O documento discute a identidade nacional brasileira, formação étnica e miscigenação, sociedade patriarcal, política de embranquecimento, principais sociólogos, modernização e industrialização do Brasil, Escola Paulista de Sociologia e debates atuais sobre raça e classe social no país.
O documento discute a identidade nacional brasileira, formação étnica e miscigenação, sociedade patriarcal, política de embranquecimento, principais sociólogos, modernização e industrialização do Brasil, Escola Paulista de Sociologia e debates atuais sobre raça e classe social no país.
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MAPA MENTAL SOCIOLOGIA
NOME: Paulo Ricardo De
Camargo IDENTIDADE RACIONAL Identidade nacional refere-se à sensação de pertencer a uma nação e compartilhar uma história, cultura e valores comuns. A identidade nacional pode ser construída por meio de símbolos nacionais, como bandeiras e hinos, bem como por eventos históricos compartilhados e tradições culturais. MISCIGENAÇÃO A miscigenação como um dos fatores que melhor caracterizariam a formação étnica do país. As três matrizes originais seriam representadas por indígenas, colonizadores portugueses e trabalhadores africanos escravizados.
A formação dos povos brasileiros, desde seu início, foi fruto
de invasão, violência e abusos.
Esses grupos não constituem apenas três elementos únicos e
coesos, sendo compostos por diversas e variadas etnias. SOCIEDADE PATRIARCAL O poder econômico dos proprietários rurais era um poder que vinha da família e estava centralizado na figura do pai e relacionado à propriedade, aos escravizados e ao domínio regional. POLÍTICA DE EMBRANQUECIMENTO Incentivava a vinda de imigrantes europeus para trabalhar nas lavouras, uma tentativa de negar o passado e deixar de lado uma imensa parcela da população brasileira. PRINCIPAIS SOCIÓLOGOS DO BRASIL Gilberto Freyre: Percebe-se o anseio da compreensão da formação da sociedade e do povo brasileiro, principal questão que move os estudos dos precursores da Sociologia em nosso país.
Darcy Ribeiro: Sua principal obra “O Povo Brasileiro” traz impressões
de um importantíssimo estudioso que observou durante muito tempo as características de nosso povo pensando sua formação e sua organização sócial. Darcy é muito conhecido também por seus trabalhos desenvolvidos a partir das temáticas voltadas para os povos indígenas, com riquíssimas observações e relatos antropológicos. MODERNIZAÇÃO DO BRASIL A política econômica da Primeira República mantinha o formato agrário exportador e as primeiras indústrias começaram a despontar após a chegada dos imigrantes europeus e da Primeira Guerra Mundial. A partir da década de 1930, a modernização – também influenciada pelo american way of life, o jeito americano de viver – fez surgir o mito de que o Brasil era um lugar promissor, conceito que se tornou mais intenso após a publicação do livro Brasil, país do futuro, de Stefan Zweig, em 1941. O maior esforço dos autores que escrevem a partir da periferia do sistema capitalista, como é o caso do Brasil, é não transpor de um contexto específico para outro as teorias construídas em um cenário diverso. Para alcançar a modernização, algumas teorias apontavam que era preciso romper com a estrutura feudal, outras afirmavam que era necessário embranquecer a população e havia, ainda, uma vertente que percebia o Brasil dentro de uma perspectiva dualista, dividido em regiões modernas e atrasadas, e acreditava-se que o desenvolvimento das regiões economicamente atrasadas faria com que o país se modernizasse de fato. ESCOLA PAULISTA DE SOCIOLOGIA As ciências sociais foram institucionalizadas em São Paulo, nos anos de 1930, em decorrência de maior autonomia política e da disponibilização de recursos financeiros, reflexos da industrialização e urbanização da cidade. Além disso, uma reforma educacional culminou na criação da Universidade de São Paulo (USP), inaugurando o primeiro curso de ciências Socias do Brasil. Nessa Universidade, na segunda metade do século, Florestan Ferndandes liderou estudos responsáveis por consolidar a Sociologia como ciência autonoma e reconhecida pelo país. Florestan questionou os sentidos da mudança socioal. Ele constatou que havia um mito da democracia racial Florestan desmistificou a aparente oposição regional interna e afirmou que as relações entre o moderno e o arcaico são características de uma sociedade periférica. O sistema de classes, que surge com uma dominação de fora para dentro, ele deu o nome de capitalismo dependente. Diferentimente dos países centrais, em que a burguesia exerceu um papel revolucionário ao romper com a ordem vigente, a Revolução Burguesa no Brasil ocorreu de forma diversa, com características pró-imperalista, em que não se lutou por autonomia ou emanicipação nacional, matendo o país em uma condição de dependência. CIÊNCIAS SOCIAIS NO BRASIL HOJE Apesar da crença de que o Brasil é o país futuro , Millôr Ferndades afirma que ''o Brasil tem um enorme passado pela frente''. Isso significa que há importantes questões históricas não resolvidas que vêm se arrastando ao longo do tempo, tornando relações sociais ainda mais complexas. O mito da democracia racial estã presente até os dias de hoje e tem sio discutido por autores como: Sílvio Almeida, que afirma existir no país um racismo estrutural que ultrapassa o âmbito e está incorporado na sociedade como fruto de um processo histórico de construção. Além disso, a desigualdade social e o processo de desenvolvimento das classes criaram um abismo e deram espaço para o surgimento de uma classe média muito peculiares.