Portaria N 49 - 2016 - Cria o Curso de Interveno Com Produtos Perigosos Nvel Operaes - CIPP-Op

Publicada no BG n° 037, de 25 de fevereiro de 2016
PORTARIA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE INTERVENÇÃO COM PRODUTOS PERIGOSOS

– NÍVEL OPERAÇÕES - CIPP-Op.
Portaria n° 49, de 19 de fevereiro de 2016.
Cria o Curso de Intervenção com Produtos Perigosos –

Nível Operações - CIPP-Op, no âmbito do Corpo de
Bombeiros Militar do Distrito Federal – CBMDF.
O COMANDANTE-GERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 7°, incisos II, III,
e VI, do Decreto Federal 7.163, de 29 abr. 2010, que regulamenta o art. 10-B, inciso I, da Lei
8.255, de 20 nov. 1991, que dispõe sobre a organização básica do CBMDF, e de acordo com
as informações contidas no Processo 00053-SEI037370/2015, resolve:
Art. 1° CRIAR, no âmbito do CBMDF, o Curso de Intervenção com Produtos Perigosos –

Nível Operações - CIPP-Op.
§ 1º O CIPP-Op é um curso de especialização e será ministrado pelo Grupamento de
Proteção Ambiental – GPRAM.
§ 2º O CIPP-Op deverá ser incluído no Regulamento de Ensino do GPRAM.
Art. 2º AUTORIZAR o uso brevê do CIPP-Op, pelos concludentes que lograrem êxito no
Curso, atendido o padrão definido na Portaria nº 34, de 1° de dezembro de 2014.
Art. 3º Os meios necessários para o funcionamento do curso deverão ser providenciados
pelo Departamento de Ensino, Pesquisa, Ciência e Tecnologia – DEPCT, por intermédio da
Diretoria de Ensino
– DIREN.
Art. 4º PUBLICAR, como anexo 1, a Malha Curricular, o Plano de Curso e o Plano de
Ensino do CIPP-Op.
Art. 5º A Diretoria de Ensino deverá incluir o CIPP-Op, no Plano Geral de Cursos e
Previsão de Vagas – PGC-PV, anualmente, observado o interesse da Corporação,
Art. 6° O GPRAM deverá cumprir as orientações previstas nas Normas do Sistema de
Ensino vigentes na Corporação.
Art. 7° Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as
disposições em contrário.
HAMILTON SANTOS ESTEVES JÚNIOR, Cel. QOBM/Comb.

Comandante-Geral
CURSO DE INTERVENÇÃO EM PRODUTOS PERIGOSOS NÍVEL
OPERAÇÃO – CIPP-OP
Gláuber Anderson Martins de la Fuente – Ten.Cel. QOBM/Comb.

Matrícula: 1400021
Comandante do Grupamento de Proteção Ambiental
CURSO DE INTERVENÇÃO EM PRODUTOS PERIGOSOS NÍVEL
OPERAÇÃO / CIPP-OP
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................................4
JUSTIFICATIVA................................................................................................................................................... 4
INSTRUTORES DA 1º EDIÇÃO DO CURSO ............................................................................................... 6
HISTÓRICO .................................................................................................................................................. 7
HABILITAÇÃO DOS MILITARES DE OUTRAS EDIÇÕES ......................................................................... 8
PERFIL DO PROFISSIONAL ....................................................................................................................... 9
BREVÊ ......................................................................................................................................................... 9
PLANO DE CURSO ..................................................................................................................................... 9
1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................ 10
2. OBJETIVOS .................................................................................................................................... 10
2.1 GERAL............................................................................................................................................. 10
2.2 ESPECÍFICOS ................................................................................................................................. 11
3. TIPOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................................. 11
MALHA CURRICULAR ........................................................................................................................................... 12
PLANO DE ENSINO................................................................................................................................... 13
ISIPP - INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS...................... 13
1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................ 13
2. EMENTA ......................................................................................................................................... 13
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / COMPETÊNCIAS ...................................................................... 13
4. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS ................................................................................................ 14
5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM................................................................................................ 15
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 15
NFQ – NOÇÕES DE FÍSICA E QUÍMICA .................................................................................................. 17
1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................ 17
2. EMENTA ......................................................................................................................................... 17
5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................................... 19
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL… .................................................................................. 20
1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................ 20
2. EMENTA ......................................................................................................................................... 20
EQOP – EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS ............................................................................................ 24
1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................ 24
2. EMENTA ......................................................................................................................................... 24
DESCONTAMINAÇÃO............................................................................................................................... 28
1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................ 28
2. EMENTA ......................................................................................................................................... 28
5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................................... 30
APRESENTAÇÃO
O Curso de Intervenção em Produtos Perigosos Nível Operações (CIPP-OP) será

oferecido anualmente, Conforme demanda da Corporação, prevista em Plano Geral de Cursos e
Previsões de Vagas.
Na sua primeira edição não estão previstas vagas externas para outras Instituições e
Corporações. O curso terá duração de 2 (duas) semanas em período integral, sem previsão de
viagem, possuindo carga horária de 100 (cem) horas-aula divididas nas disciplinas:
 ISIPP - Introdução ao Sistema de Identificação de Produtos Perigosos, 15h/a;
 NFQ - Noções de Física e Química, 12h/a;
 EPI – Equipamento de Proteção Individual, 16h/a;
 EQOP – Equipamentos Operacionais, 22h/a;
 DESCON – Descontaminação, 20h/a;
 ACE/AVA – Atividade Complementar de Ensino/ Avaliação, 10h/a;
 ACE/COORD – Atividade Complementar de Ensino/ Coordenação, 5h/a.
JUSTIFICATIVA
O desenvolvimento da sociedade humana levou ao aumento considerável de

produtos que necessitam de substâncias químicas para sua produção. Essas substâncias, muitas
vezes perigosas, são transportas e manipuladas cada vez em maior volume. Não somente
substâncias químicas, mas as radiológicas, biológicas e nucleares são ameaças constantes em
uma sociedade em desenvolvimento.
O Serviço de Atendimento a Emergências com Produtos Perigosos – SAEPP foi
instituído através da Portaria n° 024 de outubro de 2004, na qual foi criada tal atividade para
atender a todo tipo de emergência que envolva Produto Perigoso Químico, Biológico e
Radiológico e fora colocado a cargo do Grupamento de Proteção Ambiental (GPRAM) pelo
Decreto do GDF nº 31.817 de 21 de junho de 2010 art. 31 item I letra B.
O Grupamento de Proteção Ambiental, unidade especializada na atividade de

atendimento às emergências com produtos perigos, tem a missão de capacitar os militares da
unidade, bem como do CBMDF nessa atividade. A visão de futuro de uma instituição de alto
desempenho que atua nas emergências com produtos perigosos é ter seus membros habilitados
na atividade. Dessa forma, o GPRAM, tem como meta especializar seus militares em nível
Técnico e os demais bombeiros do CBMDF no nível Operações.
O Grupamento de Proteção Ambiental, por meio do Boletim Geral n° 137, de 29 de

julho de 2014 fez público a Portaria de Normatização dos Níveis de Competências para atuação
em ocorrências com produtos perigosos. Do Art. 11º ao 34º são apresentadas todas as
obrigações e responsabilidades desse Nível de Competência.
A necessidade em se habilitar todos os militares do CBMDF, no Nível Operações,

acompanha uma tendência mundial no atendimento às emergências envolvendo Produtos
Perigosos.
Em viagem aos EUA, West Virginia, no centro de treinamento da Guarda Nacional

em Camp Dawson, a delegação do GPRAM pode observar que todos os grupamentos de
bombeiros no país possuem conhecimentos básicos e Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) necessários para um primeiro atendimento, em caso de acidente envolvendo Produtos
Perigosos.
Apesar de possuírem centros especializados na atividade, como o CST (Civil

Support Team - Equipe de Suporte aos Civis), o conhecimento básico é repassado a todos os
Grupamentos de Bombeiro, pois estes serão os primeiros no local.
O mesmo ocorre no Distrito Federal, sempre que uma ocorrência envolvendo

Produtos Perigosos acontece, o GBM (Grupamento de Bombeiro Militar) mais próximo é o
primeiro respondedor no local, ao chegar ao local o comandante avalia a situação e aciona o
socorro especializado, caso julgue necessário.
Neste sistema, sem militares habilitados no nível operações, pode-se incorrer em

dois grandes erros, o comandante não mensurar corretamente o acidente, e não acionar o
socorro especializado por falta de conhecimento, ou acionar o socorro e por ser distante o local do
sinistro do centro especializado - GPRAM, o socorro demorar a chegar no local e o comandante
tomar ações errôneas enquanto o socorro especializado não chega.
A demora do socorro especializado no local do sinistro pode ocasionar em

contaminação dos primeiros militares no local ou agravamento da situação das vítimas envolvidas
no sinistro.
Sendo assim, é vital a especialização dos militares do CBMDF, pois estes terão os
conhecimentos necessários para isolar o local, tentar identificar o produto, tomar as medidas de
segurança necessárias, acionar o socorro especializado e auxiliar o técnico em diversos
procedimentos necessário para o controle do contaminante, retirada das vítimas e recolhimento
ou neutralização do Produto Perigoso.
Dando continuidade a esse processo, o GPRAM apresenta a demanda da
necessidade de criação do Curso de Intervenção em Produtos Perigosos Nível Operação/CIPP-
OP.
INSTRUTORES DA 1º EDIÇÃO DO CURSO
O corpo docente será composto pelos militares que possuem o Curso de

Intervenção em Produtos Perigoso Nível Técnico/CIPP-TEC e que tenham domínio dos
conhecimentos, habilidades e atitudes elencadas no Plano de Ensino. Dessa forma, os
instrutores da 1ª Edição farão jus ao uso do brevê e todas as prerrogativas e responsabilidades
do corpo discente formado.
HISTÓRICO
O serviço de Atendimento à emergência com Produtos Perigos – SAEPP foi

institucionalizado pela Portaria nº 041, de 19 de Fevereiro de 2004. Originalmente sediado na
14ªCRI (Cruzeiro), coexistia com o SOS da Unidade. Nesse período houve capacitação de todos
os militares (CAESB; CNEN; OMS/ONU; INFRAERO; Defesa Civil DF e outros). O CBMDF apoiou
o Programa de Controle da Movimentação de PP (Defesa Civil DF/ fiscalização integrada -
SSPDF e outros), e realizou parceria com Especialistas QBR’s (IQ/UNB; CIATE-DF; CNEN).
O serviço foi transferido para o 1º BBS em 2007, local no qual foram realizadas
novas capacitações: no total foram 3 (três) turmas denominadas Curso de Intervenção a Produtos
Perigosos – CIPP Nível Técnico (15 dias).
Essas três turmas foram certificadas pela Secretaria de Estado de Segurança
Pública, e contavam com as seguintes disciplinas:
 Padrão de Atendimento com Produtos Perigosos – 24h/a
 Identificação e classificação de Produtos Perigosos – 20 h/a
 Equipamento de proteção individual – 20h/a
 O trabalho do grupo coordenador – 16h/a
Com a publicação da portaria de normatização dos níveis de competência, Boletim
Geral n° 137, de 29 de julho de 2014, observou-se que os treinamentos realizado pelos militares
do GBS em 2007 corresponderiam ao Nível Operação – CIPP/OP.
Apesar de o treinamento ter recebido a denominação de curso, à época, não possui
portaria de criação, porém a carga horária e o conhecimento adquirido pelos militares
assemelham ao conhecimento necessário do nível de Operações.
Com a criação do Grupamento de Proteção Ambiental pelo Decreto nº 31817, de 21
de junho de 2010, o serviço foi atribuído a esta unidade especializada. Compete ao GPRAM:
I – executar, no âmbito do Distrito Federal:
b) as atividades relativas ao atendimento às emergências com produtos perigosos.
II – promover a capacitação continuada do pessoal lotado nas Unidades de multiemprego
para a execução das ações de prevenção e combate a incêndio florestal e atendimento às
emergências com produtos perigosos (Decreto nº 31817/2010).
Novamente, foram realizados novos treinamentos em 2012 e 2013, porém sob a

responsabilidade do GPRAM.
No ano de 2012, foi publicado no Boletim Geral nº079, de 25 de abril de 2012, o
nome dos militares aprovados na capacitação para atuação em ocorrências com Produtos
Perigosos, Nível 2 (operações).
No ano de 2013, foi publicado no Boletim Geral n° 85, de 07 de maio de 2013,
treinamento para nivelamento em emergência com Produtos Perigosos – Nível Operações para
os militares do GPRAM.
As disciplinas ministradas foram publicadas na NB nº18/2013 e assemelham ao
conhecimento necessário para o nível operações.
Dessa forma, o CIPP/OP atende uma demanda institucional de atendimento a
ocorrência com produtos perigosos.
HABILITAÇÃO DOS MILITARES DE OUTRAS EDIÇÕES
Os militares formados nas edições publicadas por meio do BG nº 79, de 25 de abril

de 2012 e do BG nº 085, de 7 de maio de 2013, bem como os militares possuidores do Curso de
Intervenção a Produtos Perigosos – CIPP Nível Técnico, realizado no 1º BBS, em 2007 e 2008,
que corresponde ao atual Nível Operações, terão a oportunidade de serem certificados fazendo
uma complementação de 35h/a, distribuídas em quatro disciplinas:
 ISIPP - Introdução ao Sistema de Identificação de Produtos Perigosos, 5h/a;
 EPI – Equipamento de Proteção Individual, 5h/a;
 EQOP – Equipamentos Operacionais, 10h/a;
 DESCON – Descontaminação, 10h/a
 ACE/ AVA – Atividade Complementar de Ensino/ Avaliação, 5h/a;
A complementação é fundamental para certificação desses militares no nível
Operações, pois o CBMDF adquiriu equipamentos novos de intervenção, detecção e
descontaminação, além da implementação de um protocolo de atuação dos militares em
ocorrências envolvendo Produtos Perigosos.
Será aberta turma específica para a habilitação desses militares, caso haja
necessidade, poderá ser criada mais de uma turma.
PERFIL DO PROFISSIONAL
A Administração da Segurança e Saúde Ocupacional (OSHA), com base nas

décadas dos 60, 70 e 80 as vítimas iniciais de um incidente com produtos perigosos
representavam 1/3 das vítimas e 2/3 restantes constituíam os respondedores e o público em
geral. Dessa forma espera-se que o bombeiro especializado tenha a capacidade de analisar um
incidente com Produto Perigoso para determinar a extensão do problema e as possíveis
consequências. Realizar um planejamento a resposta inicial dentro das capacidades e
competências de pessoal disponível e equipamentos de proteção individual.
Também é esperado que o bombeiro Nível operação tenha a capacidade de implementar a
resposta planejada pelo Técnico de Produtos Perigosos ou executar os procedimentos operacionais
padrão de referência pra o seu nível de competência. Por fim, avaliar os progressos das ações para
garantir que os objetivos de resposta estão sendo atendidos de forma segura, eficaz e eficiente.
BREVÊ
O brevê, com sua descrição heráldica e memorial descritivo, está previsto na

Portaria nº 34, de 1° de dezembro de 2014, publicada no BG nº 224, 02 de dezembro de 2014.
PLANO DE CURSO
1. IDENTIFICAÇÃO
Estabelecimento de Ensino: Grupamento de Proteção Ambiental

Curso: Curso de Intervenção em Produtos Perigosos/CIPP-OP
Ano de Elaboração: 2015
Aprovação do Currículo:
Duração do Curso: 2 semanas (100 h/a)
2. OBJETIVOS
2.1 GERAL
Cognitivo
 Entender o comportamento dos Produtos Perigosos (PP´s) no meio ambiente;
 Conhecer os estados físicos em que os Produtos Perigosos são encontrados na
natureza (sólido, líquido e gasoso);
 Conhecer as características dos Produtos Perigosos;
 Compreender as diversas reações nocivas ocorridas em caso de vazamento de
Produtos Perigosos no ambiente;
 Avaliar as possíveis progressões nocivas dos Produtos Perigosos quando em
contato direto ou indireto com a comunidade local afetada;
 Avaliar as situações de riscos envolvendo as ameaças e vulnerabilidades;
 Aplicar conhecimentos de descontaminação em emergências com P.P;
 Identificar que tipo de produto perigoso está envolvido nas emergências tipo P.P
(Químico, Biológico, Radiológico e Nuclear);
Psicomotor
 Utilizar ferramentas, EPI’s, EPC’s e EPO’s empregados em emergências com
Produtos Perigosos;
 Aplicar as técnicas e táticas utilizadas em emergências com Produtos Perigosos;
 Estabelecer o SCI (Sistema de Comando de Incidente) nas emergências P.P;
 Identificar a direção do vento em atendimento a emergências com produtos
perigosos;
 Organizar um socorro e estabelecer as zonas de trabalho (Quente, Morna e fria)
em emergências que envolvam Produtos Perigosos;
 Estabelecer e montar o CRC (Corredor de redução de contaminantes).
Afetivo
Posicionar-se como defensor do meio ambiente;
 Avaliar os danos gerados pelos acidentes causados pelos vazamentos dos P.P’s;
 Entender as diversas reações nocivas existentes entre os produtos perigosos junto
ao meio ambiente;
 Avaliar as possíveis progressões nocivas e seus efeitos dos produtos perigosos no
bioma atingido;
 Estudar maneiras para que o tratamento e destino dos resíduos tóxicos gerados
nas emergências sejam coletados da melhor forma possível, evitando
contaminações futuras
2.2 ESPECÍFICOS
Cognitivo
 Definir Produtos Perigosos (P.P);
 Reconhecer os diversos tipos de identificações de produtos perigosos (P.P´s)
utilizados no Transporte Terrestre, NFPA 704 (locais fixos) e identificação GHS
para embalagens de P.P;
 Identificar cada produto perigoso e classificá-los conforme suas características;
 Denominar as zonas de trabalho (quente, morna e fria);
 Denominar rotas de fuga de emergência nas zonas de trabalho;
 Designar local do Corredor de Redução de Contaminantes (CRC);
 Conhecer os principais modais de transporte de P.P;
 Distinguir substâncias perigosas ácidas e base através do seu “Ph”.
Psicomotor
 Operacionalizar as técnicas e táticas existentes para atuação em emergências
com produtos perigosos;
 Executar técnicas preventivas e as Táticas utilizadas nas zonas de trabalho;
 Manipular vítimas de fraturas, luxação e entorse contaminadas por P.P’s;
 Prestar socorro às vítimas de intoxicações e acidentes com P.P;
Montar os equipamentos operacionais;
Operar as bombas de transbordo CBMDF;
 Operacionalizar as equipes Técnicas de P.P;
 Perceber as medidas de segurança antes, durante e após os atendimentos as
emergências com P.P;
 Utilizar equipamentos de proteção individual, equipamentos manuais,
equipamentos para transporte de pessoas e equipamentos operacionais utilizados
em emergências com P.P;
Utilizar GPS;
Orientar-se por meio de processos expeditos;
 Obter recursos adicionais necessários para executar operações com P.P.
Afetivo
 Perceber os prejuízos causados por acidentes com P.P. sobre a vegetação, fauna
silvestre e o ar atmosférico;
 Interiorizar o espírito preventivo e valorização ao meio ambiente;
 Criar uma cultura de valorização do Bioma em geral;
 Visualizar a necessidade de treinamento físico para a atividade de técnica em
atendimento as emergências com P.P.
3. TIPOS DE AVALIAÇÃO
As avaliações deverão obedecer a Norma Geral de Avaliação e medidas do

CBMDF, regulamento dos Preceitos Comuns aos Estabelecimentos de Ensino do CBMDF
e o Regulamento de Cursos do GPRAM.
MALHA CURRICULAR DO CIPP-OP – OPERAÇÕES
CURSO DE INTERVENÇÃO EM PRODUTOS PERIGOSOS NÍVEL OPERAÇÕES

CIPP-OP/CBMDF
N° DE CARGA
DISCIPLINA
ORDEM HORÁRIA
ISIPP - INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO
I 15 h/a
DE PRODUTOS PERIGOSOS
II NFQ - NOÇÕES DE FÍSICA E QUÍMICA 12 h/a
V EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 16 h/a
VI EQOP – EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS 22 h/a
XV DESCON - DESCONTAMINAÇÃO 20 h/a
SOMA TOTAL 85 h/a

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO - ACE
N° DE CARGA
ASSUNTO
ORDEM HORÁRIA
I ACE - AVALIAÇÃO 10 h/a
II ACE - COORDENAÇÃO 5 h/a
SOMA PARCIAL II 15 h/a
SOMA PARCIAL I + SOMA PARCIAL II 100 h/a

PLANO DE ENSINO
ISIPP - INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE

IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS
1. IDENTIFICAÇÃO

Curso: Curso de Intervenção em Produtos Perigosos Nível Operações – CIPP/OP
Ano de elaboração: 2015
Disciplina: Introdução ao Sistema de Identificação de Carga-horária: 15 h/a
Produtos Perigosos
2. EMENTA
Os Produtos Perigosos vêm integrando cada vez mais as atividades cotidianas. Estão
presentes na área industrial, na agricultura, na medicina, na geração de energia e em inúmeras
outras áreas, por consequência, o fluxo de transporte de PP tem ganhado cada vez mais
relevância para as equipes de resposta a emergências. Nessa disciplina o aluno terá contato
com os conceitos básicos e essenciais para formação em respondedor de nível operacional nas
ocorrências envolvendo produtos perigosos, bem como as noções dos primeiros respondedores,
legislação básica envolvida com o tema e os principais sistemas de identificação.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / COMPETÊNCIAS
UNIDADE I
Carga-Horária 5 h/a
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COMPETÊNCIAS
 Conceitos Básicos de PP: CONHECIMENTOS

 Definição de conceitos básicos da defesa civil
 Definir os conceitos básicos de defesa civil;
(Ameaça Vulnerabilidade, Risco, Análise de
Risco, Evento Adverso, Desastre, Risco  Definir produto perigoso;
Aceitável e Operação Segura);  Citar os três tipos de agentes perigosos;
 Definir o termo “Produto Perigoso”;  Conhecer as características de uma carga
perigosa;
Definir carga perigosa;
 Conhecer a área de risco;
 Definir área de risco.  Reconhecer a importância do trabalho sinérgico
 Características Especiais em ocorrências entre agências.
de PP:
HABILIDADES
 Identificação da cena;
 Realizar uma análise prévia da cena com os
 Atuação conjunta de órgãos e agências. conceitos básicos de defesa civil;
 Reconhecer uma carga perigosa.
ATITUDES
 Conscientizar-se da importância do Serviço de
Atendimento em Emergências com Produtos
Perigosos (SAEPP);
 Valorizar o trabalho conjunto entre agências para
resolução de eventos adversos.
UNIDADE II
a) Sistemas de Identificação e CONHECIMENTOS

Reconhecimento de Riscos:
 Citar os tipos de sistema de identificação e
b) Apresentar os sistemas de identificação
reconhecimento de riscos;
em instalações fixas;
 Citar as classes de risco e suas subdivisões;
c) Apresentar os sistemas de identificação
em veículos;  Reconhecer o Manual ABQUIM;
 Descrever os procedimentos iniciais do primeiro
d) Apresentar a NFPA 704;
respondedor.
e) Apresentar o sistema DOT/TC e TDG;  Identificar os detectores utilizados na corporação.
f) Documentos obrigatórios no transporte
HABILIDADES
de produtos perigosos.
g) Detectores  Identificar os principais produtos perigosos
através da leitura dos sistemas de identificação
h) Classificação de Produtos Perigosos: apresentados;
i) Citar as nove classes de risco e suas  Reconhecer nos Sistemas de Identificação as
subdivisões. principais informações sobre os PP;
j) Rótulo de risco;  Manusear e localizar informações no Manual
ABQUIM pertinentes a eventos envolvendo Produtos
k) Painel de Segurança; Perigosos;
l) Documentos da carga;  Sistematizar uma visão panorâmica sobre
ocorrências com PP.
m) Diagrama de Hommel.
n) Manual ABQUIM: ATITUDES
o) Apresentar o Manual e suas  Valorizar a importância da identificação dos PP;
características básicas;  Agir como primeiro respondedor em ocorrências
p) Citar e localizar as informações envolvendo PP.
pertinentes a ocorrências envolvendo
PP.
q) Procedimentos dos primeiros
respondedores:
r) Expor as principais diretrizes em
ocorrências envolvendo Produtos
Perigosos;
s) Ressaltar a importância do papel do rádio
operador;
t) Explanar os procedimentos operacionais
inerentes ao primeiro respondedor;
u) Níveis de proteção em ocorrências com
Produtos Perigosos.
4. INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS
Aulas expositivas com retomada, no início da aula, de questões centrais do conteúdo estudado na
aula anterior. Adoção de apostila elaborada para a disciplina, manuais e/ou da bibliografia referenciada;
Desenvolvimento de práticas individuais e em grupos.
Para a consecução das competências elencadas, poderão ser utilizadas, dentre outras
abordagens: Aulas expositivas empregando: quadro branco, retroprojetor, PowerPoint e lousa digital
interativa; Seminários para apresentação de trabalhos de pesquisa; Resolução de problemas; Estudos
dirigidos em sala de aula; Simulações; Estudos de caso; Listas de tarefas; Discussões em grupo;
Discussões dirigidas; Investigação científica; Debate cruzado; Demonstração/aula prática;
Problematizações; Simulados e simulacros.
5. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem ocorrerá sob dois aspectos:

1. Avaliação Qualitativa: será executada pelo docente ao final da cada uma das unidades ou
módulos apresentados. Pode ser efetuada por amostragem da turma ou de maneira geral, tendo como
foco a análise do alcance dos objetivos.
2. Avaliação Quantitativa: será executada pela Seção de Doutrina, Ensino e Instrução do
GPRAM, em 2 horas aula, principalmente na forma de Verificação de Estudo – VE, com vistas à
classificação e escalonamento dos militares ao final do curso. Essa avalição obedecerá o Regulamento
dos Preceitos Comuns aos Estabelecimentos de Ensino do CBMDF, à Norma Geral de Avaliação e
medidas do CBMDF e o Regulamento de Cursos do GPRAM.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ABQUIM – Associação Brasileira da Indústria Química. Manual Para Atendimento a

Emergências com Produtos Perigosos. Ed. Pró-Química – ABIQUIM. São Paulo, 2011.
2. BARBOSA, Luiz Emmanoel Palencia et al. Manual De Operações Com Produtos Perigosos. Ed.
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro – CBMERJ – Rio de Janeiro, 2004.
3. GARCIA, Jamila Samantha Jakubowsky; BASTOS, Viviane, Conforto e Segurança no Trabalho.
Ed. UNISUL Virtual – Santa Catarina, 2011.
4. SANTOS, David Rodrigues et al. Curso de Intervenção em Produtos Perigosos. Ed. Secretaria
Nacional de Segurança Pública – SENASP – Brasil, 2012.
5. VIRIATO, Carlos Eduardo. Manual de Autoproteção, Manuseio e Transporte Terrestre -

Rodoviário e Ferroviário - Produtos Perigosos – PP10. Ed. INDAX Comunicação – São Paulo,
2010.
NFQ – NOÇÕES DE FÍSICA E QUÍMICA
1) IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Noções de Física e Química – NFQ Carga-horária: 12 h/a
2) EMENTA
Com o desenvolvimento da nação e sua modernização, o uso de produtos perigosos é

mais frequente, fazendo com que a população fique mais exposta aos P.P’s, e em caso de
emergências que envolvam produtos perigosos, se faz necessário que o atendente a estas
emergências tenha um certo conhecimento e noções básicas de física e química, pois, todos os
elementos de Produtos Perigos (P.P) são composto por substâncias químicas. E, em caso de
emergências envolvendo P.P, o atendente deverá obedecer algumas diretrizes de segurança,
pois, em toda manipulação com P.P sempre haverá mudança de estado físico, reações químicas
com: água, temperatura, oxigênio, liberação de energia, polimerização e etc., o aluno será capaz
de identificar através do Ph a acidez e alcalinidade dos elementos químicos, e saberá que ao se
fazer neutralizações ácido-base sempre irar gerar um tipo de sal e água, o aluno deverá
reconhecer os principais hidrocarbonetos, saberá também reconhecer os períodos e grupos da
tabela periódica e principais famílias; o aluno conhecerá os elementos artificiais e radionuclídeos
naturais, conceituar densidade, ponto de fusão, saberá aplicar a teoria da oxidação e redução,
com estes conhecimentos o aluno será capaz de realizar um atendimento com maior segurança,
qualidade e destreza.
3) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / COMPETÊNCIAS
UNIDADE I - Química

1. Introdução à físico-química CONHECIMENTOS
1.1. Estados físicos da matéria;
 Ampliar os conhecimentos sobre os estados
1.2. Energia;
físicos da matéria;
1.3. Tipos de reações;
 Conhecer os tipos de reações químicas e seus
1.4. Polimerização. desdobramentos físicos;
2. Classificação periódica dos elementos  Compreender o sistema de organização dos
elementos químicos em grupos e famílias;
2.1. Principais famílias e grupos químicos;
 Compreender as interações entre elementos de
2.2. Elementos artificiais; diferentes pHs;
2.3. Características físicas.  Entender as reações de oxi-redução;
3. Teoria de ácidos e bases  Conhecer as substâncias orgânicas e o padrão de
3.1. Identificação de ácidos e bases; nomenclatura estabelecido para elas.
3.2. Neutralização; HABILIDADES
3.3. Teoria da solubilização.  Citar os estados físicos da matéria;
4. Teoria de oxidação e redução  Identificar a família e grupo do elemento
4.1. Identificação de um oxidante e redutor; utilizando a tabela periódica;
4.2. Tabela redox;  Identificar elementos ácidos, básicos, oxidantes e
redutores;
4.3. Incompatibilidade química;
 Citar as características de compostos orgânicos;
4.4. Tabela de incompatibilidade.
 Conhecer a linguagem da notação química.
5. Funções Orgânicas
ATITUDES
5.1. Moléculas e compostos orgânicos;
 Valorizar a importância das características dos
5.2. Nomenclatura segundo o IUPAC.
elementos em eventos adversos envolvendo
Produtos Perigosos;
 Compreender que as propriedades físicas dos
elementos são importantes para definir diretrizes de
contenção;
 Sentir a importância do conhecimento teórico para
a aplicação em campo.
UNIDADE II - Física

1. Gases: CONHECIMENTOS
1.1. Pressão, Volume e Temperatura;
 Ampliar seus conhecimentos sobre as
1.2. Dissipação;
características físicas dos gases;
1.3. Armazenamento e transbordo.
 Conhecer os procedimentos de armazenagem e
2. Radiologia: transporte de gases;
2.1. Conceituar Radiação, radiológico e  Verificar as diferenças entre os tipos de radiação;
nuclear;  Conhecer a reação química de uma explosão;
2.2. Tipos de radiação;  Ampliar os conhecimentos sobre LIE e LSE.
2.3. Capacidade ionizante. HABILIDADES
3. Explosividade:
 Citar as relações entre pressão, temperatura e
3.1. Definir reação química de explosão; volume relacionando-as a dinâmica dos gases;
3.2. Limite Inferior de Explosividade (LIE);  Identificar os princípios do transporte e
armazenamento de gases;
3.3. Limite Superior de Explosividade (LSE).
 Reconhecer os tipos de radiação;
 Citar os elementos essenciais para uma reação
química de explosão;
 Citar a diferença entre LIE e LSE.
ATITUDES
 Compreender que as propriedades físicas dos
elementos são importantes para definir diretrizes de
contenção;
 Sentir a importância do conhecimento teórico para
a aplicação em campo.
4) INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS
5) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

1. Avaliação Qualitativa: será executada pelo docente ao final de cada uma das unidades ou
2. Avaliação Quantitativa: será executada pela Seção de Ensino Doutrina e Instrução do
classificação e escalonamento dos militares ao final do curso. Essa avalição obedecerá o Regulamento
6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ALLINGER, Normam. Química Orgânica. Ed. Guanabara – Rio de Janeiro, 1978.

2. FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química – 2º Volume. Ed. Moderna, 1996.
3. MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Neilson. Química Orgânica. Ed. Caloust
Gulbenkian – Rio de Janeiro, 1983.
4. QUAGLIANO, James Vincent; VALLARINO, L. M.. Química. Ed. Guanabara – Rio de Janeiro,
1979.
5. RUSSEL, Jonh Blair. Química Geral. Ed. Pearson Brasil – São Paulo, 2013.
6. SHREVE, Randolph Norris; BRINK, Joseph Andrew. Indústrias de Processos Químicos.

Ed. LTC – Rio de Janeiro, 1980.
EPI – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
1. IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Equipamentos de Proteção Individual – EPI Carga-horária: 16 h/a
2. EMENTA
Nas operações que exigem Técnicos em Produtos Perigosos (P.P), são empregados
diversos tipos de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), das mais variadas formas,
tamanhos, espessuras e propriedades químicas. Todos os (EPI’s) são utilizados para resguardar
a integridade física dos membros das equipes técnicas em (P.P) envolvidas diretamente no
sinistro, e para que as equipes técnicas em produtos perigosos saibam escolher, distinguir e
utilizar de forma correta e segura os (EPI’s), a disciplina Equipamento de Proteção Individual
capacitará o aluno para que este reconheça de forma inequívoca a utilidade e emprego de cada
(EPI) em questão, levando em conta todo o conhecimento adquiridos sobre as características
próprias de cada (EPI’s) que serão utilizados de acordo com cada emergência de (P.P). O aluno
também será submetido a treinamentos de adaptação com o EPI para ter segurança no uso de
equipamento e qualidade no serviço.
UNIDADE I

1. Equipamentos de Proteção Individual: CONHECIMENTOS
1.1. Capacidades;
1.2. Adequar o uso ao tipo de ocorrência.  Conhecer as possibilidades de uso e limites dos
2. Proteção de corpo equipamentos de proteção individual;
2.1. Tipos de trajes de proteção;  Expandir os conhecimentos sobre tipos de trajes
de proteção;
2.2. Terminologia utilizada na avaliação de
trajes.  Conhecer as terminologias utilizadas para
avaliação de trajes de proteção;
3. Proteção de membros e cabeça
 Reconhecer os tipos de luvas, botas e capacetes.
3.1. Tipos de luvas;
3.2. Tipos de botas; HABILIDADES
3.3. Tipos de capacetes;  Diferenciar os diversos tipos de equipamentos de
proteção individual;
 Identificar a terminologia utilizada para avaliação
de trajes de proteção;
 Citar os usos e aplicações de cada traje
adequado a cada tipo de ocorrência;
 Praticar exercícios de adaptação com o
equipamento de proteção individual.
ATITUDES
 Valorizar a importância do uso do EPI em todos
os tipos de ocorrência;
 Atuar como disseminador do uso correto do EPI;
 Conscientizar-se da importância da escolha do
EPI correto para cada tipo de ocorrência.
UNIDADE II

1. Anatomia do aparelho respiratório CONHECIMENTOS
humano;
2. Aparelhos filtrantes:  Conhecer os diversos tipos de Equipamentos de
Proteção Respiratória (EPR);
2.1. Tipos de filtros;
 Distinguir o uso de vários EPR´s em cada
2.2. Manutenção. situação;
3. Aparelhos de Respiração Autônoma:  Ampliar conhecimentos sobre a equipagem
3.1. Tipos de aparelhos de respiração correta e os diversos sistemas de segurança nos
autônoma; EPR´s;
 Conhecer sobre a manutenção de 1º escalão dos
3.2. Manutenção.
EPR´s;
4. Sistemas de ar mandado:
 Citar as partes de um sistema de ar mandado.
4.1. Tipos de sistemas;
HABILIDADES
4.2. Operação de compressores e carretas de
ar comprimido.  Citar as partes que compõe os diversos EPR´s;
5. Prática com os aparelhos respiratórios:  Descrever métodos utilizados para a manutenção
desses aparelhos;
5.1. Equipagem;
 Preparar adequadamente o sistema de ar
5.2. Sistemas de segurança; mandado;
5.3. Conferencia de equipagem;  Executar e monitorar as atividades de equipar e
5.4. Uso em situações variadas; desequipar corretamente;
 Listar os usos de EPR´s descrevendo as
5.5. Atividade simulada. vantagens e desvantagens de cada sistema aplicado
a situações diferentes;
 Executar atividade de adaptação com
equipamentos de proteção respiratória.
ATITUDES
 Reconhecer a importância dos EPR´s em
atividades envolvendo PP;
 Valorizar o uso do EPR adequado à situação.
UNIDADE III

1. Materiais de confecção; CONHECIMENTOS
2. Testes de avaliação;  Conhecer os materiais utilizados na roupa de
3. Seleção de trajes: proteção;
3.1. Grau de proteção;  Citar os testes realizados nos EPIs;
3.2. Grau de risco.  Compreender a melhor forma de escolha do EPI
verificado o grau de risco;
4. Níveis de proteção;
 Conhecer a padronização de EPIs em níveis de
5. Aula prática: proteção;
5.1. Verificação da integridade da roupa;  Entender a forma correta de equipar e utilizar o
5.2. Verificação dos componentes; EPI.
5.3. Equipagem; HABILIDADES
5.4. Conferencia de equipagem.  Enumerar os materiais utilizados para a
confecção de roupas;
 Descrever os testes realizados nos EPIs;
 Identificar o grau de risco e escolher o EPI correto
para a ocasião;
 Citar os níveis de proteção dos EPI;
 Proceder com a equipagem e uso correto do EPI.
ATITUDES
 Reconhecer a importância do uso do EPI;
 Valorizar a escolha correta do equipamento para
as situações apresentadas;

classificação e escalonamento dos militares ao final do curso. Essa avalição obedecerá ao Regulamento
1. CBPMESP - Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manuais do Curso de
Atendimento de Emergência a Produtos Perigosos. Ed. CBPMESP, 1996.
2. CHEMICAL PROTECTIVE FABRICS - INNOVACION KAPPLER - CPF, KAPPLER international -
(Folheto da Kappler International, fabricante de roupas encapsuladas, representada no Brasil pela
MSA).
3. Folhetos sobre equipamentos de Proteção Individual da MSA e da DRAGUER-LUBEKA do Brasil.
4. GOBATTO, Tito Alberto. Programa de Treinamento para Atendimento a Acidentes com Produtos
Perigosos – partes 1 e 2. Ed. Ministério do Planejamento e Orçamento – Brasília.
5. GRICOLON, Milton; MAGALHÃES, Vitor. Manual de Controle de Acidentes Envolvendo Materiais
Perigosos.
6. TYVEC PRO MAN - DUPONT, Folheto da Dupont sobre roupas de Tyvec - (Distribuído pela Hercules
Equipamentos de Proteção - Tel. (011) 7967 3000.
7. VIRIATO, Carlos Eduardo. Manual de Autoproteção, Manuseio e Transporte Terrestre - Rodoviário
e Ferroviário - Produtos Perigosos – PP10. Ed. INDAX Comunicação – São Paulo, 2010
EQOP – EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS
1. IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Equipamentos Operacionais – EQOP Carga-horária: 22 h/a
2. EMENTA
Na disciplina de “Equipamentos Operacionais (EQOP)” serão apresentados aos alunos

os equipamentos utilizados pela equipe de resposta a emergências envolvendo Produtos
Perigosos do CBMDF, tais como materiais para contenção de derramamentos e vazamentos;
sistema completo de detecção (detectores químicos, radiológicos e biológicos); materiais de
sapa, antifaiscante; materiais para transbordo e todos os demais que compõe a viatura de P.P.
Nesta matéria o discente receberá os conhecimentos técnicos e operacionais que o capacitarão
para operá-los. A disciplina Equipamentos Operacionais (EQOP) vem a enriquecer de forma
técnica operacional o conhecimento sobre os diversos equipamentos que são utilizados no
CBMDF, além de capacitar o aluno sobre as mais variadas e avançadas tecnologias existentes
na atualidade na área de detectores (P.P), equipamentos dos quais são utilizados diariamente
nas atividades de detecção de gases, sólidos, líquidos (P.P) tornando ao aluno capaz de
desempenhar suas atividades na área de ( P.P) com maior segurança e qualidade.
UNIDADE I

1. Introdução da análise de gases: CONHECIMENTOS
1.1. Histórico;
 Conhecer o histórico da análise de gases;
1.2. Órgãos de saúde ocupacional;
 Rememorar a composição da atmosfera terrestre;
1.3. Composição da atmosfera.
 Definir a utilização correta dos tubos
2. Tubos colorimétricos: colorimétricos;
2.1. Tipos e aplicações dos tubos  Conhecer os erros de leitura;
colorimétricos;  Diferenciar Explosividade e Inflamabilidade.
2.2. Processos de medição e avaliação com  Correto uso e calibração do Explosímetro;
tubo colorimétrico;
 Correto uso e calibração de medidores
2.3. Sistemas de reagente e seletividade; multigases.
2.4. Leitura e erros de leitura; HABILIDADES
2.5. Influência da pressão e da temperatura
 Executar medições corretas utilizando os
sobre a indicação;
aparelhos apresentados;
2.6. Avaliação da vida útil do equipamento;  Descrever as formas de calibração dos diversos
2.7. Processos de destruição de tubos equipamentos;
colorimétricos;  Dominar os conceitos relativos à explosividade e
inflamabilidade.
2.8. Execução de planos de amostragem. ATITUDES
3. Indicadores de gás combustível:
 Ser capaz de utilizar os equipamentos
3.1. Explosividade e Inflamabilidade; disponibilizados no treino desde a etapa de
3.2. Utilização do Explosímetro; calibração à etapa de leitura dos resultados;
3.3. Calibração e sensibilidade de detectores;  Saber utilizar os conceitos técnicos para tomar
atitudes frente ao resultado das leituras realizadas.
4. Medidores de O, CO, H2S e detectores
Multigases;
4.1. Calibração e sensibilidade de detectores;
4.2. Vida útil.
5. Prática com aparelhos.
UNIDADE II

1. Equipamentos de contenção e vedação: CONHECIMENTOS
1.1. Batoques;
 Ampliar os conhecimentos sobre equipamentos
1.2. Luvas de vedação;
de contenção e vedação ao verificar suas aplicações
1.3. Resina epóxi; e usos;
1.4. Massa obturante.  Identificar os diversos tipos de bombas e técnicas
2. Bombas de transbordo; de manuseio;
 Identificar os tipos de absorventes químicos e
3. Absorventes químicos;
suas aplicações;
4. Bolsas infláveis;  Conhecer as técnicas de uso das bolsas em
contenção de vazamentos.
HABILIDADES
 Reconhecer os equipamentos de contenção e
vedação;
 Identificar os tipos de bomba de transbordo;
 Descrever a operação e situações para uso das
bombas de transbordo;
 Identificar os absorventes químicos;
 Conhecer as bolsas infláveis de contenção;
ATITUDES
 Ser capaz de identificar todo equipamento de
contenção e vedação;
 Saber os fatores que influenciam na escolha dos
equipamentos de contenção;
UNIDADE III

1. Rádios portáteis: CONHECIMENTOS
1.1. Particularidades do equipamento;  Ampliar os conhecimentos sobre os
1.2. Manuseio; equipamentos de comunicação portáteis e móveis;
1.3. Comunicação do GOPP;  Conhecer as particularidades de rádios utilizados
em operações PP;
1.4. Criação de sistema de comunicação PP.
 Conhecer o sistema de comunicação GOPP;
2. Rádios móveis;
 Citar o processo de interligação entre os rádios
2.1. Manuseio; do sistema de comunicação PP.
2.2. Integrar rádios móveis no sistema de HABILIDADES

comunicação das operações PP.
 Utilizar as ferramentas e os equipamentos de
comunicação corretamente;
 Descrever o processo utilizado para criar um
sistema de comunicação do GOPP.
ATITUDES
 Perceber a vantagem do uso da comunicação em
todas as etapas da operação;
 Valorizar o uso correto dos equipamentos de
comunicação.
UNIDADE IV
3. Compressor; CONHECIMENTOS
4. Munque.
 Conhecer o manuseio e limitações dos aparelhos.
HABILIDADES
 Utilizar as ferramentas e os equipamentos para
recarga dos cilindros;
 Descrever o uso dos equipamentos.
ATITUDES
 Valorizar a importância de realizar a manutenção
nos equipamentos de proteção respiratória
autônomos.
Aulas expositivas com retomada, no início da aula, de questões centrais do conteúdo estudado
na aula anterior. Adoção de apostila elaborada para a disciplina, manuais e/ou da bibliografia referenciada;

classificação e escalonamento dos militares ao final do curso. Essa avalição será composta por uma
avaliação teórica e outra prática, além de obedecer ao Regulamento dos Preceitos Comuns aos
Estabelecimentos de Ensino do CBMDF, à Norma Geral de Avaliação e medidas do CBMDF e o
Regulamento de Cursos do GPRAM.

MSA).
2. Folhetos sobre equipamentos de Proteção Individual da MSA e da DRAGUER-LUBEKA do Brasil.
3. Folhetos sobre equipamentos ópticos de proteção da Hercules, Lubeka e Boulard.
4. GOBATTO, Tito Alberto. Programa de Treinamento para Atendimento a Acidentes com Produtos
Perigosos – partes 1 e 2. Ed. Ministério do Planejamento e Orçamento – Brasília.
5. GRICOLON, Milton; MAGALHÃES, Vitor. Manual de Controle de Acidentes Envolvendo Materiais

Perigosos.
DESCONTAMINAÇÃO
1. IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Descontaminação - DESCON Carga-horária: 20 h/a
2. EMENTA
A disciplina Descontaminação capacitará os Militares que atua na atividade de Produtos

Perigosos (P.P) a utilizarem as mais variadas técnicas e táticas desenvolvidas em um
procedimento de descontaminação de vítimas, dos Técnicos respondedores, de materiais e dos
equipamentos utilizados nas operações de resposta a emergências envolvendo Produtos
Perigosos. Os procedimentos de descontaminação estão intrinsicamente ligados aos Corredores
de Redução de Contaminantes (CRC), neste contexto, esta disciplina elevará os níveis de
conhecimento das equipes nas atividades inerentes ao serviço realizado nos CRC´s, tornando os
novos o militar habilitados a realizar um planejamento inicial de descontaminação, utilizando as
mais variadas soluções químicas neutralizantes; e a respeitar todos os estágios a serem
cumpridos nas descontaminações, desde os níveis mínimos, ainda no local do sinistro, até a
execução da descontaminação das equipes envolvidas nas zonas de trabalho com segurança.
UNIDADE I

1. Planejamento inicial: CONHECIMENTOS
1.1. Avaliação da área contaminada;
 Apresentar a forma de avaliação de uma área
1.2. Definição da área de trabalho; contaminada;
1.3. Classificação dos níveis de  Descrever a área de trabalho;
descontaminação;
 Citar os níveis de descontaminação;
1.4. Corredor de descontaminação.  Descrever os elementos essenciais e a montagem
2. Soluções de descontaminação: de um corredor de descontaminação;
2.1. Substâncias químicas de  Citar as substâncias químicas utilizadas para a
neutralização; neutralização de produtos perigosos;
2.2. Neutralização de produtos químicos  Conhecer as peculiaridades da neutralização de
produtos reativos a água;
reativos a água.
 Descrever os níveis mínimos de
3. Processos de descontaminação: descontaminação em locais de ocorrência;
3.1. Nível mínimo de descontaminação em  Citar os pontos básicos do procedimento de
locais de ocorrência; descontaminação;
3.2. Preparo da área para  Descrever o processo de descontaminação de
descontaminação; equipamentos, instrumentos e equipe de intervenção.
3.3. Processo de descontaminação em HABILIDADES
equipamentos e instrumentos utilizados;  Citar os pontos que devem ser avaliados em uma
3.4. Descontaminação da equipe de área contaminada;
socorro.  Discorrer sobre a necessidade de definir uma
área de trabalho e quais são suas características;
 Citar os níveis de descontaminação;
 Discorrer sobre a montagem e elementos
essenciais de um corredor de descontaminação;
 Descrever os produtos utilizados para a
neutralização de produtos perigosos reativos ou não
a água;
 Identificar os níveis mínimos de descontaminação
em ocorrências;
 Enumerar os pontos essenciais na
descontaminação de um local, equipamentos e
equipe de intervenção.
ATITUDES
 Conscientizar-se da importância do treinamento
de descontaminação para restringir o evento somente
ao espaço onde ele ocorreu.

classificação e escalonamento dos militares ao final do curso. O aluno deverá colocar em prática os
elementos aprendidos durante as instruções em uma situação simulada de sobrevivência. Além da
avaliação prática, o aluno deverá realiza uma avaliação teórica que obedecerá ao Regulamento dos
Preceitos Comuns aos Estabelecimentos de Ensino do CBMDF, à Norma Geral de Avaliação e medidas do
CBMDF e o Regulamento de Cursos do GPRAM.
1. CBPMESP - Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manuais do Curso
de Atendimento de Emergência a Produtos Perigosos. Ed. CBPMESP, 1996.
MSA).
3. Folhetos sobre equipamentos de Proteção Individual da MAS e da DRAGUER-LUBEKA do Brasil.
4. GOBATTO, Tito Alberto. Programa de Treinamento para Atendimento a Acidentes com
Produtos Perigosos – partes 1 e 2. Ed. Ministério do Planejamento e Orçamento – Brasília.
5. GRICOLON, Milton; MAGALHÃES, Vitor. Manual de Controle de Acidentes Envolvendo
Materiais Perigosos.
6. TYVEC PRO MAN - DUPONT, Folheto da Dupont sobre roupas de Tyvec - (Distribuído pela
Hercules Equipamentos de Proteção - Tel. (011) 7967 3000.

Portaria N 49 - 2016 - Cria o Curso de Interveno Com Produtos Perigosos Nvel Operaes - CIPP-Op

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Portaria N 49 - 2016 - Cria o Curso de Interveno Com Produtos Perigosos Nvel Operaes - CIPP-Op

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Portaria N 49 - 2016 - Cria o Curso de Interveno Com Produtos Perigosos Nvel Operaes - CIPP-Op

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Publicada no BG n° 037, de 25 de fevereiro de 2016

PORTARIA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE INTERVENÇÃO COM PRODUTOS PERIGOSOS

Portaria n° 49, de 19 de fevereiro de 2016.

Cria o Curso de Intervenção com Produtos Perigosos –

Art. 1° CRIAR, no âmbito do CBMDF, o Curso de Intervenção com Produtos Perigosos –

HAMILTON SANTOS ESTEVES JÚNIOR, Cel. QOBM/Comb.

Gláuber Anderson Martins de la Fuente – Ten.Cel. QOBM/Comb.

EQOP – EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS ............................................................................................ 24

O Curso de Intervenção em Produtos Perigosos Nível Operações (CIPP-OP) será

O desenvolvimento da sociedade humana levou ao aumento considerável de

O Grupamento de Proteção Ambiental, unidade especializada na atividade de

O Grupamento de Proteção Ambiental, por meio do Boletim Geral n° 137, de 29 de

A necessidade em se habilitar todos os militares do CBMDF, no Nível Operações,

Em viagem aos EUA, West Virginia, no centro de treinamento da Guarda Nacional

Apesar de possuírem centros especializados na atividade, como o CST (Civil

O mesmo ocorre no Distrito Federal, sempre que uma ocorrência envolvendo

Neste sistema, sem militares habilitados no nível operações, pode-se incorrer em

A demora do socorro especializado no local do sinistro pode ocasionar em

INSTRUTORES DA 1º EDIÇÃO DO CURSO

O corpo docente será composto pelos militares que possuem o Curso de

O serviço de Atendimento à emergência com Produtos Perigos – SAEPP foi

Novamente, foram realizados novos treinamentos em 2012 e 2013, porém sob a

HABILITAÇÃO DOS MILITARES DE OUTRAS EDIÇÕES

Os militares formados nas edições publicadas por meio do BG nº 79, de 25 de abril

A Administração da Segurança e Saúde Ocupacional (OSHA), com base nas

O brevê, com sua descrição heráldica e memorial descritivo, está previsto na

Estabelecimento de Ensino: Grupamento de Proteção Ambiental

As avaliações deverão obedecer a Norma Geral de Avaliação e medidas do

MALHA CURRICULAR DO CIPP-OP – OPERAÇÕES

CURSO DE INTERVENÇÃO EM PRODUTOS PERIGOSOS NÍVEL OPERAÇÕES

V EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 16 h/a

VI EQOP – EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS 22 h/a

XV DESCON - DESCONTAMINAÇÃO 20 h/a

SOMA TOTAL 85 h/a

II ACE - COORDENAÇÃO 5 h/a

SOMA PARCIAL II 15 h/a

SOMA PARCIAL I + SOMA PARCIAL II 100 h/a

ISIPP - INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE

Estabelecimento de Ensino: Grupamento de Proteção Ambiental

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / COMPETÊNCIAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COMPETÊNCIAS

 Conceitos Básicos de PP: CONHECIMENTOS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COMPETÊNCIAS

a) Sistemas de Identificação e CONHECIMENTOS

A avaliação da aprendizagem ocorrerá sob dois aspectos:

1. ABQUIM – Associação Brasileira da Indústria Química. Manual Para Atendimento a

5. VIRIATO, Carlos Eduardo. Manual de Autoproteção, Manuseio e Transporte Terrestre -

Estabelecimento de Ensino: Grupamento de Proteção Ambiental

Com o desenvolvimento da nação e sua modernização, o uso de produtos perigosos é

3) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / COMPETÊNCIAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COMPETÊNCIAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COMPETÊNCIAS

A avaliação da aprendizagem ocorrerá sob dois aspectos:

1. ALLINGER, Normam. Química Orgânica. Ed. Guanabara – Rio de Janeiro, 1978.

6. SHREVE, Randolph Norris; BRINK, Joseph Andrew. Indústrias de Processos Químicos.

Estabelecimento de Ensino: Grupamento de Proteção Ambiental

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO / COMPETÊNCIAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COMPETÊNCIAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO COMPETÊNCIAS