Guia Saúde Da Mulher
Guia Saúde Da Mulher
Guia Saúde Da Mulher
Mulher
Integralidade Feminina: a mulher
além da mama e do útero
#outubrorosa
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FARROUPILHA
Guia Saúde da
Mulher
Integralidade Feminina: a mulher
além da mama e do útero
Farroupilha, RS
2020
2020, ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO SUL
Autores Colaboração
Aline Pasquali Vanessa Zardo
Ana Paula Rodrigues Adriane Callegari Lume
Dara Montag Portaluppi Daniel do Nascimento Antônio
Eder Marinho Pereira
Paula da Silva Rosa Diagramação
Cristian da Cruz Chiabotto Marco Antonio Martins Laier
Ficha catalográfica
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO......................................................................................5
2 EMPODERAMENTO DA MULHER ..........................................................8
3 AUTOESTIMA ........................................................................................10
4 AUTOCUIDADO .....................................................................................11
4.1 O que você faz para você e por você? ............................................................12
4.2 Autocuidado também é cuidar da alimentação ..........................................13
4.3 Plantas medicinais para reposição hormonal natural ...............................17
5 REPRODUÇÃO .......................................................................................18
6 SEXUALIDADE .......................................................................................19
7 SAÚDE DAS MULHERES LÉSBICAS E BISSEXUAIS ...............................20
8 IDENTIDADE DE GÊNERO .....................................................................22
9 VIOLÊNCIA ............................................................................................24
10 DIREITOS E MARCOS LEGAIS .............................................................25
11 TRANSTORNOS MENTAIS NAS MULHERES ......................................27
11.1 Transtornos Mentais e Puerpério .................................................................28
11.2 Fatores de Risco a Saúde Mental ..................................................................29
11.3 Promoção a Saúde Mental .............................................................................30
12 ASSOALHO PÉLVICO ..........................................................................32
12.1 Incontinência Urinária ......................................................................................35
13 EXERCÍCIO E OSTEOPOROSE .............................................................39
14 CÂNCER DE MAMA .............................................................................43
14.1 SINAIS E SINTOMAS ..........................................................................................44
14.2 RASTREAMENTO E DIAGNÓSTICO ................................................................45
14.3 FATORES DE RISCO ...........................................................................................46
14.4 PREVENÇÃO E RASTREIO..................................................................................47
14.5 TRATAMENTO .....................................................................................................48
15 CÂNCER DE COLO DE ÚTERO .............................................................49
15.1 FATORES DE RISCO ...........................................................................................50
15.2 SINTOMAS E DIAGNÓSTICO ...........................................................................51
15.3 PREVENÇÃO ........................................................................................................52
15.4 TRATAMENTO .....................................................................................................53
REFERÊNCIAS ...........................................................................................56
1 Apresentação
As mulheres são a maioria da população brasileira e as principais usuárias
o Sistema Único de Saúde (SUS). Atender à saúde feminina envolve
múltiplos aspectos de suas vidas, como a relação com o meio ambiente, a
sexualidade, a reprodução, a alimentação e as condições de trabalho,
moradia e renda. No caso das mulheres, os problemas são agravados pela
discriminação nas relações de trabalho e a sobrecarga com as
responsabilidades com o trabalho doméstico. Outras variáveis como raça,
etnia e situação de pobreza realçam ainda mais as desigualdades.
5
Sexo
rágil?
F
Será?
As mulheres constituem um grupo social heterogêneo, que vislumbra as
novas possibilidades de identidade feminina na contemporaneidade,
construídas da multiplicidade de papéis, de esposa, mãe, trabalhadora e
mulher independente.
6
Considerações sobre a palavra “mulher”:
não são todos
não é universal
não é a humanidade
é só “mulher”
não é norma
é desvio.
7
2 Empoderamento da mulher
8
Componente político: conhecimento de seus direitos políticos e
habilidade para analisar termos políticos e sociais, além de organizar e
mobilizar mudanças sociais.
9
3 Autoestima
10
4 Autocuidado
Vale lembrar que para cuidar de si, precisamos nos conhecer e dedicar um
tempo para isso. Envolver nas atividades aspectos físicos, mentais, sociais e
espirituais, proporcionando uma maior qualidade de vida .
Me Time
11
4.1 O que você faz para você e por você?
Pode ser ter disponibilidade para lazer ou de estar perto de quem você
gosta, familiares e amigos;
Pode ser uma máscara facial ou um chá quente. Pode ser mudar de casa
ou romper com relações tóxicas;
13
Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos
naturais.
Separe um tempo para preparar aquela comida que você adora, fique com
a sobremesa caseira e deixa de lado os alimentos ultraprocessados ... Opte
por água, leite e frutas no lugar de refrigerantes, bebidas lácteas e biscoitos
recheados.
Suco d
1 etox
Suco detox 2
1 folha
ouve, de cou
1 folha de c 3 col ve,
abacaxi heres
1 rodela de macar de so
pa de
hortelâ ujá, polpa
4 folhas de 1/2 cen de
de ág u a (aprox. oura c
rua pic
1 copo 1 copo ada
de águ
200ml) a (apr
ox. 20
0ml)
Modo de preparo:
Junte todos os ingredientes no liquidificador, bata por aproximadamente 2
minutos e sirva em seguida.
Você sábia que óleos e gorduras têm 6 vezes mais calorias do que grãos e 20
vezes mais calorias do que os legumes e verduras após cozimento.
E o açúcar tem 5 a 10 vezes mais calorias por grama do que a maioria das
frutas.
Mantenha uma boa higiene oral a cada refeição, com a escovação correta, uso
do fio-dental e visitas regulares ao dentista
15
Mito ou Verdade
Suplemento faz engordar?
Mito
Uma das principais dúvidas de toda pessoa que procura fazer o uso de
suplementos alimentares é se eles contribuem para o ganho de peso. Isso
é um mito. Existe uma vasta gama de suplementos, cada um com sua
função designada. Podemos citar como exemplos: termogênicos, para a
perda de peso; proteínas, para o ganho de massa muscular; hipercalóricos,
para aumento de peso.
16
4.3 Plantas medicinais para reposição
hormonal natural
para combater os sintomas desagradáveis da MENOPAUSA
17
5 Reprodução
Lembrete: antes de
iniciar um método
contraceptivo procure o
serviço se saúde para
saber mais.
18
6 Sexualidade
19
7 Saúde das mulheres
lésbicas e bissexuais
O movimento LGBTQIA+ é um importante segmento de luta social por
direitos e visibilidade da diversidade sexual e de gênero. Você sabe o que a
sigla significa?
ssui a
Desde 2009 o SUS poSaúde
Política Na cio na l de
Integral LGBT, que prpu evê o
de sta po lação
atendimento as
de acordo com su
especificidades e
objetivo
singularidades, com o cia e a
de diminuir a violên sas
exclusão das diver e
identidades de gêneroe
orientações se xu ais
meios de
promover acesso aosração da
proteção e recupe
saúde.
20
Algumas recomendações de prevenção de agravos
para mulheres lésbicas e bissexuais
21
8 Identidade de gênero
Homem Mulher
O da sigla...
Pessoas transgêneras,
transexuais e travestis, se
identificam com outras
expressões de gênero que não
o que foram designadas no
nascimento pela norma social
22
Homem trans: Mulheres trans:
pessoas designadas no pessoas designadas no
nascimento como nascimento como
mulheres e que estão homens e que estão
mudando ou mudaram mudando ou mudaram
seu corpo e/ou papel de seu corpo e/ou papel de
gênero ao masculino. gênero ao feminino
E o câncer de mama?
dicamentos
Quais são os meatamento As mulheres trans em
utilizados no tr
tratamento com estrógenos
devem ser informadas e
hormonal? monitoradas em relação ao
as m ulh e r e s trans é feito a risco do câncer de mama.
Para io l (injeção, Os homens trans após a
ba s e d e estr ad mastectomia (remoção de
).
pílulas ou géis mamas) o risco de câncer é
s trans é reduzido.
Para os homen sterona
utilizada a testoduas ou três
injetável a cada rdo com a
semanas de aco.
avaliação édica
tra ta m en to para ambos
O incluir
também pode de hormônios.
bloqueadores
23
9 Violência
O direito de viver uma vida livre de violência está implícito e constitui um
pressuposto básico indispensável para se poder gozar dos direitos
humanos, à vida, a saúde , a integridade física e para seu aperfeiçoamento
moral, intelectual e social.
Se está passando por alguma situação que lhe incomoda, converse com
pessoas de sua confiança e vá até um serviço de saúde mais próximo de
casa para pedir ajuda e tirar dúvidas.
24
10 Direitos e marcos legais
Alguns direitos já foram trazidos neste guia, mas vale mencionar outros
marcos importantes, como se segue:
Em 2006 a Lei 11.340, Lei Maria da Penha, que cria mecanismos para coibir
a violência doméstica e familiar contra a mulher;
A Lei 12.015/2009, dispõe sobre os crimes contra a dignidade sexual;
A Lei 12.034/2009, altera Lei 9.504/1997 e inclui como objetivo promover e
difundir a participação política feminina;
O decreto nº 7.958/2013, estabelece diretrizes para o atendimento
humanizado ás vítimas de violência sexual pelos profissionais de
segurança pública e do SUS e a Lei nº 12.845/2013, dispõe sobre o
atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência
sexual;
A Lei complementar nº 150/2015, dispõe sobre o contrato de trabalho
doméstico;
A Lei nº 13.104/2015, altera o art. 121 do Código Penal, para prever o
feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o
art. 10 da Lei de crimes hediondos, para incluir o feminicídio do rol de
crimes hediondos;
O decreto nº 8.727/2016, dispõe sobre o uso do nome social e o
reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e
transexuais no âmbito da administração pública federal direta, autarquia e
fundacional.
25
Direitos da gestante
26
11 Transtornos mentais nas mulheres
Os transtornos mentais mais comuns em mulheres e com maior
prevalência são os transtornos de humor depressivo/ ansioso.
,
m o , e stresse
is
Nervos a b ili d ade,
, irrit
tristeza n tomas
. E s i
choro e cabeça,
d
m átic os: dor acal,
so e s to m
, dor
insônia p e rda de
o e
cansaç
ânimo.
27
11.1 Transtornos mentais e puerpério
28
11.2 Fatores de risco à saúde mental
29
11.3 Promoção a saúde mental
30
Respiração diafragmática para alívio da ansiedade
31
12 Assoalho pélvico
VOCÊ SABE O QUE É?
32
Diversos fatores podem causar uma disfunção nesses músculos, como:
Alterações neurológicas
Envelhecimento
Gestação e parto
Hormônios
Tabagismo
33
Provocando
Diminuição do prazer
sexual
Uma
disfunção
pode causar
Prolapso genital
Dor na relação
("bexiga caída")
sexual
34
12.1 Incontinência urinária
35
Assim como qualquer outro músculo, os músculos do assolho pélvico
precisam ser trabalhados, para terem força e coordenação.
Fortalecimento
36
Dica de exercício
37
O exercício promove o aumento da força muscular melhorando a
continência fecal e urinária, previne o prolapso vaginal, melhora a
satisfação sexual e facilita o parto normal.
38
13 Exercício e osteoporose
39
Exercícios com carga gradual de peso
aumentam até 5% a densidade mineral,
deixando o osso mais forte e reduzindo o
risco de fraturas
40
Alongamentos mantidos por 1 minuto:
41
Fortalecimento com carga gradual e equilíbrio:
42
14 Câncer de mama
43
14.1 Sinais e sintomas
É importan
te que as m
mamas se ulheres ob
mpre que servem su
se s as
para isso (s e ntirem confo
eja no ban rtáveis
de roupa o ho, no mo
u em outra m ento da tro
sit ca
valorizand uação do co
o a descob tidiano),
erta casua
alterações l de peque
nas
Contudo, v m amárias.
ale ressalta
exame não r que a rea
exclui a ne lização do
c auto-
imagem da e s sidade de
mama, que exames de
pela equip d evem ser s
e de saúde olicitados
faixa etária c o nforme ind
da mulher icações e
bem pequ e p odem dete
enas e inic ctar lesões
iais (ainda
não palpáv
toque). eis ao
44
14.2 Rastreamento e diagnóstico
45
14.3 Fatores de risco
Aten
çã
ou m o: a pre
ai senç
risc s desse a de
u
o nã s fat
mul o sig ores m
her n d
nece ifica qu e
terá ssar ea
Fatores ambientais e a do iament
ença e
comportamentais
Obesidade e sobrepeso
após a menopausa;
Sedentarismo e
inatividade física;
Consumo de bebida
alcoólica;
Exposição frequente a
radiações ionizantes
(Raios-X).
res da hi stóri a reprodutiva e
Fato
hormonal e 12 anos;
Menstruar antes d
Não ter filhos; 30 anos;
1ª gravidez após oss 55 anos;
Menopausa após o cepcionais
Uso de anticon strogênio-
hormonais (e
progesterona); nal pós-
Reposição hormocipalmente
menopausa, prin
por mais de 5 anos.
e h e r editários*cer de
enéticos de cân
Fatores sgtória familiar
Hi ma na
ovário; e câncer de ma tes
Casos d cipalmente an
prin
família, nos; e cânce
r
d os 5 0 a il ia r d
fam
História homens;
a em nos
de mam ração genética.
Alte 1 e BRCA2
R C A
genes B *O câncer de mama de caráter
genético/hereditário corresponde a apenas
5% a 10% do total de casos da doença
46
14.4 Prevenção e rastreio
47
14.5 Tratamento
48
15 Câncer de colo de útero
49
15.1 Fatores de risco
50
15.2 Sintomas e diagnóstico
51
15.3 Prevenção
Vacina
O Ministério da Saúde implementou no calendário vacinal, em 2014, a
vacina tetravalente contra o HPV para meninas de 9 a 13 anos. A partir de
2017, o Ministério estendeu a vacina para meninas de 9 a 14 anos e
meninos de 11 a 14 anos. Essa vacina protege contra os tipos 6, 11, 16 e
18 do HPV. Os dois primeiros causam verrugas genitais e os dois últimos
são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero.
52
15.4 Tratamento
O tratamento para cada caso deve ser avaliado e orientado por um médico.
Entre os tratamentos para o câncer do colo do útero estão a cirurgia, a
quimioterapia e a radioterapia. O tipo de tratamento dependerá do
estadiamento (estágio de evolução) da doença, tamanho do tumor e
fatores pessoais, como idade da paciente e desejo de ter filhos.
53
Para saber mais
POR
IQ UE
F TR O
DEN RE OS E
S
SOB UNTO
ASS TICIPE
PAR
54
Telefones úteis
Serviços:
Centros de Referência de Assistência Social I – Industrial (54) 3261-6969
Centros de Referência de Assistência Social II – Centro (54) 3268-1633
Centro de Referência Especializado de Assistência Social (54) 3268-1414
Coordenadoria da Mulher (54) 997105229
Centro de Atenção Psicossocial álcool e drogas (54) 3261-7924
Centro de Atenção Psicossocial I (54) 3268-6877
Unidade Básica de Saúde 1º de Maio (54) 3261-4668
Unidade Básica de Saúde América e ESF Industrial (54) 3261-5355
Unidade Básica de Saúde Belvedere (54) 3268-0370
Unidade Básica de Saúde Burati (54) 984257421
Unidade Básica de Saúde Central (54) 3268-1284
Unidade Básica de Saúde Cinquentenário (54) 3261-4300
Unidade Básica de Saúde Cruzeiro (54) 3268-4614
Unidade Básica de Saúde Medianeira (54) 3261-4187
Unidade Básica de Saúde São José (54) 3268-1207
Unidade Básica de Saúde Vila Esperança (54) 984257421
Unidade Básica de Saúde Monte Pasqual (54) 3268-9933
Conselhos:
Cons. Assoc. de Prevenção e Combate ao Câncer (54)3035-2488
Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (COMDIM) (54)991553220
Assistência Social (Cmas) (54)3268-3211
Conselho Municipal de Saúde (54)984179357
55
REFERÊNCIAS
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transtornos psiquiátricos na mulher. Rev. psiquiatr. clín., São Paulo , v. 33, n. 2, p. 43-54, 2006 . Disponível em:
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