Apostila - Modems TDM
Apostila - Modems TDM
Apostila - Modems TDM
Modems TDM
Modems TDM
ÍNDICE
1
Modems TDM
1. Modems
Foi possível ver os procedimentos para testes dos pares metálicos, características dos
modems nos itens anteriores. Para facilitar nas atividades de comunicação de dados,
foram realizados testes em campo para adequar os limiares de transmissão dos mo-
dems informados pelos fabricantes, com a realidade da rede metálica em uso. Isso
acontece porque os testes nos laboratórios das fábricas simulam uma rede ideal, ou
seja, uma rede totalmente nova, sem paralelos e sem emendas.
Embora não se possam substituir oficialmente os dados fornecidos pelos fabricantes,
2
Modems TDM
INTERFACE
TX RX
GERADOR GERADOR
DE RELÓGIO DE RELÓGIO
RX TX
Figura 1 – LPCD configurada para relógio externo / regenerado
3
Modems TDM
ETD
INTERFACE
INTERFACE
TX RX
GERADOR GERADOR
DE RELÓGIO DE RELÓGIO
RX TX
Figura 2 – LPCD configurada para relógio interno / regenerado
Quando se configura um modem com o relógio interno conectado a uma rede de dados
com geração de relógio na porta, acontece o seguinte:
• No primeiro momento, há sincronismo e a taxa de erro permanece zerada;
• Com o tempo, a pequena diferença de relógio entre as duas fontes é corrigida
pelos equipamentos;
• O escorregamento aumenta com o passar do tempo até que o modem não
consegue corrigir, derrubando assim o sincronismo para se alinhar novamente ao
outro relógio;
• O test set contará uma perda de sincronismo, com inserção de taxa de erro
aleatória e continuará o teste sem inserir erros, até a próxima queda de
sincronismo.
Com essas informações, é possível configurar o modem para que não haja problemas
de sincronismo.
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Modems TDM
Estes leds indicam o status de operação da grande maioria dos modelos de modems
e suas funções de forma definidas pelo ITU-T. Alguns modelos de modems especiais
podem possuir leds com funções diferentes que estão detalhadas nos modelos de mo-
dems que os utilizam.
2. Interfaces
Interface é o dispositivo que permite a conexão entre dois equipamentos de modo me-
cânico e elétrico padronizado pelo ITU-T. Em comunicação de dados, essa aplicação é
muito utilizada pela diversidade de equipamentos e tecnologias utilizadas. Serão abor-
dados os aspectos construtivos mecânicos, elétricos, as normas que definem o padrão
e as aplicações.
RS232 (também conhecido por EIA RS232C ou V.24) é um padrão para troca serial de
dados binários entre um DTE (Data Terminal Equipment) e um DCE (Data Communica-
tion Equipment). É comumente usado nas portas seriais dos PCs. A Eletronics Industries
Association (EIA), que padronizou o RS232C em 1969 define:
características elétricas como níveis de tensão, taxa de sinalização, taxa de rotação
dos sinais, nível máximo de tensão, comportamento de curto-circuito e carga máxima
da capacitância.
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Modems TDM
13 1
25 14
6
Modems TDM
A B A B
C D C D
E F E F
H J H J
K L K L
M N M N
K L K L
M N M N
P R P R
S T S T
U V U V
W X W X
Y Z Y Z
AA BB AA BB
CC DD CC DD
EE FF EE FF
HH JJ HH JJ
KK LL KK LL
MM NN MM NN
Conector M34 fêmea – pinos com banho de ouro Conector M34 macho – pinos com banho de ouro
Figura 4 – Desenho dos conectores M34 macho e fêmea, com o layout dos pinos
7
Modems TDM
2.3 G.703
G.703 é um padrão para transmissão de voz ou dados através de sinais digitais, tais
como T1 e E1.
Tipicamente é transportado por cabos de par trançado de forma balanceada em 120 Ω.
No entanto, algumas empresas de telefonia utilizam de forma desbalanceada (dual 75
Ω cabos coaxiais ), permitido pela G.703.
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Modems TDM
2.3.1 Aplicação
Imagem 5 – Adaptador G.703 x 4 Fios
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Modems TDM
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Modems TDM
MODEM A MODEM B
RECEPTOR PAR 1
TRANSMISSÃO
TEST
SET TRANSMISSÃO PAR 2 RECEPTOR
INTERFACE DIGITAL INTERFACE ANALÓGICA INTERFACE ANALÓGICA INTERFACE DIGITAL
LDL – Loop Digital Local: esta função faz com que a frequência transmitida (TX) na
interface digital, retorne ao receptor e faz com que o sinal do modem remoto retorne
na forma de loop, simultaneamente. Esse teste é muito útil quando o técnico está na
estação telefônica, ou na ponta B da LPCD para realização de taxa de erro de bit e
solicita ao cliente da ponta A para pressionar a tecla LDL. Desta forma, o técnico con-
segue realizar a taxa de erro em todo o circuito. A figura abaixo mostra o acionamento
do LDL – Loop Digital Local e o fluxo dos dados no teste.
MODEM A MODEM B
RECEPTOR PAR 1
TRANSMISSÃO
TEST
SET TRANSMISSÃO PAR 2 RECEPTOR
INTERFACE DIGITAL INTERFACE ANALÓGICA INTERFACE ANALÓGICA INTERFACE DIGITAL
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Modems TDM
LDR – Loop Digital Remoto: esta função faz com que a frequência transmitida retorne
a partir da interface digital do modem remoto, ou seja, aciona a interface de teste
do modem remoto por meio de uma frequência de serviços que é enviada no par de
transmissões de dados. A figura 116 abaixo mostra o acionamento do LDR – Loop Digital
Remoto e o fluxo dos dados no teste.
MODEM A MODEM B
RECEPTOR PAR 1
TRANSMISSÃO
TEST
SET TRANSMISSÃO PAR 2 RECEPTOR
INTERFACE DIGITAL INTERFACE ANALÓGICA INTERFACE ANALÓGICA INTERFACE DIGITAL
O regenerador pode ser usado para cobrir aplicações de grandes distâncias que exce-
dem os valores de desempenho SHDSL. Podem ser adicionados somente dois estágios
de regeneradores telealimentados em uma linha G.SHDSL.
Imagem 8 -regenerador
Por exemplo: se tivermos como base o tipo de ruido e uma bitola que permitem um
alcance de 3 quilômetros, a adição de um Regenerador pode estender o alcance a 5,8
quilômetros e com um segundo, atingir o alcance para 7,5 quilômetros.
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Modems TDM
MODEM CENTRAL
REGENERADOR
MODEM CLIENTE
MODEM CENTRAL
REGENERADOR
MODEM CLIENTE
MODEM CENTRAL
REGENERADOR REGENERADOR
MODEM CLIENTE
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Modems TDM
4. Modem DATACOM
4.1 Modem DATACOM DM991S – Central
O modem da central pode ser configurado via hardware (Dips/estrapes) ou via softwa-
re (console), porém, é aconselhável executar as configurações via Hardware, pois é o
procedimento adotado pela planta interna.
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Modems TDM
DIP switches
E4
E31 a E41
E16, E18 e E20 E48 a E59
Figura 12 - Mapa de estrapes e Dip Switchs
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Modems TDM
DIPs
Conversor de Habilita on
B7
interface Desabilita off
Habilita on
B8 Operação 4 Fios
Desabilita off
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Modems TDM
DIP A
Função Velocidade Relógio LDR
DIP A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
ON Ver tabela 1 Ver tabela 2 Aceita
Off Ver tabela 1 Ver tabela 2 Não aceita
Tabela 2
DIP B
FUNÇÃO CAS TS16 CRC4 INTERFACE MODO CONFIG CONVERSOR OPERAÇÃO
DIP B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 B8
ON Habilita Habilita Habilita V.35 LTU Gerencia Habilita 4 Fios
OFF Desabilita Desabita Desabita G.703 NTU DIP Desabita 2 Fios
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Modems TDM
ESTRAPES:
Estrape 120 Ω 75 Ω
E4 120 75
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Modems TDM
Adaptador G.703
TX Malha 15
RX Núcleo 4
RX Malha 17
Configuração do layout da saída para modem V.35 ou Conversor com a interface G.703
nos pinos Dial Backup:
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Modems TDM
G.703
V.35 Telebrás
V.35
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Modems TDM
PWR – Equipamento
Ligado.
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Modems TDM
Configuração
Através de um terminal de supervisão padrão tipo VT100, é possível configurar, moni-
torar e realizar testes nos modems DM991C Cliente.
Configuração de idioma:
Digite 4 para trocar o idioma de Terminal. Através de TAB, selecione “português” e
tecle Enter.
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Modems TDM
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Modems TDM
Configuração do Equipamento
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Modems TDM
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Modems TDM
Configurando o clock:
A Gerência Remota deverá ficar em “usar EOC”, o modo de operação é o NTU, pois se
trata agora da configuração do ambiente do cliente.
Deixe o Anexo e o Modo de frame no modo automático e, por fim, habilite a operação
na linha a 2 fios ou a 4 fios.
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Modems TDM
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Modems TDM
Salvando as configurações:
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Modems TDM
Executando testes:
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Modems TDM
Executando testes:
30
Modems TDM
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Modems TDM
Verificando o status:
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Modems TDM
G - Status do equipamento
D - Interface G.SHDSL
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Modems TDM
V - Interface V.35
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Modems TDM
E - Interface E1
Verificando a performance:
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Modems TDM
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Modems TDM
IN e OUT Interface
para G.703.
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Modems TDM
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Modems TDM
Aterramento externo.
Interface para G.HDSL.
Conector DB25 para interface para V.35.
Conector para o cabo de alimentação.
IN e OUT Interface para G.703.
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Modems TDM
A unidade plug-in MCU é equipada com uma tomada de conexão LCT. Ela está localiza-
da no painel frontal.
O conector LCT proporciona uma interface RS232 que liga o modem a um terminal
VT100 padrão. O terminal exibe a interface com o usuário, também conhecido como
Supervisor. Essa interface permite o funcionamento do modem e a visualização de pa-
râmetros e de configuração.
MODEM CENTRAL
REGENERADOR
MODEM CLIENTE
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Modems TDM
Acessando o Sub:
Direcionar para a
porta do PC /
Notebook.
Senha default:
UlafPAdm
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Modems TDM
Barra de opções.
Opções de
conexão e
desconexão.
Representação
gráfica do circuito
Sincronismo /
Alarmes.
42
Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando os alarmes:
43
Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando os sistemas:
44
Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando a Line:
Parâmetros de
configuração.
45
Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando a Line>Framer LT (Modem central):
CRC4 padrão
Vivo sempre off.
Selecionar
a velocidade
da interface.
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Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando a Line>Framer NT (Modem cliente):
CRC4 padrão
Vivo sempre off.
Selecionar
a velocidade
da interface.
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Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando a Line>SHDSL:
Configuração
padrão sem proteção.
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Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando a Line>Clock LT
Clock LT
Modem central.
49
Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando a Line>Clock NT
Clock NT Modem
central.
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Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando a Line>G.703 LT
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Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando a Line>G.703 LT
52
Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando a Line>Data LT
CT 141 Off.
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Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando a Line>Data NT
CT 141 Off.
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Modems TDM
Configurando o circuito
Configurando a Line>RPS
Tele-alimentação.
55
Modems TDM
LT (Modem Central).
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Modems TDM
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Modems TDM
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Modems TDM
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Modems TDM
2M in 75 Ohm / Interface
G.703.
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Modems TDM
Cada LED pode ser verde, âmbar ou vermelho quando piscar, de acordo com a seguin-
te tabela.
Status LED
Falha na alimentação Desligado
Local Hardware / Software failure Vermelho piscando
Operação Normal Verde
Alarmes não urgentes (local / remoto) Âmbar
Alarmes urgentes (local / remoto) Vermelho
A parte frontal do Modem Cliente possui dois LEDs identificados como “1” e “2”. O LED
1 exibe o status do modem e o LED 2, neste caso, fica apagado.
LED 1 LED 2
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Modems TDM
Master/Slave (Mestre/Escravo)
Para ativar um enlace DSL, uma unidade do sistema necessita estar configurada como
mestre e a outra como escravo, sendo que o procedimento de ativação é controlado
pelo mestre. Se ambas as unidades do sistema estiverem configuradas como mestres
ou como escravas, a ativação do enlace não ocorrerá.
Normalmente, a LTU está configurada como mestre e a NTU como escrava (programa-
ção default). Entretanto, é possível programar um enlace DSL com duas LTUs ou duas
NTUs, desde que uma delas seja configurada como mestre e a outra como escrava.
Nesses casos, a alimentação remota não é possível.
Geralmente, as permissões mestre/escravo são:
• A unidade escrava tem somente o direito de mudar sua própria configuração local-
62
Modems TDM
mente. Ela não pode acessar nem modificar os dados ou configurações da unidade
mestra. O acesso à configuração da unidade escrava é possível via monitor local ou via
unidade mestra.
• A unidade mestra tem acesso local, bem como acesso à unidade remota. Somente a
configuração mestre/escravo e a opção autorestart não podem ser alteradas pela uni-
dade mestra sobre um enlace DSL, por medidas de segurança.
Quando o LED “Remote” do painel frontal da unidade NTU acender, a unidade do sis-
tema está configurada como mestre.
Modo Transparente
No modo estruturado (de acordo como a ITU-T G.704), o feixe de dados E1 de entrada
passa através de um estruturador E1 antes de entrar na seção DSL. Em contrapartida,
o processo reverso acontece com o feixe de dados E1 recebido da seção DSL, antes de
ser transmitido para a rede E1.
O estruturador E1 opera no modo CCS (Sinalização de Canal Comum). O Time slot 16
permanece transparente.
Considerar as opções “CRC4” e “Inserção do bit E” quando operar nesse modo.
Características
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Modems TDM
A alimentação de uma unidade NTU pode ser selecionada por uma chave comutadora,
localizada na parte posterior externa da unidade, selecionando:
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Modems TDM
A posição da chave pode ser mudada por meio de uma chave de fenda pequena. Antes
de operar a chave, o conector de linha DSL e o conector de entrada do conversor de-
vem ser removidos.
65
Modems TDM
66
Modems TDM
Comando G826
Definições:
1. CRC6: Conferência de Redundância Cíclica, indicando quais são os blocos errados
recebidos no lado DSL local.
2. Errored block (EB): Blocos Errados, no qual um ou mais bits apresentam erro.
3. Errored seconds (ES): Segundos com Erro, indicando um segundo período com um ou
mais blocos errados. O SES definido abaixo é um sub-conjunto do ES.
4. Severely errored second (SES): Segundos Severamente Errados, indicando um segun-
do período que contém porcentagem maior ou igual a 30% de blocos errados.
5. Background block error (BBE): Erro de Bloco Background, indicando um bloco errado
não ocorrido no SES.
6. Errored second ratio (ESR): Relação de Segundos Errados, indicando a razão de ES
para o total de segundos do tempo disponível, durante um intervalo de medida fixo.
7. Severely errored second ratio SESR: Relação de Segundos Severamente Errados, in-
dicando a razão de SES para o total de segundos em um tempo disponível durante um
intervalo de medida fixo.
8. Background block error ratio (BBER): Relação de Blocos Errados Background, indi-
cando a razão de blocos errados para o total de blocos durante um intervalo de medida
fixo, excluindo-se todos os blocos durante um SES e o tempo de indisponibilidade.
Opções:
G.826 C: Atualiza os parâmetros G.826 continuamente.
67
Modems TDM
Comando RESETG826
Digitar <H> para o monitor listar todos os comandos disponíveis deste sub-menu:
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Modems TDM
Comando CLEAR
Comando LOOP1
69
Modems TDM
Comando LOOP2
Gerenciamento de Configuração CM
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Modems TDM
Comando CONFIG
Notas: após cada mudança de configuração, a nova configuração será exibida automa-
ticamente.
71
Modems TDM
Comandos de Configuração
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Modems TDM
Comando MP
Tx:
0 : time slot não está mapeado para DSL.
1 : time slot está mapeado para DSL.
N: time slot está mapeado para DSL e contém dados nx64 (nx64 – aplicações E1).
Ou Porta E1 comutada desligada (Somente Multiserviço).
Rx:
0 : time slot está preenchida totalmente com “1”s (exceto TS0).
1 : time slot está mapeado do DSL.
N: time slot está mapeado do DSL e contém dados nx64 (nx64 – aplicações E1).
DSL desconectado ou Porta E1 comudatada desligada (Somente Multiserviço).
Notas: Apenas para exibir as configurações atuais de mapeamento de time slot, digite
o comando.
MP sem parâmetros.
Mapeamento Tx é dado pela configuração local, Mapeamento Rx pelo modo de
mapeamento configurado no lado remoto. Basicamente, é possível usar diferentes mo-
dos de mapeamento em cada direção. Porém, se o mapeamento de Tx e Rx não estive-
rem iguais, uma mensagem de alerta será exibida.
73
Modems TDM
Regras de
Aplicação Mode 0 Mode 1 Mode 2 Mode 3
Mapeamento
Unaligned
D2048S mode,
Transparente
arbitrarily but
E1-E1
fixed mapping
to DSL
Estruturado Aligned D2048S
E1-E1 mode
TS0 não TS0 sempre
TS0 não
Aligned transmitido, transmitido, TS0 e TS16
E1 estruturado transmitido,
fractional D2048S TS16 TS16 sempre
- frE1 TS16 sempre
mode somente se somente se transmitido
trasmitido
frE1 >= 16 frE1 > 16
Aligned TS0 e TS16
PRA estruturado
fractional D2048S sempre
- frE1
mode transmitido
Unaligned
E1 transparente
D2048S mode,
- nx64
n = 32
TS0 não trans-
Aligned
E1 estruturado - mitido, TS16
fractional D2048S
nx64 somente se
mode
frE1 >= 16
TS0 não TS0 sempre
TS0 não
Aligned transmitido, transmitido, TS0 e TS16
E1 estruturado - transmitido
fractional D2048S TS16 TS16 sempre
frE1 e nx64 TS16 sempre
mode somente se somente se transmitido
transmitido
frE1 >= 16 frE1 > 16
Aligned
fractional D2048S
mode for n<32
nx64 - nx64
Unaligned
D2048S mode
for n=32
74
Modems TDM
Comando DEFAULT
DEFAULT 0
75
Modems TDM
LTU_10_CM> DEFAULT 1
76
Modems TDM
LTU_10_CM> DEFAULT 2
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Modems TDM
78
Modems TDM
O comando CONNECT configura uma conexão para a unidade remota com o propósito
de configuração (endereços de unidade, como por exemplo o TS 101 524 se nenhum
endereço for entrado, então o endereço padrão é 2 = NTU).
79
Modems TDM
Neste exemplo, será feita uma configuração para circuito transparente de 2 mega,
usando a interface G.703 em ambos os modems SCHMID.
Para isso, é necessário acessar o modem através da placa SCU (Unidade Controladora
de Serviço).
MODEM CENTRAL
MODEM CLIENTE
PAR METÁLICO
Figura 22 – SCU
80
Modems TDM
Para ver quais unidades no rack estão disponíveis, você pode usar o comando “ECHO”.
Cada unidade presente responderá com o seu número de slot associado.
Para ver quais unidades no rack estão disponíveis, você pode usar o comando “ECHO”.
Cada unidade presente responderá com o seu número de slot associado (%SN).
A resposta poderia ser: %00 %06 %07 %09 %11 %12
81
Modems TDM
Para selecionar a LTU a ser utilizada, você precisa digitar no campo “SCU” o símbolo
de porcentagem, mais a posição da LTU correspondente. Neste exemplo, usaremos a
posição seis (%06).
A partir desse momento, você deve gerenciar as configurações da placa escolhida. Para
acessar, digite a opção “3. Configuration management”.
82
Modems TDM
83
Modems TDM
84
Modems TDM
Digite LINERATE 32, para indicar a quantidade de time slots a serem transmitidos. Nes-
te exemplo, serão 32, ou seja, 2048 Kbit/s.
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Modems TDM
Estrutura de quadros
86
Modems TDM
Configuração de Interface
Digite comando “BITRATE 0 32”, no qual o “0” desabilita a interface V.35 e “32” e
indica a quantidade de time slots a serem transmitidos em G.703.
87
Modems TDM
Agora, digite “MP 1” para indicar o modo de mapeamento E1. Nesse modo 1, o time
slot será sempre transmitido. Será indicado aqui que o time slot 16 somente será usado
se o frE1 for maior que 16.
88
Modems TDM
Configuração do Relógio
Para este modem, a fonte de relógio será configurada como externa. Para configurá-la,
digite “CLK2M E1”.
89
Modems TDM
Telealimentação
O próximo passo é verificar se será necessário ativar a telealimentação no modem.
Neste caso, digite “POWER OFF” para desabilitar a função.
90
Modems TDM
Para acesso remoto às configurações do modem cliente, digite a opção “4. Security
and remote management ” no menu principal.
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Modems TDM
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Modems TDM
93
Modems TDM
Estrutura de Quadros
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Modems TDM
Configuração de Interface
Digite o comando “BITRATE 0 32” para configurar a interface. O “0” desabilita a inter-
face V.35 e “32” é a quantidade de time slots a serem transmitidos em G.703.
95
Modems TDM
Agora, é necessário mapear os times slots. Digite “MP 1” para indicar o modo de ma-
peamento E1. Nesse modo 1, o time slot 0 será sempre transmitido. O time slot 16
somente será utilizado se o frE1 for maior que 16.
96
Modems TDM
Configuração do Relógio
Para este modem, será configurada a fonte de relógio remota. Para configurá-la, digite
“CLOCKMODE 3”.
97
Modems TDM
Direção do Relógio
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Modems TDM
Verifique se os parâmetros de Atenuação e SNR estão dentro do padrão. Para isso, di-
gite o comando “DIA”.
99
Modems TDM
100
Modems TDM
Manual TSW200E1
1.Características Físicas
Conexões Externas
101
Modems TDM
Leds
O TSW200E1 possui uma grande diversidade de LEDS para facilitar a monitoração dos
testes e o estado do equipamento. Veja na figura abaixo:
102
Modems TDM
Em seguida, estão os 11 leds de status, que quando acesos durante o teste, indi-
cam ocorrência de alarmes.
Dois leds indicadores de interface que ficam acesos para indicar que a interface está
sendo utilizada:
• RS232.
• V.35 / V.36.
103
Modems TDM
• BATT: fica piscando quando a bateria está com uma carga baixa e insuficiente
para a operação do equipamento.
• IN CHARGE: aceso ao se conectar ao carregador de bateria. Fica vermelho
enquanto a bateria está sendo carregada e verde se a bateria já estiver com a
carga máxima.
Teclado
104
Modems TDM
Bateria
105
Modems TDM
carga máxima por meio de um LED com a indicação “IN CHARGE” na parte frontal do
painel do TSW200E1. Enquanto este LED estiver vermelho, significa que a ba-
teria está carregando. Se o LED ficar verde, significa que a bateria atingiu o seu
limite máximo. O TSW200E1, então, permanece sendo alimentado pelo carregador
de modo que, após a desconexão ou falta de energia, as baterias estarão com carga
plena.
Caso a bateria não seja carregada até o seu limite máximo, o tempo
de funcionamento do TSW200E1 também será reduzido.
Para evitar que interferências da rede elétrica alterem resultados dos testes, é
aconselhável que o carregador de bateria não seja conectado ou desco-
nectado do TSW200E1 com o teste em andamento.
O TSW200E1 possui um gerenciador de bateria que informa a situação de carga em
porcentagem (veja seção 3 deste manual). Quando a bateria atinge o nível mí-
nimo, o led indicado com BATT junto ao display piscará durante 20 (vinte) segundos
e a buzina será acionada. Após esse tempo o equipamento se desliga. Caso o nível da
bateria esteja normal, o led permanece apagado.
Obs.: o TSW200E1 deverá ser carregado apenas com a fonte fornecida juntamente
com o equipamento; caso contrário, o fabricante não se responsabiliza por even-
tuais danos provocados ao equipamento e diminuição no desempenho e tempo de
vida das baterias.
Interfaces
106
Modems TDM
2. Operação do TSW200E1
107
Modems TDM
108
Modems TDM
Aqui, escolhe-se também o tempo para desligamento quando o equipamento não esti-
ver em teste. Para escolher entre 5 min, 10 min, 20 min ou 30 min, use as teclas e
. Decorrido o tempo necessário, o equipamento desliga se for deixado no configura-
dor, caso qualquer tecla seja pressionada, a contagem do tempo é reiniciada.
Para editar a data e a hora mostradas pelo equipamento na tela do logotipo, pressione
a tecla DATA ou F3 (SET) com o cursor apontando para a linha Date/Time. Use as teclas
alfanuméricas para editar e as teclas e para mover o cursor. Pressione a tecla F4
(ENTER) para terminar a edição.
O Self-test possibilita a verificação da memória, dos leds, do display e do teclado do
TSW200E1. Para iniciar o SELF-TEST, deve-se pressionar a tecla F3 (EN-
TER). Inicialmente, uma rotina de testes é executada na memória do TSW. Em caso de
sucesso, a mensagem MEMORY OK será exibida no display. Depois do teste de
memória, passa-se para o teste dos LEDs. Caso o teste seja completado com sucesso,
a mensagem LEDS OK será exibida no display. A seguir, todo o display é preenchido
para verificar se há alguma falha nele. A próxima etapa é o teste do teclado.
Ao pressionar qualquer tecla, o TSW200E1 iniciará o teste do teclado. Nesse teste,
o operador deve pressionar todas as teclas do teclado e verificar se o caractere
que corresponde à tecla pressionada aparece escrito no display. A detecção de
possíveis falhas fica por conta do operador. Uma vez iniciado, o SELF-TEST só po-
derá ser interrompido no teste do teclado ao pressionar a tecla START/STOP. Quando
109
Modems TDM
110
Modems TDM
Para chegar à primeira tela de módulo, procure entre as teclas de função, aquela cuja
atribuição é MODULE, se não houver nenhuma, o equipamento já está dentro de algum
dos módulos. Se não for o módulo desejado, retorne ao menu e lá será encontrada esta
tecla. Na tela do logotipo é a tecla F3.
Para alternar entre as telas de módulo use as teclas F1(BACK) ou F4 (MORE).
Dentro da tela Module, para escolher o módulo a ser utilizado, mova o cursor para a li-
nha do módulo desejado e pressione a tecla F3 (ENTER). Será exibida então a primeira
tela do módulo escolhido.
Para acessar a memória do equipamento, procure a tecla cuja atribuição
é MEMORY. Na tela Module é a tecla F1. A seção 6 deste manual detalha a
operação da memória do equipamento.
3. O Módulo BERT/BLERT
Este módulo possui dois modos: Synchronous, utilizado para transmissões síncronas, e
Asynchronous, utilizado para transmissões assíncronas. Veja a tela a seguir.
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Modems TDM
Para escolher entre um dos dois módulos, mova o cursor com as teclas e , para a
linha do modo desejado e pressione F3 (ENTER). Será exibida a primeira tela do
configurador do modo escolhido.
Nos dois modos, o teste contabiliza a taxa de bits errados (BER) e taxa de
blocos errados (BLER). Além da medida da taxa de erro de bits em função do tempo
segundo a Rec G.821 (minutos degradados, segundos severamente errados,
segundos errados, segundos livres de erros, tempo disponível e tempo in-
disponível), permite, ainda, contagem de SLIPs de relógio em tempo real, conforme
Rec. G.822 da ITU-T.
O teste se baseia em um padrão de dados que é transmitido ao modem sob teste. O pa-
drão de dados recebido é então comparado com o padrão transmitido, e a ocorrência
de qualquer erro é contabilizada. Antes da execução do teste, o operador deve certifi-
car-se de que todos os parâmetros foram selecionados adequadamente de acordo com
o estrapeamento do modem.
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Modems TDM
De qualquer das duas telas é possível retornar ao menu dos Modos, basta utilizar a
tecla F2 (MENU). Para navegar entre as telas, utilize as teclas F1 (BACK) e F4 (NEXT).
Segue uma descrição dos parâmetros para o modosíncrono. Para modificar esses parâ-
metros movimente o cursor até a linha adequada e siga as instruções de cada descri-
ção.
• Interface: determina qual interface será utilizada no teste. Pode ser RS232,
V.35, V.36, X.21, RS530, G.703-64K ou G.703-2M. A escolha pode ser feita usando as
teclas ou .
• Pattern: determina qual padrão será transmitido e recebido pelo test-set.
A escolha pode ser feita usando as teclas ou . Pode-se escolher entre os seguin-
tes padrões pseudo-aleatórios e fixos: 7 (2E3-1), 15 (2E4-1), 31 (2E5-1),63 (2E6-1),
127(2E7-1), 127 LA, 127 LD, 511 (2E9-1), 1023 (2E10-1), 2047 (2E11-1), 2E15-1, 2E17-
1, 2E18-1, 2E20-1 O153, 2E20-1 O151, QRSS, 2E21-1, 2E22-1, 2E23-1, 2E25-1, 2E28-1,
2E29-1, 2E31-1, 2E32-1, Mark (‘1111’), Space (‘0000’), ALT M/S (alternado ‘1’ e ‘0’),
Double Alt (‘1100’), 3 in 24, 1 in 16, 1 in 8, 1 in 4, D4 LA, D4 LD, USER e 7:1 (marca:es-
paço). O usuário também pode escolher a opção AUTO, em que o equipamento procura
o padrão pseudoaleatório recebido e tenta se sincronizar com ele. Ao conseguir, ele
passa a transmiti-lo. Existe uma limitação na detecção automática de padrão, as se-
quências QRSS e 2E20-1 O151 são muito parecidas e o equipamento pode sincronizar
identificando uma destas sequências e ficar contando erros eventuais, o usuário deve
então mudar de AUTO para o outro padrão e dar START novamente. O padrão USER
pode ser editado pelo usuário. Para fazer isso, selecione o padrão USER e pressione a
tecla DATA. A tela do modo de edição será exibida, utilizando as teclas 1 e 0
escolha a palavra desejada. Para finalizar a edição pressione F4 (ENTER). Para cancelar
a edição pressione F1 (EXIT).
• Polarity Tx e Rx: determina a polaridade do sinal. Pode ser NORM (normal) ou
INV (invertida). Na polaridade invertida, o valor de todos os bits do padrão é invertido.
É possível escolher separadamente a polaridade da transmissão e da recepção. A esco-
lha pode ser feita usando as teclas ou .
• Tx Clock Source: este parâmetro define qual é a fonte de clock utilizada. A
escolha pode ser feita usando as teclas ou . A fonte do clock pode ser:
INTERNAL: quando o próprio Test Set fornece o relógio de transmissão.
EXTERNAL: quando os dados de transmissão são sincronizados com o reló-
gio fornecido pelo circuito externo, que deve estar configurado para relógio interno ou
regenerado; no caso da G.703-2M, o relógio externo deve ser fornecido pela interface
V.35 (ligar o terra do TSW com o terra do equipamento que está fornecendo o clock).
FROM RX: quando os dados de transmissão são sincronizados com o relógio
fornecido pelo modem, esse deve estar configurado para relógio interno ou regenera-
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Realização do Bert/Blert (Bit Error Rate Test/ Block Error Rate Test)
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Erros Básicos
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Desta tela pode-se retornar à segunda tela de erros pressionando a tecla F1 (BACK), e
retornar ao menu pressionando F2 (MENU). A quarta tela de erros só aparece quando a
interface selecionada é G.703-2M. Quando ela está disponível, é possível aces-
sá-la da terceira tela de erros pressionando a tecla F4 (NEXT). Veja a seguir a quarta
tela de erros.
Taxas e Alarmes
Ao escolher essa opção na tela de menu, é apresentada a tela a seguir. Essa tela mos-
tra a taxa de recepção e o seu desvio relativo a taxa nominal de transmissão escolhida
pelo usuário no configurador, mesmo que seja configurado clock externo.
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