dia a dia. Eles podem influenciar a maneira como vivem e nos permitem
realizar várias tarefas. Neste texto, vamos explorar diferentes materiais, como
uma bola, anel, foto, palito, canudo, balões, marcadores/canetinhas, fitas
adesivas e um sistema de som. Vamos analisar o contexto em que são utilizados
no ambiente educacional, especialmente na educação infantil. Para concluir,
podemos dizer que esses materiais mencionados anteriormente têm um papel
indispensável na educação infantil. Eles oferecem oportunidades de aprendizado,
estimulam a criatividade e possibilitam a interação social. Além disso, eles
enriqueceram a experiência educacional e criaram para o desenvolvimento global
das crianças. Como vigilantes, devemos reconhecer o potencial desses materiais
e utilizá-los de forma eficaz na sala de aula.
21

12. AVALIAÇÃO
Será realizada uma avaliação através de observação, priorizando a
análise do desempenho dos alunos durante a execução do projeto. Para avaliar o
processo de ensino-aprendizagem de todos os alunos da turma, será feito um
acompanhamento constante das atividades. Durante esse procedimento, serão
abordadas diversas questões relacionadas ao desenvolvimento dos alunos, como
a participação nas atividades propostas, a qualidade de suas respostas e o nível
de engajamento em discussões e debates. A avaliação também considerará o
progresso individual de cada aluno ao longo do projeto, verificando se houve
melhora em relação ao ponto de partida. Também serão analisados aspectos
ligados à colaboração entre os alunos, com o intuito de identificar a capacidade
de trabalho em equipe e a contribuição de cada um para o sucesso coletivo. Por
meio do acompanhamento constante das atividades, será possível identificar
dificuldades individuais e, assim, propor estratégias de intervenção para auxiliar
no processo de aprendizagem. A análise do desempenho dos alunos não se
baseará apenas em respostas corretas, mas também considerará a capacidade
de argumentação, a clareza na exposição de ideias e a originalidade ao abordar
os temas propostos. Será valorizada a participação ativa dos alunos, bem como
sua autonomia e iniciativa ao realizar as atividades propostas. Serão fornecidos
momentos de reflexão em grupo sobre o projeto, incentivando a troca de ideias e
estimulando o pensamento crítico dos alunos. A avaliação, portanto, não se
resumirá apenas a notas e resultados finais, mas englobará uma visão
abrangente do processo de ensino-aprendizagem, valorizando o
desenvolvimento global dos alunos. Em síntese, uma avaliação será um
processo contínuo e abrangente, que tem como objetivo não apenas medir o
conhecimento adquirido, mas também fomentar o crescimento individual e
coletivo dos estudantes.
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13. CONSIDERAÇÕES FINAIS


Ao considerar os objetivos alcançados neste projeto, observamos que
todos foram atingidos ao constatar que a brincadeira, ou seja, o ato de brincar, é
fundamental para a própria atividade, mesmo sem a intenção de aprender.
Aqueles que se divertem aprendem, pois, a aprendizagem ocorre por meio do
jogo. Em nosso contexto atual, sentimos que a brincadeira é indispensável para o
pleno desenvolvimento da criança. Portanto, as atividades lúdicas na escola
estão se tornando algo sério, pois, iniciaram para o desenvolvimento,
estimularam e enriqueceram a personalidade do aluno. Auxiliam o aluno a
realizar novas descobertas e são uma ferramenta pedagógica que permite ao
professor atuar como mediador, incentivador e avaliador da aprendizagem. Este
projeto em particular nos possibilita compreender que os espaços educacionais,
especialmente na fase da Educação Infantil, têm o papel de fornecer aos alunos
o contato e a exploração dos elementos de sua cultura, promovendo o
desenvolvimento de suas habilidades e recursos por meio das brincadeiras. É
essencial que, diante dos argumentos apresentados, desde a formação
acadêmica o exercício profissional, utilizemos até o exercício profissional esse
recurso com o intuito de promover o desenvolvimento global das crianças. Dessa
maneira, ao longo de seu percurso escolar, elas serão capazes de adquirir novas
experiências e perspectivas sobre o mundo em que vivem. Por fim, a criação
deste projeto de ensino em A pedagogia não apenas contribuiu, mas também me
inspirou um novo pensamento crítico construtivo e inovador dentro da Educação
Infantil, abrindo espaço para novas reflexões e estudos sobre o tema em questão
e, assim, buscando cada vez mais novas direções e conhecimentos para
contribuir com o processo de ensino-aprendizagem e uma educação de alta
qualidade.
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14. REFERÊNCIAS
BRASIL.Lei n.8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e
do Adolescentes e dá outras providências. [legislação na internet]. Brasília,1990.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em 31 de
julho de 2023
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil -
RCNEI. Vol. 1, 2 e 3,
Brasília: MEC / SEF, 1998.)
DOHME, V. A. Atividades lúdicas na educação: O caminho de tijolos amarelos
do aprendizado. 2002. Dissertação de Mestrado, Curso de Pós-Graduação em
Educação, Arte e História da Cultura, Universidade Presbiteriana Mackenzie. São
Paulo.
DESGUALDO, Marianna. A importância do brincar no desenvolvimento da
criança: brincadeira é coisa séria. Webartigos.com, 2008. [on-line] disponível em:
<http://www.webartigos.com/articles/4448/1/a-importancia-do-
brincarnodesenvolvimento-da-criança/pagina1.html>. Acesso em: 05 de agosto de
2023.
ELKONIN, D. B. Psicologia do jogo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
FRIEDMANN, A. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4ª ed. São Paulo: Abrinq,
1996
MACHADO, M. M. O brinquedo-sucata e a criança. Edições Loyola, 2003.
MALUF, Angela Cristina Munhoz. Tipos de espaços para brincar e como
desenvolver habilidades na criança. In: MALUF, Angela Cristina Munhoz. Brincar:
prazer e aprendizado. 1 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. Parte I: Brincar, p. 22 –
23.
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processos psicológicos superiores. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
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VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
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Ferramenta de Planejamento na Educação Infantil. Revista Acta Scientiae
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Silva, MCGA, Coelho, LL, Pimentel, RR, & Pavone, MN (2017). Projeto de Ação
Pedagógica: uma construção coletiva entre a equipe escolar e a comunidade
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